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História Lolita - Hypothetical


Escrita por: Pamela22Neves

Notas do Autor


Hey, gente! Demorei pra cacete, mas cheguei ^_^
O capítulo ficou com um tamanho legal e ousei um pouquinho.
Quero agradecer por tudo e espero que gostem.
Boa leitura!

Capítulo 17 - Hypothetical


Fanfic / Fanfiction Lolita - Hypothetical

P.O.V. Lola

O som do alarme de meu celular me faz acordar. Abro os olhos aos poucos e me estico. Pego o aparelho e desativo o alerta. Fecho os olhos mais uma vez e sorrio.

Eu e Brian aproveitamos muito meu último fim de semana de férias, porém com cuidado, porque Twiggy sempre está por perto. Acho que ele não desconfia de nada e é ótimo. Por mais que seja nosso amigo, pode achar essa coisa que eu e Brian temos absurda.

Olho para trás e vejo Brian acordando, inacreditavelmente angelical. Logo que me vê, vai abraçando meu corpo e tentando fazer com que eu deite novamente.

- Não, Marilyn, tenho que me arrumar ou me atraso. Não quero causar má impressão logo no primeiro dia.- Peço, enquanto ele me envolve em seus braços.

- Só mais um pouco!- Beija minhas costas e me arrepio.

- Temos que nos arrumar, comer algo, e buscar Lily-Rose.- Explico.

- Tudo bem!- Ele bufa.- Mas saiba que não vai ficar assim. Quero uma recompensa!- Diz enquanto se levanta da cama sem ao menos carregar um lençol.

Coro forte ao vê-lo andando nu até meu banheiro e tampo meu rosto.

- Para com isso! Você já viu, encostou, colocou na boca e até esteve dentro de você.- Escuto Brian resmungar e fico mais constrangida ainda.

Por mim, eu faço estas coisas sujas e não comento nunca mais. Não é como algo que planejo ou tenha orgulho de fazer, por mais que seja bom. Ai, merda! Nem vou falar disto, porque vai seu constrangedor. Me constranger é tarefa de Brian. Eu mentiria se dissesse que não gostaria que ele fosse menos cabeça dura, mas lá no fundo, eu amo este jeito grosseiro e não o trocaria por outra pessoa.

* * *

- Lola, ele está vindo pra cá.- Lily comenta, revirando os olhos.

- Ele quem?- Questiono.

- Olha, já que este casamento é faxada e você está infeliz, vou deixá-los aqui. Quem sabe não se resolvem!

Ela dá ombros enquanto se levanta do banco.

- Hãn?- Questiono enquanto ela se afasta.

- Boa sorte, te vejo na sala!

Droga! De que e de quem Lily está falando? Não vá me dizer que o Imbecil de Gales invadiu a escola!

Logo avisto Travis se aproximando e me seguro para não revirar os olhos. Céus, o que ele quer? Será que as coisas não ficaram claras? Só quero distância dele. E Lily está pensando que podemos nos dar bem e ter algo? Não, não podemos. Eu contei o que Harry sem dúvidas vai fazer e ela teve pena de mim, mas agora, se enganou e não foi pouco.

- Oi!- Ele dá um sorriso discreto.

- Oi- Digo meio seca.

- E como foram as férias?

- Por que quer saber?

- Calma, Lola!- Ele pede.

- Calma eu estou. Apenas me recuso a perder tempo com alguém como você.

Reviro meus olhos e vou me levantando, mas ele me puxa de volta para o banco. O encaro brava e quando menos espero, ele me rouba um beijo. O encaro indignada e acerto um tapa em seu rosto, deixando ele e as pessoas ao nosso redor espantadas. Nem consigo crer no que fiz.

- Ai!- Ele reclama, levando uma mão á bochecha, que provavelmente arde.

- Qual é o seu problema?- Questiono.

- Pensei que pudéssemos recomeçar, sair, conversar, deixar tudo acontecer. Eu sei que errei, Lola.- Ele faz cara de inocente.

- Errar é pouco. Travis, você sabe o que é assédio? Caso não saiba, digo que é o que você tentou comigo no quarto do senhor Warner. Ele é meu tutor e odeio lembrar que um dia me viu naquele estado.- Finjo um pouco.

- Mas eu posso mudar por você!- Sua expressão parece implorar por outra chance, mas sinto que não devo perdoar.

- Travis! Você não lê ou assiste noticiários? Eu estou noiva de um homem muito importante. Em Luxemburgo, o chamamos de Henrique de Gales. Por aqui, vocês o conhecem como príncipe Harry. Ele fará bem ao meu futuro, além de ter outras qualidades.- Digo cruzando meus braços.

Agora, ele nota meu anel de noivado.

- Creio que eu deva fidelidade a ele. Agora, me dê licença.

Devo fidelidade a Harry, mas tenho me entregado a outro homem todas as noites. Isto me deixa de consciência pesada, mas sei que não sou a única a trair e é tudo faxada. Sei que quando casarmos, vou ficar em casa, enquanto ele estará com outras, então acho que posso aproveitar. Se me forçar a fazer sexo e descobrir que não sou virgem, é pior e nem quero pensar no que pode resultar. Não quero mais pensar nisto, só devo focar em meus momentos com Marilyn e fugir da realidade.

* * *

Eu e Marilyn almoçamos num restaurante e acabamos de chegar em casa. A grande merda, é que ele foi chamado na escola porque aceitei um tapa no rosto de Travis. Achei até besteira, mas a escola é rígida e parece que de certa forma, ficaram do meu lado. Só foi dito que eu errei ao agredi-lo, mas não me arrependo muito. Brian só escutava a orientadora e dizia que tomaria as devidas previdências para que tal coisa não se repetisse. Eu soube naquele momento que estava muito encrencada, mas ele não disse nada. No máximo falou que conversaríamos depois, enquanto saíamos da sala da diretora.

- Gostei do restaurante. Você almoçava lá há tempo?- Questiono enquanto entramos em casa.

- Sim, é um dos meus favoritos.- Ele responde.

- Bom, acho que vou subir. Tenho que fazer um trabalho e…- Ele me puxa pelo braço e engulo seco.

- Não foi agradável ser chamado na escola por causa de você e o babaca do Gomes.- Diz firme.

- Me desculpe!- Peço fitando seus olhos.

- Eu pedi que você ficasse longe de qualquer garoto.- Ele lembra e suspiro.

- Eu tento, mas foi ele quem veio até mim.- Explico.

- Aí vocês se beijaram e depois, você acertou um tapa nele. Você enlouqueceu?

- Ele me beijou do nada! Nem correspondi, apenas me afastei e quando fui ver, já havia acertado o tapa.

- Mas você errou, Lola.- Ele me encara sério.- Sabe que vai ter um castigo, não sabe?- Sussurra em meu ouvido e me arrepio.

Apenas assinto cabisbaixa e sei que ele sorri.

- Está pronta para ser devidamente punida?- Questiona, enquanto ergo minha cabeça.

- Sim.

- Ajoelhada no sofá. Empine bem essa sua bunda, não paro enquanto ela não estiver vermelha!

Sem mais nem menos, sigo para o sofá. Fico de joelhos, e de costas, apoiando nele meus braços. Empino meus quadris como Marilyn pediu e respiro fundo. Escuto seus passos e em seguida, o som de seu cinto sendo tirado.

- Serão quatro, Lola. E vou deixar bem claro o que você fez a cada vez que te bater.- Explica, enquanto levanta minha saia.

Eu aguardo minha punição nervosa e um pouco amedrontada. Fecho meus olhos com força ao sentir o couro do cinto em contato com minha pele sensível. Solto um gemido baixo, mordendo meu lábio inferior.

- Esta, foi por não ter me dado a devida atenção esta manhã.

Sim, ele disse que eu pagaria por tal ato. Logo o cinto de couro entra em contato com a minha pele e dou outro gemido.

- Esta, foi por não ter se despedido de mim direito ao sair do carro.

Então eu ganhei uma cintada por isso? Abandono meus pensamentos quando o cinto atinge com força minhas nádegas, pela quarta vez.

- Esta é por não se afastar de garotos, e ter arranjado aquela confusão.

Ok, digamos que eu tenha merecido esta.

O cinto se choca contra minha pele pela última vez, me arrancando outro gemido de dor. Fecho meus olhos e respiro fundo.

- E esta, foi por me fazer perder tempo na sala daquela diretora insuportável.- Explica e ouço seu cinto sendo atirado num canto qualquer.- Eu vou te foder sem piedade e nem quero saber de preliminares, porque a senhorita não está merecendo.- Ele fala, enquanto desabotoa sua calça e bufo.- Pare de reclamar antes que eu tire proveito de uma certa área inexplorada. Ela está muito vulnerável e tentadora neste momento.

Sei que ele insinua algo, mas não entendo.

- O que quer dizer com isto?- Questiono confusa e ele ri maldoso.

- Quer que eu te mostre?- Questiona.

Respiro fundo. Eu tenho medo, mas não quero perder algo que pode acabar sendo bom. Também não quero desapontá-lo. Não sei muito bem do que ele está falando, e tenho medo da possível dor.

P.O.V. Marilyn Manson

Uma certa nostalgia toma conta de mim quando me deparo novamente com a inocência de Lola, que tirei em alguns meses. Ela está pensativa, perdida e demora para me responder. Devo ser paciente, ela não imagina onde está de metendo. Nunca me veio na cabeça fazer algo assim com ela. É que olhei as meias, encarei sua calcinha, o modo como ela empina os quadris me enlouqueceu e bateu a vontade. Não, eu não vou deixar nada para Henrique de Gales tirar a pureza.

- Tudo bem!- Ela responde ainda apreensiva.

- Boa garota!- Viro seu rosto e a beijo.- Vou te prender, mas se você não aguentar, avise!- Alerto e ela assente.- De joelhos, agora!- Ordeno e logo ela me atende, posicionando-se de frente para mim.

Me abaixo um pouco, desfazendo o laço delicado, próximo do colarinho de seu uniforme, retirando dali o lenço e jogando-o em meu ombro.

- Isto será útil.- Comento enquanto desabotoo minha calça e desço o zíper.

Lola me encara tentadoramente inocente, enquanto ponho meu membro para fora e sorrio maldoso.

- É melhor você chupar bastante, até o fim se não quiser se machucar. É o único lubrificante que vai ter.- Digo e ela arregala os olhos.

Logo Lola leva uma mão até meu membro, fazendo um movimento suave e mordo meu lábio inferior. Logo minha Lolita está deslizando seus lábios macios por toda a minha extensão e deposita um beijo molhado na glande, envolvendo apenas esta, em teus lábios macios pouco depois. Ela usa a língua e faz movimentos que me arrancam gemidos, indo cada vez mais longe. Logo estou quase todo em sua boca acolhedora e queria que seus cabelos estivessem soltos, para que eu pudesse agarrá-los. Ela vai e vem, mas dentro de seus limites. Se esforça para me lamber e sua dedicação me surpreende.

- Chega!- Afasto Lola de mim e a jogo no sofá.

Ataco seu pescoço, enchendo-o de beijos e chupões, enquanto desabotoo um pouco sua blusa, até ver seu sutiã rendado. Mando que ela fique como estava quando apanhou e amarro suas mãos para trás.

- Não quero ver esta merda enquanto te tomo.- Digo enquanto pego sua maldita aliança e jogo num canto qualquer.

Rasgo sua calcinha e ao notar que ela está molhada, sorrio orgulhoso.

- Será que sou responsável por isto? Mal te toquei!

Passo minha mão em sua entrada molhada e espalho seu próprio líquido pela região entre suas nádegas. Ela empina mais os quadris e solta um gemido, ao se arrepiar. Sei que vai chorar e até ficar com raiva, mas pode até gostar depois.

- Se você não aguentar, ou eu estiver sendo muito bruto, avise!

Peço, beijando sua têmpora. Mas desde quando sou bom assim na cama (ou no sofá)? Ah, ignore, Brian!

Posiciono meu membro onde quero e faço pressão. Lola geme de dor, virando sua cabeça para me olhar e sei que agora deve ter entendido o que estamos fazendo. Continuo empurrando, até ver a glande entrar por completo e minha Lolita ameaça chorar. Mas que merda, ela fica linda assim. É extremamente apertada e juro que nunca tive tanto medo de machucar alguém no sexo. Droga, mas como pode ser tão deliciosa?

Abaixo sua blusa, deixando seus ombros expostos e começo a beijar a região, até chegar ao seu pescoço. Avanço aos poucos e ela geme baixo, mordendo o lábio inferior, para evitar os gritos de dor. Quando empurro com mais força e rapidez, conseguindo entrar quase que completamente. Ela fecha os olhos com força, dá um gemido mais alto que os outros e quando os abre novamente, uma lágrima escorre por seu rosto delicado.

- Não contraia ou tente evitar, sei que é difícil, mas garanto que vai gostar. Relaxe, Lolita, vai ser melhor assim!- Seguro seu rosto por um instante e beijo sus lábios suavemente.

Começo a recuar e logo avanço novamente. Faço tudo aos poucos e ela vai se acalmando, dando gemidos excitantes. Lola é apertada, acolhedora, gostosa, me tira a sanidade. Até dá uma rebolada em meu membro, mostrando que gosta do que faço e sorrio incrédulo para ela, que cora forte.

Minha mão passa para seu clítoris inchado, começando a massageá-lo e ela geme feito uma vadia, mas é só minha Lolita. Com a outra mão, agarro uma de suas maria-chiquinhas, enquanto intensifico meus movimentos e ainda a toco.

Ela gosta.

Eu adoro.

Minhã mão deixa seu cabelo de lado, seguindo até um dos seios, e agarrando-o com força. Ela joga sua cabeça para trás, soltando um gemido prolongado e noto que alcançou um orgasmo.

- Oh, merda! Como você é gostosa, Lola!

Deixo seu clitóris de lado e bato numa de suas nádegas, agarrando-a. Inebriada pelo orgasmo recente, ela nem nota que aumento consideravelmente minhas investidas. Logo me derramo dentro dela e continuo ali, até que nossas respirações se acalmam.

- Nós conseguimos, Lolita!

Beijo seu pescoço, enquanto livro suas mãos. Com cuidado saio dela e endireito minha roupa. Lola abaixa sua saia e se vira para mim, enrubescida.

- Isto vai escorrer por minhas pernas, é melhor ir para o banho logo.- Comenta envergonhada, enquanto começa a fechar os botões de sua camisa.

- Que foi? Te machuquei muito?- Eu a puxo e ela cai sentada em meu colo.

- Não!- Responde nervosa e cabisbaixa.

- Então deixa eu preparar a banheira e cuidar de você.- Peço.

- Banho?- Questiona franzindo o cenho.

- Não, não estou querendo nada demais. Sei que extrapolamos e… quero cuidar de você!- Explico.

- Vai ser estranho me limpar com você por perto.- Confessa, enquanto ri sem bom humor e meio nervosa.

- Deixe de ser boba, Lola!- A puxo por uma maria-chiquinha e começo a beijá-la.

P.O.V. Lola

Brian vai descendo os beijos para meu pescoço e me arrepio, me rendendo.

- Tudo bem, vamos tomar banho. Mas promete que vai me dar um tempo?

- Vou, Lola.- Ele revira os olhos e volta para meus lábios.

- Mas que merda é essa?

A porta é batida com violência e meu coração acelera quando vejo a expressão confusa e decepcionada de Twiggy. Saio do colo de Marilyn e volto a fechar minha blusa.

- Calma Twiggy! Nós podemos explicar!- Marilyn diz, enquanto se levanta.

- Eu vou te enfiar a porrada, Marilyn! Você suborna Lola? Sexo em troca de refúgio?

Twiggy vai avançando para cima de Marilyn e eu me desespero.

- Olha como fala comigo!

Marilyn segue até ele bravo e me coloco no meio dos dois.

- Parem! O que tenho entre as pernas é meu e dou para quem eu bem entender.- Digo firme e os dois me encaram chocados.


Notas Finais


E o que acharam? Comentem, please! Também vale me esculachar kkkkkkk
Farei o possível para não demorar.
Beijos!!


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