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História Lessons Learned - You Are The Reason


Escrita por: captainbstabler

Notas do Autor


Olá, galerinha linda do meu coração!!! Voltei com mais um capitulo quentinho e espero muito que vocês gostem!

Nossas bebês estão quase lá, prometo que logo todo esse sofrimento vai passar. Obrigada pela paciência e por todos os comentários de vocês, eu leio todos, só quase nunca consigo responder.

Espero que gostem e boa leitura.

Capítulo 21 - You Are The Reason


Fanfic / Fanfiction Lessons Learned - You Are The Reason

My heart keeps bleeding 
I need you now 

Regina respirou fundo enquanto esperava o pai descer do carro. Henry estava bem fraco e por isso ela havia contratado uma enfermeira para ajudá-las no cuidado do senhor e para onde ele ia, precisava usar a cadeira de rodas. A morena odiava ver o pai naquela situação e se sentia muito mal por não poder ajudar em mais nada. 

– O dia está linda, não é, querida? – ele perguntou ao olhar para a filha. 

– Sim, papai. – sorriu. – Vamos? 

– Claro.  

Eles não demoraram para serem chamados e o médico sorriu ao ver seu paciente. Henry encantava qualquer pessoa que o conhecesse, era inevitável, o senhor Mills era uma pessoa extremamente querida e apaixonante.  

– Henry, essas dores são, infelizmente, consequências da sua doença – ele afirmou o que eles já sabiam – Nesse momento, o que posso fazer é receitar a morfina. 

A respiração da morena trancou. Aquilo era a última coisa que ela queria ouvir, Regina sabia que a morfina servia apenas para que ele não sofresse. E pudesse ficar com a família. Henry se recusava a passar seus últimos momentos em uma cama de hospital. A família inteira sabia que nenhuma quimioterapia o ajudaria naquele momento. E ele sabia também. 

Na volta para casa, Henry carregava um sorriso no rosto e tentava sempre puxar o assunto, não deixando que a morena pensasse e nada além deles dois ali. Não queria que ela sofresse por antecedência, mesmo que isso fosse impossível. Mesmo que ele soubesse que todos estavam sofrendo por antecedência. 

Na casa dos Mills, Regina resolveu deixar o pai sob os cuidados da enfermeira para subir até o escritório. Precisava conversar com Cora de maneira urgente. 

– Mamãe? – chamou-a ao bater na porta do escritório, ouvindo logo em seguida a mulher lhe autorizando a entrar. – Está ocupada? 

– Pra você não, querida. O que há? – respondeu ela retirando os óculos. – Está tudo bem com seu pai? 

– Sim – ela suspirou – O médico receitou morfina para a dor, mas ele está bem. Está alegre hoje. – Cora sorriu triste, já sabia também que o marido estava em seus momentos finais. – Mas vim falar sobre outra coisa. 

– O que, querida? 

– Gostaria que você e o papai fossem morar comigo na mansão. – falou olhando diretamente nos olhos da mãe. – É mais lógico, mamãe. Por favor. Seria muito difícil socorrer vocês caso acontecesse algo e Zelena está há poucas quadras de casa também. Eu conversei com ela sobre isso e concordamos que seria melhor para vocês dois. O que acha? 

– Eu concordo. – Regina tentou não parecer tão surpresa, pois não esperava que Cora fosse concordar assim tão rápido e tão... sem discutir? – Estou cansada, minha filha. Mesmo com a ajuda da Elizabeth, estou me esgotando e com vocês duas me ajudando também será mais fácil para todas nós. E será melhor para o seu pai também, ele ficará perto dos netos. 

– Uh... – a morena ficou sem palavras por alguns segundos, mas logo se recompôs – Que ótimo! Podemos começar a ajeitar as coisas? 

– Claro, mas irei conversar com seu pai antes. Ok? 

– Tudo bem, mamãe. Vou arrumar mais espaço em casa também, então isso vai levar um tempinho. – Regina sorriu um pouco mais feliz. Tinha ficado melhor por Cora ter aceitado sem causar problemas, não queria adicionar uma discussão com sua mãe para o seu dia. Ele já estava sendo ruim o suficiente. – Vem aqui – as duas se abraçaram com bastante força e ali ficaram por alguns minutos. 

[...] 

Pela primeira vez, desde que havia chegado da Inglaterra, Regina parou para reparar no espaço da casa onde vivia. Ela não era idiota, sabia que era enorme, mas nem tanto assim. Ela havia tirado o dia inteiro de folga para se concentrar na arrumação da casa, pois tinha muita coisa para fazer para que seus pais pudessem morar ali. 

Ela começou pelo quarto de hóspedes maior, que era onde eles dormiriam. O quarto era completo com cama, guarda roupa, cômoda e tudo o que eles precisariam, mas todos os mov s estavam cheios de coisas. Coisas algumas que Regina havia guardado dos filhos, dela mesma e outras coisas que eles trouxeram da Inglaterra e não couberam em outros lugares. 

– Ok, vamos começar. – ela sussurrou para ela mesma. 

Regina foi direto para o guarda roupa. Ali tinha muitas roupas que eles não usavam há muito tempo e, só de olhar, dava para saber que não serviam mais nas crianças. As roupas da morena serviam, mas nenhuma delas lhe chamou a atenção e ela decidiu que doaria tudo. As roupas de cama, ela separou as mais antigas para jogar fora, as mais novas que ela não usava e não usaria foram para a caixa de doação e as mais bonitas que ela gostava ficaram separadas para lavar, pois seriam usadas na cama de seus pais. 

O guarda roupa tinha um maleiro e ali haviam malas que ainda estavam cheias e Regina nem sabia o que havia dentro, mas quando ela abriu, descobriu que estavam lotadas de brinquedos antigos dos filhos. Bonecas de Malia, alguns carrinhos e brinquedos de aprendizagem que Henry possuía.  

Depois de esvaziar tudo ali, ela moveu para a cômoda onde havia mais roupas ainda. Todas para a caixa de doação, nenhuma salvaria. Ela trocou toda a roupa de cama, trocou as cortinas e os tapetes, limpou e tirou o pó de toda superfície e inclusive dentro do guarda roupa. Ela aspirou o chão, passou pano, deixou tudo cheiroso e depois ainda colocou mais alguns vasos de plantas para a decoração. Nada muito chamativo, apenas algo que sua mãe gostava, o resto os dois decorariam juntos. 

– Dona Regina? – Granny chamou entrando no quarto e viu a mulher sentada no chão com alguns livros em volta dela. 

– Sim, Granny? 

– Lhe trouxe um café – disse entregando a xícara para a morena – O que são esses livros todos? 

– Literatura Inglesa. – respondeu Regina aceitando o café – Obrigada. Seu café é o melhor! – a governanta amava receber elogios em relação à suas habilidades na cozinha – E voltando no assunto, eu nem me lembrava de ter trazido isso. Achei que tinha deixado todos eles em casa. 

– Já sabe onde vai guarda-los? 

– Na sala de música – falou com um sorriso – Acabei de comprar uma estante de livros pela internet e assim que chegar irei colocar todos lá. Dar uma decorada por lá também.  

– Tenho certeza que vai ficar perfeito – Granny disse e logo se retirou para deixara mulher terminar seu serviço. 

[...] 

Emma chegou na mansão em seu horário habitual, um pouquinho atrasada por conta do trânsito, mas nada muito alarmante. Granny a recebeu com um sorriso, como sempre, mas a surpresa veio quando ela entrou na casa. No meio da sala Zelena estava parada conversando com Cora e Henry estava sentado no sofá vendo televisão. Na verdade, ele já estava dormindo.  

– Boa noite – ela cumprimentou educada, mas Cora foi a única que sorriu. 

– Olá, minha querida – disse ela enquanto Zelena fazia cara feia para a loira – Como está? 

– Estou ótimo, e a senhora?  

– Na medida do possível. – o sorriso de Cora era triste, mas ela ainda se esforçava muito para não demonstrar. 

– Menina Emma, Lia já está lhe esperando na sala de música – Granny a informou ao voltar para a sala e Swan pediu licença para as duas mulheres antes de se retirar.  

Na sala de música, foi outra surpresa. Uma nova estante havia sido montada ali e nela continha muitos livros, que a maioria Emma reconheceu por ser de Regina. Ela conhecia muito bem o gosto da morena em literatura. 

– Ficou bonito – ela disse assustando Malia por um segundo. 

– Ficou. – concordou – Mamãe que ajeitou. 

– Por que toda a mudança? – questionou a loira se sentando ao lado da menina – E a casa tá cheia também. 

– O vovô e a vovó se mudaram para cá essa semana – explicou a garota pacientemente – Vovô está piorando de acordo com a mamãe e todo mundo quer ele perto. Então decidiram trazer os dois para cá.  

– É uma ótima ideia, realmente. Pelo menos ele fica perto da família toda – Emma completou com tristeza na voz. Ela sabia porque trouxeram Henry para perto e, com certeza, Malia sabia também – E sua bisavó? Veio junto? 

– Sim e não acho que ela planeja voltar para a casa dela – Malia riu – A bisa tava procurando uma casa de repouso por aqui. Ela disse que quer ficar perto da família, mas não tanto.  

Emma acompanhou no riso, mas durou pouco, ninguém ali estava no clima para muita coisa e por isso a loira decidiu começar a aula para que a menina pudesse se distrair pelo menos um pouco. Graças à Deus, tudo correu muito bem durante a aula e Lia sorriu várias vezes e até mesmo gargalhou algumas vezes. 

Enquanto isso, na cozinha, Harriet botava o papo em dia com Granny. As duas não haviam se conhecido ainda, já que a governanta tinha vindo da Inglaterra com Regina e Harriet ainda não havia visto-a, mas rapidamente se tornaram muito amigas. 

– Eu sei que ela está apaixonada, Eugênia - Harriet disse revirando os olhos com a xícara de café quente em mãos – Conheço minha neta.  

– Não acho que você deveria dizer essas coisas por aí, Harriet – Granny disse olhando diretamente para Zelena, que estava na sala e no campo de visão das duas – Sei que conhece bem ambas as netas.  

– Essa daí só é superprotetora. – deu de ombros – Regina está traumatizada e eu não a culpo. No lugar dela, daria uma camaçada de pau naquela loira, mas não estou no lugar dela, então banco a cupido.  

– Você é bem contraditória.  

– Enfim, Regina está muito traumatizada e eu sei que ela não quer ter nada com a Emma enquanto não criar a confiança novamente. – falou – Meu medo é que ela se feche completamente por puro medo. 

– Regina é uma mulher muito esperta. – Granny comentou. – Ela saberia lidar com uma situação como essa e outra, ela tem dois filhos para pensar. Não pode pensar somente nela. 

– Eu sei – a senhora suspirou. Harriet tinha muita confiança nesse relacionamento das duas, mesmo após tudo, ela simplesmente via Emma como outra pessoa. Mais madura. Diferente. – Só acho que elas seriam muito felizes juntas.  

– Vamos deixar isso nas mãos delas, o que acha? E Regina ainda tem Daniel para se preocupar – Harriet não conseguiu se controlar, precisou revirar os olhos. Ela não conseguia gostar do rapaz, mesmo ele mostrando que estava mudando.  

No escritório, Regina estava com Daniel sem nem imaginar que no outro cômodo, sua avó estava imaginando várias maneiras de envenená-lo sem ser presa. Os dois já estavam ali há algum tempo conversando sobre os filhos e algumas outras coisas.  

– Meu pai está me pressionando cada vez mais – ele disse cansado, passando a mão pelos cabelos e Regina sentiu pena do homem – Não quero assumir a empresa dele. – a família Colter possuía uma empresa de importação e exportação e para que Daniel pudesse assumir, ele precisaria desistir da carreira de advogado e promotor que tem e ainda fixar residência nos Estados Unidos. Damien administrava a empresa e era juiz, mas ele exigia do filho que se dedicasse somente à empresa. 

– E quanto à sua mãe? O que ela pensa disso? 

– Ela quer que eu fique longe de tudo o que envolva meu pai – confessou – E está pensando em vir para cá para ficar perto dos netos. Mas só de passagem, ela provavelmente vai voltar em duas ou três semanas. Você sabe como minha mãe odeia os Estados Unidos.  

– E ela vai te ajudar a procurar o apartamento que você estava querendo? – a morena questionou. Ela estava gostando da nova amizade que havia criado com Daniel. Não era igual quando eles se casaram, que os dois eram praticamente melhores amigos, mas já era algo. 

– Sim, ela prometeu que se vier, vai me ajudar – disse e suspirou. Daniel olhou para a ex-esposa e notou o quanto ela estava cansada. E extremamente triste. – Regina, você sabe que pode contar comigo para qualquer coisa. – ela concordou com a cabeça – E eu irei te ajudar com tudo o que eu puder em relação ao seu pai. Por favor, não hesite em me ligar caso algo aconteça.  

Regina abraçou Daniel com força como há anos não fazia e agradeceu por ele estar ali. Ela sentia muita falta do amigo que ele era. A morena tinha consciência que nunca amou ele como marido, mas o amava demais como amigo e seu peito doía só de lembrar por tudo o que os dois passaram. Tudo o que ele havia feito para ela.  

A advogada o acompanhou até a saída, onde eles se abraçaram mais uma vez e Daniel teve a chance de se despedir de Zelena, que estava na sala mexendo no celular.  

– Onde está a mamãe e o papai? 

– Subiram com a enfermeira – disse – E a vovó está com a Granny na cozinha.  

– Henry já está dormindo? 

– Sim, ele chegou bem cansado. – confirmou sem tirar os olhos do celular. Regina estranhou o comportamento da irmã. Ela estava séria demais. – Sua ex chegou. 

Regina arregalou os olhos. Tinha esquecido que era o dia da aula de Malia. Estava tão ocupada nos últimos dias que sequer tinha tempo de olhar o calendário e estava bem perdida nos dias da semana.  

– Então tá explicado essa cara aí – falou debochada e Zelena revirou os olhos para a irmã. Não demorou muito para a ruiva se levantar. 

 – Bom, vou caçar meu rumo. Ruby está em casa com a Robyn e eu preciso terminar algumas coisas. 

– Tudo bem – a morena abraçou Zelena – Boa noite, Z, qualquer coisa me liga.  

– Você também. Se cuide. – Zelena semicerrou os olhos para a advogada e isso fez com que ela risse, entendendo o que ela queria dizer. – Boa noite.  

A ruiva foi embora e no momento em que Regina fechou a porta, Cora desceu as escadas já de roupão e um pijama por baixo. Cora Mills era uma mulher que dormia extremamente cedo. Todos os dias.  

– Zelena já foi? 

– Acabou de sair – respondeu. – Quer algo, mamãe? 

– Um abraço da minha filha mais nova – falou um pouco triste e Regina não hesitou em abraçá-la. Todos estavam muito emocionais na casa e por isso a morena não se surpreendeu ao ouvir a mulher começar a chorar. – Seu pai passou a maior parte da tarde sedado por conta da dor.  

– Eu sei, mamãe.  

– Eu não sei mais o que fazer – Cora soluçou baixinho – Tenho tanto medo de perder seu pai, querida. Ele é tudo para mim. O amor da minha vida.  

– Eu sei, eu sei – Regina apertou a mulher ainda mais em seus braços – Eu também tenho muito medo de perder o papai, mas nós iremos passar por isso juntas. Independentemente do que aconteça, estaremos juntas.  

[...] 

Já estava chegando perto do final da aula de Malia e Granny já havia terminado a janta da família. Cora já estava dormindo, ela jantava mais cedo junto com a enfermeira e a morena precisou apenas ir acordar o filho mais novo para que ele não dormisse sem jantar.  

– Regina, oi! – Emma disse sorrindo, surpreendendo a mulher ao vê-la descendo as escadas – Não te vi a hora que cheguei. 

– Estava no escritório conversando com Daniel – respondeu ela – Como foi a aula? 

– Ótima. Sua filha é muito talentosa. – comentou.  

– Puxei minha mãe – Malia disse aparecendo de repente atrás da professora – Vai jantar conosco, Emma? 

– Ahn... Acho que não, Lia.  

– E por que não, Emma? – foi Regina quem perguntou – A mesa já está posta com o seu prato lá. 

– Então, eu vou – Lia sorriu largo e Regina também. Estava feliz por poder aproveitar pelo menos um pouco da companhia da loira, já que elas se viam poucas vezes.  

Na cozinha, Harriet já estava na mesa com Henry ao seu lado. Os dois já estavam mastigando, sem sequer esperar o resto da família. É claro que Henry amou ver a professora de sua irmã jantando com eles e Harriet amou mais ainda. Ela não deixou de cutucar Granny ao ver Regina e Emma conversando extremamente próximas e com sorrisos bobos no rosto. 

– Espero que goste do raviolli, querida – Harriet disse à loira – Sei que prefere comer o raviolli da Regina, mas... – murmurou e Regina a olhou escandalizada. 

– Vovó!  

– O que? – ela perguntou com cara de inocente – Todo mundo ama o seu raviolli, Regina. Até Zelena fala que o seu é melhor que o dela.  

– Não se preocupe, sra. Mills – falou Swan – Este está delicioso.  

O jantar foi incrível com um clima bem leve entre todos na mesa e Emma se divertiu bastante com alguns comentários de duplo sentido de Harriet. E ela sabia que Malia tinha entendido todos, mas a menina parecia se divertir junto. O que era um ótimo sinal.   

Após todos comerem, Regina chamou Emma para o escritório e pediu que as crianças não as incomodassem. Ela queria um pouquinho de paz e um momento à sós com Emma.  

– Como estão as coisas por aqui? – Swan perguntou – Lia me contou que seus pais mudaram para cá.  

– É. Eu e minha irmã achamos melhor para os dois ficarem perto de nós – disse se sentando ao lado da loira no sofá que havia ali – Fora os problemas de sempre, as coisas estão bem. Daniel está muito melhor com as crianças e Malia se aproximou bastante dele nos últimos dias. Ela ainda tem uma certa desconfiança, mas eles estão se entendendo.  

– Fico feliz por ouvir isso – disse a professora segurando nas mãos da mulher – Lia ama muito o pai e isso irá fazer bem para os dois. – Regina concordou – E amanhã é a minha primeira consulta com a psicóloga.  

– Emma! Que ótimo – Regina a abraçou – Fico feliz por você. De verdade.  

– Obrigada – sorriu – Eu sei que preciso e pretendo me esforçar. E obrigada por me aceitar aqui, por estar sendo tão boa comigo. Regina, eu estou sendo sincera quando digo que estou fazendo isso por mim, mas a minha motivação maior é você. Você ocupa um espaço no meu coração que não tem ninguém nesse mundo que tire. Mesmo após tantos anos, eu ainda vejo você como uma das mulheres mais incríveis e admiráveis do mundo. 

– Emma... 

– É verdade, Regina. E mesmo que eu consiga apenas ter sua amizade, eu serei a mulher mais feliz do mundo apenas por saber que terei você ao meu lado.  

Regina já estava praticamente aos prantos e não resistiu. Não havia nada ali as impedindo, apenas o passado que as assombrava, mas naquele momento nem isso fez com que ela se sentisse intimidada. A advogada puxou Emma para um beijo. E isso fez com que fogos de artifícios explodissem dentro de ambas.  

I don't wanna cry no more 
Come back I need you to hold me   


Notas Finais


É isso por enquanto, por favor não me matem!!!

Até a próxima.


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