História JONSA - The Mask - Jon

 J

Ele chegou ali pensando em conversar e ouvir alguém sobre uma mulher que tenha sido abusada por um traficante, mas sentou-se na cama alta e redonda com uma ereção dolorida e desesperada e máscara no rosto. Ele se segurou pela calça e sentiu um prazer antecipado. Sam tinha conseguido as mesmas garotas e ele simplesmente rumou para onde o mandaram. A cabine era um quarto de motel na verdade, e ele pensou no que tinha feito para ganhar aquele upgrade. Se certificou da grana na jaqueta, da arma no coldre, da bebida no frigobar e sentou-se novamente com Whisky na mão. Quando aquela garota abriu a porta, ele pensou que teve sorte por ter transado no dia anterior ou ele ia ter uma ejaculação precoce ao ver ela, seus saltos, pernas, pele e cabelo.

Agora que ela pedia para ele foder com força e nada do que tinha ido fazer ali passava por sua cabeça. Sim, Jon a foderia com força, mas primeiro ele ia aproveitar o caminho até aquele momento. Ele entregou o whisky para ela, como antes, e ela bebeu ávida, como sempre. Olhou para o corpo incrível, o vestido já na altura da cintura revelava que ela não tinha nada por baixo a não ser um fio escuro e duplo. A calça dele estava molhada aonde ela estava se esfregando. Muito bem. Ele ia foder com força, pois não tinha outra intenção naquela noite. A garota o empurrou para a cama, sentando-se sobre ele e gemendo a cada movimento, ela abria os botões de sua camisa com dificuldade. Jon a rodou para ficar por baixo e ela gemeu tão grandiosamente que ele teve que parar para assisti-la. Ajoelhou-se quando ela se apoiou nos cotovelos e abriu as pernas para ele.

Mordendo o lábio inferior e com cara tortuosa, a visão era espetacular, principalmente ao ver as pontas brilhantes dos fios que saiam de dentro dela. Jon segurou a alça de cetim e puxou devagar. As bolas metálicas e encharcadas de excitação brilhavam na luz do quarto e tintilaram entre uma música e outra. A garota tinha os punhos fechados como os olhos e parecia se segurar de alguma forma, mordendo e lambendo o lábio. Ele colocou os bolinha de volta delicadamente, assistindo o rosto dela.

- Dance para mim! – Ele saiu de cima da cama e esperou ela passar. O lábio maravilhoso estava em um bico quase irresistível. A ajudou levantar e ela tremeu segurando nos ombros dele. Jon agarrou o vestido dela e puxou para cima e a ajudou a subir no pequeno palco aonde ficava o pole. Ele gostava da música que estava tocando e era perfeita para ela dançar para ele. Ephemerals e sua Six Days a Week era perfeita para Jon ver o quadril dela balançar e ondular no pole. Ela estava com coxas bem pressionadas para que as bolinhas tailandesas não caíssem. Aquela garota nunca tinha feito aquilo e ao mesmo tempo ela fazia da maneira mais sensual que ele já tinha visto. Quando ela rodou no poste e suspendeu as pernas, ele pode ver a boca dela se abrindo em busca de ar. Ela estava tão excitada que suas coxas brilhavam.

Jon a parou. Mãos nas laterais do quadril. Beijou o estômago trêmulo dela e novamente puxou as bolas. As mãos dela se agarraram no alto do poste e ele a ergueu. Beberia daquela bebida exótica e não se importaria com mais nada. Jon passou as pernas dela por seus ombros e lambeu e sugou a pele úmida. As bolinhas em sua mão foram largadas na cama e ele usou as mãos para afastar os lábios vaginais vermelhos e encharcados e bebeu dela. Sua língua se concentrou no clitóris e ele foi devagar e faminto como ela o despertava e devia merecer. Ele olhou para cima os lábios dela formavam um O e estavam tão molhados e vermelhos como a vagina dela. Ela estava tão desesperada que tentava escapar da língua dele ao mesmo tempo que voltava para se esfregar. Ele se puxou para trás, colocando as pernas dela de volta ao chão e se sentando no meio da cama com ela atônita. Jon quase riu, mas a ereção dele estava doendo e aquilo era sério.

Desabotoou a calça esperando apenas se liberar e ter mais espaço, mas ela entendeu como uma sugestão e sem esperar muito ajoelhou-se na cama e o segurou na mão lambendo os lábios. Porra. Ela o colocou na boca e a sensação da língua macia com o cheiro do cabelo dela perto de suas narinas fez ele querer aquela mulher pela noite inteira, mas foi quando se viu, e sentiu, ela leva-lo até o fundo da garganta que, sem fôlego, ele pensou que talvez precisaria voltar todas as noites. A garota o chupou como se ele fosse um doce. Deixou que ele visse o sêmen dele melar o rosto dela e gemeu fazendo bico com os lábios.

- Me fode com força! – Ela sussurrou de novo no ouvido dele, tão rouca quanto a música que tocava.

Ele a empurrou na cama e se deitou por cima dela, beijando e sugando a pele enquanto tirava a jaqueta, o coldre e a desabotoava a camisa com a ajuda de suas mãos ansiosas. Ele chupou os mamilos dela com força. Adora aquilo e os peitos dela eram excepcionais com mamilos volumoso e que se encaixavam cheios na boca dele. Tirou as calças com impaciência, chutando fora sapato e voltou a se ajoelhar para pegar um pé dela na mão e tirar a sandálias altas de tiras pretas. Aquela garota era perfeita da cabeça aos pés. Que pés! Ela colorou os dedos rosados na boca e chupou. Ela sentiu cócegas e enrijeceu o pé fazendo a curva ficar mais acentuada deixando-o com ainda mais tesão. Fez o mesmo com o outro e os colocou em seus ombros para apoiar e puxou para bem perto dele. Caçou uma camisinha pela cama e ela tirou uma de debaixo dos travesseiros. Que mulher esperta e preparada!

Ele a penetrou devagar e sem resistência. Ela estava lisa como uma seda. Pedindo para ser fodida. Quase gozando. Aquilo seria fácil e rápido. Uma pena. Mas ele ia querer mais, ainda que nem tivesse terminado ali. Segurou os pés dela                 nas mãos e se empurrou para dentro dela até sentir suas bolas batendo nas nádegas brancas e se jogou. E quando ela fez com o pau dele o que ela devia estar fazendo com as bolinhas: apertando e segurando, Jon abandonou-se àquela tarefa de penetrá-la sem pensar em nada. A garota abriu as pernas trêmulas e ele se encaixou no corpo dela. Seus rostos quase se encostando.

- Eu vou gozar! – Ela avisou. – Eu nunca gozo! – Ela filosofou e quase o distraiu.

Era impossível aquele mulherão não gozar. Ele não ia cair naquela conversa para clientes premium, mas ele deu o voto de minerva e se empenhou para ajudá-la a gozar. Cavou e martelou dentro dela buscando o local certo e quando ela gemeu gutural, soube aonde ficava e foi lá. Suas estocadas eram duras até ela começar a se contorcer e enfiar as unhas no braço dele.

- Eu vou gozar. – Ela choramingou. Ela estava gozando desde o primeiro aviso, mas Jon não disse nada. Só continuou sua caçada pelo gozo dela e do dele.

- Goza, Ginger! Goza! – Ele sorriu vendo que aquilo não era fingimento e gozando ele próprio com o mesmo vigor que ela. Em ondas. Seus testículos doendo como seu pulmão. Garganta ardendo. Suor escorrendo. Bocas abertas em busca de ar. Unhas cravadas na carne. Aquela mulher era incrível demais.

- Eu vou ficar a noite toda. – Avisou puxando o dinheiro de dentro da jaqueta e espalhando na cama. – A noite toda. – Suspirou cansado, mas ainda não abastecido dela.