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História Lightning In The Dark - Contanto que você me ame


Escrita por: whylelis

Notas do Autor


LUSTIN OU JUSCY IS BACK!!!!!!!!!!
Nos vemos nas notas finais e preparem os surtos. AMO VOCÊSSS!!!!!

Capítulo 42 - Contanto que você me ame


Fanfic / Fanfiction Lightning In The Dark - Contanto que você me ame

        “É que a gente parece duas crianças. Um mais birrento do que o outro. Somos mimados, cheios de vontade. A gente briga muito. A gente discute, se bate, se xinga e até dizemos que nos odiamos. Ah, se todo ódio fosse assim. Mas você acaba voltando pra mim e eu voltando pra você. É como se tivéssemos um imã. Um polo positivo atraído por um negativo. É a física. Até a natureza conspira ao nosso favor.”

- O que ela faz aqui? – Perguntei sem conseguir me controlar. Logan me deu um olhar matador e eu engoli seco. Foda-se.

- Ela vai passar uns dias conosco na turnê – Scooter disse com um sorriso estampado nos lábios – não é legal?

- Como assim?

Quando meu olhar foi de encontro com a Selena e o Justin, no mesmo instante ele deu um selinho nela. Senti meu coração se despedaçar.

POV. Justin Bieber

- Você está mais calmo, Bieber? – Scooter perguntou pra mim enquanto eu ia em direção à sala do Meet.

- Sim – o fitei – acho que sim.

- E sobre o nosso assunto da Selena?

- Eu topo! Diga a ela me encontrar amanhã pra sairmos juntos.

- Tenho uma ideia ainda melhor – ele sugeriu com um sorriso nos lábios – ela pode vir passar um tempo com você na turnê?

- Tanto faz – dei os ombros, entrando na sala onde já havia diversas meninas me esperando para iniciarmos o Meet. 

                                                                *

Selena iria passar um tempo comigo na turnê por conta da maldita insistência do Scooter. Não me importava com mais nada, desde quando vi a Lucy ao lado do Logan parece que nada mais me faz sentido e que tudo é na base de mentiras. Apesar de a Selena ser grudenta a todo instante e ter ficado pior depois que terminamos, seria bom ela passar um tempo comigo, eu iria pagar pra ver a cara da Lucy de ciúmes. Isso seria a melhor coisa.

Depois do show fomos todos para o hotel, incluindo Lucy, Selena e Logan. Ele não desgrudava dela e eu estava me segurando pra não virar um soco naquela cara de bicha que ele tinha. Seu olhar e o seu sorriso provocativo eram constantes, mas eu preferia ficar sempre na minha. O jogo ainda não terminou.

Selena decidiu ficar no seu quarto um pouco, enquanto isso eu fui para o meu. Quando estava chegando até a porta do meu quarto, pude ouvir a gargalhada do Logan no quarto da Lucy.

- A Lucy esta sozinha? – Perguntei pra um dos seguranças que estavam rodeando o corredor.

- Não senhor. Aquele cara... O Logan está junto com ela.

Travei meu maxilar e fechei meu pulso. Minha vontade naquele momento era de quebrar aquela porta e acabar com toda aquela palhaçada. Quem ele achava que era pra entrar no quarto da Lucy? E ela não perde a oportunidade nunca. Caralho, só o que me faltava.

Entrei no meu quarto e fechei a porta com força, ouvindo-a se chocar. Peguei meu celular e liguei para o Za, eu não iria ficar dentro daquele hotel nem fodendo.

- Za, já está pronto pra irmos pra boate?

- Como assim, cara? E a Selena?

- FODA-SE A PORRA TODA! – Gritei exaltado.

- Bro, você está bem?

- Za, responde a minha pergunta: a gente vai pra boate? Se você não for eu vou sozinho.

- Obvio que eu vou, não vou perder uma noite dessas por nada e muito menos vou te deixar sozinho nessa situação.

- Te espero daqui 40 minutos. – Disse finalizando a ligação.

Aproveitei pra tomar banho e trocar de roupa, colocando uma calça de couro preta, uma regata preta, algumas das minhas correntes de ouro no pescoço, um par de supras e um boné.

Quando já estava pronto, sai do quarto e pedi que dois seguranças me acompanhassem, avisando-os que eu iria pra uma boate. O quarto da Lucy já não tinha mais nenhum barulho, o que não era um bom sinal.

Assim que sai do elevador, Selena veio no meu encontro.

- Ju, aonde você vai? – Ela perguntou enquanto olhava minha roupa.

- Vou sair. – Respondi seco enquanto ia em direção ao estacionamento do hotel.

- COMO ASSIM? Justin, a gente tem que mentir pra mídia que estamos juntos.

- FODA-SE A MIDIA – Gritei, olhando pra ela – Selena, me desculpa, mas eu não quero ficar dentro desse hotel hoje.

Ela apenas assentiu e eu virei às costas, indo em direção ao estacionamento fechado onde o Za já me esperava.

POV. Lucy

Pedi que Logan fosse embora do meu quarto pra que eu pudesse dormir, mentindo já estar cansada. Ele aceitou sem reclamar, me dando um selinho e abrindo a porta em seguida, enquanto eu continuava deitada na cama.

Eu não sentia vontade nem ao menos de beija-lo, quem dirá transar. Tive sorte de que ele não é tão necessitado e não me cobrou isso até agora, mas, caso cobrasse, ficaria sem.

Despi-me rapidamente, colocando um pijama pra poder relaxar. Quando estava indo me deitar, ouvi duas batidas na porta.

- Quem é?

- Sou eu – Scooter falou.

Senti meu corpo todo se arrepiar após ouvir a sua voz. O que aquele maldito queria à uma hora dessas?

Fui em direção à porta e a abri.

- O que aconteceu? – perguntei seca.

- Eu que te pergunto – ele disse enquanto entrava no meu quarto, sem a minha autorização – o Justin saiu pra uma balada sendo que eu já comecei a divulgar a volta dele com a Selena. Vão achar o que? E você é a psicóloga dele, tem o dever se segura-lo.

Ri pelo nariz após ouvir uma barbaridade dessas.

- Não tenho o dever se segura-lo não, Scooter. Quem tem o dever disso é a mãe dele ou você, na ausência dela. Agora se os seus planos estão saindo do caminho planejado eu realmente não tenho culpa, o meu trabalho eu estou fazendo.

- Você ainda vai se arrepender. – Foi a ultima coisa que ele disse até ir em direção a porta e a fechar com brutalidade.

Soltei um riso baixo e fui em direção da cama, me deitando na própria em seguida. Scooter realmente acha que eu sou otaria ou que vai mandar em mim como manda no Justin, engano dele. Eu só estou topando toda essa barbaridade porque a vida da minha irmã e o meu diploma de 5 anos de universidade está em jogo, caso contrário, a única que mandou em mim essa vida toda está de baixo da terra. Foi a minha mãe.

                                                           *

Acordei com um barulho enorme vindo do corredor. O relógio do lado da cama marcava 4:21h da manhã. Levantei-me sem fazer muito barulho e abri a porta, me deparando com o Justin sendo levado por dois seguranças até o seu quarto e o Za vindo atrás.

- O que aconteceu? – Perguntei sonolenta.

- O Justin misturou maconha e bebida, ele está desacordado – Za tentava explicar, mas ele não estava tão bom o suficiente pra isso e suas palavras saiam em um embolo total. 

– Se o Scooter souber, ele está fodido. – Comentei coçando meus olhos.

Za se aproximou da porta onde eu estava e seu semblante era de preocupação.

- Lucy, vá até o quarto dele e cuide dele, por favor. Ele precisa de você, todas essas merdas que ele está fazendo são por sua culpa, é por você ter o deixado. Ele esta voltando a se afundar.

- Eu não posso. – Respondi seca.

- Pode sim. Por que não poderia?

- Eu não posso – repeti – me desculpa, Za. – Disse fechando a porta em seguida, impedindo que ele falasse qualquer outra coisa.

Deitei-me na cama e ainda conseguia ouvir o Justin vomitar no quarto ao lado. Os seguranças dele e o Za não iria saber dar banho nele, era obvio. Ele devia estar nojento e precisando de cuidados, eles nunca seriam o suficiente.

Levantei-me novamente da cama e abri a porta, indo em direção ao quarto do Justin que estava com a porta aberta. Havia mais de seis seguranças dentro dele, alguns rodeando o quarto e outros no banheiro. Eu podia ouvir o chuveiro ligado, me dando certeza de que Justin estava tomando banho.

- Ele está melhor? – Perguntei pra um dos seguranças que antes mesmo de me responder, olhou para as minhas pernas, o que me fazendo lembrar que eu usava um pijama curto.

- Não sei senhorita Lucy.

Pedi licença pra todos eles, entrando no banheiro e vendo o Justin de baixo do chuveiro e sem roupa.

- Ele está pelado, senhorita. – Um dos seguranças me avisou.

Eu já transei com ele.

Ouvi Za rir, provavelmente pensando o mesmo que eu. Pedi que os seguranças se retirassem do quarto e fui até o banheiro, vendo o Justin tomar banho com certa dificuldade.

- O que aconteceu? – Perguntei.

- O que você está fazendo aqui? – Ele perguntou alterado olhando pra mim.

- Quero cuidar de você. – Respondi baixo.

- Agora você vem, né? Vai com o seu namorado, eu não preciso de você.

- EU ESTOU QUERENDO TE AJUDAR, CARALHO.  – Gritei.

- EU NÃO QUERO NADA VINDO DE VOCÊ.

- Agora deu de se fazer de difícil?

- Agora deu de você se importar?

- Você é babaca, Justin. Isso que você é – dei pausa – BABACA.

Sai do banheiro, indo em direção ao quarto e pude ouvi-lo desligar o chuveiro. Antes que eu abrisse a porta, ele apareceu no quarto só com a toalha enrolada na cintura.

CARALHO. OLHA ESSE PEITORAL. ESSAS TATUAGENS.

- Fica! – Foi a única coisa que saiu da sua boca.

- Você é orgulho e chato demais.

- Eu não estou bem – ele reclamou – eu me sinto a pior pessoa do mundo.

Eu o olhava sem saber o que fazer, mas a minha vontade era de sair correndo e o abraçar, beijar beijar e beijar. Eu não queria vê-lo daquela forma.

- Senta na cama que eu vou cuidar de você.

Ele não disse nada, apenas se sentou. Fui até o seu closet e o abri, pegando uma maleta de primeiros socorros e encontrando alguns comprimidos que o ajudaria a dormir e diminuir a dor de cabeça que provavelmente ele estava sentindo. Peguei uma garrafa de água que tinha no frigobar presente no quarto e abri, levando-a junto com o remédio.

- Toma tudo.

- Não é veneno, né?

- Sim – revirei os olhos – meu sonho é te matar. – Disse irônica.

- Não duvido nada – ele disse dando um gole da água e tomando o comprimido.

- Agora deita – pedi.

- Não vou dormir de toalha, Lucy.

- Então vá se vestir – disse enquanto me virava de costas pra ele, esperando que ele se vestisse.

- Não precisa virar de costas pra mim, você já conhece muito bem tudo o que tem aqui.

- VAI LOGO JUSTIN. – Reclamei.

Pude ouvir sua risada. Ah, sua risada. Eu podia sentir seu cheiro também. Havia um sorriso estampado nos meus lábios. Eu nem sentia mais o vazio de todos esses dias. Era tudo porque eu estava ao lado dele, apesar de tudo, eu me sentia preenchida.

- Pode virar – ele disse e eu me virei, vendo-o já de cueca.

- Está melhor? – Perguntei tentando ignorar aquele corpo e aquela cueca boxer preta.

- Acho que sim. Eu vomitei muito?

- Não sei, mas acho que sim – sorri de leve – posso ir embora?

- Embora? – ele franziu a testa – Mas você não vai dormir aqui? – Ele deu uma pausa, mudando totalmente seu semblante - Ah, seu namorado não vai gostar, né?

- Justin – revirei os olhos, soltando um suspiro em seguida – eu fico até você dormir, pode ser?

- Tanto faz – ele deu os ombros enquanto tirava o edredom da cama e deitava na própria – vem logo.

Apaguei a luz e fui até a cama, me deitando ao teu lado. Ele nos cobriu com o edredom branco que havia ali, então senti sua perna encostar-se à minha fazendo com eu sentisse um choque.

- Você está quente – ele murmurou.

- E você gelado.

- Eu sinto sua falta.

Meu coração começou a palpitar ainda mais forte, eu podia o ouvir acelerar a cada segundo.

- Você não sente a minha? – ele perguntou – Verdade, agora você tem um novo namorado.

- Não fala dele, por favor.

- Ele é um cretino, Lucy.

- Justin, por favor.

- Eu duvido que ele te faça gemer tanto quanto eu.

- Para! – pedi – POR FAVOR. Se não eu te deixo aqui sozinho e volto para o meu quarto.

- Você se revira na cama com ele igual você fazia comigo? – Ele continuou, ignorando qualquer pedido que saia da minha boca - Eu duvido que ele te faça gemer igual eu fazia.

Eu não respondi nada. Justin se aproximou de mim e colou sua boca na minha bochecha, indo até o meu pescoço. Eu não conseguia controlar nada, mas eu tinha certeza que eu queria muito. Assim que a sua boca roçou o meu pescoço, soltei um gemido baixo.

- Eu duvido que ele seja capaz de te deixar assim só no primeiro toque.

Sua mão começou a percorrer toda a extremidade do meu corpo, fazendo com que eu sentisse um fogo subir do dedão do meu pé até o ultimo fio do meu couro cabeludo. Ai, como eu sentia saudade daquele toque, daquele cheiro, daquele corpo.

- Justin – dei uma pausa, fazendo com que ele parasse todos os seus beijos pra me escutar - me beija!

Sem hesitar, ele subiu em cima de mim e me beijou. Seu corpo que antes estava frio, agora estava quente assim como meu.

Afundei meus dedos no seu cabelo dourado, puxando-o de leve enquanto ele me beijava e passava sua mão por toda curva do meu corpo, apertando-a em seguida. Sua boca foi descendo até a minha barriga e então ele levantou a minha blusa, beijando a minha barriga em seguida. Ele passava a ponta da língua em toda parte dela, me causando um arrepio extraordinário.

Justin tirou a parte de cima do meu pijama, já deixando meus seios de fora. Sua boca foi com velocidade pra abocanha-los, mordiscando-os sem dó. Minha mão estava presa no seu cabelo e eu joguei a minha cabeça pra trás, soltando vários gemidos entre o dente. Eu já sentia a minha intimidade molhada.

Depois de ele usar dos meus dois seios, ele voltou a me beijar com velocidade como se a sua boca ainda precisasse da minha. Sua mão foi até a parte de baixo do meu pijama e ele o tirou rapidamente, jogando em qualquer parte do quarto. Eu já podia sentir o volume da sua cueca, mostrando o quanto excitado e com vontade ele estava do meu corpo.

- Você é minha, Lucy – ele sussurrou no meu ouvido, me fazendo arrepiar com a sua voz rouca – quando você vai entender isso? Você é toda minha.

- Eu sou sua, Justin. – Concordei entre gemidos.

Senti seus beijos descer o meu pescoço, seios, barriga e parou aí, me olhando com um sorriso safado estampado nos lábios. Seu olhar demonstrava tesão e luxuria. Senti seu polegar acariciar minha intimidade por cima da calcinha cor de rosa que eu vestia, me deixando ainda mais molhada e com vontade. Sem se preocupar, Justin tirou o único pano que ainda sobrava no meu corpo com brutalidade, rasgando-a no mesmo instante. Sua mão percorreu toda a extremidade da minha perna, com delicadeza e cuidado, ele a abriu e deitou no vão dela, ficando de frente com a minha vagina e a abocanhando em seguida, me fazendo soltar um gemido alto.

Sua língua percorria o meu clitóris por inteiro, me fazendo gemer sem parar e em alguns deles eu até clamava ao nome do Justin, implorando que ele não parasse nunca. Agarrei o lençol branco da cama enquanto eu me contorcia na própria. Eu queria o Justin dentro de mim.

Senti sua língua penetrar minha intimidade, fazendo com que eu gemesse ainda mais alto. Aquela era a melhor sensação do mundo. Antes que eu chegasse ao meu ápice, ele parou e me fitou com um sorriso nos lábios.

- Justin – rugi – por que parou?

Sem falar nada, ele tirou sua cueca e se deitou em cima de mim novamente. Sua mão foi até o meu rosto, tirando uma parte do meu cabelo que estava grudado na testa por conta do suor.

- Eu quero ir com calma – ele sussurrou – eu quero que isso dure a noite toda, não quero te ver passar por aquela porta tão cedo.

Senti mil borboletas no meu estomago e sem me controlar, abri um sorriso verdadeiro. Eu estava feliz por te-lo ali e eu não queria me importar com as consequências, com o amanhã, isso eu pensava depois. Mas agora, naquele exato momento eu só queria te-lo pra mim.

Justin subiu em cima de mim, me fazendo arrepiar pela vigésima vez por conta do encontro do seu corpo ao meu; era isso que o seu toque me causava. Eu já estava de pernas abertas, então pude sentir a cabecinha do seu pênis entrar na minha vagina, me fazendo soltar alguns gemidos baixos no seu ouvido. Justin começou a enfiar com cuidado, como se eu fosse uma garota virgem e aquela estava sendo a nossa primeira vez. Assim que o senti todo dentro de mim, ele começou as estocadas.

Ele fazia movimentos de vai e vem rápido, mas depois de alguns segundos diminuía pra que demorasse a chegada do nosso ápice.

Cada vez que saia o seu nome da minha boca em forma de gemido, as estocadas aumentavam ainda mais. Ele era viciado no meu corpo e eu era no dele. Enquanto eu o tinha dentro de mim, a minha única certeza era de que ele foi feito pra mim e eu pra ele, éramos perfeitos um para o outro.

Senti seu liquido escorrer na minha perna e no mesmo instante, senti a minha intimidade mastigar seu pênis, demonstrando que eu também havia chegado ao meu ápice.

Justin estava todo soado assim como eu, nossa respiração estava ofegante e eu podia ouvir cada batida do nosso coração de tão acelerado que estava.

Eu me sentia viva.

Ele deitou do meu lado, puxando meu corpo junto ao seu. Deitei minha cabeça no seu peitoral e ele abraçou meu corpo, como se quisesse me proteger ou impedisse que alguém me tirasse dos seus braços. Eu queria ficar ali pra sempre, aquele era meu lugar e somente ali eu me sentia completa, inteira. Eu transbordava ao lado dele.

- Você está bem? – Ele perguntou em forma de sussurro.

Levantei a minha cabeça e o fitei.

- Estou – dei uma pausa – e você?

- Nunca me senti tão bem em toda a minha vida. – Ele sorriu, selando os nossos lábios.

Eu dormi ali mesmo, sem nem ao pior importar se no outro dia alguém poderia me ver nua na cama ao lado do Justin Bieber. Pela primeira vez nessa tempestade inteira, eu estava fazendo tudo por mim. Ou melhor: por nós. 


Notas Finais


AAAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAAHAHA EU SEI QUE ERA TUDO O QUE VOCÊS MAIS QUERIAM PORQUE ERA TUDO O QUE EU MAIS QUERIA TAMBÉM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Tava ate ansiosa pra postar esse capitulo e postei mais cedo, culpa de vocês.
Deixem qualquer comentário me dizendo o que achou, por favorrr!!! Eh importantíssimo. Eu leio todos e alguns até comento, mais posso jurar que leio um por um e cada um deles me faz muito feliz. Vocês são demais, oh god <3

Enfim, pra quem quiser falar comigo estarei no twitter @whylelis ou no ask: http://ask.fm/lelelelis vou tentar responder o mais rápido possivel e respondo todos também, as vezes dou até umas prévias do capitulo se alguém pedir, então fiquem de olho.

AMO VOCÊS PRA CARALHO! E é isso.


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