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História Love me, hate me and cure me - The one can breaks my heart again part 1


Escrita por: samillaway

Notas do Autor


Pode ter alguns errinhos, mas é porque a criatura aqui mandar os capítulos rápido.

Previosly in Love me, hate me and cure me:

Chegando a porta do meu apartamento, eu o abracei forte, Brian tocou as minhas costas, nos afastamos e dei um sorriso para ele. Agradeci pela noite desagradável, ele riu um pouco, abri a minha porta, acenei para ele e foi embora mais uma vez sem olhar para trás. Fiquei espiando atrás da porta, ele atendeu o telefone e era uma tal de Sharon, estava marcando uma transa na casa dela. Ele não tinha o mínimo de vergonha na cara.

Capítulo 27 - The one can breaks my heart again part 1


Fanfic / Fanfiction Love me, hate me and cure me - The one can breaks my heart again part 1

Dois dias depois estava ensinando meus alunos das aulas de confeitaria, usar os bicos para decoração. Peguei o bico pétala, comecei a fazer uma rosa em cima do balcão e os adolescentes ficaram prestando a atenção, depois cada um fez o seu, estava supervisionando as rosas de chantilly deles. Brian apareceu na cozinha, os meus alunos começaram a rir, outras ficaram olhando para ele, que pegou uma garrafa de água e piscou para mim.

    Depois que a aula terminou, eu me despedi dos meus alunos, eles foram embora, Noah entrou na cozinha e me avisou que Brian queria falar comigo na sala de música. Dei um sorriso para ele, o menino saiu correndo. Eu arrumei a cozinha, tirei meu avental, touca e as luvas. Lavei as mãos, fui até a sala de música, Brian estava tocando violão, tinha várias garotinhas babando por ele e ele parou de tocar quando entrei.

 

- Meninas podem ir, eu quero falar com Vee. - Elas foram embora. - Eu queria te contar que ontem dei aula para Margareth, foi incrível, ela está tão linda e está aprendendo rápido.

- Ela é uma menina esperta. - Passei a mão na nuca.

- Puxou a você, Veronica. - Sorriu fraco. - Então o que temos de fazer para continuar o nosso pseudo-relacionamento?

- Pensei que não conseguimos jantar por causa da Jennifer. - Brian deu um sorriso. - Poderíamos fazer um piquenique na praia do Pier. Quando você estara disponivel?

- Sábado. Eu tenho show a semana toda, estarei fora do estado.

- Eu vou fazer uns sanduíches e uns bolinhos, você traz as bebidas. - Brian deu um sorriso de lado. - Eu vou levar uma enorme cesta.

- Claro, Vee.

 

XXXX

 

    A semana se passou rapidamente, no sábado de manhã, fui até a cozinha, abri a geladeira e tirei os sanduíches de lá, estava empolgada. Tomei um banho de banheira rápido, me sequei e depois passei óleo floral por todo meu corpo. Depois fui ao closet, peguei um tomara que caia branco cropped, saia rodada amarela, sandália anabela nude. Fiz uma maquiagem leve, repartir o meu cabelo, passei perfume e peguei a cestinha de piquenique em cima do armário.

    Ajeitei todas as coisas dentro da cesta, dei um sorriso, parecia uma adolescente animada com o encontro, eu não tive encontros quando era adolescente. Peguei uma enorme toalha xadrez vermelha e branca, coloquei por cima da cesta, a campainha tocou. Segurei a cesta em minhas mãos, abri a porta, era Brian e ele deu um sorriso cafajeste para mim. 

Brian estava camiseta preta com decote V mostrando a tatuagem dele, calça jeans rasgada, o cabelo devidamente ajeitado, tirou os óculos escuros que estavam em seu rosto, me deu um sorriso cafajeste e eu correspondi o sorriso. Peguei a chave e tranquei a porta.

    Andei na frente dele, apertei o botão do elevador, ele me abraçou por trás, dei uma risada, então Brian deu um beijo na curva do meu pescoço, senti um arrepio na espinha, eu me afastei dele. As portas do elevador se abriram, fiquei mais afastada possível, ele balançou a cabeça negativamente, me deu um olhar que me conquistaria, revirei meus olhos.

Chegando ao térreo, demos as mãos para manter as aparências, o porteiro ficou nos olhando, mais para mim do que para Brian. Brian abriu a porta para eu sair, agradeci, estava estacionado a Ferrari vermelha. Apertou o alarme, abriu a porta mais uma vez, eu entrei. Ele entrou em seguida, coloquei a cesta em cima do meu colo e ele acelerou.

 

- Por que você dirige tão rápido? - Ele riu de mim, eu segurei as mãos no banco.

- Porque eu gosto de perigo, é excitante. Você deveria tentar, princesa. - Abracei a cesta, ele parou no sinal vermelho. - Não queremos a porra da polícia atrás de nós.

- Você está assustando. - Ele riu mais vez.

- Não seja tão certinha, Vee. - O sinal abriu, ele atravessou a pista, passou pela orla da praia. - Já estamos chegando, pode relaxar. - Ele diminuiu a velocidade.

 

    Foi até o estacionamento da praia, estacionou a Ferrari, saímos ao mesmo tempo, balancei a cesta nas minhas mãos. Brian abriu o porta-malas para tirar uma enorme garrafa de champanhe, fiquei impressionada porque era um legítimo champanhe francês. Tirei as minhas sandálias dos meus pés, deixei no porta-malas, ele colocou a mão na minha cintura descoberta, tocou com seus dedos e ele percebeu que eu fiquei desconfortável, colocou seu braço em volta dos meus ombros.

    Andamos pelo cais da praia do Píer, me lembrei de Emma, meus olhos ficaram um pouco marejados, chegando perto do mar, sentamos. Pegamos a toalha, colocamos na madeira do cais, Brian estourou o champanhe, pedi as taças para tomar, ele me avisou que teria que tomar direito da garrafa, ele tomou do gargalo, depois me deu a garrafa, tomei um gole.

    Abriu a cesta, pegou um sanduíche e comeu, me elogiou. Peguei outro, coloquei meus pés na água, estava gelada. Senti o cheiro da maresia, fechei meus olhos, ouvi o som do mar, as ondas sob meus pés. Brian me abraçou por trás, voltou a beijar a minha nuca, senti sua respiração em meus ouvidos.

 

- Eu queria saber o que você está pensando. - Brian sussurrou.

- Na Emma, por incrível que pareça, queria que ela estivesse comigo. - Cruzei os braços.

- Eu gostava dela, uma pena que ela me detestava. - Riu um pouco.

- Ela deveria ter os motivos dela, você aprontou com ela. - Ele me apertou contra seus braços.

- Melhor você não pensar nisso, senão vai ficar triste, isso não quero, Vee. - Olhei para ele e vi seu rosto.

- Tem alguma sugestão? - Ele tocou o meu rosto, depois tocou meus lábios com seus dedos.

- Eu não vou fazer nada, apenas se você pedir. - Revirei meus olhos.

- Me beije.

 

    Brian aproximou sua cabeça, tocou seus lábios nos meus rapidamente. Coloquei as minhas pernas por cima das dele, senti seus lábios tocando os meus, a textura de seus lábios finos, passei a minha língua por seu lábio inferior, ele sugou meus lábios com se fosse uma fruta madura. Senti acordar, sentimentos adormecidos e enterrado por mim há 10 anos. Ele me beijava desesperadamente, como se o mundo fosse acabar naquele momento.

    Brian tocou a sua língua no meu lábio inferior, eu concedi a passagem, as nossas línguas se encontraram e tocaram-se sem pudor. As mãos dele tocaram a parte descoberta da minha cintura, senti um arrepio quando ele tocou. Já, as minhas, entraram por dentro da sua camiseta preta, senti as suas costas fortes, arranhei a sua pele.

Começamos a perder o ar, sua língua tocou o céu da minha boca, abri minha boca buscando o ar, comecei a respirar pela boca, partimos o beijo, contudo ficamos com os lábios pressionados, era como imã, atraído um para o outro. Brian se afastou um pouco, passou a sua língua sobre o contorno dos meus lábios.

Não dissemos nada, ele colocou a mão dentro dos meus cabelos, tentei não me empolgar, porque sabia que Brian só queria me levar para cama novamente. Respirei pesadamente, ele segurou meu queixo, me deu selinho longo, pressionou com muita força seus lábios contra os meus. Meus músculos relaxaram, ele tocou meu rosto, depois relaxou e se afastou.

Brian pegou outro sanduíche de queijo e presunto dentro da cesta, tomou com champanhe, eu acabei ficando sem fome, depois do beijo. Peguei o champanhe e dei um gole, Brian pegou o maço de cigarros dentro do bolso da calça e um isqueiro de caveira, acendeu um cigarro e ficou fumando. Eu me afastei, fui para areia, observei o mar, o vento sobre meu corpo, depois olhei para Brian que estava fumando.

Depois que ele terminou, tirou os tênis e as meias, veio correndo em minha direção. Brian me pegou no colo, me girou e me deu um selinho que se transformou num beijo rápido. Em seguida me colocou no chão, andamos até o cais, eu me sentei no mesmo lugar, Brian tocou meu rosto, me olhou de uma forma terna, achei estranho, mas não o reprimi.

 

- Gostei de estar com você aqui. - Parecia sincero.

- Eu também. - Sorri.

- Vai fazer o que amanhã? - Me olhou, eu não tinha desculpas.

- Nada. - Tentei manter o controle.

- Vou te levar para o Píer de Santa Monica é mais legal do que aqui, só que lá não dá para ficarmos sozinhos. - Unimos nossas testas.

- Você me busca em casa porque adorei sua Ferrari alugada. - Rimos.

 

    O sol estava se pondo no oceano, o tom alaranjado cobria o céu, mais um dia estava acabando, a noite vinha trazendo a escuridão. Deitei a minha cabeça no tórax de Brian, ouvi seu coração tocar calmamente. Depois que o sol se pôs, pegamos nossas tralhas e voltamos até a Ferrari alugada.

    Chegando ao meu prédio, Brian estacionou a Ferrari na entrada dos fundos, eu dei a mão a ele, pegamos um elevador. Brian me pegou pela cintura, uniu seus lábios contra meus, eu o abracei pelo pescoço, virei a cabeça pelo o lado, ele mordeu o meu lábio inferior e o chupou. Sua respiração estava acelerada, senti a sua excitação.

As portas do elevador se abriram, nos ajeitamos, andamos até a porta do meu apartamento, seguramos as nossas mãos, unimos nossas testas. Gena estava na minha porta de braços cruzados, Brian piscou para mim, correu até o elevador aberto e entrou. Peguei a chave que estava na minha mão, abri a porta, nós entramos.

 

- Se eu não estivesse aqui… Você o deixaria entrar? - Gena se jogou no sofá.

- Não, eu sei o que você viu, mas estamos apenas fingindo. - Gena me olhou desconfiada. - Qual é, Gena? 

- Fingindo para quem, meu amor. - Eu fui a cozinha e lembrei da minha cesta de piquenique que ficou no banco de trás de Brian.

- Pro Matt, ele acha que eu o traí com Brian. - Peguei duas cervejas, fui a sala e dei uma para Gena. - Preciso manter a mentira por enquanto.

- Está sendo bastante convincente, filha. - Abriu sua cerveja Bud light, sendo sarcástica comigo. - Tudo isso para ele voltar pra mulher dele, você deveria ser canonizada, a santa Veronica.

- Eu não sou nenhuma santa. - Abri a minha cerveja e tomei um gole.

- Só falta você me dizer que ainda gosta do Matt, você disse que estava em dúvida, se o amava, ou era tesão.

- Eu ainda estou apaixonada por Matt. - Dei um gole longo. - Me dói a forma como ele está me tratando, só que sei que deve ser assim. Mas…

- Mas… - Gena terminou sua cerveja. - Sempre tem mais.

- Quando eu fico com Brian. - Levei as mãos no rosto. - Sinto tantas coisas, quando ele me toca, quando me beija… - Toquei meus lábios. - Eu quero mais, hoje tivemos uma tarde tão linda, queria que durasse para sempre. Por que o Brian não é um cara normal? 

- Você gosta de perigo, isso sim. - Eu deixei a minha garrafa na mesinha de centro.

- Acho que estou apaixonada pelo dois ao mesmo tempo. - Passei a mão nos cabelos. - Isso é tão errado.

- Nossa sociedade não aceita esse tipo de relação. - Gena se esparramou no sofá.

- Eu nunca ficaria com os dois ao mesmo tempo. Matt é casado, Brian é o Brian. - Olhei para Gena. - Brian mudasse quem sabe, eu daria uma chance, mas isso é impossível.

 

XXX

 

    No dia seguinte, acordei cedo, pelo menos tinha uma desculpa para ver Brian, eu pegaria a minha cesta de volta. Estava animada depois de muito tempo, não conseguia evitar, eu estava apaixonada por Brian, também. Mesmo sabendo que ele era um cafajeste, deveríamos conversar sobre a nossa relação. 

    Tomei um longo banho de banheira, respirei fundo, depois eu me perfumei com meus perfumes importados, não poderia ficar arrumada demais para que ele não percebesse. Coloquei uma lingerie preta, uma blusa branca de seda, uma calça jeans, uma jaqueta preta por cima. Sapatos scarpin, na cor vermelha. Brincos de ouro de argola, uma maquiagem leve e batom vermelho. Peguei a peruca, coloquei sobre minha cabeça e ajeitei.

    Estava com preguiça de dirigir, então chamei um Uber pelo celular. Desci até a entrada dos fundos, dei uma risada de mim mesma, o Uber chegou rapidamente, era Corolla preto. Ele me deixou na porta da mansão de Brian, agradeci e ele saiu. Andei rapidamente, cheguei até a porta, toquei a campainha, ouvi passos atrapalhados e gritaria, dei uma risada, segurei a bolsa em minhas mãos. Abriram a porta e era Michelle, enrolada num lençol, riu de mim. Brian veio logo em seguida, espantado, vestido apenas de cueca.

 

- Eu não disse que era Veronica boboca! Bom dia, Veronica.

 


Notas Finais


O que será que vai acontecer?
Será que Vee e a Michelle vão cair no tapa?
Brian vacilando mais uma vez.
Se der tempo, eu coloco mais um capítulo hoje.
Beijos e até a proxima


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