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História LoveXHate - Viagra no suco


Escrita por: Byunbibu

Notas do Autor


Oi gente, cheguei rápido dessa vez né? Eu fico muito animada com essa fic, então deem amor a ela pq é um dos meus amorzinhos ;;
Vou dedicar para minha crush de amizade, minha metadinha linda e a deusa da minha vida com aquele sorriso lindo destruidor de corações. Bok, neném, faça bom proveito dessa fic <3 Já disse isso hoje, mas TE AMO <3

Relevem qualquer erro e o conteúdo meio caído do meio, acho que perdi meu jeito pra isso ;;;

Capítulo 6 - Viagra no suco


Eu até tentei contestar e protestar com o que ele tinha dito, tentei, porque o máximo que consegui foi me apoiar na parede e tentar digerir a informação. Não vi mais nada depois de ouvir aquilo, via ChanYeol me chamando e balançando os braços diante do meu rosto, mas a única coisa que minha mente repetia feito um CD riscado era.

“Você vai se casar no fim de semana”

Sei bem que concordei com tudo isso, mas esperava pelo menos o coisinho nascer, eu não achei que fosse tão rápido assim e que eles tivessem conseguido tudo o que precisavam tão rápido. Porra, era sexta feira, eu nem havia tido um dia de noiva, ou noivo sei lá, ou qualquer coisa parecida para me preparar.

Não vão achando que só porque vou me casar com ChanYeol que não quero estar lindo e maravilhoso. Aquela puta lambida chamada Oh SeHun (vulgo amiguinho de ChanYeol e o carinha do xerox) também estaria lá, eu precisava estar a criatura mais linda e perfeita do universo inteiro para mostrar que o MEU noivo tinha ME escolhido.

Ok, eu sei que não foi uma escolha, mas vocês entenderam.

Voltei a realidade assim que meu pai Jaejoong saiu da cozinha, deixando um beijo em minha testa e dizendo que era para eu aproveitar a noite. Tinha alguma merda estranha e eu sabia disso, aquele sorrisinho de inocente não me convencia mais depois que flagrei ele e appa Yunho trepando na cozinha, sua explicação fora tão lambida quanto aquele sorriso.

Enxotei os dois dali com toda raiva do mundo e quase mandei ChanYeol junto, mas eu estava com fome e ainda queria o bendito camarão dele. Eu estou grávido, posso ficar gordo, não precisam fazer essa observação por mim, obrigado.

- Não fala nada, vamos comer. Só consigo pensar de barriga cheia. – Ri ao que ChanYeol levantou os braços para cima em sinal de rendição, não disse nada de fato, apenas me acompanhou a cozinha e tratou de começar a mexer nas panelas outra vez.

Me joguei sobre a cadeira largada ao lado da mesa. Eu estava com tanta fome que estava pensando seriamente em atacar uma daquelas comidas congeladas prontas, mas apenas me contentei com um suco posto em cima da mesa. Devo ter bebido uns dois copos de uma só vez e ChanYeol me acompanhou, o que no final só restou um copo para cada para acompanhar a comida, essa também que não demorou a ficar pronta por já ter sido adiantada horas mais cedo.

Comi com tanto gosto que a comida parecia ainda mais gostosa, acho que até a criança na minha barriga agradeceu.

Porém, entretanto, todavia e outros sinônimos da palavra, eu senti que tinha alguma coisa errada, não na comida e sim no meu corpo.

- Tinha pimenta na comida? – Indaguei ao começar a me abanar para espantar aquele calor estranho. Tinha algo muito errado e eu só precisava descobrir o que era, já que ChanYeol também já estava começando a suar.

- Não, eu não vou usar condimentos pesados na sua alimentação. – Explicou-se, mas não dei de fato atenção. Aquele calor estava insuportável e não era só calor, tinha alguma coisa formigando na minha pele além daquelas dorzinhas chatas de pau duro, só que eu não estava de pau duro.

- Vou tomar um banho e depois você vem, parece que não foi só comigo. – Avisei já me levantando da cadeira, indo direto para o banheiro do meu quarto sem esperar nenhuma resposta. Não me dei ao trabalho de trancar, seria rápido mesmo.

Tirei minha roupa completamente, bom, não por completo, travei na hora de tirar a cueca, tinha uma coisa dura, dolorida e gritando para ter um carinho especial entre as minhas pernas e eu simplesmente não percebi que havia ficado daquele jeito.

Seria sintoma da gravidez? – Indaguei mentalmente ao me livrar logo da peça, me enfiando logo no chuveiro frio e agradecendo por todo aquele fogo estar diminuindo gradativamente. Consegui até fazer um xixizinho sem muito sofrimento no ralo, além de fazer uma chuca básica, vai que o fogo volta e o banho não resolve o problema de ChanYeol também. Eu sou uma pessoa muito caridosa e não via problemas em ajudar ele com isso. Vejam como minha alma é boa.

Me enrolei em um roupão com certa pressa para dormir logo e ouvi o barulho do chuveiro do banheiro do corredor, o que era melhor para mim, assim poderia dormir sem barulhos demais.

Apenas sequei meus pés e me joguei na cama de roupão e tudo. Deitei-me de costas e apoiei minhas mãos sobre minha barriga enquanto fitava o teto. Se eu olhasse para baixo, veria o filha-da-putinha-byun-junior subindo outra vez e ver meu pau duro não colaborava para o meu autocontrole.

Respirei fundo, contei até dez e respirei de novo tentando encontrar uma justificativa para todo aquele fogo. Eu sei que queria sexo mais cedo, mas não estava naquele nível, eu já estava suando e quase estuprando o pequeno buraquinho que o roupão fazia ao redor do meu pau, mas me controlei quando vi aquela figura alta, gostosa e toda molhada, com uma toalha fininha amarrada ao redor da cintura. E um pequeno detalhe: tão duro quanto eu.

- Acho que jogaram alguma macumba na gente. – Ouvi sua voz ressoar nervosa ao meu lado, se deitando logo em seguida na mesma posição que eu estava e sua fala havia trazido uma pequena lembrança dos meus 14/15 anos.

“Eu vou colocar Viagra no seu suco um dia antes de se casar. Sêmen faz bem para a pele e sexo é relaxante. ” – Ah, maldito Jaejoong. Talvez isso justificasse aquele maldito sorriso ao sair de casa. Eu iria me casar em menos de 24 horas e estava com o pau tão dolorido que duvido que iria gozar antes de amanhecer.

- Na verdade foi meu pai que jogou Viagra no suco. – Murmurei uma explicação com toda naturalidade do mundo, desespero não iria resolver nossos problemas ali.

- Então vou ter que dormir de pau duro e com um tesão que parece que vai tacar fogo no meu corpo porque seu pai resolveu nos dar Viagra? – Foi a primeira vez que virou o rosto ao falar comigo, mas logo voltou a encarar o teto.

- Uhum...

E assim um silencio mortal se instalou por longos segundos. Respirei pesadamente por várias vezes para conter uns gemidos insistentes que queria fugir a cada fisgada que meu baixo ventre dava com o tesão somente aumentando.

Virei para o lado umas 300 vezes para ver se conseguia pegar no sono, mas nada resolveu e eu não estava afim de pedir para transar com ChanYeol duas vezes no mesmo dia. Isso iria ferir meu orgulho e foi só por isso que empinei bem a bunda na direção dele e fingi finalmente dormir.

O trouxa caiu direitinho, não demorou nem um minuto direito para sentir aquela coisa linda e dura roçando na minha bunda de forma bem contida. Sua respiração na minha nuca e aquele gostinho de quero mais naquela encoxada me fizeram tomar uma atitude drástica.

- Dá uma cuspidinha, mete o dedo e vai logo antes que eu morra com esse tesão. – Falei rápido e ansioso, a vida é muito longa para ficar fazendo cu doce.

Sorri ao ouvir o barulho de seus dedos sendo chupados e colaborei ao tirar o bendito roupão e o jogar para longe.

Juro que ouvi anjos cantaram com suas vozes perfeitas um longe e sonoro aleluia ao sentir seu dedo quentinho tocando aquele lugar sagrado como um carinho antes de penetrar um a um. Não doeu como imaginei pelo tempo que eu estava sem sentir aquilo, acho que era o bendito Viagra colaborando para o meu corpo ser violado logo.

Estar de costas enquanto aqueles dedos maravilhosamente grandes e tortos faziam um trabalho em meu interior era quase a mesma sensação de estar em um spa. Meus olhos estavam revirando e eu estava gemendo mais do que se estivesse recebendo uma massagem pesada após um dia de trabalho, só que triplamente melhor e com o bônus daquele homem gostoso por completo se esfregando atrás de mim e se segurando para não meter logo. E era tesão que eu estava sentindo.

Eu gostava muito dos seus dedos, muito mesmo e adoraria deixar eles inquietos dentro da minha bunda, mas ele tinha algo muito mais interessante a me oferecer, e foi querendo essa coisinha mais interessante que puxei sua mão para meus mamilos e mostrei que era ali que eu queria que tocasse e que queria outra coisa onde sua mão estava segundos atrás.

Ele entendeu o recado, mas não me acariciou nos mamilos como eu havia pedido de forma muda, apenas desceu a mão de forma bruta até minha cintura e a deixou ali sem fazer nada enquanto encaixava sem membro logo atrás de mim.

Consegui lembrar com riqueza de detalhes como era aquela coisinha cabeçuda e rosada, deu vontade de chupar, mas tinha outro lugar implorando por sua maravilha máquina de bebês além da minha boca, por isso e apenas por isso dei um jeito de empurrar meu quadril para trás, encaixando direitinho e bem gostosinho cada milímetro e arrancando um gemido alto, arrastado e bem dengoso, do jeito que eu sabia que ele gostava.

E deixando as comparações de lado, sua pegada bruta me fez ver estrelas de galáxias que eu nem imaginava existir. Sua mão era pesada ao me puxar de encontro ao seu corpo, eu sentia onde seus dedos estavam cravados arder, sabia que estava ficando vermelho, mas pouco ligava, eu estava sentindo muito tesão e meu corpo estava queimando em todos os cantos.

Suas costas estavam coladas as minhas, causando um atrito quentinho e gostoso em minha pele, eu conseguia sentir perfeitamente seus braços tensos ao redor do meu corpo e estava louco para marcar eles com minhas unhas, mas a posição não colaborava, porém, daquele jeitinho estava maravilhoso.

Sentir seu quadril vindo de encontro ao meu, sua voz rouca gemendo ao pé do meu ouvido e sussurrando que eu era gostoso me faziam revirar os olhos por trás das pálpebras e o acompanhar nos gemidos sem um pingo de vergonha, deixando que tais sons expressassem nitidamente que o sexo com ele era o melhor do mundo.

Não me dei conta quando meu corpo estava completamente de bruços e ChanYeol deitado em cima de mim enquanto metia com força, deveria ter sido no fogo do momento já que a posição colaborava para chegar naquele ponto. Mas os meios não precisavam justificar o fim quando nesse fim eu conseguir sentir seu membro ir o mais fundo possível e consequentemente ter minha próstata estimulada, o que consequentemente me fazia quase gritar excitado.

Seu corpo me apertava contra o colchão assim como seus braços prendia meu ombro enquanto bagunçava meus cabelos da nuca quando sua mão não estava ocupada em me apertar. Seus beijos em minha nuca e onde seus lábios alcançavam do meu rosto me arrepiava desde o pé até o último fio de cabelo, deixando tudo ainda mais quente e excitante ao meu ver.

Só que para a minha imensa felicidade, ChanYeol não era o tipo que parava e se contentava com uma posição apenas, poucos minutos após estar de bruços, senti meu quadril ser levantando com certa brutalidade, deixando apenas minha bunda fora do colchão, o que dava ainda mais liberdade para os seus movimentos certeiros.

Eu sentia que poderia engravidar milhões de vezes dele se todas as vezes que fizéssemos sexo fosse daquela forma. ChanYeol era quente, bruto e tinha um corpo maravilhoso, além de saber usar cada cantinho de sua força como forma de me deixar extasiado de prazer.

Ele sempre me zoou por ser afeminado, mas na cama me tratava como um homem de verdade e isso me deixava fascinado, na verdade acho que a minha delicadeza externa era apenas um motivo para impor toda aquela brutalidade sobre mim, por isso eu não queria e nem conseguiria pedir para ir mais devagar.

Contando um segredinho extra: Se estar casado com ele significa ter esse sexo todos os dias que me der vontade, sinceramente, Yunho e Jaejoong terão minha eterna admiração.

E foi por esse motivo que passamos a noite inteira transando, todas as posições possíveis até finalmente o Viagra começar a perder o efeito.

 

X

 

Meu corpo estava exausto, cansado e minimamente dolorido quando meus pais apareceram acordando tanto a mim quanto a ChanYeol, alegando que precisávamos ir para o spa nos preparar para o casamento mais a noite.

- Mas eu estou cansado, appa. – Murmurei fazendo um beicinho me recusando completamente a levantar da cama, ainda estava agarrado a ChanYeol com a cabeça deitada em seu peitoral desnudo. Seu rosto estava completamente vermelho por ver os dois parados dentro do quarto e em baixo das cobertas não ter absolutamente nada nos cobrindo.

- Você pode dormir dentro da banheira enquanto recebe várias massagens. – Ponderei, olhei para ChanYeol e pensei de novo. Era aceitável levando em conta que eu realmente precisaria estar lindo para mais a noite.

- Então saiam do meu quarto para nos trocarmos e ir. – Jaejoong riu, eu sabia que ele queria ver a comissão de ChanYeol, mas não iria deixar, não quando eu sabia dos comentários que ouviria sobre a potência dele ou coisa parecida.

- Eu ainda não acredito que passamos a noite inteira transando e vamos nos casar em questão de horas. – Ouvi a voz grave e rouquinha próximo ao meu ouvido, me causando um arrepio gostoso por toda minha pele. Sorri verdadeiramente com meu coração mais aquecido, porque, apesar de suas palavras soarem frias, seu sorriso largo e brilhante eram a prova de que de certa forma ele também queria se casar comigo.

Não que eu quisesse me casar com ele.

Hunf, imagine eu, Byun BaekHyun querendo me casar com aquele trasgo de verdade. Nem em sonhos né?

- Vamos nos trocar, acho que a até o nascimento dessa criança podemos nos acostumar com essa ideia. – Sussurrei e terminei de me arrumar, logo saindo de casa acompanhado dos 3 homens que minha vida teria dali para frente.

Eu fui deixado em um spa antes de ChanYeol, segundo appa Jaejoong, ele não podia me ver antes do casamento. Superstição que na minha opinião só valia para mulheres, mas o que iria adiantar contestar? Exatamente. Nada.

Como eu pensei que faria, eu fiz, dormi o dia todo, só acordando para trocar de lugar e ouvir algumas das massagistas dizendo o quanto eu era lindo demais para ser gay, algumas vezes retrucava dizendo que nem se fosse hétero eu iria querer alguma delas, só por birra mesmo, não tenho absolutamente nada contra mulheres.

No final do dia, eu estava completamente relaxado, descansado e, modéstia à parte, lindo também.

O terno que escolhemos estava lindo e muito bem alinhado em meu corpo. Meu cabelo estava preso para trás em um topete elegante e meus traços todos extremamente valorizados com uma maquiagem leve e sutil, mas maravilhosamente bem-feita.

Quando o relógio marcou exatamente quinze para as sete da noite, um carro luxuoso apareceu para me pegar.

Finalmente estava me caindo a ficha de que eu iria me casar de verdade. No papel passado e com direito a votos românticos, que secretamente, eu sempre imaginei, e mais secreto ainda era o fato de ter esses pensamentos exatamente com o cara que provavelmente estava me esperando no altar.

Encarei o grande jardim iluminado com luzes amareladas mais distante sentindo meu coração acelerar e assim que o carro parou a poucos metros de onde tinha um longo tapete branco à minha espera e ao fim deste o dono do sorriso mais contagiante do mundo.

É Byun, vamos nos casar.


Notas Finais


Desculpem ter cortado o lemon na melhor parte ;;; eu não sei o que tá acontecendo que eu consigo começar os lemons, mas não consigo terminar ;;; falta de inspiração do caramba para as putarias, mas espero que isso não tenha tirado o foco da história em si e que continuem gostando dela ;;; Viram que o hate tá começando a deixar lugar para o love? Amo essa parte q
E se gostara, deixem um comentário pra alegrar minha vida ou me chamem no tt pra bater um papo q. É @byunbibu <3


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