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História Little stranger - Who is he, and what does he want?


Escrita por: HelloNany

Notas do Autor


Leiam as notas finais!!!!!

Capítulo 2 - Who is he, and what does he want?


Fanfic / Fanfiction Little stranger - Who is he, and what does he want?

              Rihanna's POV


 Estou na cozinha, terminando de secar os pratos, estava tão cansada que só queria ir para casa, me enrolar no meu lençol e dormir, quando ouso Rosa me chamando lá do balcão de atendimento. Santo Deus, tomara que não seja mais nada para eu limpar, muito menos pratos para lavar, hoje esta chovendo muito e para piorar esta fazendo um frio terrível. Vou ate a recepção, e dou de cara com Rosa, ela me olha estranho e diz:

 -Rihanna, por favor querida prepare um café para esse senhor. 

-Sim Rosa, eu farei - eu disse sem muito animo. Logo reparei no homem que estava a frente de Rosa, sinceramente ele era lindo, alto e moreno com um porte físico diferente dos homens que eu já vi aqui em Atlanta. Eu já estava o olhando fixada mente quando me dei conta que já estava ficando constrangedor, então me virei o mais discretamente possível. 

Fiz o café daquele homem e voltei para a recepção. Parei em sua frente e disse: 

-Aqui esta senhor seu café, por favor não demore, fecharemos logo. 

 Falei tentando não ser grossa, mais também não muito simpática, aquele homem não era daqui, e sinceramente, ele me parecia muito estranho, ele pode ser bonito mais ainda e estranho demais pra mim. 

 -Sim senhorita. Ele falou me encarando, sinceramente, irei logo embora apesar de eu ter me atraido por esse homem, algo também me diz que ele e perigoso. 

 Falei para Rosa que já iria embora, por ela insistia que eu esperasse por Bill, para que ele me aconpanha-se ate casa, mais sinceramente, esperar ate que Bill chegue, sera uma eternidade. Recusei a proposta de Rosa, tentando sair logo de lá, então fui para os fundos do café, pegar minhas coisas, quando voltei, o homem que estava no balcão a tomar seu café, já estava pagando, o mesmo, era o momento certo de sair sem que ele me aborda-se, para falar do clima ou qualquer outra bobagem. 

 Ao sair do café, sinceramente preferia dormir lá dentro, de tanto frio que fazia lá fora. Então abri meu guarda chuva e comecei a andar.                                                                                           Logo vírei uma esquina onde só havia um poste com uma luz fraca, onde abaixo dela estava Bruno, um idiota que se achava o dono do bairro, vendia drogas, e já se achava o gângster, logo mudei para o outo lado da rua, para evitar me bater com aquele homem. Porem minha tentativa foi em vão, logo aquele idiota veio atrás de mim, junto com seus dois amiguinhos de merda, ele me segurou pelo braço com força e me virou com brutalidade, dizendo:

 -Ei gatinha, espere um pouco, que tal você me acompanhar? Esta fazendo muito frio hoje.

 -Sinceramente, prefiro morrer de frio, a te acompanhar Bruno. 

 -Deixa de ser tão grossa comigo meu bem. Vem cá, eu vou te ensinar a ser mais educada!

 Nesse momento Bruno me puxa pra perto dele e tenta me beijar, na hora eu o empurrou e dou um chute em meio as suas pernas, ele cambaleia pra trás, gritando feito uma menininha, eu corro para tentar fugir, mais logo seus amigos vem atrás de mim, entrei em um velho galpão abando, mais em vão aquela porra só tinha uma saída, e agora ela estava sendo guardada por Bruno, que havia acabado de chegar chingando aos berros, mandando que me achassem. 

 Eu estava atrás de umas caixas, quando vi Bruno se destra-ir do caminho da saída, era minha chance de sair daquele lugar e correr o mais rápido possível, então sai o mais devagar possível, quando derrepente sinto uma mão em meu cabelo, a dor foi estantania, a pessoa me puxava para trás, e eu me debatida em uma tentativa em vão de me soltar, foi quando senti uma dor em meu estômago, e ouvi Bruno rindo alto, eu estava no chão quando dois de seus amigos me puxam pelo braço, e me faz ficar de pé, escuto Bruno dizer com raiva: 

 -Sua pequena vadia, acha mesmo que pode fugir de mim - nesse momento ele começou a desferir tapas em meu rosto, como se fosse arrancar um pedaço do mesmo, ele para de me bater e volta a falar.

 - Você devia saber com quem esta se metendo, mais não se preocupe eu vou te encimar direitinho.

 -Não Me Faça Rir Seu Idiota, Filho Da Puta, Vai A Merda Você Só É Um Pedaço De Nada, Acha Mesmo Que Eu Vou Implorar Por Sua Piedade Seu Escroto, Esta Muito Enganado -fale cuspindo em sua cara o sangue que estava em minha boca.

 Eu via a raiva emanar do seu corpo, como suor em dias quente de verão, ele levantou seu punho, fecho meus olhos já sabendo o que viria em seguida, mais em vez disso, ouso um estrondo na porta, era aquele homem do café, ele estava armado com uma pequena pistola, e havia dado um tiro na perna de Bruno que foi ao chão no mesmo estante, o homem guardou a arma na sintura, e um dos homens que me segurava foi na direção dele em tentativa de derubalo enquanto Bruno gritava no chão, segurando a perna pelo tiro que havia levado.

 O Homem da cafe desferiu alguns golpes, no amigo de Bruno que foi ao chão quase que estantaneamente, o outro que me segurava tentou correr mais foi impedido com um tiro em seu braço, logo eu estava no chão tentando entender o que tinha acontecido. O homem vem ate mim e me levanta, deixando um leve sorriso escapar, eu sorrio de volta então, Bruno em um grunhido fala em voz baixa.

 -Seu filho da puta, você vai pagar por isso, acha mesmo que vai se safar dessa. 

 -Não eu não acho - ele disse se afastando de mim e chegando mais perto de Bruno - Eu tenho plena certeza disso - ele da um soco em Bruno que desmaia.

 Ele se volta pra mim, me estende a mão, eu a seguro, entao ele me puxa para fora do galpão, o que aquele homem quer comigo, porque ele fez aquilo e como ele conseguiu aquela arma, varias perguntas ecoavam em minha cabeça, como um telefone que toca incessantemente. Assim que saímos de lá eu paro no meio do caminho, soltando sua mão da minha. 

 -O que houve?

 -Obrigada por ter me salvado, não sei o que seria de mim se você não tivesse aparecido...

 -Não precisa agradecer.

 -Não quero parecer mal agradecida, mas quem e você?, eu nunca te vi antes por aqui, e onde consegui aquela arma?

 -Meu nome é Carl, Carl Johnson, eu sou de bem longe, e aprendi a atirar des de novo, a arma foi umpresentinho e sou novo aqui, vim passar um tempo.

 -Meu Irmão vai ficar muito agradecido pelo que você fez por mim.

 -Creio que sim - ele diz com um belo sorriso no rosto.

 -Por favor venha comigo, meu irmão ia gosar de te conhecer, e alem disso esta chovendo muito, acho que depois dessa adrenalina, seria bom tomar um copo de whisky.

 -Você tem razão, não seria nada mal.

 Voltamos a andar, em direção a minha casa, sei que meu irmão vai ficar feliz em saber o que ele fez por mim, ele e mais velho, e super protetor desde que nossos pais morreram, eu ainda tenho minhas duvidas sobre esse homem misterioso, o jeito como ele me olhou no café, e como sorriu para mim naquele galpão, como se fosse pessoas diferentes, espero que ele não esteja querendo se aproveitar de nada, eu posso parecer fraca, mais também sei me defender, "o caso do galpão não conta ta, eram três contra uma". Bom não importa, eu vou leva-lo ate meu irmão, e lá ele vai contar tudo sobre ele, nos de Atlanta não somos fãs de forasteiros.


Notas Finais


Aqui esta mais um capilo!!!
favoritem pleaseeeeeee.
Tentarei postar uma vez por semana, se possível, desculpem por algum erro de português, esse capítulo foi feito todo hoje, o dia em que tive tempo e passiencia.
Qualquer pergunta só deixar aqui nos centarios, que responderei.
Ate a próxima meus queridinhos💓❤💓


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