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História Love or kill ? - Acerto de contas


Escrita por: Thaissa3Brenda e ThaissaDSA

Notas do Autor


Boa leitura <3

Capítulo 13 - Acerto de contas


 

Justin POV

As palavras de Austin não saiam de minha cabeça, ele estava apaixonado por mim e com certeza estava esperando a mesma coisa de mim. Mas infelizmente ele nunca terá isso. 

Estacionei meu carro de qualquer jeito na garagem e entrei, peguei meu telefone e liguei para a única pessoa que conseguiria me fazer esquecer alguma coisa. Liza. 

- Lembrou de mim Justin? - atendeu.

- Preciso de você. - eu disse

- Agora é assim, só me procura quando precisa? - perguntou

- E por que mais eu iria te ligar? Para bater um papo? - perguntei com ironia.

- Você é mesmo um babaca. - disse

- Vai poder vir ou não? - disse sendo rude, não estava afim para conversa fiada.

-  Em vinte minutos to aí. - disse e desligou a ligação. A Liza era tudo, menos burra, não iria desperdiçar uma boa foda e uma gorjeta bem recheada por coisinha idiota.


Como ela havia dito, em vinte minutos minha campainha começou a tocar, caminhei em passos largos até ela e a abrindo rapidamente, dando de cara com a loira peituda, num vestido vermelho sorrindo para mim. A puxei para dentro e a agarrei. Precisava foder uma mulher. 

(...)

O meu despertador começou a tocar me alertando que eu deveria acordar para ir para o trabalho, minha cabeça estava explodindo, por causa da grande quantidade de álcool ingerido ontem à noite na minha festinha com Liza. Me levantei da cama e fui para o banheiro, fiz toda minha higiene e sai do mesmo, pegando uma roupa e a vestindo. Procurei por um analgésico, por que se não eu não conseguiria fazer nada. O tomei logo assim que achei. 

Peguei minhas coisas e deixei a grana de Liza na mesinha de cabeceira, ela ainda estava dormindo, deixei ela ali e caminhei até a sala, pegando a chave do carro e seguindo rumo à garagem.

Qualquer um poderia dizer que eu sou louco em deixar uma prostituta na minha casa sem eu estar, mas não era, Liza já me conhecia muito bem, e qualquer vacilo ela sabe que pode pagar muito caro, e como ela tem amor a vida, anda certinho na linha. 

Entrei no carro e dei partida, indo rumo ao inferno daquele trabalho. Peguei meu celular para ver se estava desligado, pois até agora não recebi nenhuma mensagem de Austin. E por incrível que pareça estava ligado. Estranho.

Estacionei meu carro em minha vaga e percebi que o carro do Austin já estava ali. Ue, ele já havia chego no trabalho e nem me falou nada? Peguei minhas coisas e sai do carro, entrei no elevador e cliquei no andar de Austin ao invés do meu. 

As portas do elevador se abriram e eu passei por elas indo direto para a sala do Austin, sem bater nem nada, abri e entrei na sala sem ser convidado, fechando e trancando a porta logo em seguida. Austin tinha sua atenção em alguns papéis, mas assim que percebeu minha entrada seus olhos focaram em mim. 

- Justin? Aconteceu alguma coisa? - perguntou com um tom preocupado.

- Sim. - disse me aproximando de sua mesa.

- E qual é? - perguntou

- Me diz você? - me apoiei em cima da mesa, meus olhos nos dele.

- Comigo não tem nenhum problema. - respondeu, mas pude perceber que mentiu.

- Sério Austin? - perguntei - Nenhuma mensagem, ligação, nada... - continuei

- Desculpa Justin, mas eu tive que vir correndo para a empresa mais cedo, tenho que resolver algumas coisas até o fim do expediente. - se desculpou. 

- Sério Austin? - perguntei e comecei a ir em sua direção, virando sua cadeira para que ele pudesse ficar de frente para mim, notei sua respiração ficar pesada. - você ficou chateado com alguma coisa sobre ontem? - perguntei.

- N-não. - gaguejou assim que eu me aproximei de seu rosto.

- Tem certeza? - perguntei roçando meu lábio em seu pescoço. 

- S-sim. - gaguejou novamente.

- Então me beija Austin. - mandei e ele me afastou, ele estava puto sobre ontem.

- É-é Justin, vamos voltar ao trabalho, tenho muita coisa para fazer. - gaguejou e virou sua cadeira para frente e pegou os papéis.

- Olha aqui para mim. - disse virando a cadeira dele novamente para mim - Me desculpa por ontem, por ter saído daquele jeito, mas foi uma emergência. 

- Tá bom Justin, eu sei. - disse 

- O que eu posso fazer para me desculpar? - perguntei e notei seus olhos desviarem dos meus para minha boca, então eu o beijei ferozmente, fazendo ele se levantar da cadeira e me agarrar. 

O coloquei sentado na mesa e joguei tudo que estava nela no chão. Meus lábios agora atacavam seu pescoço, fazendo um gemido escapar entre seus lábios. Austin, com suas mãos ágeis foram até os botões de minha camisa, os abrindo e jogando-a em qualquer lugar da sala. Suas mãos foram de encontro ao meu abdômen, cravando suas pequenas unhas, me arranhando levemente. Abri o seu cinto e o fiz levantar para que eu pudesse tirar suas calças. O debrucei sobre a sua mesa e então abri meu cinto, liberando meu membro, que por incrível que pareça já estava bem ereto. 

- O que você quer Austin? - perguntei.

- Você Justin. - pediu com sua voz arrastada.

- Eu não ouvi direito Austin, o que você quer? - perguntei novamente agora dando um tapa forte em sua bunda. 

- ME FODE JUSTIN! - pediu com agressividade. 

Então me posicionei atrás dele e sem delongas, entrei com tudo fazendo o gemer alto com minha atitude. Meus movimentos não eram nenhum um pouco sensíveis, eu socava forte e fundo, arrancando altos gemidos de Austin, espero que ninguém nos ouça. 

Estoquei mais algumas vezes até Austin choramingar que estava prestes a gozar e então ele gozou, depois de mais algumas vezes a sensação de êxtase tomou conta de mim e então eu gozei.

Sai de dentro dele e me sentei na cadeira. Nossas respirações estavam rápidas. Peguei minha blusa e comecei a vesti-la, Austin ainda estava debruçado em cima da mesa. 

- Melhor voltar ao trabalho. - disse dando um tapa em sua bunda exposta o fazendo me olhar com raiva. 

Peguei minhas coisas e estava prestes a sair da sala quando Austin me chama.

- Justin? - disse fazendo eu olhar para ele. - Não esquece do nosso almoço. - sorri e pisquei para ele, saindo da sala logo em seguida,

Se ele estava bravo com alguma coisa, pode ter certeza que depois dessa rapidinha caprichada tudo ficou bem. 

O dia estava passando  rapidamente, o almoço com Austin foi exatamente como todos os outros, nem pareceu que de manhã ele estava tentando me dar um gelo, ele estava feliz até demais.

Estava agora neste instante encerrando algumas coisas do trabalho para poder ir para casa quando meu celular apita, era uma mensagem.

"Não esquece do nosso encontro hoje. Mesmo hotel de sempre."

Merda, eu quase ia esquecendo que iria ter que encontrar com essa ruiva desgraçada. Arrumei minha coisas para ir embora quando Austin aparece em frente à minha mesa.

- Minha casa hoje? - perguntou

- Preciso ir em um lugar antes, depois eu apareço por lá. - disse, guardando os papéis e desligando o computador.

- Posso ir com você? Te espero no carro. - pediu e aquilo me pegou de surpresa. O que eu falo.

- É-é melhor não, eu não sei quanto tempo eu vou demorar por lá. Mas prometo que assim que der vou direto para sua casa. - disse e vi ele ficar um pouco chateado. Mas que merda, ele fica chateado com tudo, não ferra.

- Tá bom então. Estarei te esperando. - piscou para mim e saiu dali. Reparei aliviado por ele não ter insistido nessa história. 

Peguei minhas coisas e sai. Chamei o elevador, e ele não demorou para chegar. Estava no estacionamento indo em direção ao meu carro, quando tenho a sensação de estar sendo observado. Olhei para trás, para os lados, mas não vi ninguém, não tinha nada, deve ser loucura da minha cabeça. 

Apertei o alarme do carro e entrei no mesmo. Dando a partida e saindo do prédio, indo rumo ao motel onde eu iria encontrar a vadia da ruiva.

O caminho estava sendo tranquilo. Até eu notar que tinha um carro me seguindo. Virei em uma esquina e o carro fez a mesma coisa, virei em outra e novamente ele estava ali. Então tive a certeza, eu estava sendo seguido. Eu não consegui ver quem estava dentro do carro pois os vidros eram bem escuros, mas aquele carro não me era estranho. Eu não podia fugir, porque assim quem quer que seja iria notar que eu havia percebido e é melhor eu deixar o filho da puta acreditar que eu não havia notado. 

Fiz meu trajeto e estacionei meu carro em uma vaga do motel e pude notar o carro parar um pouco distante. Entrei dentro do estabelecimento e fui até o quarto em que a ruiva já estava me esperando. 

- Porra que demora!- reclamou assim que eu passei pela porta do quarto.

- Para de reclamar. Fui seguido. - disse fazendo a pular da cama.

- Seguido? Como assim seguido? - perguntou.

- Seguido, não sabe o que é isso? - perguntei fazendo a me olhar brava. 

Por sorte a janela do quarto ficava de frente para a rua e notei quando a porta do carro estranho se abriu e uma pessoa muito bem conhecida saiu dele. Dave. Era Dave quem havia me seguido. Ele estava tirando fotos do motel e do meu carro estacionado em frente.

- Eu vou matar esse filho da puta. - esbravejei me afastando da janela.

- Conseguiu ver quem era? - perguntou curiosa.

- Dave. Amiguinho do Austin. - disse fazendo-a arregalar os olhos.

- Será que ele sabe da gente? - perguntou me fazendo perder a cabeça.

- Ele anda desconfiado de mim, e graças a sua gracinha de aparecer lá e me enquadrar ele foi falar pro Austin que a gente se conhecia. - falei puto.

- E o Austin acreditou? - perguntou com os olhos arregalados.

- Não, inventei uma desculpa qualquer. - ela suspirou aliviada.

- Agora você entende o que eu falo? - disse a agarrando pelo braço. - Não tenta vir atrás de mim para me cobrar nada se não você pode botar tudo a perder. Quando EU tiver algo para falar com você EU te procuro. - disse soltando seu braço com força.

- Mas e agora, como a gente faz com relação ao Dave? - perguntou enquanto alisava aonde eu havia apertado em seu braço.

- Pode deixar que isso eu resolvo. - disse abrindo a porta do quarto. - Só sai daqui quando ver que o carro sumiu dali, se não ele pode descobrir tudo e aí VOCÊ vai estar ferrada, porque eu tiro o meu da reta. - disse e fechei a porta do quarto, saindo dali e indo em direção ao estacionamento.

Entrei no carro e dei partida, sendo seguido novamente pelo carro de Dave. Ele não faz ideia de onde está se metendo. Querido Dave, me aguarde.  

Dave POV 

Quando fui para a garagem Justin ainda estava em sua mesa guardando suas coisas. Estava dentro do meu carro esperando que ele passasse. 

E alguns minutos depois ele passou, parando no meio do caminho e olhando para os lados como se estivesse sentindo que estava sendo observado, ainda bem que meus vidros eram escuros e não dava para ele me ver. 

Ele desativou o alarme e entrou no carro, logo dando partida e saindo do prédio. Dei partida no meu e o segui. 

Eu estava seguindo Justin pelas ruas, e não fazia ideia de para onde ele estava indo. O fluxo de carros estava razoável, isso era bom pois ele não perceberia que estava sendo seguido. 

Ele virou em uma curva e depois novamente em outra. E depois ligou a seta entrando em um motel parecido com aqueles de estrada. Estacionei meu carro um pouco distante. Agradecendo por ser uma rua um pouco movimentada.

Ele saiu do carro e entrou no estabelecimento, esperei alguns minutos e sai do meu carro. Caminhei até à frente do motel, e retirei o celular do bolso da calça, ativei a câmera e comecei a tirar fotos do motel e de carro de Justin estacionado ali. Voltei rapidamente para meu carro e fiquei lá esperando. Com sorte eu iria conseguir fotografar os dois juntos.  Depois de poucos minutos, vi Justin saindo sozinho, sua expressão era normal. Será que a madrasta de Austin não estava?

Ele ligou seu carro dando partida, esperei que ele se afastasse um pouco e liguei meu carro, saindo dali. Eu não conhecia nada daquele lugar e não iria ficar ali dando sopa. Segui Justin até um lugar que eu já conhecesse e segui rumo até a minha casa.

Eu precisava juntar mais provas desse cara e sim mostrar tudo para Austin, aí sim ele irá acreditar que esse Justin não vale nada.

(...)

O dia na empresa estava sendo como de costume, vigiei um pouco Justin, mas ele não fez nada de diferente do que já estava acostumado. Me deixando frustrado. Eu precisava de mais alguma pista, precisava pega-lo em alguma coisa muito suspeita, mas ele não deu mais nenhum mole a não ser aquele dia da ligação. 

Uma batida na porta da minha sala fez com que eu despertasse dos meus devaneios.

- Entra. - gritei para a pessoa é minha porta se abriu, revelando Brenda minha esposa.

- Vamos? - perguntou e aí eu me toquei que o fim do dia de trabalho já havia chego e eu ainda tinha umas coisas para resolver antes de sair.

- Amor To enrolado com alguns papéis aqui, se quiser ir pode ir, acho que não vou demorar. - disse 

- Ok, te vejo em casa então. - disse se aproximando de mim , selou seus lábios nos meus e depois saiu dali, me deixando sozinho.

Minha cabeça já estava doendo de tanto ler e reler contrato, mexer no computador, digitar documentos, eu estava exausto, mas consegui terminar tudo. Guardei minhas coisas e segui rumo à garagem. O prédio estava vazio. A essa hora já não tinha ninguém trabalhando mais. 

Peguei as chaves do meu carro e o destranquei. Adentrando ao mesmo e jogando minha pasta no banco do passageiro, assim que levantei meu olhar, levei um susto ao encontrar Justin ali dentro no banco de trás, ele tinha um sorriso assustador em seus lábios. Tentei sair do carro mais o desgraçado já havia trancado o mesmo. Ele levantou sua mão revelando uma arma.

- Olá Dave, como você está? - perguntou sarcástico.

- O que você quer? - perguntei.

- Só conversar. Agora dirige e não tente nenhuma gracinha, se não pode sair muito caro. - disse apontando sua arma para minha cabeça. - Só siga as minhas coordenadas, que tudo vai acabar bem. 

E assim eu fiz liguei o carro, saindo do prédio, seguindo as coordenadas que ele me dizia. Quando chegamos em frente ao um galpão no meio do nada, ele mandou que eu parasse. Meu corpo gelou. 

- Sai do carro, e não tente nenhuma gracinha. - falou e sai do carro. Justin saiu do carro no mesmo instante que eu. Sua  arma sempre apontada para mim, eu estava com medo. - Vai andando, só pare quando eu mandar.

Comecei a andar em direção ao galpão, com Justin atrás de mim. Assim que entramos, o lugar se acendeu. Tinha uma cadeira no centro. 

- Sente-se Dave, e fique a vontade. - mandou rindo.

- Fala logo o que você quer e me deixe ir embora. - disse ainda em pé. 

- Esta com pressa Dave? - perguntou - Pois eu não to com nenhuma. Sente-se. - ordenou novamente e eu continuei de pé, não o obedecendo. - Eu falei para você sentar. - perdeu a paciência e me pegou pela camisa, fazendo eu me sentar forçadamente. 

- O que você quer comigo Justin? - Perguntei mais uma vez.

- O que eu quero com você? - riu e me acertou um soco.

- Você está louco? - perguntei colocando a mão aonde ele havia me acertado.

- Louco? Eu? - mas uma vez riu, fazendo eu sentir medo. - Você ainda não viu nada. - e mais um soco acertou o meu rosto fazendo-me gemer de dor.

- O que eu te fiz cara? - perguntei fazendo o me olhar com deboche, pegou meus pulsos e prendeu na cadeira, deixando-me assustado, o que ele pretendia fazer?

- O que você fez? - riu e se afastou. - Não se faça de sonso, você sabe bem o que você fez.

- Que eu me lembre eu não fiz nada contra você, porque está fazendo isso comigo? - uma lágrima rolou por meu rosto.

- Quer que eu te lembre? - disse enquanto se afastava e caminhava em direção a uma mesa que até agora eu não tinha percebido que existia. De lá ele tirou uma faca e caminhou em minha direção novamente, um sorriso diabólico estava estampado em seu rosto. - A única coisa de errada que você fez foi ter entrado em meu caminho. - disse e enfiou a faca em minha mão. 

- Você está louco cara. - gritei enquanto as lágrimas rolavam por meu rosto mesmo que eu não quisesse, minha mão estava doendo tanto. 

- Não sou louco. Só quero te dar um recado. - disse e tirou a faca de minha mão me fazendo gritar de dor mais uma vez. - Para de se meter em minha vida. Pensa que eu não sei que anda me sondando, me seguindo? - falou me deixando surpreso.

- Eu não estou fazendo nada disso - menti, tinha medo do que ele poderia fazer se eu admitisse.

- Não estou perguntando se você fez, eu sei que fez! - gritou me assustando - Só quero que saiba que eu posso fazer muito pior que isso e da próxima vez não vai ser você que irá estar aqui. - disse aproximando seu rosto do meu.

- Fica longe dela! - esbravejei.

- Isso é você quem vai decidir. - me encarou. - Se continuar se metendo onde não deve, ela quem vai pagar pelos seus erros. - cruzou os braços - E então Dave o que me diz? 

- Fique longe dela, por favor. - chorei feito criança - Eu prometo que não faço mais nada, fico até longe do Austin, procuro até outro emprego, só não machuque-a! - implorei, eu não conseguia imaginar em Justin tocando Brenda, machucando-a, esse homem era louco e eu faria tudo para protegê-la.

- Bom garoto. - riu. - Espero que estejamos intendidos. 

- Estamos, estamos sim. Só me deixe ir embora, você nunca mais irá saber de mim ou de Brenda. - disse enquanto soluçava. 

- Nós vamos embora sim, mais você não pode ir acordado. - Justin disse e então me deu mais um soco, fazendo tudo apagar.

(...)

Minha cabeça estava doendo. Comecei a abrir meus olhos e percebi que eu estava no meio do nada, estava bastante escuro e eu não fazia ideia de onde eu estava. Minha mão latejou, e eu lembrei de tudo que havia acontecido antes, do Justin louco que eu nunca imaginei ver. 

Me levantei e tentei ver se tinha algum carro vindo na estrada deserta e não, nenhum sinal, tateei meu bolso e por sorte meu celular estava em meu bolso, graças a Deus! 

Disquei o número de Brenda que em poucos toques atendeu.

- Dave onde você está? - atendeu preocupada.

- Amor, me escuta. Eu não sei onde eu To, parece ser uma estrada deserta. - Expliquei.

- Como assim uma estrada deserta? - perguntou histérica, eu não podia explicar para ela o que realmente havia acontecido, eu prezava pelo seu bem estar, então menti.

- Amor eu fui assaltado, levaram o carro e me deixaram no meio do nada. Por favor me ajuda. - pedi enquanto as lágrimas caiam pelo meu rosto.

- Já te rastreie, estou indo te buscar meu amor, estou indo. - desligou e eu cai em prantos.

Eu estava traumatizado. Justin era um monstro, e eu tenho pena de Austin, mas eu não iria mais ajudá-lo, tenho que proteger a mulher que eu amo e a minha vida. Não irei me arriscar por alguém que está totalmente cego. Eu tenho muita coisa a perder caso ele não me ouça. Justin era muito pior do que eu imaginei.


Notas Finais


Até o próximo <3


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