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História Louder Than Love - Make me insane


Escrita por: glorynoid e malecfirst

Notas do Autor


OLÁAAAAAAAAAAAAAAAAAA!

Peço desculpas pela demora, rolou umas tretas com o pc mas finalmente ele voltou sã e salvo!

Espero que gostem e PEGUEM A ÁGUA GELADA, MUITA ÁGUA GELADA!

Capítulo 15 - Make me insane


Fanfic / Fanfiction Louder Than Love - Make me insane

Capítulo quinze: Make me insane

Um certo tempo passou, Adam e eu voltamos para a turnê, dessa vez na Ásia. Manu continuou tendo aulas conosco via Skype e também no nosso estúdio com um professor que contratamos, ideia do meu marido. Manu era uma boa garota, tirando sua teimosia e impaciência. Adam dizia que ela era igual a mim, as vezes concordava com ele aumentando ainda mais minha desconfiança. Na primeira semana no estúdio descobri que Manu tinha 11 anos, a data batia com o meu namoro com Giulia mas ela me jurou que a menina era fruto do seu relacionamento da faculdade que começou logo após o nosso término e ela não mentiria para mim sobre isso.

Depois de longas 5 semanas voltamos para Los Angeles matando a saudade dos meus bebês, Matthew estava enorme e bastante arteiro, Já andava por tudo e deixava a casa um desastre, Sofia estava de cabelo em pé com o irmãozinho. Ele já sabia chamar por ela, mas a primeira palavra que aprendeu foi “papai” obviamente, e ele dizia a mim e a Adam, fazendo ambos se derreterem.

Voltamos de turnê por conta de um jantar super importante no qual fomos convidados, era festa com vários executivos e com isso o traje seria de gala, o que eu detestava.Odiava usar aquelas gravatas, apertava o pescoço e me devam coceiras, só iria pois era bastante importante para a minha carreira.

Iria apenas nós dois, as crianças ficariam com Tom, já que Juliette estava de folga e eu já imagino que ninguém naquele bairro ia dormir essa noite com essa turminha junta.

Deixamos as crianças com Tom e fomos para a nossa casa tomar um banho e nos arrumar, minha animação para ir era zero, Adam era a mesma coisa, esse tipo de festa não era para nós dois.

Tomamos um banho longo, fazia frio o que não era comum em Los Angeles, contra gosto tive que sair do banho - lê-se interromper uma pegação maravilhosa com Adam - e fui me arrumar, meu traje era um terno preto com uma gravata vermelha e o de Adam era um terno cinza com uma gravata preta - posso parecer maluco, mas ele ficava sexy de terno -

Coloquei minha roupa, arrumei meu cabelo -apenas sequei, deixando-os naturais com suas ondas- e fiquei com uma luta interna com a maldita gravata, fazer nó era algo que me estressava e muito.

Adam surgiu no quarto já arrumado, quando me viu tendo aquela briga sem sentido com a gravata começou a rir.

-- Para de rir e me ajuda com essa porcaria -- Falei sem paciência e ele veio em minha direção ainda rindo, tirou minhas mãos da gravata e a segurou começou a tirar aquele nó mal feito.

-- Tsc, tsc, tsc. Você já tem idade pra saber fazer um nó decente Bill -- Ele dizia com um risinho no rosto -- Ou você quer se enforcar nessa gravata? Jesus, que nó que você fez aqui!

-- Idiota -- Exclamei revirando os olhos -- Você sabe que odeio gravata, tô sendo obrigado a usar isso!

-- Eu sei baby, mas é só por algumas horas. Não é o fim do mundo -- Ele dizia já arrumando a gravata -- E pronto, vê se não faça outro nó daquele!

-- Prefiro usar gravata pra arrumar outra coisa -- Falei o agarrando pela cintura tendo uma risada como resposta.

-- Muito tentador, mas estamos atrasados -- Ele falou se soltando de mim acabando com minha alegria -- Vamos Bill, quanto mais cedo fomos mais cedo voltaremos.

Mesmo me arrastando fui para essa bendita festa, mal colocamos os pés dentro da mansão e eu já me sentia entediado, era gente de gravata e terno para todos os lados, muita formalidade para um lugar só. Outros nomes da musica estavam no local, e o fato de Adam e eu chegarmos de mãos dadas ainda provocava fofocas.

Adam me puxou até a nossa mesa, onde os nossos empresários estavam, sorri forçado para eles me sentando recebendo um beliscão do meu marido e um olhar torto também. Não tenho culpa se estás festas são tediosas.

Conversava o suficiente, olhando ao redor enquanto tomava um pouco de água, o jantar ainda não tinha sido servido, estava morto de fome não tinha parado para comer nada desde a hora em que cheguei de viajem, estava morto de sono, cansado e com fome.

Adam conversava educadamente com o resto do pessoal da mesa, ele também não estava muito feliz de ter vindo mas sabia disfarçar, ao contrário de mim que com certeza estava fazendo uma cara de tédio bastante evidente.

Pela minha alegria o jantar foi servido, era entregue já no prato pelos garçons, o vinho também vinha junto.

Comi em silêncio com os demais da mesa, não podia negar, estava delicioso.

Estava tão concentrado no meu prato que tomei um pequeno susto quando senti a mão de Adam no meu joelho, olhei pra ele que tomava seu vinho como se nada estivesse acontecendo, cretino!

Fui tomar um pouco de vinho quando quase engasguei com o mesmo já que a mão de Adam estava apertando a minha coxa perto da minha virilha. Cocei a garganta tentando disfarçar prestando a atenção - ou tentando - na conversa do resto da mesa, olhei de canto de olho e Adam estava fazendo o mesmo rindo e concordando normalmente filho de uma boa mãe!

Ofeguei baixo quando sua mão foi direto pro meu membro, apertando e massageando com leveza sobre o tecido, ele não vai fazer isso…

Olhei para ele fazendo um gesto com a cabeça pedindo para ele parar, mas o filho da mãe levantou a sobrancelha apertando mais ainda o local dando um sorrisinho de lado. O maldito estava tentando me provocar!

Voltei a minha atenção pra conversa me ajeitando na cadeira tentando segurar um gemido que estava travado na garganta, sorri amarelo tentando respirar normalmente, mas os movimentos de Adam lá em baixo estava dificultando esse processo.

Senti ele se aproximar para sussurrar no meu ouvido, sua respiração perto do meu pescoço me fez arrepiar.

-- O que foi amor? Parece meio…. tenso -- Tentei falar mas seu aperto me fez petrificar -- Tá gostando?

Ele voltou sua atenção para o homem que fazia uma piada qualquer na mesa e sorriu para o mesmo, me deixando com a maior cara de tapado do mundo, tentei disfarçar sorrindo para os demais, no entanto voltei a sentir o halito quente dele perto do meu ouvido.

-- Sabe o que eu vou fazer com você? hmm? -- Ele fez uma pausa e eu pude ouvir um risinho sair de seus lábios. -- Vou fazer você gemer meu nome a noite inteira.

Ah filho da puta!! Que porra estava acontecendo com ele? Eu tinha que sair dali!

Tirei sua mão e pedi licença saindo da mesa em segundos, andava pela multidão já esbarrando nas pessoas, precisava achar um banheiro e com urgência!

Subi as escadas e entrei no primeiro dos milhares banheiros da mansão, encostando a porta indo direto pra pia. Segurei no mármore apoiando o peso do meu corpo enquanto encarava minha imagem no espelho, ri de mim mesmo, Adam estava perdendo a sanidade só pode, e eu não sabia como agir, muito pelo contrario, estava adorando.

 

Ouvi a porta se abrir tirando-me dos meus devaneios, a imagem daquele homem lindo de cabelos com um platinado desbotado contrastando com o castanho claro vestindo um terno cinza que deixava aqueles olhos ainda mais azuis me fez tremer. Adam estava incrivelmente lindo essa noite. Ele trancou a porta e se virou vindo em minha direção com um sorriso de canto nos lábios. Dei dois passos para trás e senti o local acabar quando minhas costas encontraram o mármore gelado da parede.

 

-- Como você me achou aqui? -- perguntei enquanto ele se aproximava mais de mim fazendo meu corpo todo entrar em alerta.

 

-- Hmm… - Adam parou e fez uma expressão de dúvida. -- eu perguntei para as pessoas do corredor se elas tinham visto um loiro…..

 

Ele chegou mais perto.

 

-- ...alto, gostoso. -- suas mãos chegaram na minha cintura e ele colou seu corpo ao meu. -- e me disseram que ele estava aqui. Eu queria mesmo ficar a sós com você.

 

-- Você ta maluco né? Pirou de vez? -- ele ignorou completamente minhas palavras e começou a distribuir beijos pelo meu pescoço. -- Nós estamos aqui a trabalho, o-oque você ta fazendo?

 

-- Nada que você também não queira meu amor. -- suas mãos saíram da minha cintura e seguraram as minhas colocando-as na altura da minha cabeça junto às dele contra a parede enquanto seu corpo pressionava o meu. -- eu sei que você quer, e eu vou fazer do jeito que você gosta.

 

-- Adam aqui não! -- Droga a minha boca falava uma coisa mas meu corpo fazia outra, eu já estava completamente excitado assim como ele. -- isso pode nos trazer problemas.

 

-- O único problema que você vai ter sou eu. -- ele me encarou firmemente antes de atacar meu lábios em um beijo voraz.

 

Sua boca estava com o gosto do vinho misturado a um calor que se comparava ao que corria pelo meu corpo agora. Senti sua língua tocar meus lábios pedindo passagem e cedi imediatamente tirando minhas mãos das dele e levando até sua nuca o puxando para mais perto pressionando ainda mais nossos lábios. As mãos dele passaram por debaixo da minha blusa acariciando a minha pele com o toque gélido de seus dedos me fazendo suspirar, eu deveria parar, era loucura o que estávamos fazendo mas ele era irresistível demais.

 

Nos separamos para recuperar o fôlego que faltava em nossos pulmões, ele mordeu meu queixo de leve e sorriu travesso deixando claro que não ia parar. Senti suas mãos firmes segurarem o meu corpo e com um movimento inesperado ele me colocou sentado sobre a pia ao nosso lado ficando entre minhas pernas onde começou a tirar meu blaiser, em silêncio e rapidamente, depois passou para a gravata da qual ele se livrou com um puxão indo em seguida para os botões da minha camisa abrindo um por um aumentando ainda mais aquela tortura.

 

-- Nós não podemos fazer isso aqui -- eu tentava sem sucesso lutar contra aquele desejo. -- Nós….. ahhh Adam.

 

Ele começou a distribuir beijos do meu pescoço descendo pelo meu abdômen interrompendo qualquer frase feita que eu ousasse falar. Joguei meu corpo para trás o sustentando com as mãos que estavam sob a pia enquanto observava a boca dele percorrer minha pele fazendo com que eu o xingasse mentalmente por estar me provocando assim.

 

Minha camisa estava aberta caída pelos meus braços, podia terminar de tira-la mas não queria perder nada. Ele começou a abrir minha calça, desabotoando o cinto com a maior calma enquanto eu implorava por contato. Suas mãos passaram para o zíper, depois o botão abrindo o tecido leve e deixando a mostra minha excitação. Adam tomou minha boca em um beijo breve e voltou a observar meu corpo. Vê-lo passar a língua nos lábios umedecendo-os enquanto suas mãos acariciavam meu pênis sobre o tecido da roupa me fez ficar ainda mais  duro para ele.

 

Adam se livrou da minha roupa e abocanhou meu membro fazendo com que eu o xingasse dessa vez em alto e bom som, ele sustentou seu olhar no meu firmemente enquanto fazia movimentos lentos subindo e descendo tirando toda a pouca sanidade que restava em mim. Segurei firme em seus cabelos impulsionando ele a ir mais rápido.

 

Narrado pelo Adam.

 

Bill não ia aguentar muito se eu continuasse daquele jeito. Seus olhos estavam fechados e ele suava enquanto guiava meus movimentos puxando meus cabelos, adorava observar seu corpo de pele porcelana agora avermelhada por conta do calor e suas expressões de prazer enquanto eu o enlouquecia.

 

--- humm, Adam mais...mais. -- ele disse quando eu passei minha língua por sua extensão.

 

Segurei firme em suas coxas apertando-as de forma que ficaram marcas das minhas mãos ali, parei os movimentos repentinamente recebendo um olhar de reprovação daquele loiro que estava na minha frente terminando de se livrar de sua camisa e eu comecei a fazer o mesmo com a minha, com a ajuda dele logo estava totalmente sem ela.

 

Ele me puxou e entrelaçou suas pernas envolta da minha cintura com seu corpo nu sob a pia de mármore e me beijou sensualmente enquanto seus toques lá embaixo me fizeram gemer seu nome com meus lábios colados ao dele.

 

Bill se levantou e empurrou meu corpo contra a parede de forma brusca, eu sorri com aquilo, para quem estava fazendo um drama no começo agora ele estava se saindo muito bem. Ele se abaixou ficando sobre seus joelhos na minha frente e se livrou do resto da minha roupa. Suas mãos ágeis passaram a me masturbar com agilidade me deixando completamente entregue, de olhos fechados apenas aproveitando a situação. Quando eu conseguia observa-lo seu olhar queimava com o meu e suas insinuações me deixavam fora de mim.

 

-- Quer mais? -- ele disse quando eu mandei ir mais rápido. -- Não era você que ia me fazer gemer? Parece que o jogo virou.

 

Segurei seus cabelos guiando sua boca até meu membro, eu queria estar lá dentro, queria sentir o calor da sua boca contrastando com seu piercing gelado em minha pele, mas ele se negou, desviou deixando uma leve mordida em minha coxa e eu o fuzilei com o olhar.

 

-- O que você quer? Me fala! -- ele dizia em tom de ordem.

 

-- Quero….-- suspirei quando sua mão percorreu da base até o final -- quero que você me chupe agora.

 

-- Até você gozar na minha boca? Você é muito gostoso eu vou adorar. -- ele mordeu os lábios e deu um leve chupão em meu membro me fazendo gemer audivelmente dessa vez.

 

-- Não porque eu ainda vou te comer deliciosamente mas eu quero que você faça seu trabalho.

 

Ele não esperou eu pedir mais uma vez, inclinou a cabeça e começou a me chupar me colocando inteiro dentro de sua boca enquanto sua língua percorria toda a extensão. Suas unhas passavam de leve na minha barriga me fazendo arfar e tentar recuperar o ar entre gemidos.

 

-- Bill, ahhhh por favor.-- ele chupou com vontade fazendo meu membro latejar de prazer, se continuasse assim eu com certeza ia fazer o que ele disse, aquele cretino safado sabe fazer do jeito que eu gosto.

 

Puxei seus cabelos separando-o de mim e ele sorriu lambendo os lábios lentamente. O ajudei a se levantar e nos beijamos deixando nossas línguas travarem uma batalha sem vencedor, desci minhas mãos da sua cintura até sua bunda apertando com força e ele gemeu entre o beijo, passei a dar leves selinhos em seu pescoço enquanto o estimulava com uma das mãos, ele estava com a cabeça encostada no meu ombro onde deu uma mordida quando eu o apertei com mais força.

 

-- Você não queria sexo e agora quer que eu te coma? -- mordi sua orelha após dizer isso.

 

-- Quero. -- ele respondeu brevemente e voltou a me beijar.

 

Separei nossas bocas recebendo uma mordida em meu lábio inferior que com certeza deixaria marcado. Bill virou de frente para pia e espalmou a mão na bancada, fiquei por trás dele e comecei a beijar suas costas até sua nuca, ele estava com a cabeça abaixada agora apoiado em seus cotovelos e eu podia ver todas suas expressões pelo espelho à frente da pia.

 

Passei meu membro na sua entrada devagar e ele suspirou pesadamente, com a outra mão eu segurei seu maxilar e levantei seu rosto para que ele encarrasse o nosso reflexo no espelho.

 

-- Eu vou foder você minha vadiazinha -- eu disse enquanto nos encarava-mos no reflexo.

 

-- Eu to esperando. -- ele respondeu sorrindo safado.

 

Soltei seu rosto e segurei seu ombro com uma mão enquanto o penetrava devagar, queria observar mais suas expressões mas joguei minha cabeça pra trás com aquela sensação. Comecei a me movimentar lento enquanto minhas mãos percorriam aquele corpo e ele gemia baixinho meu nome. A velocidade dos movimentos foram aumentando e Bill inclinou mais seu corpo sob a pia me fazendo ir mais fundo.

 

-- Droga Kaulitz você é muito gostoso. -- eu disse quando fui ainda mais rápido.

 

Minha cintura já se chocava com as nádegas dele e nossos corpos estavam molhados de suor. Segurei em sua pele mas minha mão escorregava, entao a passei para seus cabelos tentando achar equilíbrio.

 

-- Mais rápido Adam -- Ele ordenou me estimulando a ir mais rapido, minhas pernas já estavam tremendo e eu não ia aguentar por muito tempo.

 

Comecei a estimua-lo com uma mão enquanto matinha aquele ritmo insano dos nossos movimentos. Os gemidos dele ecoam pelo banheiro e eu tinha certeza que quem passasse perto do local ouviria também.

 

Observei seus músculos se retrairem abaixo de sua pele branca e senti Bill chegar ao seu limite em minhas mãos enquanto eu estava prestes a alcançar o meu. Ele se movimentou em meu ritmo aprofundando mais aquela penetraçao e nossa sincronia me fez uma corrente elétrica passar pelo meu corpo e minhas pernas falharem. Me apoiei nele sentindo meu ápice chegar enquanto eu ainda estava dentro dele, meus pulmões doíam necessitando o ar que eu tinha perdido. Nos movimentamos mais um pouco e então eu me apoiei na bancada ainda eletrizado com aquele orgasmo.

 

Cada milímetro do meu corpo vibrava como se eu estivesse na tomada. Bill pegou uma toalha grande que estava no banheiro e estendeu no chão onde ficamos sentados apenas com nossas boxers para nos recuperamos daquilo.

 

Ele começou a rir do nada e deitou a cabeça no meu ombro da forma mais doce possível, como se não tivéssemos feito nada daquilo.

 

-- Transamos no banheiro da mansão do nosso empresário em um evento profissional. -- ele disse entre a risada. -- Isso vai para nossa lista de loucuras.

 

-- E nós temos uma? -- questionei divertido passando meu braço envolta de seu ombro.

 

-- Temos. Essa vai ficar ao lado da transa no avião para Coreia.

 

-- Aquela foi ideia sua. -- nós rimos disso.

 

Ficamos ali até recuperar um pouco das forças, depois nos vestimos e tentamos parecer o mais normais possível. Bill saiu primeiro do banheiro e eu em seguida. Nós reencontramos na festa e mentimos para os empresários dizendo que estávamos no andar de baixo com um grupo de amigos. Não enrolamos muito por lá, fomos embora horas depois, cantamos juntos cada música que tocava no rádio e ele literalmente chorava de rir das minhas imitações.

 

Chegamos, tomamos um banho quente e demorado na banheira. Ele saiu primeiro e arrumou a cama para dormirmos, estávamos exaustos e no outro dia cedo íamos buscar as crianças na casa de Tom -se ele ainda estivesse vivo-.


Abracei meu marido e ele se virou pra mim de forma que eu podia sentir sua respiração se misturar com a minha. Seus lábios encontraram os meus agora calmos em um beijo doce e cheio de carinho. Ele nada disse apenas sorriu e se aninhou em meus braços e eu acariciei seus cabelos até ele dormir me deixando dominar pelo sono em seguida.


Notas Finais


O QUE FOI ISSO JESUS?! Alguém socorre aqui.

Espero que tenham gostado e até o próximo!


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