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História Louder Than Love - Best from the past


Escrita por: glorynoid e malecfirst

Notas do Autor


OLÁAAAAAAA MEUS AMORES! Como estão? Pois é, mais uma semana começando e com ela CAPÍTULO NOVO!

E como sempre, tendo treta.

Espero que gostem!

Capítulo 2 - Best from the past


Fanfic / Fanfiction Louder Than Love - Best from the past

Capitulo dois: Best from the past

 

Eu não acredito que aquele baixinho descolorido estava ali, e o pior, Adam estava todo "felizinho"  em vê-lo.

 

-- Meu deus o que você está fazendo aqui? -- Adam disse sorrindo surpreso e me soltando para ir abraça-lo fazendo eu revirar os olhos de puro tédio.
 

-- Ah to em um trabalho paralelo. -- ele respondeu depois que se soltaram. -- e você?
 

-- To passando um tempo aqui, na casa do Bill. -- Adam apontou para mim que estava atras dele e me puxou pela mão fazendo eu dar uns três passos para frente contra a minha vontade.
 

-- Ahhh, oi Bill. -- "oh olha quem me notou aqui, achei que só tinha visto o Adam" pensei comigo mesmo quando ele acenou para mim e sorriu.
 

-- Olá Tommy. -- acenei de volta e coloquei minhas mãos no ombro de Adam escorando a minha cabeça nelas. Ele me dava preguiça. -- como está?
 

-- To bem, obrigado. -- ele deu um gole em sua bebida.

 

-- E como está a Sofia?
 

-- Ela ta e.n.o.r.m.e -- Adam disse pausadamente. -- você tem que ver, uma princesa. -- ele tinha um sorriso bobo nos lábios.
 

-- Eu imagino, a ultima vez que a vi ela ainda estava aprendendo a falar.
 

-- Agora ela já fala até demais. -- eu disse e ri falsamente. -- igual ao pai aqui. -- apontei pra Adam que me deu um tapinha de leve e me abraçou pela cintura.
 

-- Eu não falo tanto assim. -- Adam disse fazendo bico.
 

-- Não? -- Tommy gargalhou. -- Imagina se falasse.
 

-- Ah obrigado pela parte que me toca. -- nós rimos daquele assunto bobo.
 

-- Bem eu vou indo, minha galera ta me esperando. Quando estiverem em LA me avisem que quero ver a Sofia. -- ele disse abraçando Adam para se despedir e acenando para mim.
 

-- Mantenha contato seu sumido. -- Adam disse fingindo uma indignação.
 

-- Ta bom. -- ele riu. -- até mais.
 

E então ele se enfiou no meio das pessoas que lotavam o local e sumiu.
 

-- Mantenha contato uma ova! -- dei leves tapas em Adam. -- espero que ele tenha perdido o seu contato isso sim.
 

-- Bill. -- ele disse me olhando sério. -- menos ta? Beeeeeeem menos.
 

-- Menos? Ah então ta. -- cruzei os braços e fiquei lá escorado na grade olhando a galera, até ele vir e me abraçar. Ficamos lá um bom tempo.

 

Depois fomos ao bar beber algo, lembro-me de ele perguntar algo e eu dizer "ah não sei, pega seu celular e o contato do Tommy, pergunta pra ele" fazendo Adam ficar com um bico dali até LA. Bebemos um pouco além do que estávamos acostumados a beber depois de casados, que era quase nada pois não tínhamos tempo. Seguimos para casa as 3 da manhã, até achar o caminho chegamos por volta das 4:15 e claro que o assunto Tommy Joe ainda não tinha morrido.

 

-- Bill eu não acredito que você está com ciuminhos do Tommy? -- ele disse quando estravamos em casa. -- Faz o que? Quase 8 anos que eu e ele tivemos um namorico.

-- Namorico mas na turnê tava la beijando ele. -- Eu disse me sentando no sofá para tirar meus sapatos. -- sabe que eu nunca vou engolir aquela historia.
 

-- Nós passamos 60% daquela turnê rompidos... -- ele disse se sentando ao meu lado e tirando seus sapatos. -- e você sabe que era tudo encenação.
 

Eu nem ouvi a segunda parte, meu sangue subiu na primeira, quando eu vi já estava de pé
.

-- Ah então quer dizer que porque estávamos rompidos você podia né? Deve ter rolado muito mais que beijos por trás daquela turnê, eu de você não falava mais nada que só está piorando as coisas, Lambert.
 

Eu me virei e subi para o quarto. Ele veio atras de mim falando algo que eu fiz questão de bloquear. Entrei no quarto e joguei a porta atras de mim para que ela se fechasse mas ele chegou a tempo de segura-la e entrar.

 

-- Bill para! Você ta brigando comigo por uma coisa que aconteceu a anos atras. Para!
 

-- Não eu não paro, porque as vezes você parece que quer voltar pra sua vidinha de solteiro pra sair pegando todo mundo.
 

Adam não disse nada, só respirou fundo e passou as mãos no rosto, depois me olhou e veio em minha direção.
 

No presente por Adam
 

Eu não falei nada. Não valia a pena revidar, Bill com ciumes era impossível de ter um dialogo tranquilo. Ele estava lá de braços cruzados esperando uma reação minha. Eu sentia o seu olhar me matando lentamente, ele queria uma discussão mas eu não ia dar isso a ele. Fui em sua direção, descruzei seus braços e segurei suas mãos aproximando nossos corpos.

-- Ei, olha pra mim. -- disse fazendo-o me olhar nos olhos, nossos rostos estavam próximos, quase encostando um no outro. -- Não vamos brigar ta? Você sabe que eu te amo e que não te trocaria por ninguém.
 

-- Hummm. -- ele disse desconfiado me olhando firmemente. -- as vezes eu tenho as minhas duvidas. -- o desgraçado quando queria brigar ele ia até o fim.
 

-- Pois eu vou acabar com elas então. -- segurei firme em sua cintura puxando-o para um beijo. Ele foi relutante no começo me empurrando tentando sem sucesso nos separar, mas logo cedeu para iniciarmos um beijo cheio de desejo.
 

As mãos dele foram até a minha nuca me puxando mais pra perto e aprofundando o beijo, a boca dele estava com gosto de cereja e chantilly. Nossos lábios estavam dominando um ao outro enquanto nossas línguas já brigavam por um espaço e o ar estava faltando para ambos. Me separei dele e puxei sua blusa a jogando em canto qualquer do quarto, as roupas já começavam a causar incomodo. Parei para observar seu tronco nu que sempre me excitava de um modo fora do comum, seus cabelos loiros estavam bagunçados e jogados de qualquer jeito, aquilo o deixava ainda mais sexy. Deslizei minhas mãos por sua pele sentindo ele se arrepiar e voltei a beija-lo. Fui empurrando seu corpo para trás lentamente até cairmos deitados na cama de forma com que eu pudesse ficar sobre o seu corpo.

 

Ele parou o beijo mordendo meu labio inferior dando um leve puxão me fazendo sorrir, suas mãos rápidas passaram por debaixo da minha blusa e a puxaram para cima tirando-a de mim. Suas pernas se entrelaçarem em volta da minha cintura fazendo nossos corpos ficaram pressionados um ao outro. Ele distribuía beijos pelo meu pescoço enquanto suas mãos deslisavam pelas minhas costas. Eu podia sentir sua excitação assim como ele claramente podia sentir a minha. Me movimentei algumas vezes aproveitando a fusão de nossos corpos fazendo-o gemer com os movimentos sobre sua cintura.O toque calmo que passava docemente pela minha pele foram substituídas por arranhões que deixavam caminhos ardidos mas eu não liguei, pelo contrario, aquilo só me dava mais vontade de te-lo.

 

Senti Bill empurrar meu corpo e me joguei de costas para o colchão deixando ficar sobre mim. Seus beijos molhados passaram do meu pescoço para o meu tórax, descendo até o cós da minha calça. Ele me olhou travesso mordendo os lábios enquanto desabotoava e abaixava o zíper lentamente puxando-a para baixo junto com a minha boxer me deixando nu. Suas mãos subiram acariciando minhas coxas intercalado com apertões que no momento não me preocupava se ia deixar marcas, ali até chegarem ao meu membro massageando devagar da base até o final me fazendo fechar os olhos para desfrutar inteiramente de seu toque.

 

Abri meu olhos afim de observa-lo mas voltei a fecha-los quando sua boca me tomou por inteiro. Ele começou lento, apenas com carícias, o calor da sua boca misturado com o toque gelado do seu piercing  faziam a minha respiração sair do ritmo e minhas mãos ir parar em seus cabelos para coordena-lo, mas seus movimentos foram ficando mais ágeis e eu não me limitei a gemer. Consegui observa-lo um pouco e seu olhar encontrou o meu, um olhar safado com luxuria que só fazia o meu ápice se aproximar mais. Ele parou de repente fazendo eu suspirar em reprovação, seus lábios percorreram sem pressa o meu corpo até chegarem aos meus enquanto uma de suas mãos continuavam o trabalho.

 

-- Tantos anos e eu ainda te deixo maluco em minutos não é Lambert? -- sua boca estava perto do meu ouvido e eu o senti morder  minha orelha.

-- Você gosta disso? -- ele apertou meu membro com leveza me fazendo gemer e então me olhou e sorriu. -- isso é um sim.

Joguei meu corpo ficando sobre ele, aproveitei para voltar a beija-lo enquanto arranhava sua barriga, fazendo-o suspirar.

 

-- Eu também sei brincar, Kaulitz. -- disse olhando-o nos olhos e separando nossos corpos.

Me livrei de sua calça e voltei a distribuir beijos e mordidas pelo corpo dele, seus gemidos eram um estimulo para continuar aquele jogo. Mordi levemente seu membro por cima do tecido da sua boxer e ouvi um palavrão sair de sua boca me fazendo rir. Tirei a sua ultima peça e voltei a me deitar sobre seu corpo. Com uma das mãos eu segurei os pulsos dele acima de sua cabeça o deixando completamente submisso a mim, com a outra eu comecei a provaca-lo, estimulando devagar, obeservando-o fechar os olhos e implorar por mais. E assim eu fiz, aumentei a velocidade e voltei a beija-lo mas ele começou a gemer mais e mais alto tirando seus lábios dos meus. Passei então a beijar seu pescoço até seus ombros diminuindo a velocidade dos movimentos até parar por completo.

 

-- Acho que empatamos. -- eu disse mordendo seu queixo em seguida e senti ele sorrir.

Soltei seus pulsos e ele se virou, segurei sua cintura com força pois sua pele estava suada. Penetrei devagar, nossos gemidos eram audíveis agora. Ele se movimentou me fazendo jogar minha cabeça para traz com aquela sensação. Segurei em seus cabelos puxando-o com vontade para beija-lo e aumentei a velocidade dos movimentos. Eu podia sentir meu corpo todo tremer como se uma corrente eletrica passasse por mim naquele momento. Cheguei ao meu ápice seguido por ele,  e caímos jogados na cama, suados e rindo.

 

-- Quando ficou o placar mesmo? -- eu perguntei olhando pra ele que me bateu com o travesseiro. Ambos estavam corados, suados e com os cabelos completamente desalinhados.
 

-- Idiota. -- ele respondeu se deitando mais proximo de mim e eu o abracei.
 

-- Ainda quer brigar? -- olhei ele nos olhos.
 

-- Se for pra terminar assim toda vez, quero. -- ele riu me fazendo gargalhar com aquela resposta.
 

-- Safado! -- dei um selinho nele. -- agora eu já sei o porque você começa brigar comigo.
 

-- Olha se você me beijar daquele jeito quando eu estiver realmente puto contigo, arranco sua boca fora. -- ele disse sério.
 

-- Eu sei, mas quando você ta realmente puto antes mesmo de eu dar dois passos em sua direção você já joga a primeira coisa que está na sua frente em mim. -- nós rimos dessa afirmação.

 

Eu sentia a respiração dele no meu pescoço. O abracei trazendo mais pra perto, e ele me evolveu com seus braços.

-- Amor? -- eu chamei fazendo ele levantar a cabeça para me encarar. Aqueles olhos, eu podia decifrar tudo o que ele estava sentido através deles. -- eu te amo.
 

-- Eu te amo mais. -- ele disse me beijando docemente.
 

Fiquei ali acariciando ele até que caisse no sono, já eram mais de seis da manhã, logo me rendi também e dormimos poucas horas até nossos telefones começarem a tocar.

 

No presente por Tom.

 

Comecei a ligar pra dondoquinha do meu irmão. Já eram 9 da manhã e Sofia estava perguntando loucamente pelos pais dela. Finalmente depois de 4 vezes ele me atendeu.

 

-- Opa a princesa lembrou que tem celular. Achei que tinham te sequestrado.

-- Bom dia pra você também Tom. -- ele disse preguiçoso do outro lado da linha.

-- Pra você deve estar ótimo né? E ai, foi a ativa ou a passiva?

-- Ah cala essa sua boca, não desconta a sua falta de sexo em mim. -- eu podia ouvir ele chamando Adam baixinho para que ele acordasse.

-- Babaca. Chuta seu marido da cama logo, e venham pra cá que sua filha está com saudades.

-- Você também pelo jeito. -- Adam disse, provavelmente Bill estava com o telefone no ultimo volume como sempre.

-- Eu? Por mim vocês dois vão para o raio que lhes partam.

-- Que gesto de amor, a gente também te ama Tom. Já já nós aparecemos por ai.

-- Ta, sem transa matinal por favor. Não to afim de lidar com a felicidade alheia.

-- Nossa, ta precisando de uma foda daquelas em maninho. -- Bill disse e eu ri. -- tchau, até mais.

-- Tchau. -- disse encerrando a ligação.

Desci para olhar as meninas. Elas estavam sentadas na sala brincando de boneca. Georg e Gustav iriam vir pra cá hoje, seria aquele super almoço em família. Ajudei a minha mãe na cozinha até Bill e Adam chegar, depois taquei pra ele os afazeres e fiquei lá na sala cuidando das crianças junto com Adam.

Georg chegou com Noah e Suzanne acompanhado de Gustav, Linda e Valentinne. As mulheres não ficaram muito tempo conosco na sala, foram pra cozinha ajudar a minha mãe. Meu padrasto buscou umas cervejas e nós fomos sentar lá fora, deixando com que as crianças brincassem no quintal.

-- Ei Noah -- eu disse chamando o pequeno de cabelos castanhos claros e olhos verdes que estava abraçado com Rose. -- dois passos de distancia da Roseli agora.

-- Tom! -- Georg disse me repreendendo com um leve soco. -- deixa eles.

-- Não, abraçar a minha filha só daqui 20 anos. -- todos ali riram.

A maiorzinha era Valentine, cheia de dobrinhas. Única coisa que puxou da mãe foi os olhos claros e o nariz, o resto era o Gustav de vestidinho. Sofia era a mais calma dali, enquanto as crianças discutiam por tudo ela estava dando a "palavra de paz" organizando a situação, nem parecia que era tão pequena. Adam a cuidava muito bem, não tirava os olhos dela.

-- Ei Adam, mais uma cerveja? -- meu padrasto perguntou tirando a concentração dele.

-- Não Gordon, obrigado. -- ele respondeu.

-- E ai Adam, como ta lá o processo de adoção do Matthew? -- Gustav perguntou, ele era o mais próximo dessa situação ali.

-- Eu não sei muito bem na verdade. Estamos a 1 mês aqui na Alemanha, mas a ultima vez que minha mãe me ligou estava indo para a avaliação final.

-- Nossa que burocracia. -- Georg resmungou e eu apenas concordei com um sinal.

-- E vocês já estão se preparando pra outro bebe? -- Gustav voltou a questiona-lo e ele riu.

-- Bem, estamos. Na questão estrutura, o quarto já está pronto, roupas, brinquedos, tudo! Na questão de lidar, bem, Bill é um ótimo pai. Ele é muito dedicado e agora já temos a experiencia que foi com Sofia.

-- Ouvi meu nome. -- Bill disse saindo na varanda e colocando os braços em volta do pescoço de Adam sentando-se em uma cadeira atras da dele.

-- Estávamos falando do mais novo integrante da família, Bill. -- meu padrasto adiantou o assunto a ele.

-- Ah claro. Estávamos falando disso lá na cozinha também. Já arrumei um monte de voluntarias a me "ajudar". -- nós rimos.

-- Eu disponibilizo Alice e Rose pra te ajudar.

-- Ah daqui uns 10 anos pode disponibilizar mesmo.

-- Do jeito que elas discutem igual vocês dois quando eram pequenos, a ajuda sera inversa. -- Georg disse e eu mostrei o dedo o repreendendo.

-- Ahhhh o papai fez o sinal feio! -- viramos para olhar na direção da vozinha que vinha do quintal, era Alice.

-- Finge que não viu guria. Não conta pra sua mãe. -- eu falei.

-- Eu vou contar sim!

-- Não vai não. Eu te dou um pote de sorvete.

-- Então eu não conto. -- ela voltou a brincar com as outras crianças. Todos ali na varanda me olhavam incrédulos como se eu tivesse cometido um crime

-- O que? Cada um trabalha com o que tem. -- eu dei ombros e bebi um gole da minha cerveja e ouvi eles caírem na risada.

Alguns minutos depois as mulheres nos chamaram para almoçar. Nem preciso dizer que foram duas lutas, uma pra colocar as crianças para dentro e a outra para dar banho nelas. O banheiro não foi abaixo por um milagre. Depois do almoço jogamos uns travesseiros e cobertas no tapete da sala que afundava os pés de tão fofo que era, e as crianças deitaram lá e dormiram por algumas horas. Nós ficamos do lado, caia uma leve chuva que deixou o ambiente fresco, nós conversamos sobre tudo um pouco. No final da tarde seguimos para as nossas casas. Ria iria voltar na manhã seguinte, era só mais uma noite a mercê das minhas monstrinhas, mas eu ia sobreviver, eu acho.

Narrado pelo Bill.

 

Acordamos no dia seguinte quase na hora do almoço. Na noite anterior após chegar da casa da minha mãe nós pedimos pizza ficamos assistindo filme até tarde da noite.

Estávamos terminando de almoçar para fazer as malas, seguiríamos para LA na manhã seguinte, Leila ligou para Adam e ele se retirou para falar com ela, aquilo fez meu coração gelar. Logo ele voltou para a cozinha com os olhos marejados, Sofia já tinha ido para sala, ele respirou fundo e me olhou.

-- Adam o que foi? -- perguntei tentando conter o desespero que eu sentia em pensar que podia ser uma noticia ruim.

-- Deu tudo certo amor. -- ele disse secando o rosto com as mãos. -- Daqui quatro dias nosso bebe vai estar em casa.

Eu não consegui falar nada. Apenas fui em sua direção e o abracei forte deixando a emoção tomar conta de mim. Eu estava tão feliz que me faltaram palavras. Selei nossos labios demoradamente e sequei o rosto dele. Fomos contar a noticia para Sofia que deu pulinhos ao saber que o irmãozinho agora ia morar conosco.

Fizemos as malas cheios de planos e pressa. Depois claro liguei para todos avisando o acontecido e já marcamos uma data para que eles fossem pra LA conhecer o Matthew.

Eu não podia esperar, estava contando as horas. Adam e eu estávamos tão próximos novamente, com certeza os dias que se seguiriam entrariam pra lista dos mais felizes da minha vida.


Notas Finais


O QUEEEEEEEEEEEEEEEEE?! Mais outro membro da família tá chegando?

Nos vemos no próximo!


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