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História Love is Crazy. - Mas um "dia comum" no Kansas.



Notas do Autor


Eu sei que demorei, eu não estava conseguindo postar por falta de tempo, bom mas esta ai. espero que curtam.

Capítulo 10 - Mas um "dia comum" no Kansas.


Fanfic / Fanfiction Love is Crazy. - Mas um "dia comum" no Kansas.

- BUMDINHA SUA LOCA...
             Repouso minha mão sobre meu peito, me recompondo do susto que acabo de levar.
             Kate - Vocês querem que eu tenha um infarto? - Pergunto ainda assustada.
             Jary - Ainda não, agora só quero comer pizza. - Bash levanta para o alto duas caixas de pizza.
            Melanie - Ó adorada pizza nós de o seu sabor incrível para que possamos continuar a adora-la. - Nós entreolhamos e rimos bem alto, ao meio do barulho o senhor Edgar, meu vizinho da frente abriu sua porta e gritou mais alto que nossas gargalhadas.
             - Calem-se seus demónios de sete cabeças.
              Jary - Tá ai seu infarto Kate. - Seguramos os risos enquanto eu abria passagem para que entrassem.
              Kate - Sintam se a vontade.
              Bash - Por que você faltou hoje? - Fecho a porta atrás de mim. - Sinceramente você perdeu a aula mais importante da Shayra.
              Kate - Eu tive febre, possível causa do frio que peguei até chegar em casa ontem.
             Melanie e Bash - Mas você está melhor? - Preocupado os mesmos me olham como se a qualquer minuto eu fosse explodir ou algo do tipo. Acabei soltando um sorriso por ver quê eles se importam comigo, bom Bash eu até entendo, ele é meu primo, na verdade ele é mais para um irmão. Agora Melanie? Não nós conhecermos direito mais sinto que posso confiar nela, é como um instinto ou algo parecido.
              Kate - Sim estou melhor. - Eles respiram aliviados.
           Jary corre para a sala se deitando de qualquer jeito no sofá enquanto eu, Melanie e Bash partimos para a cozinha e para pegarmos    pratos e alguma bebida, claro que nada alcoólico.
             Melanie corta a pizza com os olhos brilhando, do outro lado da cozinha eu retiro alguns pratos e talheres do armário, e logo a frente podia se avistar um Bash com a metade do corpo dentro da geladeira.
             Melanie - Nossa Bash que demora é essa, você vai pegar um suco ou fabricar a fruta pra então fazê-lo? - Ele nada respondeu o que me deu um certo  incomodo. - Bash eu estou falando com você...
              Bash - Hum.
             Kate - Não, você não fez isso... Não me diz que você acabou de comer o doce de caju da minha mãe... - Bash se retira da posição anterior ficando agora de frente para mim com o rosto todo sujo do doce amarelado. Não pude evitar de juntar as sobrancelhas formando uma expressão séria fazendo com que a morena risse exageradamente e o moreno abaixa-se a cabeça.
            Bash - Aff ele não pode ser tão importante assim, nem é tão gostoso. - Ele leva os dedos até sua boca e começa a lambe-los fazendo uma cara de nojo.
             Esculto um barulho e viro para trás vendo Jary passando por cima dos móveis curiosíssimo para ver a criança a nossa frente.
             Kate - Sério Bash? Minha mãe ia dar esse mousse ou sei lá que o que for isso, para o Joel.
            Jary - Hey baxinho. - Todos olhamos para o loiro que com o celular posicionado tira uma foto de Bash lambendo os dedos.
            Bash - Filho de uma cadela, veado puto. - O moreno corre atrás do loiro dando voltas em volta da mesa redonda de vidro, após isso os dois passa para a sala onde ouso um barulho alto, e alguns latidos de Herbres se aproximando.
           Kate - Quando eu disse sintam-se a vontade eu não pronunciei quebrem os moveis, devorem a comida de minha mãe ou matem o cachorro. - Melanie começou a ter uma crise de risos e logo estávamos na sala vendo um Jary esparramado no chão com os cabelos desgrenhados, um Bash sentado em cima das pernas de Jary enquanto segurava os braços finos do outro sobre sua cabeça e passava sua mão livre em seu rosto sujo e depois no de Jary.
             Jary - Você me paga Bastardo. - Herbres desce a escada e corre até Jary lambendo seu rosto. - SOCORRO TIREM ESSE ANIMAL IMUNDO DE CIMA DE MIM.
              Bash - Agora sim todos podemos batizá-lo de Jermy. - Rimos e rimos, nunca em anos eu estive tão feliz em toda minha vida, esses são os melhores loucos que já vi.
              Bash saiu do colo de Jarmy, o mesmo se levanta tonto e todo babado.
               Kate - Agora vão se limpar porque não quero ninguém sujando o sofá. - Disse autoritária.
               Jary - Eu preciso de um banho isso sim...
               Kate - Tá faz assim, Jary pode subir, e lá em cima na segunda porta após as escadas é o banheiro.
               Jary - Ok. Mas e as roupas ? - Perguntou quando já estava na metade da escada.
               Kate - Se você quiser usar umas roupas minhas não vejo problemas.
               Jary - Ok - E terminou de subir deixando eu, Bash e Melanie nós encarando.
               Melanie - Ele vai mesmo vestir roupas de meninas...
                Bash - Ele vai mesmo vestir roupas suas...
                Kate - Bash se tá dizendo que eu não sou menina ?
                Melanie - Fatality. - Saindo de cena enquanto ria Melanie ia para a cozinha.
                Bash - Não é isso, é que.... Você tá mais pra uma irmã...
              Kate - Mas se eu sou sua irmã eu não seria mulher ? - Comecei a rir pelas caretas bobas que o outro fazia enquanto tentava arranjar uma bela explicação para sua própria confusão.
                  Melanie - Cabo o bate papo ai. - Melanie agora sentada despojada no sofá comia um pedaço de pizza.
                  Bash e eu nós entreolhamos e corremos o mais rápido possível em direção a cozinha para garantirmos nosso pedaço...

                  Nathaniel :.(
                
                  Como alguém que é tão inteligente pode ser tão burro em certos momentos ? Talvez seja porque esse alguém tenha trocado os sentimentos pela razão. Eu realmente deveria parar de chorar na frente do meu irmão quando ele fala que vai me abandonar, eu deveria ter jogado na cara dele o quanto aquele covarde foge de suas responsabilidades pra ficar fumando tudo que tipo de droga, ou melhor eu fiz isso, o máximo que eu deveria retribuir a ele eram socos em sua cara fofinha ate ela sangrar pelos poros, mas por meu chororo eu fico a qui consertando o carburador de um carro velho para conseguir dinheiro para pagar as contas de casa por que papai é um inútil, beba...
                    Erike - Bem acho que seu horário já deu por hoje.
                    Nathaniel - Não quer que eu acabe com esse ? - Limpo minhas mãos sujas no pano que ele me entrega.
                  Erike - Não precisa eu assumo da qui. - Lhe entreguei o tecido velho e quando passo por ele o mesmo segura firme no meu braço. - Como seu pai vem te tratando ultimamente ? - Indaga ele me encarando preocupado, mas firme, puxo meu braço de sua mão. -
                    Nathaniel - Ele nem olha mais na minha cara.
                    Erike - Qualquer coisa me avise. - Só respondi com a cabeça logo estava indo para a escolinha de Louise.
                    Hoje eu não fui para a escola, vim correndo pedir emprego para Erike, e como era o primeiro dia achei melhor não ir a escola, para no final dar tempo de levar Louise para casa. Eu realmente não sei se vou aguentar por muito tempo, ir para a escola, trabalho e buscar Louise, nas outras vezes tudo ia perfeito porque o máximo de tempo que Belamy havia ficado fora foram uma semana, se passar disso acho que terei de deixar a escola.
                   Mal havia pisado na grama do playground da escola e vi Louise correr atrás de um menino, os dois corriam e riam, só de ver aquela cena eu já tinha ganhado o dia. Quando a pequena me viu tratou de pegar na mão do garoto e traze-lo até mim com um orgulho imenso nos olhos, não pude deixar de sorrir pela ação.
                 Louise - Nat. - Ela puxou para mais próximo de si a pequena mãozinha, fazendo com que seus dedos entrelaçados não se desgrudem, e o garotinho careca de pele escura sorrir tímido.
                  Nathaniel - Me chamo Nathaniel. - Me agacho estendendo minha mão para ele que com receio a segura de leve.
                  - Alan. - Diz ele em voz baixa.
                  - ALAN. - Uma voz fina se torna presente, e uma moça morena dos cabelos negros bem cuidado pega rapidamente Alan no colo.
                   Nathaniel - Eu só estava...
                  - Eu não quero de longe saber o que estava fazendo, só fica longe do meu filho. - Ela não disse mas nem uma palavra e saiu andando rápido para longe.
                     O que diabos havia acontecido a qui ?

                            Bellamy

                    Deixei Rebeca dormindo e fui assistir um pouco de TV na sala. Seus pais estão viajando a negócios por isso posso ficar a qui um bom tempo. Ligo a TV e fecho os olhos me aconchegando no sofá.
                   - Fazemos um momento de silencio... a 3 anos atrás o sumiço de uma menina, - Abro meus olhos e quase caio do sofá, no jornal da manha havia uma foto da Louise de 3 anos atrás. - de 1 ano deixaram os moradores de Kansas horrorizados, hoje a policia encerrou o caso, mas sem depoimentos sobre, a família não quis ser entrevistada.  Mesmo após 2 anos, os moradores continuam em alerta, as mães da pequena cidade principalmente. E encerramos a qui o jornal das 11:00. - Desligo a TV, corro silenciosamente para o quarto de Rebeca, pego o celular da mesma e disco o numero de Nathaniel,  espero o que parecia esperar num altar a noiva, eu estava tão nervoso que não sabia o que estava fazendo ou dizer.
                     - Alô. - Paralisei automaticamente, minha respiração era tão pesada que podia ser escutada ao longe. - Bellamy, Bellamy é você ? - Por impulso jogo com toda a minha força o celular na parede...
                     Bellamy - DROGA, DROGA, DROGA...

                                
                       
                         
                     

 



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