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História Lost of You (Cavaleiro da lua) - Homem gentil


Escrita por: Lady_Cobain

Notas do Autor


Mais um capítulo para vocês!! Estou amando escrever isso sério.

Na minha cabeça eu acho que o Arthur era um neném igual o Steven (por algum motivo que eu não sei)

Uma outra coisinha. Eu não sei muito escrever fics que tenham muita ação. Por isso vai ficar mais focado em um romancezinho mesmo ksksk

Boa leitura ❤

Capítulo 2 - Homem gentil


Fanfic / Fanfiction Lost of You (Cavaleiro da lua) - Homem gentil

Assim como o dia chegou, também foi embora rapidamente. Como uma espécie de castigo que sofrera pelo atraso de manhã, Arthur foi obrigado a trabalhar depois do expediente. O que o fez sair ainda mais cansado de seu trabalho. Estava louco para ir embora daquele escritório...

E assim ele o fez... Terminou o que tinha que fazer, e organizou o seu escritório cuidadosamente. Depois disso, ele saiu e começou a andar pelas ruas já suspirando aliviado. A noite estava muito bonita e a lua iluminava tão bem aquela escuridão, que se Arthur pudesse, ele poderia passar a noite inteira admirando a beleza lunar...

Ele decidiu parar de se distrair tanto e voltou a andar até a mesma cafeteria que havia ligado para a sua mãe mais cedo. Ali seria um ótimo lugar para ele ficar um pouco e apreciar mais um pouco da noite... O jovem então entra no local, e pede apenas um café, em seguida se sentando na mesa enquanto mexia em algumas coisas na bolsa que ele carregava.

Mas, seus pensamentos foram interrompidos quando avistou uma figura feminina do lado de fora da cafeteria. É a garota loira de feição gentil que perdeu sua carteira no ônibus naquela manhã... Ele a fitou curioso, vendo que ela estava acompanhada de um rapaz bonito também. Ele então pensou que seria o namorado dela obviamente. Então não deu muito a mínima já que conversou com a garota apenas uma vez e também por um gesto de gentileza.

Mas sua atenção voltou para o lado de fora quando percebeu que eles estavam discutindo. A mulher parecia muito alterada e o homem parecia tentar acalma-la... Ele não entendeu o que estava se passando lá fora...

- Você tá ficando nervosa! Vem eu vou te levar pra casa. - O homem diz a pegando pelo braço e puxando em direção a um carro. Mas a mulher se soltava e se afastava do jovem que a olhava um pouco assustado.

- Você acha mesmo que vai me enganar de novo com esse papinho?? Eu não aguento mais você mentindo pra mim!! Eu quero você fora da minha vida! - Ela diz dando passos rápidos para dentro da cafeteria. Tudo o que o rapaz poderia fazer era apenas entrar no carro e ir embora. E foi isso que ele fez...

Quando a garota entrou na cafeteria, a primeira coisa que olhou foi para o lado de fora. Vendo que o jovem a olhava por alguns instantes e em seguida, entrava no carro parecendo derrotado. Ela virou o rosto para o balcão e pediu um café forte para animar mais os ânimos. Se sentou em uma mesa e ficou com um olhar triste direcionado para algum lugar aleatório para poder se distrair melhor...

Mas quando suas lembranças vieram a tona, ela desatou a chorar... Não conseguiu segurar sua emoção e as lágrimas rolaram pelo seu rosto sem parar. Seu café foi servido, e após conseguir se recompor, ela suspirou fundo olhando para o café... Mas ela percebeu uma coisa estranha... Sentiu que estava sendo observada de algum modo.

Ela levantou sua cabeça e percebeu que a duas mesas a frente, estava aquele homem gentil que sentou ao seu lado no ônibus hoje de manhã... Notou que ele estava olhando para ela por alguns minutos mas quando ela levantou a cabeça, viu que discretamente ele disfarçou o olhar mirando em outra coisa...

Por algum motivo, ela ficou um pouco feliz por ve-lo. Apesar de ter falado um pouco com ele no ônibus, viu que ele parecia ser um bom ouvinte. Esperou que ele a olhasse de volta... E não é que ele a olhou?

Depois que terminou o café, Arthur se dirigiu ao balcão acompanhado pelo olhar curioso da garota. Ele estava olhando pra ela segundos atrás e isso chamou sua atenção. Será que ela deveria ir falar com ele? Ou seria muita ousadia uma mulher como ela chegar desse jeito em um homem que ela trocou poucas palavras? Que seja, sua vida já estava de cabeça para baixo mesmo... Sem ligar muito, a loira se levantou e andou em direção ao rapaz que percebeu sua aproximação.

- Eer, olá! - Ela diz se recompondo do choro de alguns minutos atrás.

- Oi! - Sorriu vendo que ela foi falar com ele. - Você é a moça do ônibus não é?

- Sim sou eu mesma! É um prazer em rever você. - Ela retribui o sorriso gentil do rapaz.

- O prazer é todo meu... - Arthur respondeu em seguida sem entender o motivo dela ter ido até ele. - Veio devolver alguma coisa que eu deixei cair? - A pergunta a fez rir tirando sarro da situação que houve no ônibus.

- Ah, não. Não é isso! - A moça riu mais um pouco. - Bem... Eu sei que estou sendo muito direta... É que eu notei que você estava me olhando o tempo todo... - Assim que ela disse aquilo, viu que fez com que Arthur ficasse um pouco constrangido por ela ter notado aquilo.

- Eu peço desculpas pelo meu comportamento... Se a senhorita entendeu alguma coisa errada, eu peço perdão. - Arthur se desculpa tentando ser educado com a mulher.

- Tá tudo bem! Sério mesmo. - Ela o tranquiliza. - Acho que você viu a confusão lá fora, não é? - Agora era a garota que estava constrangida.

- É, eu acabei vendo... As pessoas daqui também comentaram... - Sussurrou a última frase para não fazer os outros olharem para eles.

- Puxa vida... - Ela diz. - Aquele lá é o meu... quero dizer... Era meu namorado...

- Deu pra notar de alguma forma... Sinto muito por terminar seu relacionamento desse jeito... - Arthur demonstrou compaixão ao notar que a garota não estava bem com isso... Muitos diziam que o homem era bondoso demais. Sofria com o sofrimento dos outros. Até mesmo daqueles que ele não conhecia... Esse era um dos motivos que o levava a ter diversas amizades...

- Não se preocupe. Eu vou estar melhor. - Ela força um sorriso e logo, a garota dá alguns passos para trás indo retornar a sua mesa. Mas em seguida uma mulher entrava na cafeteria. Uma moça de pele negra e muito bonita, que assim que entrava, dava de cara com a outra moça. E eles pareciam conhece-la.

- Grace? - A loira diz seu nome e isso atraiu a atenção de Arthur que parecia conhecer aquela moça também.

- Jessica!! - A mulher cujo o nome seria Grace, abria um sorriso incrédulo ao ver a garota e imediatamente a abraçou. - Meu deus!! Que bom ver você de novo!

Logo após abraça-la, Grace olhou para o rapaz ao lado de Jessica e também ficou incrédula ao encontra-lo ao lado de sua amiga.

- Olha só... Então quer dizer que você já conheceu o Arthur? - Ela diz se virando para Jessica enquanto o outro olhava sem entender nada.

- Vocês se conhecem? - A loira pergunta também estando confusa.

- Claro, nós trabalhamos juntos! - Diz ela. - Vem, vamos conversar mais um pouco. Quer vir também Arthur?

- Não, não se preocupem comigo. Eu já estava de saída. - Arthur diz recusando de forma gentil.

- Puxa vida. Quem sabe da próxima vez. Até amanhã no trabalho. - Grace se despede de Arthur que também se despedia da colega.

- Até amanhã também! - Arthur olhava para Jessica e dava um doce sorriso pra ela. Por algum motivo, isso a deixou um pouco mexida... - Foi um prazer em ver você de novo. É Jessica não é?

-Sim! Mas pode me chamar só de Jess... - Ela responde.

- Bem, o meu nome é Arthur. Só pra lembrar... - Ele deu uma curta risada antes de caminhar até a porta. - Bem, espero que fique bem Jess! Tchau tchau! - Arthur se despediu e assim saiu da cafeteria deixando ambas mais a vontade.

- Menina o que foi isso? - Grace diz totalmente incrédula ao que acabou de ver. - Se o seu namorado te visse, ele iria passar aquele carrão dele por cima do Arthur! - Grace fala com as mãos na cintura.

- Aquele canalha não é mais meu namorado! - Jess se vira indo para a sua mesa e sendo seguida pela amiga que faz outra expressão chocada.

- O que?? Ah, finalmente você terminou com ele. Já estava na hora né? - A mulher responde. - O que foi que ele aprontou agora? - Jessica soltava um suspiro ao ter que tocar nesse assunto. Tudo o que ela queria era apenas esquecer daquele namorado idiota e seguir sua vida em frente...

- Eu vi ele aos beijos com outra garota... - Ela desabafa.

- Não... É sério?? - Grace fala como se fosse gritar a qualquer momento.

- Sim. - Sua resposta foi curta. - Escuta, eu não quero ter que ficar tocando nesse assunto. Eu já me aborreci tanto hoje que você nem imagina!

- Sabe, eu vivia te avisando que esse cara tinha um podre. Sério, ele vivia te dando trabalho, era mal educado, vivia se enchendo de bebida e vivia andando com uns amiguinhos vândalos dele... Aquele cara é um delinquente! Que bom que você saiu dessa a tempo Jess. - A mulher segurou as mãos da amiga que a encarou com um sorriso... Grace sempre era sensata e Jess sentia que ela era amiga de verdade.

- Você tem razão... Eu devo seguir em frente e encontrar alguém melhor não é? - A loira dizia já prevendo o que a amiga iria falar.

- Isso mesmo! E... - Ela olha para trás por alguns instantes antes de continuar a frase. - Não acha que encontrou um candidato?

- O que? - Jess perguntava não entendendo onde sua amiga queria chegar.

- Não se faça de desentendida bobinha! Eu vi como você olhou pro Arthur agora pouco! - A mulher deu um sorrisinho de lado fazendo Jess ficar envergonhada com tal atitude.

- Não não! Nem pensar! Eu falei com ele apenas por alguns minutos hoje de manhã no ônibus, e depois o encontrei aqui. - Ela se justifica.

- Hum... Que coincidência não é? - Grace novamente insinuava alguma coisa vendo a expressão mal humorada da garota. - Ah, para vai! Você gostou dele! O Arthur sempre tem essa vantagem. Dois minutos de conversa com ele já te faz querer ficar grudada nele o dia todo. Acho que é pelo fato dele sempre transmitir uma energia boa.

- Você trabalha com ele não é? - Jessica pergunta um pouco curiosa.

- Sim! Antes eu era a melhor em fazer vários tipos de redações e manchetes chamativas para os jornais. Mas aí o Arthur chegou e os holofotes ficaram virados pra ele. - Grace a responde. - Ele é muito inteligente e todo mundo o admira por isso!

- Ele parece ser um cara legal. - A loira diz desviando o olhar para outras coisas.

- E ele é... A mãe dele também trabalha no jornalismo. Mas diferente dele, ela trabalha na área de fotografia. E bem... Pelo o que eu fiquei sabendo, a familia dele é bastante desestruturada.

- Como assim? - Jess perguntou franzindo as sobrancelhas.

- Os pais dele se separaram a muito tempo sabe. Mas mesmo assim, eles vivem em pé de guerra. Não suportam olhar um pra cara do outro. - Grace respondeu.

- Nossa! Mas qual é o motivo??

- Eu não sei explicar muito bem... Essa história é uma bagunça. - Ela riu. - Mas apesar desses problemas, eu sei que você achou ele super atraente não é?

- Grace já chega disso! - Ela diz totalmente envergonhada. - Eu não quero que você invente nada sobre mim quando falar com ele amanhã.

- Não se preocupe. - Ela a tranquiliza. - Não vou falar nada com ele.

Algumas horas depois, Arthur saiu do ônibus já vazio, mas teve que fazer uma boa caminhada até em casa... Chegando lá, ele abriu a porta e olhou para os lados quando ouviu barulhos de discussão vindos da cozinha... Ele morava com sua mãe e irmão mais novo temporariamente até que ele encontrasse um apartamento pra ele morar.

- Mãe? - Ele chamou... Mas não foi respondido já que ainda ouvia uma discussão na cozinha. Ele se aproximou mais um pouco e viu que seu pai estava ali também. Ficou vendo os dois discutirem feio e ficou sem reação... A única coisa que ele fez, foi olhar para os lados a procura do irmão mais novo que não estava na sala.

Quando ele viu que o clima havia ficado pior naquela cozinha, e conhecendo seus pais como eles eram, já podia imaginar que mais cedo ou mais tarde, haveria alguma agressão entre ambos ali mesmo na cozinha. E para evitar isso, ele deu passos apressados no meio deles e os separou.

- Vocês dois parem com isso! - Arthur exclamou vendo que os dois ainda tinham os nervos a flor da pele.

- Ótimo! Que bom que você chegou! Agora vê se acalma essa mulher por que ela está mais louca do que antes! - O pai dele dizia já gritando. Quando a mãe o retruca.

- Você que é um idiota! Não acha que eu fiquei sabendo que você deixou o coitado do James sozinho por dois dias enquanto passava as noites com não sei quantas mulheres fora?!

- O senhor fez isso? - Arthur olhava incrédulo para o pai que novamente se defendia.

- Sua mãe está muito histérica! O menino já sabe se cuidar sozinho! É praticamente um homem.

- Ele tem só 11 anos!! - A mulher novamente gritou. - Você continua sendo um irresponsável... Fora da minha casa! - Ela grita já querendo empurrar o homem mas Arthur a impedia e ele mesmo se tratou de tirar o pai de casa para que não houvessem mais problemas.

Já do lado de fora, Arthur encarava o pai com reprovação. Mesmo com a idade que o mais velho estava, ele se comportava como um adolescente. Na verdade sempre foi assim...

- Pai que história é essa que você deixou o James sozinho por dois dias?? - Perguntou de maneira calma apesar de aparentar estar bravo.

- Eu tive certeza de que ele estava bem eu juro! Deixei tudo arrumado pra ele enquanto ele esteve na minha casa! - O pai diz indignado. - Você sabe como é a sua mãe, ela sempre tem que aumentar tudo!

- Sabe eu não sei mais em quem eu devo acreditar... - Ele solta um suspiro decepcionado. - Escuta, eu sei que você e minha mãe se odeiam. Mas por favor, não se esqueçam que vocês tem um filho pequeno e ele fica muito assustado quando vocês dois brigam.

- Você tem razão... - O mais velho diz parecendo também estar decepcionado com suas atitudes.

- Vai pra casa... Eu cuido daqui... - Arthur diz em um tom tranquilo, colocando sua mão no ombro de seu pai o mais velho deu um sorriso pequeno. E em seguida se virou para ir até o carro do outro lado da rua. Arthur o viu indo embora e sua expressão mudou para um rosto triste. Ele não queria que sua familia vivesse dessa forma... Seria tão bom se o ódio entre eles não existisse...

Arthur entrou pra casa e viu sua mãe que estava preparando alguns remédios para tomar. Era sempre assim... Quando se encontrava nervosa, tomava remédios para se manter mais calma. Era deplorável uma situação dessa... Mas ele esperou que sua mãe consumisse aquela quantidade perigosa de comprimidos antes de ir falar com ela.

- Você não devia tomar tudo isso... É perigoso. - Ele começa.

- Perigoso é o que o irresponsável do seu pai fez com o seu irmão. Isso sim é perigoso! - Ela dizia ainda com raiva.

- Pra que essa raiva toda? É sempre a mesma coisa! Ele chega pra levar o James pra passar um tempo com ele e o que acontece? Vocês brigam. Ele o trás de volta, e vocês brigam. Todo dia é a mesma coisa! Vocês tem que entender que o James sofre com isso. Ele é uma criança...

- Ele vai entender quando for mais velho... - Arthur iria abrir a boca para dizer mais alguma coisa. Mas viu que não iria entrar nada na cabeça dela.

- Tá bom... Eu vou ver como ele está... - Ele responde e em seguida sai andando. Mas antes, ele volta e diz mais uma coisa antes de sair. - Só... Comecem a agir como dois adultos...

Depois de subir as escadas que davam para o corredor do banheiro e dos dois quartos, Arthur entrou no quarto que dividia com o irmão mais novo e viu o pequeno garoto sentado na cama abraçando as pernas visivelmente assustado e triste.

- Eles já pararam? - O menino pergunta vendo o mais velho fechando a porta e se sentando ao lado dele na cama.

- Sim não se preocupe... - Disse com um tom de voz tranquilo. - O pai já foi embora... E a mãe tá lá embaixo esfriando a cabeça...

- Eu achei que um iria voar no pescoço do outro. - O menino diz rindo pela situação já parecendo aliviado por Arthur estar ali.

- Eu conversei um pouco com eles. Eu vou me certificar de que pelo menos eles não briguem na sua frente. Tudo bem? - Ele riu junto com o irmão que imediatamente o abraçou. Apesar do caos que existia na familia, Arthur viu que pelo menos seu irmão se salvava. Já seus pais...

- Ei Arthur... - O mais novo diz atraindo a atenção do maior. - Eu sei que você não gosta muito que eu mexa nas suas coisas... Mas... Eu encontrei um livro sobre Mitologia egípcia!

- É mesmo? Bom... Não vejo problema nenhum em te mostrar...

- É sério? - O menino diz com os olhos brilhando. - Eu conheço só a grega... Não sabia que tinham mais...

- Sabe, o mundo é um lugar muito grande de diferentes povos, culturas e crenças. Então, existem vários tipos de mitologias no mundo. Se eu fosse parar pra contar quantas existem, eu iria gastar muito tempo aqui... - Arthur riu se levantando e indo até o lado que tinha sua cama. Na parede do seu lado do quarto, havia vários itens, livros e algumas pequenas antiguidades que ele gostava de colecionar. Diferente do lado do irmão que tinha vários pôsteres de carros, filmes de ação e uma estante que havia vários carrinhos de brinquedos.

Arthur pegou um dos livros, e voltou até a cama do irmão. Abriu uma página e assim ele começou a contar várias coisas que sabia ao irmão. Que ouvia tudo atentamente vendo o quão detalhista eram as histórias...

Isso seguiu até a hora do jantar, quando sua mãe os chamou e James correu para fora do quarto. Arthur decidiu ficar... Ele olhou para a página que havia parado e analisou por alguns instantes.

- Bom, eu havia parado nesse aqui também quando comecei a ler sozinho. - Pensou alto lendo o nome que esta ao lado do desenho da criatura parecendo ser um esqueleto de um pássaro ou algo parecido.

- Konshu, o Deus da lua... 



Notas Finais


Espero que tenham gostado! O Spirit as vezes me irrita por dar espaços enormes então não sou eu que estou dando, ok galerinha ;)


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