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História Lustful Desire - New Lie. New Life.


Escrita por: bbiebermazing

Notas do Autor


volteiiiiiiiii e agora é pra ficar!!!! resolvi não abandonar essa fic maravilhosa que eu to amando escrever... juro de dedinho que a cada semana vou tentar postar 1 capitulo ainda mais agora que eu to de férias yayyyyyyyy

so.......... a história parece meio complicada no inicio mas ao longo vocês vão entendendo!

obs: to louca pra postar o terceiro cap, tem coisa boa vindo por ai hihi

Capítulo 2 - New Lie. New Life.


 

- Então, quer dizer que Camilla Jones vai se juntar ao Cordel Encantado. – Zack debochou. Eu estava odiando-o. Ele foi a primeira pessoa que eu procurei assim que recebi a noticia perturbadora hoje de manhã e ele estava a um passo de me irritar.

- Você deve estar se divertindo com o meu sofrimento, né? – soltei um riso de frouxo.

- Claro. Assim como você fez comigo semana passada, huh? – ele disse fazendo uma trilha de beijos pelo meu pescoço. Eu não estava no momento mas o cheiro dele era tão bom. Ele continuava a distribuir beijos entre meu rosto até o meu ombro.

- Zack... – eu arfei e tentei empurrar seu corpo numa inútil tentativa de separar nossos corpos.

- Você se lembra né? – ele passou a língua pela região do meu pescoço. Com certeza, mais tarde algumas marcas apareceriam ali.

- Estamos no corredor, Zack... – disse com uma certa dificuldade. Estavamos no corredor do dormitório das garota, e algumas passavam cochichando provavelmente comentários sobre nós.

De alguma forma, consegui descolar meu corpo de Zack e ele soltou um riso triste. Ele parecia decepcionado, mas não era algo que me incomodou. Ele olhou para os papeis na minha mão e franziu as sobrancelhas. Algo me despertou nesse momento e fui checar que horas eram.

- Não acredito, Alicia vai me matar. Desculpa. A gente se vê, prometo. – eufórica, me dispedi de Zack com um selinho e sumi pelo aquele corredor enorme deixando ele sozinho.

 Zack tinha uma paciência enorme comigo e eu me sentia de alguma forma especial pra ele. Eu não sabia porque diabos ele me tratava tão bem, eu mal tinha tempo pra ele.

Subi dois lances de escada correndo e caminhei até o quarto de Alicia. Bati a porta e depois de alguns segundos ela abriu revelando seu quarto. Ele estava desarrumado e cheirava a algo podre.

- Atrasada. – ela foi ríspida.

- Ergh, alguém morreu aqui?  - ignorei entrando em seu pequeno apartamento. Não pude conter minha expressão de nojo, aquilo ali estava parecendo um chiqueiro.

- Por que demorou tanto?

- Eu tinha compromissos... – meus olhos corriam pelo quarto tentando descobrir o porquê tão desorganizado ele estava. – É sério, Alicia, o que tem de errado com seu quarto?

- Sobre seu compromisso é chupar a língua de líderes de futebol você esta desempenhando muito bem. – ela disse e eu sorri irônica. – Onde estão?

Entreguei os papeis a ela e sorriu. Por mais que Alicia fosse um saco, fazíamos uma boa dupla. Eu colhia informações e ela anonimamente divulgava. Ela sorriu maldosa assim que abriu o suposto relatório.

- Como você consegue essas coisas? – ela dizia de boca aberta admirando os papeis. – Quer dizer, nem meu tio da BBC consegue algo assim. Você é uma anja Milla.

- Quase isso. Mais alguma coisa?

- Acho que isso é o suficiente para um 10. Você tem certeza que isso é verídico? Ninguém vai acreditar que o queridinho do Texas já desviou tanta verba. – ela checava todas as informações e eu chegava a rir das suas expressões. Coisas do tipo não chegavam mais a me surpreender, algo que você se acostuma sendo jornalista. Ou uma garota de programa.

- Você sabe o que fazer. Divirta-se. – dei uma piscadela á ela e abandonei seu dormitório.

Eu sabia que Alicia se orgulhava do meu desempenho para conseguir informações e era engraçado o fato dela realmente achar que eu conseguia aquilo por trabalho justo e limpo. Pensar assim parecia até que eu era uma pessoa ruim, mas eu só era preguiçosa o suficiente de correr atrás de coisas que eu podia ter na palma da minha mão sem esforço nenhum.

 Transe com alguém importante e no dia seguinte terá muitas historias pra contar ou um 10 na média em jornalismo.

De alguma maneira, me peguei pensando na conversa que eu tive com o Sr Smith, eu havia ficado muito nervosa. Ser uma Angels pro pessoal do Jornal era a mesma coisa que ser comparada com uma aberração. Elas eram o orgulho da Universidade mas para nós não passavam de vadias nojentas com seus pompons inúteis.

Nem todas Angels eram animadoras de torcida, poucas exerciam essa função, apenas as veteranas mais conhecidas. Entre elas, muitas eram modelos ou filhas de empresário. As mais novas, tinham que fazer o serviço pesado e tinham poucos prestígios. Ser um Angel, era estar no topo da pirâmide social de acordo com alguns. E realmente era. Elas eram convidadas para vários eventos fora da universidade e eram muito populares. Eu não podia desmerecer, até que elas tinham talento para fazer uma boa festa mas tudo isso com ajuda do Togma.

 Existem dois tipos de fraternidades no campus, a Togma Sigma e as Angels. São instituições muito antigas que contem tradições desde a primeira linha de membros quando a Fordham foi criada. Nem todo mundo conseguia entrar, existia um tipo de teste muito rigoroso e depois vinha o ‘’rush week’’ um tipo de recrutamento onde a maioria era eliminado. Os caras pegavam pesado.

É meio estranho pra minha idade querer recusar um convite desses. Aliás, qual adolescente na universidade não quer ser membro de uma fraternidade?

Pensava em coisas aleatórias enquanto fazia meu caminho a biblioteca. Afinal, agora eu estava duas vezes mais cuidadosa e responsável com as aulas e teria algumas provas a fazer no final do semestre.

Pude ver Ashley com Madison e Alana sentadas numa cadeira afastadas. Elas riam de alguma coisa antes de me verem entrar. Tentei não fazer contato visual, mas a vadia estava me encarando.

Fui até a estante dos livros de sociologia tinha um em especial que a Srta. Hudson me indicou mas eu não conseguia lembrar. Procurava alguns semelhantes mas eram todos tão diferentes.

- Procurando esse aqui? – Ashley surgiu na minha frente e eu saltei com o susto que ela havia me dado.  Sua sobrancelha estava arqueada e havia um sorriso debochado em seus lábios. Ela segurava um livro chamado ‘’Ato Sexual. Com quantos anos começar?’’.  Eram tantos nomes que eu podia inventar para aquela garota mas eu queria poupar de xingar a coitada de sua própria mãe.  – Oh, que coisa linda gente, se guardando para o primeiro amor?

- Ashley, o que você está fazendo aqui? Ninguem avisou? A estante de livros sobre doenças sexualmente transmissíveis fica à direita, querida. – lancei o meu melhor sorriso sarcástico e a vadia mudou sua postura.

Propositalmente, Ashley jogou alguns livros da estante no chão. Aquela garota era doente.

- Ops! Acho que vou querer todos esses. – ela disse e eu a olhava sem entender. Eu estava prestes a dar um fim a aquela cena maluca voltando pro meu lugar mas ela segurou em meu braço. – Pega. Quero todos no meu quarto até as 16.

- Oi? Ta achando que ta falando com uma dessas suas amiguinhas de estimação?

- Quase isso. Você é uma Angel agora, florzinha. Você tem que me obedecer. – ela disse aquilo e pela primeira vez eu me senti rebaixada ao um nível muito mais baixo do que qualquer um. – Oh, você realmente achava que poderia se livrar dessa huh? Eu nunca estive tão animada, esses dois meses vão ser demais!

Ela falou forçando uma empolgação e por Deus eu estava a ponto de pular nela e naquele aplique falso. Antes dela e aquelas retardadas sumirem da minha vista, Ashley fez questão de jogar mais um livro em mim. Aquele que ela segurava antes.

- Esse em especial. Hoje eu vou ter uma noite quente.

Respirei fundo e contei até dez. Não funcionou mas coloquei todos os respectivos livros nos seus lugares. Eu não iria servir de palhaça para aquele bando de loira platinada, eu iria conversar com Sr Smith e trabalharia até pro coral de Fordham se fosse possível.

Assim que sai da sessão de livros, a secretaria, uma aluna que ficava horário integral me avaliou e disse:

- Que Deus a tenha porque daquelas vadias nem Ele pode salvar.

JUSTIN BIEBER

  As gotas de suor escorriam pelo meu corpo. Estávamos em abril e as temperaturas já estavam elevadas, um sinal que o verão iria ser turbulento.

Eu me concentrava no treino mas havia umas gostosas na arquibancada torcendo. Ou implorando para serem fodidas. Os olhos de cada uma corriam em todos os jogadores parecendo que escolhiam suas presas. As vezes elas gritavam apenas um nome.

’Zack! Zack! Zack’’

Eu não sabia quem diabos era Zack mas fiquei um pouco incomodado, eu queria ter atenção.

Eu estava ficando estressado, tinha um cara com a bola há séculos. Era o mais fominha de todos os tempos. Era bom, um dos melhores que jogava, mas era enrolado.

Cody passou a bola para mim e uns três brutamontes vieram em cima, eles eram espertos mas não eram rápidos. Consegui cruzar o campo sem que ninguém conseguisse pegar a bola, Alfredo gritava do outro lado pedindo para que eu passasse pra ele mas eu queria ter o meu momento. O goleiro não tirava o olhar sobre meus movimentos, em um segundo, consegui distrai-lo e enganei o idiota.

GOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL!

Os jogadores do meu time vibravam. 20 minutos de jogo e até então não tínhamos marcado um gol, aquilo era uma vergonha.

Assim que passei perto do moleque moreno pelo qual as garotas gritavam há alguns segundos atrás, disse:

- Agora você já sabe pra quem passar. – dei uma piscadela e voltei a minha marcação.

Bola pra cá, bola pra lá, consegui virar a rodada e completar mais dois gols, aqueles caras eram uns mongoloides. O mesmo cara me olhava com raiva mesmo ele sendo meu time fazia questão de me marcar e tentar tirar a bola de mim. Mas um passe, e ele levaria um carrinho.

Eu gostava de um desafio e aquele cara me cheirava a confronto. As meninas na arquibancada gritavam dessa vez o meu nome e eu me peguei pensando como elas sabiam quem eu era. Fiquei confuso mas gostei.

O treinador percebeu que se não desse fim a aquela partida, iria rolar sangue e nos advertiu. Ele convocou todos, até os que estavam na reserva e nos chamou para o centro da quadra. Ele dizia sobre os campeonatos de verão, sobre nosso comportamento no campo e outras coisas que eu não dei a mínima.

Uma garota loira estava nos observando do lado de fora, eu sentia seus olhos queimando sobre mim e resolvi a olhar de relance. Ela vestia o uniforme das Angels e por mais longe que estava, eu conseguia notar a sua cara de safada. Aquilo era bom. Ela tinha pernas grossas e seus seios pulavam sobre o vestido. Balancei a minha cabeça tentando me concentrar na conversa.

Assim que o treinador foi liberando cada jogador, eu fique por último. Por um instante, pensei que poderia ser algo ruim, mas esses pensamentos foram embora quando ele veio me parabenizar.

- Bieber, huh? – eu assenti – Esse sobrenome não me é estranho...

Ele disse e eu sorri tenso. Eu não queria que ninguém soubesse a verdade, não queria ser tratado diferente e muito menos sofrer o assédio por ser um principe. Isabel tinha sido clara com os diretores de Fordham. Apenas eles sabiam do meu segredo mas só pelo motivo de um contrato (cápsula) de sigilo.

- Você vem de London? Eu sempre apreciei os jogadores europeus, mas meu filho, você é um presente pra Fordham.

- Holanda - corrigi-o e sorri sem graça. Eu estava meio tímido, as vezes não conseguia reagir a elogios. Menos quando eram vindos de mulheres. Isso sempre aumentava o ego.

- Temos ótimas bolsas para alunos como você. – ele procurou algo em sua bolsa e me entregou alguns panfletos. –Ficaria lisonjeado se quiser fazer parte do time. Você é realmente muito bom, garoto.

- Eu...Eu... É.. Muito obrigado, treinador Steve. Não sei o que falar. De verdade – eu parecia um bobo gaguejando. A felicidade me atingiu em cheio e era como se eu nunca a tivesse sentido. Eu finalmente tinha conquistado algo por mérito meu, e não era algo que eu tinha ganhado pelo meu sobrenome. Eu nunca tive aquela sensação, por mais que fosse um pouco estranho, eu estava orgulhoso.

Era algo novo pra mim. Uma vida nova.

- Amanha. Ás 8. Na quadra principal e você já pode pegar seu uniforme assim que chegar.- ele deu dois tapinhas no meu ombro e me deixou sozinho. Ou quase.

Eu admirava os papeis, tinha alguns horários de cada treino e datas de cada competição. Algumas eram fora da cidade, outras até foras do país. Competiríamos com várias universidades até chegar os times estaduais. Existiam olheiros por todos os jogos, mas o que me interessava era apenas me divertir e mostrar para esses cuzões o que é um futebol de verdade.

Eu caminhava distraído até o vestiário mas algo me parou. Aquela loira que me observava estava na minha frente e sua mão estava pousada no meu abdômen. Ela era muito bonita, seus olhos eram azuis como o céu mas ela não passava isso. Seu olhar transmitia perversidade e eu tinha gostado daquilo.

- Eu vi você jogar e fiquei curiosa. Você deu uma lição naqueles caras.

- Curiosa? – me fiz de desentendido. Eu não precisava entrar no seu joguinho eu já sabia o que ela queria. Dei alguns passos e estávamos a centímetros de distancia.

- É. Queria saber se você é tão bom quanto parece ser. – ela chegou mais perto e tocado em meus músculos. – Eu adoro o esforço que vocês calouros fazem para conquistar certas coisas pelo campus.

- Eu aposto que não preciso de muito esforço pra te ter na minha cama. – rebati umedecendo meus lábios. Ela pareceu meio surpresa com meu atrevimento mas logo reconstruiu sua postura.

- 30 Minutos. Seu quarto. Vá na frente e me espere. 


Notas Finais


então???????? o que tem nos papeis de Milla?? e esse justin?????? hmmmmmmmmmmmm
não esqueçam de comentar o que acharam!! vcs acham que eu deveriam continuar?


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