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História Livin' on a prayer - Evidências


Escrita por: Evil_Queen42

Notas do Autor


Voltei, amores ♡
Boa leitura.

Capítulo 18 - Evidências


Sakura foi embora cedinho, então eu acabei levantando pra fazer meu café da manhã. 


Sábado de manhã, porcaria nenhuma pra fazer, nada de interessante passando na televisão, me joguei no sofá da sala e fui mexer no Facebook. Faz um tempo que não posto nada.


Mas, cinco minutos na rede social me fez compreender por que passo tanto tempo longe dela. Povo chato do caralho... A coisa já desandou depois que o Merthiolate parou de arder - aquilo sim moldava o caráter -, ainda veio esse negócio de Internet, a frescura foi totalmente instalada nessa geração. Tudo é ofensa, tudo é motivo pra textão, tudo tem que problematizar... Ah, não tem sanidade mental que aguente tanta hipocrisia e pessoas tóxicas. 


Eu tenho certeza de que esse povo não tem louça pra lavar. 


Itachi logo levantou e foi tomar café, o que, pelo horário, já pode servir como almoço também. E eu já vi que não vou almoçar hoje, pois não estou a fim de sujar a cozinha. Vou esquentar qualquer coisa no microondas e é isso. 


Desliguei a televisão, caminhei até a cozinha e puxei uma cadeira para me sentar enquanto observava meu irmão procurar algo na geladeira.


- Ai, inferno! - Ele berrou assustado quando se virou e deu de cara comigo - Mano... Não me assusta assim.


Quase fiquei com dó. 


- Nossa, você acha o que, que tem assombração aqui nessa casa? 


Ele tá pálido, Senhor!


Não ri, Sasuke, não ri. 


Itachi respirou fundo. 


- Claro que não. - Ele colocou a bandeja com queijo sobre a mesa - Você só me assustou, só isso.


Só? Ele até perdeu a cor. 


- Uhum... - Peguei uma fatia de queijo e levei à boca - Você tá sensível demais, hein? 


- Culpa daquele gato! - Bufou, sentando numa cadeira de frente pra mim após pegar o pacote com pão de forma - Aquilo atrai coisa ruim, Sasuke, abra os olhos. 


- Você é cruel. - Resmunguei, pegando outra fatia de queijo - Depois fala que eu não confio em você, mas você jogaria o Floyd no fundo de um poço se pudesse.


Ele estremeceu e eu, mais uma vez, me segurei pra não rir. 


Itachi finge bem, mas eu sei que ele tá se cagando de medo.


- Para de comer queijo, Sasuke! - Brigou - Depois tá aí se vazando e ainda vai dar trabalho pra mim. 


- Ah, só esse pouquinho não vai me fazer mal.


É terrível gostar de queijo e ter intolerância à lactose. 


Uma vez fui pra um rodízio e comi pizza como se não houvesse amanhã. Eu sabia que ia passar mal depois? Sabia... Mas valeu a pena. 


- Você estava conversando com a Sakura ontem à noite? 


A pergunta dele fez meu sangue gelar. 


Puta merda, ele não pode descobrir o que aprontamos! 


- Por quê? - Peguei outra fatia de queijo e meu irmão me lançou um olhar mortal. Não é ele que vai me impedir de comer! 


- Eu pensei ter escutado a voz dela. - Deu de ombros. 


Ah, eu falei pra ela falar baixo, mas Sakura se empolga demais... Enfim. 


- Era áudio. - Menti - Estávamos conversando sim. 


Espero que cole.


Itachi me olhou desconfiado.


- Tu tá gostando dela, Sasuke? - Foi uma pergunta retórica, tenho certeza. 


Revirei os olhos. 


- Não. - Dei de ombros. 


- Para de mentir! - Brigou. 


- Não tô mentindo. - Bufei - Somos amigos, Itachi. Apenas amigos. 


Ele soltou um riso anasalado e esboçou um sorriso de canto.


- Você tá negando as aparências e disfarçando as evidências, irmãozinho. Mas quando tem chance vocês ficam se pegando. 


Ora, e isso quer dizer alguma coisa? 


Não estou negando e nem disfarçando nada, ele é que fica procurando chifre na cabeça de cavalo. 


Eu gosto da Sakura. Muito. Mas é muito cedo pra afirmar qualquer coisa. 


- A gente ficar de vez em quando não quer dizer nada. - Argumentei.


Se todo mundo fosse se apaixonar por todas as pessoas que beija, aí seria foda. 


- O que quer dizer é você ficar parecendo um retardado mental, um idiota abobalhado perto dela! - Acusou. 


- Eu não fico assim perto dela! - Defendi-me - Eu ajo naturalmente perto dela, não fico assim desse jeito que você tá falando. 


- Tinha que ser virgem... - Murmurou - Vem cá, tu não vai perder nunca o rótulo de fabricação?


Fechei a cara na hora. 


Por que a minha intimidade precisa ser um assunto em pauta? Puta que pariu, me deixa! 


- Eu vou perder quando eu achar que é hora! 


- Podia aproveitar a Sakura... - Itachi disse sugestivamente enquanto se levantava para ir até a geladeira - Pelo que eu já percebi, ela libera sem você fazer muito esforço. 


Meu irmão pegou uma caixa de leite, uma xícara no armário, então sentou-se novamente de frente pra mim.


- Por que você acha que tudo se resume em sexo? - Uni as sobrancelhas - Porra, Itachi! Eu não penso só nisso.


- Mas pensa. - Rebateu.


- Mas não é só nisso. 


- Mas pensa. - Insistiu. 


Cacete, o infeliz provoca! 


- Não é base pra nada, por que deveria ser prioridade? - Questionei.


- Mas você pensa! - Ele provocou de novo - Só não aproveita as oportunidades. 


Desgraçado...


Ok, admito que eu de fato às vezes nego as aparências e disfarço as evidências. Mas Sakura e eu nem namorados somos, e eu não sou nem doido de propor um compromisso a ela assim! 


- Não tem nem lógica eu querer aproveitar agora. - Expliquei - Esqueceu que a gente se conhece há pouquíssimo tempo?


- Nossa, acho que até os nossos avós eram mais modernos do que você. - Ralhou - Misericórdia, Sasuke! Ninguém tá mandando você casar com a menina. 


Eu odeio essas provocações do Itachi, dizendo que eu sou virgem por nunca ter aproveitado as oportunidades. 


De fato, posso dizer que não aproveitei, porque o que não faltaram no meu ensino médio foram meninas dando em cima de mim, mas nunca cheguei nos finalmentes com nenhuma delas porque eu não quis! Meu corpo, minhas regras; Meu tempo quem sabe sou eu.


Meu celular começou a vibrar e a fazer barulho por conta de mensagens. 


- Desgraça! - Resmunguei. 


Bando de povo desocupado! Ou é meme, ou o pessoal falando besteiras nos grupos de amigos, ou são imagens de bom dia/boa tarde/boa noite no grupo da família... minhas tias conseguem inovar todos os dias, eu já apaguei da minha galeria mais de cinquenta imagens de ursinho com coroa de flores na cabeça ao lado de um "bom dia" escrito com letra vermelha. 


Abri o WhatsApp e meu rosto se iluminou quando vi que eram mensagens da Sakura. 


"Eu posso dar uma passada na sua casa hoje à tarde?"


Foquei nisso. Apenas essa mensagem alegrou a minha vida, quase me esqueci que ainda tenho coisa pra fazer e que minhas meias já devem estar duras após tantos dias de molho. Ah, eu jogo fora, não tem problema. 


"Claro que pode", respondi imediatamente. 


- É a Sakura, né? - A voz de Itachi acabou com meus resquícios de felicidade, mas eu nem o encarei - Eu sei que é. A cara de pateta não nega. 


Sério que eu tô dando tão na cara assim?


- E se for? - Questionei irritado - Não posso mais conversar com ela?


Bloqueei a tela do celular e o coloquei sobre a mesa, então encarei meu irmão. 


- Não falei que não pode. - Riu. 


- Não falei que não pode. - Imitei a voz dele com deboche - Idiota!


- Quem não deve, não teme. Se fica aí, todo irritadinho, é porque alguma coisa tem. 


Levantei e saí sem dizer nada. Ele me irrita, cara, me irrita demais! O que a Sakura e eu fizemos ontem com Itachi não está nem perto de demonstrar o quanto ele consegue irritar uma pessoa! Eu deveria ter feito pior. 


Me joguei no sofá da sala, bufando de raiva. 


Quem o Itachi pensa que é pra jogar na minha cara que eu tô apaixonado pela Sakura? É capaz de eu me convencer disso só pelo tanto que ele fala! 


Ah, mas eu vou dar o troco. Se vou! Quando ele vier pra cima de mim com papo de que eu estou apaixonado pela Sakura, vou fazer o mesmo com ele em relação a Izumi. 


Alguns minutos se passaram e alguém bateu no portão, obviamente que eu levantei alegre pra atender, visto que já sei de quem se trata...


- Oi, Sakura. - Sorri ao vê-la, então dei passagem para que ela pudesse entrar. 


- Oi. - Disse empolgada - E aí, como está o idiota do seu irmão? 


Foi um golpe no coração? Sim, foi um golpe no coração. 


Eu esperava um abraço, um beijo, um cumprimento decente, mas ela pergunta por quem? Por quem? Pelo meu irmão! 


- Negando as aparências e disfarçando as evidências. - Não pude conter essa resposta, então Sakura me olhou meio confusa - Ele finge bem.


Ela bufou e revirou os olhos. 


Entramos juntos na sala e sentamos lado a lado no sofá. 


- Eu daria tudo pra ver ele se borrando de medo. - Resmungou - Agora a gente tem que esperar pela parte 2. 


Mal posso esperar, e tenho a ousadia de dizer que é mais por saber que ela vai dormir aqui de novo. 


Sim, estou me convertendo em um pervertido da pior espécie, mas o que posso fazer se só passar uma noite abraçado com a Sakura já foi motivo o suficiente pra eu suspirar? 


- Pensei que você tivesse vindo aqui por mim. - Dramatizei, então a Haruno esboçou um sorriso fofo.


Ela levou a mão até meu rosto, acariciando-o, e lentamente essa mesma mão foi parar no meu cabelo. Ela faz um carinho gostoso, isso é fato. 


Sakura foi aproximando seu rosto do meu lentamente, e à medida que isso acontecia meu coração batia mais forte. Quando senti que nossos lábios iriam se tocar, eis que uma voz estridente nos assusta:


- Sasuke, desgraça! Fecha a porra do tubo da pasta quando escovar os dentes, infame! - Eu vou matar meu irmão! - E não precisa molhar o banheiro todo. Tava fazendo o que, nado sincronizado na pia? Seboso! 


Suspirei derrotado. 


Não dá pra viver sob o mesmo teto que o Itachi. Ele pode pisar no chão enquanto eu estou limpando, eu não posso esquecer de tampar a pasta? 


E o idiota não sabe falar civilizadamente. Não... Ele tem que berrar pro bairro inteiro ouvir! 


Sakura começou a rir da situação. Não sei se foi pelo que Itachi falou - berrou -, ou pela minha falta de jeito mesmo. 


- Vocês não prestam pra viver sozinhos. - Ela disse em meio a gargalhadas - Senhor... 


- Eu prestaria pra viver sozinho, mas não com o Itachi. - Lamentei. 


- Sasuke! - Itachi apareceu na sala furioso, com o tubo de pasta de dente na mão - Essa porcaria aqui endurece, animal! Pra isso se tem a tampa, entendeu? Pasta de dente custa dinheiro! 


Será que isso é vingança por eu ter falado das cuecas sujas dele na frente da Izumi? 


- Tá cobrando quanto pelo show, Itachi? - Retruquei irritado - Eu vou começar a berrar pro bairro inteiro ouvir quando você não souber mirar o vaso e mijar no chão! 


- Até parece que você não faz isso também, hipócrita! - Vociferou. 


Não com a mesma frequência que ele faz. 


- Sai daqui! - Briguei - Inferno! 


- Da próxima vez que eu achar essa pasta aberta, vou pegar a tampa e fazer você engolir! - Ele saiu resmungando. 


- Faz se tu é homem! - Rebati. Meu irmão não respondeu, mas falei alto o suficiente pra ele ouvir. 


Bufei irritado e cruzei os braços em frente ao corpo. 


- Sasuke, calma... - Sakura me deu um beijo na bochecha e me abraçou - Algumas coisas não valem a pena. 


- Às vezes eu penso que foi um erro ter vindo pra cá. - Apoiei minha cabeça no peito da Sakura e aproveitei do carinho que ela fazia em meus cabelos - Era óbvio que eu não daria certo com o Itachi... Os dois, morando sozinhos numa casa. Era óbvio que não daria certo.


Ouvi Sakura suspirar.


- Talvez seja um exercício de amadurecimento pra vocês dois. - Disse sugestivamente - Pra vocês aprenderem a conviver um com o outro. 


- Você viu como ele exagera? Porra, custava ele ter falado civilizadamente comigo? - Resmunguei. Eu tô praticamente aninhado nos braços da Sakura, mas foda-se, isso é bom - Mas ele tem que fazer o show dele.


- Vocês não são gêmeos diferentes só na aparência. - Ela comentou com um riso - Caramba, vocês são irmãos!


Todo mundo tem aquela visão de irmãos melhores amigos, cúmplices pra vida toda. Não é bem assim. 


Eu amo o meu irmão. Mataria e morreria por ele, essa é a verdade. Mas não dá pra conviver sob o mesmo teto! Nós temos nossas diferenças, o Itachi é difícil de se lidar. 


"Vocês são irmãos" não é argumento. 


- Mas nós temos nossas diferenças, Sakura. - Suspirei - Isso é difícil... Ele põe as asas de fora porque nossos pais não estão perto. Eu deveria ter imaginado que ele se acharia o rei da casa. 


- Pois é, Sasuke, os pais de vocês não estão aqui pra apaziguar as coisas, então o negócio agora é usar o bom senso. Não deixa o Itachi cantar de galo pra cima de você, mas tenta ter jogo de cintura pra não transformar isso num campo de batalha. 


Sakura fala como se fosse fácil... Pra quem não sente na pele, realmente é tudo muito fácil. Todavia, ela tem sua grande parcela de razão. Ora, Itachi e eu já somos praticamente dois adultos, não dá mais pra tentar resolver nossos problemas como quando éramos menores. 


- Acho que Itachi e eu deveríamos conversar. - Falei sugestivamente - Sei lá, selar um acordo de paz. - Dei de ombros. 


Eu não vou aguentar viver aqui se continuar desse jeito. A gente briga por qualquer besteira. Uma tampa de pasta de dente é motivo pra conflitos.


Ok, eu poderia ter sido um pouco mais calmo, mas não sou obrigado a aturar o Itachi berrando em cima de mim o tempo todo. 


- Que tal ir atrás dele e fazer isso de fato? - Questionou a rosada, mas eu neguei com a cabeça. 


- Eu quero ficar aqui com você. - Admiti, então enlacei meus braços em sua cintura - Só isso, tá? 


Sakura riu e beijou minha cabeça. 


- Nossa, que dengoso! - Brincou, fazendo carinho no meu cabelo - Isso tudo é saudade da mamãe? 


Nossa, que audácia! 


Esse tipo de coisa corta o clima, misericórdia. 


- Não, não... Acho que a minha carência é outra. 


Ouvi uma sonora gargalhada.


- Você é muito fofo.


Fechei a cara.


- Essa palavra é muito brochante. - Resmunguei. 


- Claro que não. Você é fofo... - Ela beijou minha testa - Um neném desses, bicho.


O Itachi diria algo como "então me põe pra mamar", e eu juro que inicialmente isso me passou pela cabeça, então precisei conter um riso.


Ela é tão meiga... Amo esse carinho todo que Sakura tem para comigo. 


Me desprendi de seus braços e então a beijei nos lábios sem aviso prévio, sendo imediatamente retribuído. Sakura enlaçou seus braços em meu pescoço, enquanto que eu levei uma das mãos até sua cintura e a outra ficou sobre sua coxa.


Eu amo o beijo dela, não posso negar. Amo mais do que deveria, não sei. 


Acho que eu tento esconder de mim mesmo o que está acontecendo, mas acontece que quando meus lábios vão de encontro aos de Sakura eu sinto meu coração bater consideravelmente mais forte, minhas mãos suam frio, borboletas se fazem presentes em meu estômago. 


Eu poderia beijá-la para o resto da vida.


Sorri sem graça quando, por falta de fôlego, pusemos um fim em nosso beijo... Talvez um dos mais longos que já demos. 


- Eu gosto disso. - Admiti, sentindo minhas bochechas esquentarem junto a um arrepio crescente na espinha - Acho que gosto mais do que deveria.


Dessa vez não me senti fisgado por seus magníficos olhos verdes, mas me senti hipnotizado pela visão de sua boca, a coisa mais convidativa que tive o prazer de olhar hoje. 


Ela umedeceu os lábios antes de me dar um selinho demorado. Com a testa quase encostada na minha, ela mordeu levemente o lábio inferior enquanto esboçava um sorriso sapeca. 


- É? 


- É. - Assenti. 


- Que tal subir um degrau? - Ela entrelaçou os dedos de nossas mãos. 


Do que ela está falando?


- Mais um degrau? - Questionei confuso. 


O sorriso meigo em seu rosto deu lugar a um sorriso malicioso. A mão feminina sobre a minha coxa foi subindo sensualmente e parou próxima a minha virilha. 


Saquei a insinuação. 


- Sakura... - Pigarreei meio sem jeito - É que... - Balancei a cabeça em sinal negativo, então suspirei pesadamente - Deixa pra lá. 


Eu posso estar enganado? Não... Não acho que estou. Sakura de fato está insinuando que quer transar comigo. 


Conto pra ela que sou virgem ainda?


Argh! Droga... Isso vai ser uma merda! 


- Algum problema? - Ela perguntou, mais séria dessa vez.


Baguncei meus cabelos, sentindo um misto de insegurança e nervosismo. 


- Eu entendi onde você quer chegar.


- Algum problema? - Ela tornou a perguntar, dessa vez ainda mais séria. 


- Eu não tô julgando você por isso, Sakura. - Expliquei, então ela pareceu mais relaxada - Mas... Tá muito rápido, não acha?


Eu não vou contar pra ela que eu sou virgem, cara... Muita vergonha. Já basta meu irmão me zoando por isso.


Pelas piadas do Itachi, não me admiraria se ela dissesse que sabe disso, mas por mim não vai saber. Minha vida, minha privacidade. Nem tudo tem que ser jogado no ventilador, né? 


- Tudo bem. - Ela sorriu meiga - Sério, não tem problema. Desculpa se...


- Não. - Eu a interrompi - Quem pede desculpas sou eu. Sério. 


Se Sakura se insinuou claramente pra mim, é muito improvável que ela seja virgem também. Logo, seria horrível e desastroso se eu, sem nenhuma experiência no assunto, fosse levar ela pra minha cama a fim de fazer qualquer coisa que não seja dormir ou ver filme. 


Ah, no que eu tô pensando? Claro que eu não vou transar com a Sakura. 


- Não vamos agir como se estivéssemos cometendo um erro terrível. - Ela disse risonha - Sério, esquece isso.


- Ou a gente pensa... mais pra frente. - Que merda foi essa que eu falei?


Sakura sorriu e assentiu. 


Ah, ótimo... Só espero que ela não fique criando expectativas, ou vai se decepcionar grandemente. 









Notas Finais


Duvido que alguém conheça a música do título AHUAHUAHUA
A prova de que existe música sertaneja que preste, aquela música que não pode faltar na playlist de quem é trouxa e sofre pelo crush... EVIDÊNCIAS - Chitãozinho e Xororó hahah.
Se alguém realmente não conhece a música, ABRA O YOUTUBE AGORA E PESQUISE kkkkk
Até quem é do rock gosta de Evidências, cá estou pra provar isso kkkkk.
Bjzzz♡


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