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História Louder Than Love - Uncovering the truth


Escrita por: glorynoid e malecfirst

Notas do Autor


Olá meus amores, tudo bem? Então, cá estamos nós com capítulo novo e tem novidades!

Aproveitem!

Capítulo 16 - Uncovering the truth


Fanfic / Fanfiction Louder Than Love - Uncovering the truth

Capítulo dezesseis: Uncovering the truth


 

Narrado pelo Adam

 

A turnê pela Ásia tinha chegado ao fim, foram longos dois meses viajando por esse grande continente, pudemos conhecer cidades das quais nunca pisamos, conhecemos pessoas novas e também mais fãs.

 

Manu continuou tendo aulas de música, estava contente por ter regredido, era uma aluna esperta, bastante curiosa e também inteligente. Se parecia tanto com o Bill…

 

Esses pensamentos me deixavam com uma pulga atrás da orelha, além da aparência física ser gritante, os seus gestos e costumes eram idêntico a Bill, sempre perguntei a ele e o mesmo dizia que também desconfiava, mas Giulla jurava que Manu não era filha de Bill. Se fosse ela contaria.

 

Bill confiava nela, mas eu não. Suas desculpas eram falhas, eu sempre sabia quando alguém mentia e ela gritava com tanta mentira mal contada, Manu e Bill estavam muito apegados, Tom sempre soltava que os dois pareciam, pai e filha.

 

Matthew já estava melhorzinho dos dentinhos, por sorte Bill também tinha parado com todo aquele estresse. Claro que houve uma briga feia minha e dele, que resultou em uma quase separação nossa.

 

-- ADAM, CALA BOCA POR FAVOR, NÃO VÊ QUE EU TÔ MORRENDO DE DOR DE CABEÇA?! -- Bill gritou com grosseria no meio do estúdio para todo mundo ouvir, me deixando sem jeito por tanta gente olhando nós dois brigar.

 

-- E você, dá pra ser mais educado? Ninguém aqui tá afim de ouvir seus gritos! -- Respondi no mesmo tom e ele me olhou com os olhos esfumados.

 

-- Se você calasse a merda da boca e só abrisse pra falar alguma coisa relacionado ao que estamos fazendo, quem sabe eu fosse um pouco mais delicado?! -- Respirei fundo para não levantar na cadeira - e a atacando nele - vendo todo mundo ali se sentindo desconfortável com a situação.

 

-- Qual é a sua Bill? Já faz dias que você age com grosseira, tudo é motivo pra você gritar e dar patada, nada tá bom pra você! Estamos fartos de ouvir reclamações suas e dos seus pitis diários, chega! -- Eu disse esgotado dando um soco na mesa, ele ficou em silêncio me olhando com cara de poucos amigos, o resto se mantinha em silêncio, sem dizer uma única sílaba.

 

-- Pra mim já deu! -- Ele disse jogando todos os papéis na mesa e levantou-se jogando a cadeira longe, saiu do estúdio feito furacão e bateu a porta com força, fazendo o local tremer.

Suspirei mais uma vez passando a mão entre meus cabelos, o resto se entreolhava e eu dei um sorriso sem jeito, pedindo desculpas por toda a situação.

 

Sai de lá a procura do teimoso do meu marido, perguntei para a recepcionista para onde ele foi e a mesma me indicou o lado de fora do estúdio, agradeci e sai indo até os fundos o vendo lá escorado na parede fumando. Fui até ele e o mesmo me olhou sério.

 

-- Eu já vou voltar pra lá -- Bill disse virando o rosto para o lado e soltando a fumaça entre os lábios.

 

-- Adiaram a sessão, vim aqui te buscar -- Falei e ele deu de ombros -- O que você tem hein? Por que tá agindo dessa forma?

 

-- Eu só não tô em um bom humor, tá? É só isso.

 

-- Não, não é só isso, se fosse você agiria assim com todos! Você só está assim comigo e eu não sei o porquê. -- Eu dizia com calma, mesmo querendo esganá-lo -- O que foi que eu fiz?

 

-- Nada Adam, nada! Eu só tô preocupado com Matthew e você não cala a boca um minuto, sua voz tá me irritando, sua presença tá me irritando, você tá me tirando do sério!

 

Eu fiquei em silêncio digerindo tudo que ele tinha acabado de falar e o mesmo me olhava arrependido do que disse.

 

-- Amor, não foi isso que eu quis dizer…

 

-- Bill, só cala a boca tá bom? -- Eu levantei a mão o fazendo se calar -- Você já disse tudo que tinha pra falar, melhor você ficar em silêncio.

 

Sai de lá me sentindo mal, todas aquelas palavras de Bill me acertaram em cheio, parecia que eu era na verdade um encosto em sua vida, ele só demorou para perceber.

 

Passei pelo salão do estúdio feito vento, andando em passos largos até o estacionamento, todos já estavam nos esperando, iríamos em uma festa - mas isso já estava fora dos meus planos - quando Tom me viu, esperou eu me aproximar para perguntar.

 

-- Cadê ele? -- Ele olhava atrás de mim esperando Bill aparecer, o que não demoraria muito.

-- Não sei, deve tá vindo -- Respondi destrancando o carro sentindo os olhos de Tom em mim -- O que foi?

-- Brigaram, não foi? -- Assenti e ele apenas deu de ombros -- Tá bom, a gente se vê amanhã.

Ele nem precisou perguntar, era óbvio que eu e Bill não iríamos mais, na verdade se o Bill quisesse ele podia ir. Não queria ficar perto da sua presença, não queria que ele chegasse perto de mim.

Infelizmente ele apareceu, estava com uma cara nada boa, deu tchau pro pessoal e entrou no carro. Me despedi também e entrei, coloquei o cinto de segurança e arranquei com o carro fazendo um trajeto silencioso e cortante.

Bill olhava toda hora para a rua através da janela, em nenhum momento olhou para mim, eu também não fazia questão de manter uma conversa, suas palavras ainda ecoavam em minha mente apertando ainda mais o meu peito, ele se comportou do mesmo jeito como era antigamente e aquilo me deu medo.

Chegamos e ele saiu do carro, entrando em casa sem parar, liguei alarme do carro e entrei dentro de casa, estávamos sozinhos, Sofia estava na escola e Matthew na casa da minha mãe, melhor assim, evitava questionamentos dos pequenos.

Subi as escadas entrando dentro do quarto, Bill já me esperava de braços cruzados pronto para brigar, respirei fundo achando qualquer paciência em meu ser.

-- Adam me desculpa, eu não queria ter falado aquilo, foi tudo sem pensar…

-- Bill, não tente dar nenhuma desculpa ok? Você falou aquelas coisas porque quis, ninguém te obrigou. E também, você falou tudo aquilo pensando sim, eu conheço seu jeito de falar, agora cale a boca porque agora quem não quer ouvir sua voz sou eu!

-- Adam, tente me entender -- Ele disse se aproximando de mim -- Eu tô cheio de coisa pra resolver, minha cabeça tá cheia e você não me ajuda, só sabe falar e falar! Eu tava a ponto de explodir naquela hora, me perdoa por favor.

-- Você não é o único aqui que tá estressado, eu também estou! Mas ao contrário de você eu não fico descontando nos outros.

-- Vai dar um de coitado agora, Lambert? -- Ele cruzou os braços e me olhou de forma irônica -- Você bem que provocou, me poupe!

-- Olha Bill, eu já tô cansado desses seus ataques. Já que tá tão esgotado do nosso casamento, vai lá atrás da sua ex, que mente pra você. Te traiu e agora da uma de coitada vindo atrás de você e você cai feito patinho das mentiras dela.

O que eu senti depois foi uma ardência forte no meu lado esquerdo do meu rosto, Bill acertou um tapa forte em minha cara me fazendo virar o rosto.

Toquei o lado onde ardia e o fitei, com lágrimas no canto dos meus olhos, ele me olhava arrependido com a mão na boca.

-- A-amor, e-eu…

Eu não o deixei falar, levantei a minha mão e transferi um tapa forte em seu rosto, ele deu dois passos para trás e me olhou assustado, alisando o local marcado da minha mão. Eu nunca tinha levantado a mão para ele, mas o próprio já e foi mais de duas vezes.

-- NUNCA MAIS TOQUE UM DEDO EM MIM! -- Apontei meu dedo para ele, tremendo tentando não chorar -- Eu já tô farto de você Kaulitz, farto!

Sai dali batendo a porta com força, desci as escadas indo para o pátio, me sentei um dos bancos e desabei, Bill estava voltando a ser como era antigamente e tudo em mim entrava em alerta. Além de meu rosto, meu peito doía, doía ver Bill me olhando completamente assustado depois do meu tapa e doía por amar tanto ele.

Alguns minutos se passaram e eu já estava mais calmo, Bill não tinha vindo me procurar - o que pra mim foi ótimo - já tinha parado de chorar e meu rosto não ardia mais. Levantei-me e entrei, tudo estava um silêncio parecia que estava sozinho.

Subi as escadas, passei pelo nosso quarto sem coragem de entrar, com certeza ele estaria ali e não queria vê-lo tão cedo.

Entrei no quarto de Sofia e tomei um susto ao vê-lo ali, sentado no divã que tinha perto da janela, escorando o braço na mesma e olhava para fora com um olhar vazio, se virou me olhando, seu rosto ainda estava um pouco vermelho e a marca dos meus dedos era perceptível. Limpou as lágrimas que ainda escorriam e fungou, se ajeitou no divã sem tirar os olhos de mim.

-- Quer que eu saia? -- Ele sussurrou desviando um pouco o olhar.

Vê-lo daquela forma me machucava, queria poder abraça-lo, mas eu estava ferido também. Eu nada disse, apenas sai da porta ficando ao lado desta, ele suspirou e se levantou, passou por mim mas parou, ficamos nos olhando por um bom tempo, até ele me agarrar em um abraço forte no qual não consegui sair. Ficamos assim em silêncio.

-- Me desculpa, eu fui um idiota -- Ele sussurrou em meu ouvido enquanto, fazendo carinhos leves em minhas costas. Se soltou um pouco de mim e acariciou meu rosto no local ainda avermelhado, deu um leve beijo no local e depois um selinho em meus lábios -- Desculpa por ter batido em você, eu não quis fazer isso, me perdoa!

-- Bill, quando você reage assim, meu medo que você volte como era antigamente cresce… -- Ele me calou colocando seu dedo entre meus lábios me deixando mole em seus braços. Odeio quando meu corpo reage ao seus toques, me deixando impune a qualquer coisa.

-- Shiii….Eu não vou voltar a ser aquele babaca, eu prometo -- Colamos nossas testas ficando ainda mais próximos -- Eu te prometi aquela vez e eu ainda vou cumprir, me perdoa por ter sido um idiota, eu não queria ter te machucado meu amor…

Eu nada disse, apenas o abracei acabando de vez com aquele clima horrível que se instalou entre nós, quase adoecendo nosso casamento e acabando com a vida que nós construímos juntos.

 

Narrado pelo Bill

 

Liguei para o Tom e pedi a ele que trouxesse Sofia para mim da escola já que suas filhas também estudavam lá. Leila traria Matt mais a noite, e esse meio tempo Adam e eu aproveitaríamos para por as coisas nos eixos. Já havíamos conversado, não vou negar que ainda estava um pouco receoso, Adam nunca levantará a mão para mim nem no começo do casamento quando brigávamos dia sim dia não e eu partia pra cima dele com frequência. No entanto sabia que a culpa era minha, mas ouvir dele que eu estava sendo feito de idiota foi demais pra mim, já me bastava Tom, Georg e até Gustav falando coisas do tipo pelas minhas costas, mas resolvemos deixar o assunto morrer ali. Preparei um jantar do gosto da minha filha, macarronada, só de pensar nela falando o quanto adora já me fazia sorrir para os armários da cozinha. Adam ficou na sala enquanto isso, veio algumas vezes perguntar se eu precisava de ajuda mas eu preferia me virar sozinho já que ele sempre conseguia fazer algo que me irritava e nós não precisávamos de outra discussão.

 

Ouvi Sofia chegar quando estava terminando de por a mesa, a gargalhada gostosa dela na sala denunciou isso. Parei na porta da cozinha observando a cena de longe, Adam estava sentado no tapete da sala com as costas encostadas no sofá, seus cabelos estavam desalinhados porque secaram naturalmente após o banho, ele usava um shorts preto e uma blusa azul escura, Sofia estava em seu colo com os braços envolta de seu pescoço, de uniforme da escola e cabelos presos em um rabo de cavalo. Eles conversam sobre o dia dela e sorriam um para o outro, volta e meia Adam a enchia de beijinhos fazendo ela cair na risada e retribuir acariciando os cabelos do pai.

 

Quando minha pequena me viu veio correndo em minha direção e eu a peguei no colo lhe abraçando forte sentindo seus beijos em meu rosto, Sofi é muito carinhosa.

 

-- Papai fez uma coisa que você adora comer! -- Ela arregalou os olhos azuis e fez cara de surpresa.

 

-- O que você fez?

 

-- MACARRONADA!

 

O que se seguiu foram mais beijos em mim e ela dizendo que estava morrendo de fome, dando desculpas para não ter que subir pro banho antes do jantar, dessa vez eu deixei, apenas a levei para lavar as mãos e tirar a blusa de uniforme e depois nos sentamos os três para a refeição. Minha menina comeu igual gente grande, e Adam elogiou minhas habilidades que adquiri fazendo muito macarrão no ônibus da turnê em 2007.

 

Depois do jantar, colocamos os pratos e copos na lavadora e o restante deixamos na pia, todo mundo estava cheio demais pra ficar ali, apenas nos jogamos no sofá e conversamos com a nossa pequena aproveitando aquele tempo a mais que raramente tínhamos. Matt chegou mais de uma hora depois do jantar, dona Leila nem entrou, estava apressada, apenas deixou o nosso pequeno e deu um beijo em Sofia. Eu agradeci mentalmente porque se Adam contasse sobre o que aconteceu eu não saberia como olhar pra ela.

 

Matt estava ligado no 220 falava “papai” e “tata” o tempo todo enquanto corria pela sala, Pumba que na linguagem dele virou “Pumb’ não conseguia acompanhar o fôlego do bebê. Adam e eu estávamos arrumando dois colchões de casal na sala enquanto a bagunça acontecia, como Tom iria para uma festa essa noite -a qual nós também iríamos mas….- Alice e Rose iriam dormir na nossa casa hoje, e nós havíamos deixado as três virarem a noite vendo TV. Enfim depois de suar muito colocando o lençol de um lado e Matt puxando de outro, nós conseguimos terminar de arrumar. As meninas chegaram era quase onze da noite e mesmo assim o karaokê foi ligado. Adam e eu subimos com Matt deixando elas se divertirem a vontade la embaixo.

 

Depois de eu dar banho e mamadeira para o meu pequeno, Adam o pegou no colo para faze-lo dormir. Me sentei no puff observando aquela cena, meu marido o segurava nos braços como se tomasse conta da sua vida, ele o embalava em um leve balanço caminhando pelo quarto enquanto cantarolava baixinho “Feels Like Home” e não demorou muito para nosso neném dormir. Depois disso ele o repousou no berço e eu ainda pude escutar o “papai te ama” sair de seus lábios antes de sair do quarto seguido por ele.

 

Não posso negar que até dormir após aquela discussão foi um tanto desconfortável. Nós deitamos na cama e nada de abraços, nem beijos. Apenas nos encaramos, por longos minutos, o silêncio era apenas quebrado pela bagunça que estava acontecendo no andar de baixo, mas mesmo assim nossos olhares queimavam como se tentássemos sentir nossas almas. Me aproximei mais dele fechando os meus olhos com a sensação da sua respiração quente em minha pele.

 

-- Eu te amo. -- Sibilei já com meus lábios encostados nos dele dando início a um beijo calmo e breve.

 

-- Eu também amo você.

 

Ele respondeu me aninhando em seus braços e assim deixamos o sono tomar conta de nós.

 

Narrado pelo Tom

 

Finalmente eu estava com aquele exame em mãos. Chegou hoje cedo por correspondência e até agora não tinha tido coragem de abri-lo. Bill trouxe minhas filhas a poucos minutos e também não tive coragem de contar a ele o que eu fiz. Sim, eu mandei fazer um exame de DNA de Bill e Manu, a semelhança dos dois era gritante demais, até minha mãe disse que ela tinha a feição da família, mas o idiota do meu irmão acreditava na versão da ex, babaca.

Pedi a Georg que conseguisse uma amostra do DNA da Manu durante uma visita ao estúdio enquanto eu catei uma de Bill.

 

Flashback on.

 

-- Hagen! -- Eu o chamei no Skype.

-- Fala Tommy, como vai?

-- Nada bem, o clima aqui anda pesado.

-- Bill está daquele jeito ainda?

-- Ainda pior, e Matthew está mal de saúde, o que piora tudo. Até Adam está se estressando. Sério Georch eu quero tirar essa história a limpo de vez.

-- E como você pensa em fazer isso.

-- Eu tenho um plano…...

 

Demorou um pouco mais o resultado devido a distância, mas agora estava ali, em cima da minha mesinha de centro e eu sentado no sofá encarando aquele envelope.

Mas era hora de saber a verdade, respirei fundo e o peguei na mão abrindo lentamente aquele lacre, minha respiração estava acelerada, nem eu mesmo entendia aquele nervosismo. Desdobrei o papel lentamente e passei meus olhos pelas letras rapidamente parando somente na parte mais importante que estava em negrito e caixa alta, o resultado.

Pisquei meus olhos várias vezes afim de me certificar de que o que eu estava vendo não era coisa da minha cabeça, as letras diziam claramente “POSITIVO” fazendo meu coração acelerar e minhas mãos suarem. Eu sabia! Desde o começo eu sabia. Giulia mentiu esse tempo todo e Manu, meu deus Bill precisava saber disso.

 

Me levantei indo para a casa do meu irmão com o envelope em mãos, minha cabeça não estava processando muito bem as informações ainda e eu dei graças a deus por morarmos na mesma rua. Cheguei lá e fui atendido por Sofia que estava de pijamas ajudando os pais a arrumar a bagunça da noite passada. Adam e Bill estavam terminando de recolher uns travesseiros da sala, enquanto o pequeno Matt brincava com Pumba.

 

-- Oi cunhadinho. -- Disse passando por Adam e catando Bill pelo braço -- Tchau cunhadinho.

-- Ei ei ei! -- Bill exclamou se soltando. -- Bom dia pra você também Tom. Tudo bem? Não tá vendo que eu to ocupado não?

-- Não interessa eu preciso falar com você a sós, vem. -- Disse indo em direção a escada vendo ele revirar os olhos e cochichar algo pra Adam antes de me seguir até o andar de cima.

Entramos na primeira porta que por coincidência era de seu quarto, eu entrei na frente e ele em seguida fechando a porta.

-- Ta louco é Tom? Vem aqui dando piti a essa hora, porra eu fui lá na sua casa hoje porque não me falou o que tinha pra falar?

-- Porque eu não tinha tido coragem de confirmar o que eu já tinha certeza.

 

Vi um grande ponto de interrogação surgir na face do meu irmão, ele estava de braços cruzados me encarando e antes mesmo que me questionasse com “ta falando de que?” eu ergui o envelope que estava em minhas mãos fazendo ele fechar a boca e me olhar mais confuso ainda.

 

-- Toma, isso vai acabar com essa confusão, ou começar uma ainda pior, eu nem sei mais. -- Disse entregando o envelope a ele.

 

Bill desdobrou o papel e nem leu a primeira parte, seus olhos foram direto a um lugar.

 

-- Positivo? Pra que? Você tá doente?

-- Não Billy, isso é um exame de DNA... -- Eu respirei fundo procurando coragem pra terminar aquela frase encarando o olhar agora um tanto surpreso do meu irmão. -- ...e é seu e da Manu. Bill, você é o pai biológico da Manuelle, e esse exame prova isso.


Notas Finais


Então é.... *corre*


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