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História Lustful Desire - Not bad at all


Escrita por: bbiebermazing

Notas do Autor


oieee xuxus <3 depois de escrever, reescrever e escrever de novo... tomei coragem e decidi postar!
quero agradecer as minha amigas, principalmente a bia (allforhim) i luv u, a biebersopolemic pela capa e por todos que me deram apoio!
espero que gostem da fic quanto eu estou gostando de escrever e qualquer duvida meu twitter @sassyygirrl

enjoy and good read!!! :)

Capítulo 1 - Not bad at all


Fanfic / Fanfiction Lustful Desire - Not bad at all

‘’SOS! SOS! JUSTIN BIEBER SE METE EM CONFUSÃO EM FESTA E  SAI ACOMPANHADO COM 5 GAROTAS.’’

‘’BOMBA: FILHO DE JEREMY BIEBER, JUSTIN BIEBER, SAI FORA DE CONTROLE EM FESTA. SERÁ QUE O NOSSO FUTURO PRINCIPE IRÁ MESMO GANHAR O CARGO REAL?’’

‘’A COROA BIEBER TEM UMA NOVA PREOCUPAÇÃO: JUSTIN BIEBER. SERÁ QUE ELE ESTA PREPARADO PARA ASSUMIR O TRONO COM SUAS 5 MULHERES?’’

[..............] ‘’ Após a morte do nosso idolatrado, Principe Jeremy Bieber, o Palácio nunca foi o mesmo. Parece que o trono se esfriou e permanecerá assim por um bom tempo. Com isso, seu filho, Justin Bieber passa seu tempo em festas pela redondezas, ganhando a cena nos tabloides. Apenas nessa manha, o nosso novo garoto-problema, rendeu grandes manchetes nos jornais holandeses. Diferente de seu irmão caçula, Jaxon Bieber (16 anos) que vem se empenhando na Escola Militar.

Nesta madrugada, Justin foi visto entrando na tão famosa Boate LUCK com alguns amigos chamando a atenção de todos os paparazzis. Deixando o lugar, totalmente alcoolizado acompanhado de 5 mulheres na sua VMW. O mais novo orfã, ainda teve uma pequena discursão com um paparazzi na saída. Ainda não temos nenhuma informação sobre o posicionamento da rainha sobre os acontecidos. Os vídeos estão no final da reportagem. Check it out. [...............]

La Haya - Holland - 27 de março 2015

 

  Cassie estava furiosa. Ela tinha praticamente invadido meu apartamento falando sobre a noite passada. Não tive nem tempo de mandar as vadias embora pra poupar um pouco o seu falatório. Mas não tinha como mentir, estava em todas manchetes.

- Cassie, Cassie. Bom dia pra você, meu amorzinho. Estou lisonjeado com a sua visita, minha querida assistente. – disse ignorando todo aquele sermão que ela tinha acabado há alguns segundos. Cassie era a assistente que minha vó tinha contratado pra mim há dois anos atrás quando a corte anunciou que num futuro próximo eu seria o sucessor de meu pai.

- Não tem como ser mais discreto não, garoto? Cinco mulheres? Eu só espero que tenha usado camisinha, ein! – ela disse e eu levantei da cama soltando uma leve risada pelo nariz.

Cassie e eu mantínhamos uma relação muito sincera e amigavel, ia bem além de sua profissão. Ela era sempre tão extrovertida e aquilo me encantava.

- Eu sei me cuidar, lindinha. – disse segurando seu queixo e dando uma piscadela. – Ela está muito brava? Deixa eu adivinhar, ela vai me mandar pro meu tio de novo né?

-Isabel? Mais do que você imagina. Ela esta cogitando em te levar pro Estados Unidos. E cai entre nós, que seu tio não melhorou nada a situação.... – ela disse e eu revirei os olhos.

- Eu só me diverti com meus amigos... Isso é tão anormal pra um jovem de 19 anos?

- É, para um que precisa de mais 2 anos pra se tornar o Principe da Holanda.

Entrei no meu banheiro deixando Classie sozinha no meu quarto. Ela era extremamente gostosa, tinha cabelos ruivos que batiam na altura do peito e tinha uma bunda de tirar o folego só de ver. Não era tão nova como eu, mas viva na base dos 25. Alfredo era um cara de bom gosto, tinha que ser meu melhor amigo mesmo.

Resolvi tomar uma ducha e por mais que ontem eu tivesse enchido a cara, eu não sentia ressaca. Provavelmente meu corpo esteja se adaptando com isso.

Enquanto a água quente caia sobre minha pele, fui analisando os hematomas e mordidas que aquelas putas haviam feito em mim. Havia um chupão no meu abdomem e a imagem daquela loira gostosa veio a minha cabeça. Os puxões, os tapas, os gritos, aquela noite havia sido tudo o que eu precisava. Há algum tempo, essas garotas estavam deixando a desejar uma boa noite de orgia.

Ri baixo ao lembrar o desespero de cada uma pelo meu toque. É a melhor sensação. Aquilo me excitava.

Terminei meu banho e vesti uma cueca boxer. Tomei um susto assim que voltei para ao meu quarto e ver Alfredo quase engolindo Clarie. Quando que ele tinha chegado ali?

Mas o melhor de tudo foi ter visto Claire espantada com a minha presença e empurrando Alfredo fazendo com que ele caísse da cama. Aquela cena iria entrar para a história.

 - Pelo amor, não conte nada para a sua avó. Você não viu nada. – disse desesperada e eu cai na gargalhada.

- Você realmente acha que eu não sabia? – eu disse e ela lançou um olhar mortal para Alfredo. Não tinha como não rir do caso daqueles dois. – Meu casal preferido, já passou da hora de assumirem esse caso de amor! Quando se casarem, me avisem. Quero ser o padrinho.

- Vira essa boca para la. Não fala merda, Bieber. – ele abriu a boca pela primeira vez e foi em direção a cozinha.

- Não vai ter nenhum casamento aqui não. Alias, a Rainha está furiosa. Quer que você se apresente no palácio para pedir desculpas. – ela completou e eu soltei uma risada exageradamente estrondosa.

- Eu? Pedir desculpas? Eu não devo desculpas a ninguém, estou apenas vivendo minha vida.

- Antes de viver sua vida, lembre que você é uma pessoa extremamente publica, e o nome de sua família está em jogo! O carro chegará daqui há 30 minutos e eu espero que você não faça mais nenhuma gracinha.... – disse séria saindo do apartamento.

                                                                                                  ***

       O voo sairia em alguns minutos. Alguns paparazzis faziam cobertura na frente do aeroporto, mas eu não ligava. Isso tudo acabaria daqui há algumas horas. Meu humor estava bom demais para se desgastar logo naquela tarde.

      Não cogitei um segundo quando Isabel propôs em me mandar para os Estados Unidos. Sério que aquilo era castigo? Era realmente tudo o que precisava. Eu e meu melhor amigo na cidade que nunca dorme? Aquilo definitivamente não era nenhum castigo.

     Na nossa ultima conversa, ela conseguiu aceitar a ideia que eu queria levar uma vida normal. Mas, mencionou a reabilitação várias vezes. Odiava quando ela exagerava dessa forma, o meu pai usou todos os tipos de drogas a vida inteira e ela nunca o tratou assim.

        Eu não era como meu pai, um dependente. Mas minha paixão, era a maconha. Aquilo aliviava todo meu estresse e a tensão do dia dia.

      Obrigada natureza, obrigada Bob Marley, você é um Deus.

       Isabel também  entendeu que eu precisava de espaço e ficar um pouco longe de qualquer coisa relacionada a realeza. Apenas com uma condição, eu poderia ter tudo isso: estudando. Eu poderia usar a desculpa que as matriculas haviam fechados, mas pera ai... Estamos falando com a Rainha da Austrália.

      Eu só tinha realizado o Ensino Médio militar e logo assim, entraria para alguma faculdade, mas veio a morte do meu pai e isso complicou algumas coisas.

     Resolvi estudar na mesma universidade que Alfredo, apesar dele já ser veterano, não seria nenhum problema se enturmar. Afinal, olha para mim! Ninguem resiste a essa carinha de anjo safado.

Alfredo fazia parte da republica mais conhecida do campus e tinha qualquer mulher ao seus pés. Aquila sim era a vida que eu merecia.

 Era uma chance de recomeço. Era algo que eu clamava a muito tempo, afinal, não se pode ter tudo na vida. Sei quantas pessoas dariam valor se estivessem no meu lugar, mas vai de cada índole.

       Estava tudo pronto pro embarque. Algumas pessoas me olhavam assustados e outras até formaram uma fila pra tirar uma foto. Tirei foto com todas e até troquei algumas palavras, nosso povo eram tão solícitos e educados, dava até vontade de continuar aqui.

        Ou não.

 

     ‘’Atenção passageiros do voo 134 com destino a Nova Iorque dirigir-se imediatamente ao portão de embarque...’’

 

 

 

 

 

Fordham University – New York

POV MILLA JONES

Eu me divertia vendo Zack excitado, mesmo fazendo de tudo pra quase não rir, eu preferi me concentrar no que estava fazendo. O volume em sua calça crescia cada vez mais, minhas unhas arranhavam suas costas enquanto eu beijava seu pescoço. Ele arfava e deixava escapar alguns gemidos de vez em quando.

- Gostosa! – ele gritou me jogando na cama. Sem pena, ele roçava sua intimidade ainda coberta pela minha calça.

Ele tentava arrancar minha blusa mas eu não deixaria. Coitado, ele ainda não tinha noção do que aconteceria daqui há alguns minutos. Meu único intuito ali era deixar ele excitado e ir embora deixando ele surpreso. Afinal, quem era a criacinha ali?

Se ele estava pensando que ia dominar a situação, estava completamente errado. Inverti nossas posições, sentando bem em cima do seu membro rebolando por cima dele. Eu não queria tocar nele, nem ao menos me sentir atraída. Mas, ele é tão gato. Damn!

Admito que fiquei bastante incomodada quando rolaram boatos que eu era uma criança pra ele. É esse tipo de coisa que você tem que escutar quando está saindo com o cara mais popular da faculdade.

As vezes fazíamos uma brincadeirinha aqui, outra lá. Mas não passava disso. Não queria que ele pensasse que eu era como essas vadias que ele costuma pegar, mas na verdade, eu conseguia ser mil vezes pior do que elas.

Ri pelo nariz e balancei a cabeça. Quanta ironia...

Eu queria deixar ele à flor da pele como nunca antes e esse papel eu estava desempenhando muito bem. Queria provar, que não sou tao tolinha como pareço. Surpreender as vezes, é melhor do que subestimar. Mas, faltava uma única etapa a ser concluída.

- Puta que pariu, Camilla. Eu não vou mais aguentar...

- Calma, garotão. – eu disse sensualmente em seu ouvido fazendo sua pele arrepiar tentando ser o mais provocante possível. – Não sabia que causava tudo isso em você...

- O que você quer, baby? Eu te dou tudo, tudinho.... – abaixei de uma vez sua calça junto soltando seu pênis completamente duro e ereto. Ele cambaleou a cabeça e pude perceber em seus olhos todo o desejo que ele sentia naquele momento. E eu realmente não sabia se sentia pena do que aconteceria agora. Eu era uma péssima garota.

- Diz que eu sou sua.

- Você é minha. –sua voz era falha e baixa. Pus minha mão sobre a base do seu pênis e ele soltou uma arfada.- Meu Deus, Milla..... Eu preciso te foder agora porra!

- Hoje não é seu dia de sorte, babe. – disse o encarando totalmente confuso e deixando seu quarto. Peguei minha bolsa e desci as escadas da sua fraternidade me sentindo mais vitoriosa ainda.

 Obrigada Zack Miller, minha autoestima está há 10 metros acima de um pedestal agora.

Eu não precisava de muito esforço pra fazer Zack Miller gozar. Sempre desconfiei como as veteranas eram fraquinhas. Qual foi, sou mais eu usando um all star e uma calça skinny.

Estava cruzando o campus quando avistei Kate usando aquela roupinha ridícula da Angels. Eu não acreditava que a minha melhor amiga gostava de balançar pompom e andar com um bando de retardada. Queria interrompe-la para contar tudo que tinha acontecido há alguns minutos atrás mas provavelmente estaria muito atrasada pra algum ensaio. Não esperaria ela, tinha um cliente marcado pro final da tarde e teria que rezar pra que esse transito caótico de Nova Iorque não atrapalhasse meus compromissos.

Eu realmente estava muito ansiosa para aquela transa, pelo o que Kate tinha me contado, o cara era dono de um dos bancos de Los Angeles e estava louco para me conhecer.

As vezes, eu não me importava com o físico e sim com o cache, aquilo sim me excitava.

Slut thing, ninguém vai entender.

 Eu nunca me submeti a fazer com qualquer um. Dizem que a vida é uma evolução, que a gente começa láaa de baixo pra chegar ao topo. Interessante, né? Eu tinha conquistado tanta coisa em tão pouco tempo, mas eu sempre neguei ser inferior. Gostava da sensação de ter tudo o que quiser na minha palma da mão e ter todos os caras que quero ao meu pé. Do catador de latinha ao empresário mais rico dos EUA.

Não vou mentir, eu gostava daquilo, ser galantiada com presentes e as vezes um bom vinho. Talvez eu seja bem ambiciosa pra minha idade ou porque era uma das poucas escolhas a fazer, mas eu não ligo. A sensação de prazer e luxo é duplicada.

Agora eu entendo vocês, vadias.

 

1 semana depois

Apertei meus passos logo que desci do taxi, parecia que quanto mais eu andava mais distante ficava o campus. Meu cabelo provavelmente deveria estar todo bagunçado, mas eu não ligava, hoje poderia ser meu ultimo dia na Fordham e eu temia muito isso.  Nesse período eu tinha faltado todas as provas, era difícil de conciliar meu trabalho e meus estudos. Eu realmente não acreditava que tinha deixado chegar a esse ponto.

Alguns alunos me olhavam assustados e pude até escutar alguns comentários, estava tão desesperada que em certo momento eu não me importava mais com o meu estado. Estava há poucos metros do prédio que ocorreria a prova, resolvi parar alguns segundos pra respirar.

 Com a bolsa posicionada em meu ombro e minhas mãos abraçando os papeis sobre meu peito peguei impulso e sai correndo pra entrada. De repente, eu esbarrei em alguém. O impacto foi bruto, minha respiração estava acelerada e quando pude enxergar todos meus trabalhos estavam espalhados pelo chão do saguão.

Odiava-me amargamente por isso e odiava mais quem tinha sido o estupido que estava parado em frente a uma porta. Como ele não havia imaginado que alguém poderia abrir a porta a qualquer momento? Shit!

Comecei desesperadamente a catar os papeis no chão porem eu sabia que seria em vão quando o barulho do sinal invadiu meus ouvidos e vi de relance as portas sendo trancadas.

Eu queria chorar, mas em toda dessa frustração vinha a raiva. Eu estava tão irritada que não pude parar pra notar quem tinha sido o filho da puta que esbarrou em mim.

Levantei o meu olhar ao garoto que estava na minha frente. Ele não havia nem perguntado se eu queria alguma ajuda, só continuava a me olhar e mastigar aquela desgraça de chiclete de boca aberta.

Respirei fundo e contei até 10.

Tentativa falha. Como se coisa do tipo funcionasse comigo.... Meu estresse só era liberado depois de uns bons palavrões.

- Não é possível que você não tenha me visto abrir a porta caralho! É uma porta de vidro! – exclamei. Ele levantou a sobrancelha e riu baixo. Com certeza aquilo tinha me deixado mais irritada.

- Esta falando comigo? – ele apontou pra si mesmo e meu olhar correu por todo saguão. Sua voz era rouca e revelava um sotaque um pouco diferente. Europeu na certa.

- Tem mais alguém aqui além de você?

- Não foi minha intenção... Você também acha que eu to feliz em perder a prova? Calma ai bro. – ele tinha me chamado de parceiro? Ele com certeza não era daqui.

- Bro? Provado que você não conhece as coisas por aqui. Então, vou te dar umas dicas. Você deve prestar atenção por onde anda. – eu não sabia porque estava sendo tão mal educada mas ao me lembrar que iria perder minha vaga na melhor faculdade de Manhattan.

Eu não queria nem imaginar a expressão de decepção dos meus pais e de Kate. Enquanto eu fitava o chão, imaginei meus momentos bons que curti em pouco tempo, nos professores de jornalismo, em Zack  e em todas as oportunidades que foram esgotadas a partir de alguns momentos atrás. Nada havia valido a pena. Todo esforço que eu fiz tinha sido por agua abaixo e nada e nem ninguém poderia mudar isso. Foi quando percebi que algumas lagrimas desciam pelo meu rosto.

 Peguei minha bolsa e caminhei até a saída. Ouvi o mesmo menino que tinha destruindo meus sonhos me chamando.

- Ei! Espera. – ele disse me alcançando. – O que houve? – virei-me pro mesmo e olhei-o desacreditada.

- Você ainda me pergunta o que houve? – ele deu de ombros e eu voltei a caminhar – Inacreditável.

- Calma ai! Para de drama. – ele apertou o meu braço com força.

- Me solta porra! – disse escapando de seus braços.

Uma mulher apareceu e vinha em minha direção. Eu havia reconhecido, ela trabalhava na secretaria.

- Senhorita, Jones? – ela perguntou como se fosse a coisa mais obvia do mundo. E era. – O Sr. Smith quer conversar com a senhorita. Me acompanhe.

Segui seus passos e a cada segundo que passava parecia que o frio da minha barriga ia explodir. Pensei em Kate e quando ela dizia que o trajeto até a sala do diretor era o mais torturante. Ela nunca esteve tão certa...

Sabe a reação da criança do jardim de infância quando apronta e é mandada pra sala do diretor? Então, eu estava pior que elas. E eu tinha completado 19 não fazia meses. What a shame, Camilla.

Bati duas vezes na porta e quando escutei a permissão, adentrei naquela sala gigante cheirando a incenso.

- Sr. Smith?

- Sente- se Camilla. – ele apontou para a cadeira. – Antes de tudo, pode ficar tranquila. Eu sei que você recebeu o email mas eu gostaria de saber o que esta acontecendo. Houve algo? Quer que eu ligue para os seus pais?

- NÃO! Não há necessidade. – eu disse tentando me concentrar em alguma mentira boa o suficiente para me manter naquela universidade e não ser assassinada pelos meus pais. – Eu dobrei minha carga no trabalho. Uma lanchonete no Queens, fica bem distante porém eles me pagam bem. Me perdoe, Sr. Smith. Não me expulse, eu prometo por tudo nessa vida que vou melhorar.

- Milla, ninguém vai expulsar você. Os professores me odiariam e o jornal da Fordham faria picadinho de mim. – ele brincou mas eu não consegui rir então ele voltou a falar sério. – Eu só acho muito estranho vindo de você notas tão baixas e faltas tão decorrentes em apenas um semestre. Só quis conferir se estava tudo bem.

- Então, eu já estou liberada? – naquela hora uma ponta de esperança surgiu e meus olhos pareciam sair faiscas de alegria até um certo momento.

- Milla, você teve notas muito baixas. Eu não posso chegar aqui e te retribuir tudo com flores.

- O quer isso quer dizer? – perguntei e ele conferiu algo no seu Notebook depois voltou a sorrir pra mim. – Não costumamos fazer isso, mas te darei mais uma chance. Você será a nova chefe do comitê da republica das Angels.

Meu queixo caiu, eu não acreditava que ele falava aquilo com tanta felicidade. Ok, cadê as câmeras? Só podia ser alguma brincadeira.

- O QUE? – não consegui deixar um grito escapar. – Desculpa mas você esta falando sério?

- Por que eu não falaria? São apenas dois meses, algo experimental. Você pode usar isso até o seu favor pra usar como uma boa matéria para o jornal da faculdade.

- Dois meses? Eu não consigo nem encarar elas por dois segundos sem ter uma ânsia de enjoo.

- Falarei com Ashley e ela te passará todas as informações necessárias. – ele me ignorou.

- Por favor, o senhor sabe o quanto eu não suporto aquilo.

- Sinto muito, Milla... É pegar ou largar.

Era obvio que o mundo não estava ao favor de Camilla Jones naquele dia. Era tudo o que eu queria, passar dois meses perto das pessoas mais insuportáveis e desprezáveis do mundo.

Tanta noticia ruim e o dia não tinha nem começado, não queria cogitar nem em pensar em como terminaria.

 

 

 

 

 


Notas Finais


e ai???? o que acharam??
@sassyygirrl


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