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História Luz nas trevas - Solangelo - Nos ares. Literalmente.


Escrita por: leofogoso

Notas do Autor


Provavelmente o capítulo ficou minúsculo, mas quando escrevi a última frase senti que não poderia dizer mais nada ou eu estragaria o momento, além disso, não sei quando vou escrever o próximo capítulo e nem o que vou dizer nele, então já vou postar esse para poder ter mais tempo.
E se vocês acharam o último capítulo "infartante", leiam esse...
Beijos!

Capítulo 7 - Nos ares. Literalmente.


~~Nico's pov~~

Eu não podia acreditar que eu estava beijando Will Solace. Ou que eu tivesse dito aquelas coisas a ele.

Solace me correspondeu o beijo no momento em que nossos lábios se tocaram. Suas mãos voaram de encontro às minhas costas e de vez em quando subiam para a minha nuca ou puxavam de leve meu cabelo. Eu queria parar, mas era impossível, Will me puxava de volta a cada vez que eu me afastava. Mental ou fisicamente. E era tão bom. Ainda melhor que o primeiro - coisa que eu achava ser impossível. Não era possível, eu deveria estar sonhando.

 

~~Will's pov~~

Nico está me beijando. Nico Di Angelo está me beijando. E ele beija maravilhosamente bem. Eu sei que não tenho exatamente experiência, mas mesmo quando você nunca comeu uma comida, na primeira vez que a come sabe dizer se está boa ou não. Eu queria puxá-lo cada vez mais perto, mas ao mesmo tempo, tinha medo de machucá-lo, sua saúde não estava exatamente boa...

- Will... - ele disse num determinado momento - estamos no meio de um avião. As pessoas vão se incomodar.

- Que elas olhem para o outro lado, eu não vou abrir mão da minha felicidade por elas. - e ele me beijou novamente. E pela primeira vez, Nico sorriu. Eu infelizmente não vi, mas pude sentir. Me afastei um pouco para poder olhar, e ele voltou a ficar sério.

- O quê foi?

- Você estava sorrindo. Eu queria ver. - então ele sorriu novamente. Parecia que tínhamos voltado 5 anos no passado, no meu primeiro ano no Acampamento e no momento em que vi Nico pela primeira vez. Enquanto sorria, ele não parecia assustador ou super poderoso, e era impossível alguém achar que tinha perdido a irmã mais velha. Ele parecia feliz. E eu quis que aquilo ficasse cada vez mais frequente, eu quis cada vez mais dar motivos a Nico para sorrir. Eu precisava ver essa luz de novo. 

- Espero que agora você esteja satisfeito. - ele ainda não tinha ficado sério.

Nesse momento, uma aeromoça se aproximou.

- Com licença, senhores, vocês poderiam ser um pouco mais reservados? Estão incomodando outros passageiros.

Era realmente uma afronta ter que ouvir isso tão perto do carro do meu pai. Se ele ao menos tivesse nos dado uma carona... Mas só eu parecia irritado, Nico olhou para mim ainda sorrindo, como se estivesse achando muita graça da situação.

- Nos perdoe, prometemos que vamos nos comportar de agora em diante. - e ela saiu.

- O que aconteceu com você? Gás de dentista?

- Não preciso disso, se eu tiver alguém que me corresponde... - ele ficou vermelho - Isso foi brega. Mas, por quê a pergunta? Não está gostando de me ver feliz?

- Não, não é isso! É só que eu ainda não me acostumei... - eu ri e ele riu comigo. 

Deuses, eu era o motivo da felicidade dele.



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