1. Spirit Fanfics >
  2. Love on the road - Larry Stylinson >
  3. Pádua

História Love on the road - Larry Stylinson - Pádua


Escrita por: larrievermore

Notas do Autor


Ciao!

Mais uma vez estamos em solo italiano - embora eu esteja bastante confortável na minha cama em Canguçu após o início de mais uma semana na faculdade, mas sinto como se estivesse na Itália a cada vez que escrevo essa fanfic e espero que vocês também tenham um pouco dessa sensação, assim como espero que gostem do capítulo.

Nos vemos nas notas finais?!

Capítulo 5 - Pádua


Fanfic / Fanfiction Love on the road - Larry Stylinson - Pádua

  Louis sente um aperto no peito ao chegar à única cidade que realmente planejara visitar quando saiu sem rumo de sua casa americana há alguns dias atrás, mas ele não tem muito tempo para prestar atenção nas construções da rua principal da cidade, pois o taxista dirigia mais rápido do que ele gostaria.

  Sua primeira parada foi no hotel em que ele passaria a noite, sendo muito bem tratado pelos funcionários e pelo gerente diante da suíte luxuosa que ele solicitara ao chegar, mas recusando ajuda em levar sua mala ao quarto. Ele não precisava de bajulação naquele momento por causa de seu dinheiro sem alma, apenas precisava ficar bem consigo mesmo e precisava fazer isso completamente sozinho.

  Ele cai deitado em sua cama no exato momento em que chega ao quarto, apreciando a maciez do edredom cheiroso com um pequeno sorriso e soltando um longo suspiro quando deixa seus músculos cansados relaxarem naquela maciez que valera cada centavo. Estava precisando daquele descanso há um longo tempo, mas teimava em não admitir o quanto estava necessitado de um pouco de ar fresco, assim como temia aborrecer ainda mais o seu pai com sua ausência sobrecarregar a empresa – embora seus melhores amigos tenham insistindo diversas vezes na necessidade de que ele descansasse. 

  Os primeiros acordes de uma música indie que ele gostava invadem o ambiente e ele pega o celular no bolso da calça, atendendo de imediato ao ver o nome da irmã no écran, sabendo que receberia uma bronca por não ter avisado nada antes de simplesmente desaparecer.

  E é exatamente o que acontece, mas a jovem parece mais aliviada do que zangada pela falta de notícias, ficando surpresa ao saber que ele estava em solo europeu e fazendo-o prometer que os visitaria. Louis sempre fora unido à família, mas morar em outro continente deixava a comunicação um pouco complicada, embora ele acompanhe-as e faça absolutamente tudo para que as mulheres de sua vida estejam sempre felizes. A ligação é colocada no modo viva voz, então ele pode falar com todas e sentir-se revigorado para o que pretendia fazer no dia seguinte, realmente precisaria de suas forças.

  Já estava escurecendo quando a ligação foi encerrada, então ele apenas desistiu do cochilo que planejava tirar quando chegou ao hotel e decidiu que seria melhor jantar algo antes de dormir a noite inteirinha. Boas noites de sono eram raras para ele, de forma que precisava aproveitar quando tinha a oportunidade. 

  Louis resolve fazer a refeição no hotel, sendo muito bem servido com uma bela fettuccine enquanto nota ser o único hospede comendo sozinho naquela noite. Isso o incomoda um pouquinho ao lembrar-se de como fora bom comer com o garoto cacheado no dia anterior. Ele jamais admitiria, mas sentiu uma pontada de saudade da companhia do rapaz enquanto bebericava seu vinho de excelência após ter limpado o prato, assim como uma pontada de culpa por não ter pedido o seu número de telefone para entrar em contato.

  Uma ótima ideia vem espontaneamente a sua mente e ele não hesita em pegar o celular em seu bolso, aproveitando a internet do hotel para pesquisar o nome do blog de viagens que o rapaz dissera administrar e ficando encantado quando a página carrega.

  Tinha certeza de que o garoto era talentoso após a tarde que passaram juntos, mas ele não pôde evitar ficar fascinado com o resultado final das fotografias e com as matérias que exalavam a paixão e o conhecimento do cacheado em cada palavra. Louis lê os artigos com prazer, prestando atenção e mordiscando o lábio para conter um sorriso quando reconhece o próprio braço tatuado em uma das fotografias.

  Naquela noite ele adormece com um belo par de olhos verdes vagando sua mente e a voz rouca surge em seus sonhos, mas ainda assim ele dorme muito bem e acorda revigorado com os raios de sol que iluminavam discretamente seu quarto.

  Pádua carregava diversas memórias afetivas que ele buscava não esquecer, mas que era difícil manter em mente quando sua vida tornara-se tão insuportável ao lado do próprio pai, administrando sua grande empresa de contabilidade. Era difícil manter no pensamento as ofuscadas lembranças de quando visitara a cidade com o progenitor quando ainda era uma criança sem muitas preocupações, eram momentos que não voltariam jamais e ele apenas desejava ainda ter um pouco daquele amor paterno que outrora pensara receber.

  Ele espanta esses pensamentos melancólicos quando a porta do elevador abre no térreo, estava um clima bastante agradável e sua boca salivou diante da visão da mesa farta em que era servido o café-da-manhã do hotel, com bolos de chocolate parecendo tão deliciosos que lembravam os de sua avó:

  - Bom dia, senhor Tomlinson. – o gerente do estabelecimento cumprimenta-o no mesmo instante em que ele coloca um pedaço grande do bolo em seu prato. – O senhor passou a noite bem? Necessita de alguma coisa?

  - Eu estou bem, obrigado – ele agradece educadamente, ainda que um pouco incomodado com a clara bajulação que estava recebendo, mas o seu sorriso irônico parece dispersar o gerente quando ele serve uma boa xícara de café. Poderia ter contrato o serviço de quarto para que fizesse as refeições no conforto de sua cama, mas simplesmente não tinha disposição para isso no momento e preferia apenas descer alguns andares para comer junto dos demais hóspedes, ao menos ele não seria o único sozinho no café-da-manhã, uma vez que havia alguns empresários engravatados com xícaras fumegantes de café.

  Louis faz sua refeição em poucos minutos e logo está saindo pela porta principal do hotel, levando apenas o celular e a carteira nos bolsos da calça jeans que usava, aproveitando um dos serviços do hotel para alugar um carro pelo dia, apenas um modelo simples, mas os olhos do gerente brilham ao que ele usa seu cartão infinite para pagar.

  As ruas da cidade não estão cheias de turistas como ele havia imaginado, mas aquela calma é ainda melhor para ele, que apenas encaminha-se devagar ao seu destino – consultando no celular algumas vezes para conferir se estava seguindo o caminho correto, afinal só havia ido lá uma única vez quando ainda era criança. Mas o caminho continuava o mesmo em sua mente e o Prato della Valle também estava intacto, com a ponte e as estátuas em torna da área verde na qual o jovem garotinho uma vez correra.

  Lembrava-se da preocupação do pai para que ele não caísse na água que cerca o parque enquanto ele corria próximo à borda apenas por rebeldia, embora ainda tivesse pouco mais que seis anos de idade, mas aquela preocupação paterna ficara nos seus dias de infância, pois aquele homem trocara sua esposa e filhos pelo sucesso financeiro e por uma nova família em outro continente. Louis deu o melhor de si para ajudar a mãe a cuidar das irmãs mais novas, até o ponto em que recebeu o convite de pai para assumir a vice-presidência e aceitou de prontidão, sabendo que garantiria o melhor estudo para todas as garotas.

  Aquela simples decisão precipitada transformou a sua vida num inferno, pois a companhia constante do pai era insuportável e as brigas diárias.

  O homem mais velho não o aceitava do modo como era, arremessara copos de cristal nas paredes quando o pegou beijando outro garoto e deixara sua bochecha esquerda ardendo com a força de um tapa quando confrontado sobre isso. Louis estava tão cansado daquele inferno diário, sendo consolado apenas por seus dois melhores amigos quando precisava e vivendo de casos de uma noite com pessoas que se interessavam apenas em seu dinheiro.

  Num ato impulsivo de coragem ele pega seu moderno celular no bolso da calça e procura o nome do pai na lista de contatos, iniciando uma ligação antes que possa pensar uma segunda vez, pois sabia que, se o fizesse, ele mudaria de ideia. Ele também acende um cigarro para tragar calmamente, precisando da nicotina em seu organismo naquele momento:

  - Olá, pai! Como vai?! – a ironia em sua voz é palpável e ele nem ao menos tenta esconder isso quando a ligação é atendida.

  - Eu espero que você tenha uma excelente explicação para ter simplesmente sumido, eu quase mandei a polícia atrás de você quando não apareceu na reunião, tem noção de quanto dinheiro perdemos com aquele maldito muçulmano terrorista assumindo seu lugar na última hora?! – ele esbraveja com pura raiva destilando a cada palavra. Louis precisa fechar o punho com força ao ouvir os adjetivos maldosos que o homem usava para referir-se ao seu amigo, sabia que isso não iria mudar e da opinião sobre o garoto, mas ainda ficava incomodado com tamanho ódio gratuito.

  - Não tenho uma boa desculpa, mas eu iria cortar os pulsos se continuasse mais um dia na empresa, então eu vim para a Itália...

  - Para a Itália?! Você ficou louco de vez?! – o homem interrompe, mas ele não se abala ou reclama, pois já era acostumado com isso.

  - Sì, papà. Estou em Prato della Valle nesse momento, tenho muitas memórias boas deste lugar, embora eu ache que, se eu caísse na água nesse momento e morresse afogado, você não iria ao menos se preocupar em derramar uma lágrima – os olhos azuis de Louis ficam vazios no momento em que ele fala isso, mas ele sente-se estranhamente livre ao mesmo tempo em que sente medo de estar certo quando não obtém resposta.

  O silêncio do mais velho é perturbador, pois significava que era a mais pura verdade. Louis não era tão valioso para merecer uma simples lágrima e seria substituído na empresa com a mesma rapidez com a qual fora embora dela. Sabia que o pai apenas se importava com a vida luxuosa que sonhava ter, exercendo seu poder na firma como um grande ditador enquanto apenas observa a ascensão de números em sua conta bancária – e de nada importava se era dinheiro sujo ou honesto, pois tudo acabava no mesmo cartão especial que ele usava para pagar as joias de sua esposa e os quartos de motel para suas prostitutas.

  Louis ficava enojado por aquele estilo de vida, sonhando em encontrar alguém para amar verdadeiramente e sendo recriminado pelo pai, que considerava o amor como uma fraqueza da carne que deveria ser ignorada.

  - Eu sinto como se tivesse um cigarro na minha mão esquerda e o mundo inteiro na minha mão direita, mas tudo o que eu pedi foi um pouco de amor e compreensão, pois até mesmo o meu coração quebra do mesmo jeito que os demais. – seus olhos ficam cheios de lágrimas e ele agradece que o pai não possa vê-lo naquele momento, mas segue com a voz firme. – Eu sinto muito se não sou do jeito que você esperava, mas eu não mudaria nem se eu pudesse! Tenho orgulho da pessoa que eu sou, embora às vezes tenha vergonha de ser seu filho.

  - E eu tenho vergonha de ser o seu pai. Não sei onde posso ter errado para merecer um filho mulherzinha como você. Um gay pervertido.

  - Primeiramente, eu não sou gay, eu sou bissexual. E, em segundo, provavelmente foi a ausência masculina na minha infância. – ele abre um sorrisinho irônico ao falar, embora as palavras deixem um gosto amargo em sua boca. Ele jamais acreditara que aquilo influenciara em sua sexualidade e queria apenas deixar o peso da culpa nas costas do pai, que acreditava na veracidade daquelas palavras maldosas já repetira diversas vezes aquela frase sexista e homofóbica, além de tantas outras. – Aliás, eu estou pedindo demissão, passar bem!

  Ele encerra a ligação junto com a parte mais miserável de sua vida.

  Seu coração estava definitivamente mais leve e ele estava pouco se fodendo para o dinheiro que deixaria de ganhar. Ele estava listado como um dos jovens (abaixo dos trinta anos) mais ricos do ramo contábil e planejava abrir sua própria empresa em solo britânico, então aquela discussão havia sido o empurrão necessário para abandonar o império do pai.

  Aquela praça não era nada mais do que um lugar cheio de memórias opacas pelo tempo e com uma energia infeliz, então ele saí o mais rápido possível dali, apertando o volante do carro enquanto dirige com calma. Louis jamais imaginara que precisaria ir até a Itália para acalmar as agonias que machucavam seu peito a cada vez que ele respirava fundo, mas fora o que o seu coração exigira e ele não se sentia bem daquela forma há longos anos – mais precisamente os anos em que o pai infernizou sua vida naquela maldita empresa.

  Louis não sente apetite algum para almoçar quando chega o meio-dia, de forma que ele decide apenas dar uma voltinha pela cidade para conhecer alguns pontos turísticos interessantes enquanto fuma mais um cigarro. Ele estava tentando parar, mas as emoções daquele dia praticamente colocavam o tabaco entre seus lábios finos.

  Ele já sabia que a maior parte do turismo era relacionada a Santo Antônio – que passou seus últimos anos de vida naquela cidade – então não foi nenhuma surpresa ver que a basílica dedicada a ele estava cheia de fiéis quando passou de conversível nos arredores da enorme igreja. Felizmente conhecera o interior do local acompanhado pelo pai quando era criança e ainda conseguia lembrar-se da grandiosidade da construção, com traços romanos e góticos predominantes em sua arquitetura.

  Seu passeio sem rumo leva-o diretamente à Villa Pisani, que se tratava de um esplendoroso palácio no melhor estilo tardo-barroco que se tornara um museu de arte e mobiliários, mas, além de tudo, abrigava um enorme jardim, com direito a um labirinto. Louis passou um bom tempo entretido tentando encontrar um caminho para chegar ao centro do labirinto e mais alguns minutos para lembrar como voltar, mas acabou sendo bastante divertido e ele sentiu, por um breve momento, que poderia voltar a ser genuinamente feliz.

  Repentinamente ele lembra que seria legal tirar algumas fotos do local para registrar o momento, então ele o faz, pensando no garoto cacheado e em sua paixão por fotografia exposta no dia anterior:

  - Essa é para você, Harry – ele murmura baixinho ao tirar a última foto, guardando o celular no bolso antes de voltar para o automóvel.

  Seu passeio sem rumo algum o leva ao Jardim Botânico, mais um lugar maravilhoso que o encanta pela beleza enquanto ele caminha vagarosamente por entre as árvores bem podadas e as diversas plantas, as quais ele nem ao menos imaginara existir. Ele conseguia sentir seu pulmão mais saudável apenas por estar respirando tanto ar puro, cercado de árvores quando geralmente estava em meio a uma selva de pedra.

  Era uma merda, mas ele crescera sua carreira naquela cidade grande americana e não podia deixar de ser grato por cada manhã nublada que trabalhou para garantir o futuro das irmãs, assim como a felicidade da mãe, embora já estivesse ansioso para abrir sua sonhada empresa própria em solo inglês.

  Nada melhor do que o lar.

  Tomlinson trabalharia duro para que seus negócios prosperassem, mas tenta espantar os pensamentos relacionados ao trabalho ao se dirigir com calma para a maior praça italiana localizada naquela cidade, Prato della Valle, decidindo comer uma pizza ridiculamente cara num dos restaurantes ao redor da praça. Ele estava aproveitando o melhor da vida e julgava-se merecedor disso após todo seu esforço.

  Sabia que jamais teria conseguido suportar os anos no ambiente tóxico daquela empresa sem o essencial apoio da família e sem seus melhores amigos, que também costumavam trabalhar na empresa antes de serem demitidos – agora um trabalhava numa cafeteria e outro estava desempregado, mas os rapazes tinham origens inglesas. Seus melhores amigos eram como uma segunda família naquele continente em que ele estava completamente sozinho, eles eram o porto seguro no qual ele buscava apoio e os três viveram ótimos momentos juntos pelas ruas da cidade que nunca dorme.

  Ele devia muito aos dois, então achou que não seria demais gastar mais uma quantia expressiva em uma ligação internacional para informar-lhes que estava bem:

  - Zayn! – ele liga para o moreno que fora tratado com palavras rudes pelo seu pai mais cedo, mas ele sabia que o outro deveria estar ouvindo também, então o saudou com um sorriso sapeca. – E Liam!

  - Eu sei que sugerimos que você tirasse férias, mas seria muito legal se você avisasse na próxima vez que decidir sumir no mapa – Zayn resmunga cheio de sarcasmo, embora ele perceba o alívio por trás de irritação.

  - Desculpe, eu já levei uma bronca hoje e sei que fui irresponsável, mas eu acordei tão mal que acho que mataria se continuasse aí, então minha única solução foi vir para Pádua – ele franze o cenho quando o moreno solta um grito, provavelmente animado pela viagem, mas o rapaz não consegue falar antes de ser interrompido.

  - Itália?! Você não pode simplesmente atravessar um oceano sem avisar ninguém. – Liam pronuncia-se pela primeira vez, confirmando as suspeitas de que ele estava ouvindo a conversa desde o início. – Você está comendo direitinho por aí, uh?!

  - Sim, eu estou comendo uma pizza agora mesmo e eu tenho novidades...

  - Achou um italianinho, não é?! – o moreno fala em tom malicioso, sendo repreendido pelo outro garoto, que o incentiva a continuar.

  - Talvez eu tenha achado alguém interessante pelas ruas italianas, mas não é isso que eu quero contar, a novidade é que eu finalmente criei coragem para pedir demissão! – Louis sente um alívio no peito ao contar a notícia para os amigos, precisando afastar o celular da orelha quando os dois explodem em diversas exclamações que se tornam impossíveis de entender quando misturadas em animação. – Calma! Isso não é tudo!

  Então ele explica aos amigos sobre a empresa que pretendia abrir como investimento dos seus milhões no banco, assim como expressa seu desejo de que os dois fossem seus sócios nessa nova empreitada. Obviamente os dois aceitam com entusiasmo, ansiosos em retornar para casa e gratos pela iniciativa do amigo em chamá-los – estavam acostumados a serem rejeitados e jamais ficariam magoados caso Louis não os chamasse, mas a empresa seria uma enorme realização e eles não poderiam estar mais animados com a nova ideia. Tomlinson adora ouvir suas vozes alvoroçadas e sempre otimistas.

  A ligação internacional sai mais cara do que o planejado, mas ele não se importa com isso, pois sente seu coração livre de qualquer sensação desagradável quando retorna ao hotel naquela noite estrelada e fresquinha.

  Sabia que perdera qualquer vestígio do amor paterno naquele dia, mas também sabia ser verdadeiramente amado por sua família e por seus amigos, que o apoiariam em qualquer situação. Louis enfrentara muito para construir sua carreira e, agora que ele estava livre do tóxico mundo de negócios, sentia que poderia ser genuinamente feliz.

 


Notas Finais


Ciao! Primeiramente eu gostaria de deixar claro que não concordo com absolutamente nada preconceituoso dito pelo personagem pai do nosso estimado Louis (o cara é apenas um ser mesquinho, ignorante e mesquinho que não tornará a aparecer nessa fanfic, mas precisávamos de um merdinha para criar conflito, certo?!). Peço perdão pelas palavras de ódio, mas reforço a minha fé de que o amor há de prevalecer.

Estou um tanto cansadinha agora, então não vou enrolar muito e apenas dizer que no próximo capítulo começa realmente a história de amor entre Louis e Harry.

Obrigada por tudo!

Muitos beijinhos de sorvete e all the love. -B.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...