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História Mad'am - Implicações da gravidez e a linhagem real!


Escrita por: _Daniih_

Notas do Autor


Desculpem a demora, aqui vai o último capítulo desta fic, espero que tenham gostado, obrigada aos que acompanharam até aqui!,

Capítulo 18 - Implicações da gravidez e a linhagem real!


Fanfic / Fanfiction Mad'am - Implicações da gravidez e a linhagem real!

Palácio Redfox 3 meses após o casamento, 08:00 da manhã, aposentos reais.

Levy estava aborrecida, quando se casou estava magra e grávida de 3 meses, agora, está enorme e de 6 meses. Para piorar, Gajeel havia aceito treinar uma nova turma de adolescentes que seriam futuros soldados e Levy ficava extremamente enciumada, pois algumas das garotas da turma se aproveitavam do treinamento para se esfregar no rei.

- Gaj... fica comigo... não sai hoje.. – Levy pedia o mais manhosa que podia, hoje seria o treino de combate corporal, o que as meninas mais gostavam e se aproveitavam.

- Eu queria baixinha, mas firmei um compromisso à pedido do meu avô e agora preciso honra-lo. – Ele dizia orgulhoso mostrando aqueles belos e afiados caninos.

- Você me engravidou e precisa honrar com isso também! Eu tenho minhas necessidades e uma delas é estar com meu marido por perto! – Dizia  Levy, os hormônios a estavam deixando com raiva.

- Levy, meu amor não se estresse, sabe que o bebê pode sentir tudo.... – Ele chega perto de Levy e toca sua barriga.

- Ele pode sentir tudo, menos a presença do pai porque ele nunca está por perto... – Dizia ressentida, Gajeel dava mais atenção aos pirralhos do que a ela desde que voltaram da lua de mel.

A realidade era, quando voltaram da lua de mel, Levy sangrou e foram ver Porlyusica, o que acontece é que Levy tinha a placenta descolada a 2 cm e isso era um risco enorme de gravidez, pois podai perder a criança, e estresse e sentimentos ruins também podiam provocar a perda também.

- Levy sabe que não podemos.. – Ele dizia chateado e deitando a cabeça na barriga da azulada para sentir seu herdeiro.

- Mas Gajeel eu só não posso sair andando por ai, subir e descer escadas e nem me esforçar muito, você monta em mim e pronto, é acostumado a sexo... – Ela rebatia, tinha ciúmes por esse motivo.

- Amor eu aguento, está tudo bem... Tudo pelo bem do nosso filho. – Ele dizia amoroso.

Levy bufou, grávidas também tinham necessidades, porém, Gajeel ficou com muito medo pelo que sua avós disse, sendo assim evitava que Levy levantasse qualquer coisa, andasse e até mesmo de se relacionar sexualmente com ela a qualquer custo – mesmo que quisesse muito – e assim a deixava furiosa.

- Vai lá Gajeel... – Ela mandou o marido ir treinar o grupo e em consequência ser apalpado por aquelas garotas que não podiam ver um macho bonitão que já queriam.

- Eu já volto... – Gajeel suspirou e beijou a testa da esposa, saindo do quarto e deixando Juvia entrar.

 Levy também não podia ficar sozinha, se algo acontecesse alguém tinha que estar por perto para socorrer a ela e ao filhote. Gajeel tinha 4 horas  com a turma pela manhã, antes era pela tarde mas preferiu mudar para ficar com a esposa, ele retornaria na hora do almoço, até lá, alguém tinha que estar com sua fêmea.

Levy e Juvia sempre conversavam muito e se adoravam, Levy por essa vez falou sobre como estava insatisfeita, o marido não a tocava por medo do filhote mais tinham quase 20 sirigaitas querendo dar pra ele, obviamente Gajeel percebia mas ignorava, embora as vezes seus hormônios quissem um tipo de alívio ele sempre se concentrava na fêmea que estava deitada em sua cama carregando seu herdeiro e dizia a si mesmo que “Seria recompensado por sua fidelidade”.

- Eu estou aqui com 6 meses de gravidez e ele está lá com aquelas garotas dentro de suas minissaias e seus corpos perfeitos... – Dizia Levy quase chorando.

- Ah Levy mas foi o seu DNA que bateu com o dele, ele tentou 10 anos com Minerva e nada, e algumas noites com você e pronto, elas só querem tentar ser Mad’ams agora que ele não tem mais nenhumas e o herdeiro que ele tanto queria nascerá em menos de 3 meses! Já sabem se é menino ou menina?

- Não.. o bebê esta sentado de pernas cruzadas, escondendo se é ele ou ela.. – Dizia triste, queria saber o que esta se desenvolvendo em seu interior...

- Ah e por favor não pegue mais nenhuma pilha de papel.. – Disse Juvia desgostosa tentando mudar de assunto.

- Por..? – Disse Levy

- Gajeel quase me matou, escutei por horas! Ele come minha orelha se você pegar algo mais pesado do que uma pena... eu já acho muito ele te deixar comer sozinha! – Juvia dizia divertida.

- Posso comer sozinha, mas carregar meu prato nem pensar! – Levy suspirou – Falando nisso.. estou com fome... – Ele disse querendo se levantar porém fora barrada por Juvia, olhando feio para a azulada da água.

- O que? Se Gajeel te pegar andando ele me crucifica! Quero dar herdeiros ao Gray também! – Ela dizia em tom de brincadeira, porém falava sério.

Juvia chamou Gray que levou a bandeja e aproveitou para colocar o assunto em dia com Levy, eles todos se revezavam pois todos queriam ficar perto da Levy e da futura criança que a muito era aguardada.

Ao meio dia Gajeel não retornara, nem as 13, nem as 14, nem as 15, nem as 16.

Grandine e os membros da família real se reuniram em seu quarto querendo tocar em sua barrica e passar boas energias ao bebê...

- O que será que é...? – Dizia Metallicana observando a barriga de levy ao qual Grandine fazia carinho. – Será um garotão?

- Podia nascer uma menina dessa vez – Se pronunciou Porlyusica – Nasceram apenas homens em nossa família, seria tão bom criar uma princesinha... – Dizia um tanto sonhadora abraçada a Kaiser, o mesmo concordara e acrescentou:

- Já imaginou? Uma princesinha morena dos olhos vermelhos? – O primeiro imperador sorriu com o próprio comentário.

Gajeel entrou em seu quarto e recebeu vários olhares de cuidado de seus parentes, estava 4 horas atrasado. Os membros da família deram várias desculpas e se retiraram deixando os 2 sozinhos.

- Desculpe o atraso Levy... o treino se estendeu mais ainda porque foi mais fácil pros rapazes do que para as moças acompanhar os treinos físicos e os golpes corpo a corpo, pediram para estender a aula.

Levy apenas suspirou e virou os olhos, sabia o que elas haviam feito e ele caiu direitinho, ele devia mostra-las como fazer e isso muitas vezes implicava em ter contato físico auxiliando-as, então a mesma se limitou e virar de lado ficando de costas para Gajeel. Ele estava encrencado, quando a esposa não gritava com ele era muito pior do que quando gritava.

- Não faz assim baixinha... – Ele ia deitar na cama mas ela apenas falou, ainda virada de costas para ele.

- Meus sentidos estão mais aguçados pelo filhote que carrego, não ouse se deitar fedendo à aquelas fêmeas na nossa cama. – Disse e se calou fechando os olhos.

Gajeel arregalou os olhos e se cheirou, era verdade, passara tanto tempo com os alunos que o cheiro das fêmeas se grudou neles, e não era um cheiro qualquer, era feromônio. Elas se excitavam com o toque e queriam transar com o rei, porém Gajeel também enviava feromônios inconscientemente.

- Levy eu não envio hormônios de propósito... sabe disso... não é? – Temia a resposta... se Levy ficasse muito agitada faria mal para seu filhote.

- Yare yare.... vai tomar banho, a gente conversa depois, está fedendo a feromônio alheio... – Disse e ele foi. Ela sabia que ele não fazia por mal, sabia que o marido havia tido mais de 100 mulheres e que era acostumado a ter sexo na hora que queria, agora que estava sem a 2 meses seu corpo estava pedindo, e ainda faltavam 3 para seu filhote nascer, havendo também o fato de que ele não a tocaria pois pensava que seria prejudicial à cria deles. Gajeel enviava sinais de necessitar de sexo e qualquer uma daquelas garotas respondia muito prontamente, Levy ficava chateada por não poder fazer nada para aliviar os hormônios do marido, pegou os livros que ficavam ao seu lado da cama – foi uma luta para Gajeel deixar ela pegar eles – E começou a ler, encontrando em um deles uma respostas simples que seu marido não recusaria.

- Claro... como não pensei nisso é tão óbvio, simples e muito prático... Gajeel não vai ter como recusar. – Dizia pra si mesma.

Gajeel saiu do banheiro apenas de moletom preta e encontrou a esposa sentada na cama, olhando de maneira estranha e começou a se perguntar o quão ferrado estaria por seu atraso.

O rei se aproximou da esposa com cautela, sem saber o que esperar. Levy tinha u olhar que o lembrava alguma coisa, masque não conseguia decifrar de maneira alguma.

- Chegue perto amor... eu não mordo... – Disse Levy com um tom matreiro.

- O que você.. – Ele chegou perto e a mesma abriu os botões superiores de sua camisola, revelando seus seios – agora bem maiores por culpa do filhote – ao grandão, que os olhou com muita vontade e se aproximou. – Baixinha... sabe que eu não posso... - ele dizia tentando convencer a si mesmo que não devia fazer “coisas”.

- Não precisamos ir muito longe, eu só preciso que você fique excitado. – Ela dizia como se fosse a coisa mais comum do mundo, ele sabia que se apertasse os seios de sua baixinha – que pelo tamanho pareciam estar doloridos-sairia leite então ficou um tanto perdido.

- Como você pode ver – apontou para seu membro já despontando por sob a calça – você conseguiu, mas ainda assim eu não – foi interrompido.

- Ah por Mavis cale a boca – Disse Levy colocando as mãos na cintura do marido e o trazendo para perto, abaixou sua calça e colocou o membro de Gajeel por entre seus seios e os moveu devagar, fazendo seu brutamontes suspirar e pender a cabeça para trás. Um gemido foi ouvido pela parte do mesmo quando Levy retirou o membro de entre seus seios para coloca-lo na boca e o engolir, caprichando na saliva para agradar seu querido marido.

- Levy... – Gajeel olhou para baixo com a maior cara de safado que tinha e segurou o cabelo dela, puxando sua cabeça para de encontro a seu membro e se arremetendo na boca de Levy, ditando a profundidade e a velocidade que tivesse vontade para se satisfazer. Para ele, era difícil ficar longe de Levy, pois pela gravidez sua fêmea ficava com um nível de feromônios muito alto durante a noite. Ela sempre tentava chamar sua atenção quando deitavam e ele sempre a negava alegando querer o melhor ara seu bebê, mas como um homem como ele que transa a séculos não havia pensado em tal saída e ainda perdido para a esposa que era milênios mais jovem.

Gajeel se desfez na boca da esposa ao qual engoliu tudinho com gosto enquanto olhava fundo nos olhos vermelhos de seu brutamontes.

- Mas que menininha ardilosa você é.... – Ele disse chegando perto e beijando sua esposa, fazendo-a deitar na cama e levantou a camisola até um pouco acima de seu ventre, retirou a calcinha e lá se revelou seu objeto de desejo com alguns pelos azuis.

- Desculpe Gaj... eu ia tirar mas não consigo ver direito pela barriga e a Porly disse que se fizesse na cera dependendo da força poderia ser prejudicial ao filhote e também ... AH! – Levy gritou quando sentiu Gajeel abrir e enfiar a língua na mesma.

- E eu pareço o tipo de homem que vai fazer caso por um dúzia de pelos? – Disse voltando sua língua para seu clitóris e movendo-a circularmente assim fazendo Levy começar a suspirar e gemer baixinho, porém tal estado não era suficiente para Gajeel e isso o fez introduzir um dedo na entrada da azulada que mesmo sentindo prazer o olhou duvidosa. – Não acho que isso vá machucar meu filho, e muito menos a você – Essa ultima frase foi falada de maneira lasciva e Levy procurou apenas relaxar.

- Gaaaaj... – Levy falou arrastado, seu corpo sentia tanta a falta de seu marido, transavam quase todo o dia no mês que tiraram na lua de mel. Sentia falta dos dedos, dos gemidos, das safadezas, das posições, da vontade, da excitação e com toda a certeza da brutalidade de seu marido na cama. Gajeel era um homem que não ficava satisfeito por muito tempo e grande parte do ciúmes da Levy se deu pelo fato da mesma ter conhecimento disso.

- O que tem eu? – Dizia levantando a cabeça porém seu dedo continuava a trabalhar – To fazendo nada – Gajeel a olhou com a cara mais inocente e lavada como se não estivesse com as mãos na parte mais íntima de sua esposa.

- Não... imagina.... ah... nadinha.... -  Ela o olhava de forma contraria, lasciva e desejosa imaginando se conseguiria se contentar apenas com isso, seu marido era um dragão muito quente.

- Já você está tentando me seduzir, fazendo essa carinha de quem quer mais... – Colocou mais um dedo e fez movimentos circulares buscando espaço – está tão molhada.....

- Você é muito cínico – Disse gemendo e Gajeel abriu um sorriso de coiote – Não há como não estar com você mexendo ai.... aannnnnhhhhh.. – gemeu arrastado.

- Exato... – Aumentou significativamente a velocidade de seus dedos – COMIGO mexendo aqui, não quero outro macho em meu território, estamos entendidos?

- Vocêé muito possessivo.... – Ofegou entre gemidos e tentativas de formar uma frase.

- Olha quem fala... – Dizia divertido.

- Seu... a gente discute isso depois – Disse arrastada – agora eu não consigo pensar...

- Olha está melhorando.. mas acho que pode ficar ainda melhor... – Gajeel voltou sua língua para o clitóris de Levy e aumentou a velocidade dos dedos para uma que sabia que a esposa gostava. Sabia que ela precisava de alívio.

Gajeel ficou no treinamento apenas até as 15 horas, das 15 às 16 ficou com outros homens como Jellal e Gray falando sobre como tentava ficar longe da esposa. Eles o aconselharam a fazer algo pois as vontades das grávidas não se manifestavam apenas para comida mas para sexo também e ela poderia se cansar e acabar buscando alívio em outro lugar. O advertiram que, mesmo grávida, era bonita e que outros machos matariam para satisfazer a esposa do rei, o que daria a entender que o próprio rei não consegue. Isso mexeu com o orgulho e o ciúmes de Gajeel, mas felizmente, a resposta veio de Levy, era óbvio que tinha vontades da esposa, queria montas nela e meter até ela implorar para ele parar, algo que obviamente não aconteceria, o que faltava de altura para Levy ela compensava em vontade de transar.

Levy gemeu alto proferindo palavras sem nexo, o que fazia Gajeel saber que ela estava chegando a seu limite e que logo teria sua satisfação. Ele estava certo, Levy gozou pouco tempo depois se derramando em sua língua, relembrando-o do gosto do prazer dela, sendo assim, lambeu tudo com muito gosto.

Ao se levantar ajeitou Levy corretamente na cama e se deitou ao lado, abraçando a esposa. Ela podia ser safada mas gostava de carinho após o sexo.

- Desculpe ter negligenciado você. – Ele dizia comum sorriso mal contido no rosto, feliz pelo ocorrido. – Eu só não queria machucar nenhum de vocês 2, baixinha... – ele se abaixou e colocou a cabeça em sua barriga. – São preciosos demais pra mim.. – beijou  a barriga e abraçou a cintura da mesma, como se protegesse seu bebê.

- Eu entendo meu amor... – Ela quis mudar de assunto – O que acha que é?

- Eu não sei... – Ele disse fazendo cara de perdido.

- O que quer que seja? Macho ou fêmea?

- Desejo que seja saudável, e tenha meus olhos! – Disse divertido.

Palácio Redfox 5 meses e duas semanas após o casamento, 01:00 da manhã, aposentos reais.

Levy estava tentando dormir, mas seu bebê estava agitado, fazendo-a se revirar na nova cama real - Sim, ela fez Gajeel comprar outra cama, mesmo estando de boa com os Orlando não ia dormir na cama que o marido dividia com Minerva.

- O que foi minha rainha? - Gajeel que dormia a seu lado com o peito para cima acordara e virara para ela, preocupado por Levy não dormir. - Baixinha, precisa dormir, deve estar cansada.

Levy ia responder, porém sente liquido vazando e apressadamente levantou o lençol para olhar.

- Gaj... eu to perdendo água! - Levy se desesperou.

- É só pedir amor, deixa que eu mesmo pego pra você minha tampinha. – Disse tencionando se levantar.

- Não! Gaj... nosso filho está nascendo, minha bolsa estourou! Chegou a hora de eu ter nosso bebê.. – Disse com ambas as mãos na barriga.

- O que? Mas ainda faltam duas semanas pra data prevista! - Disse entrando em desespero também e arregalando seus olhos vermelhos.

- Diz isso pra ele! – Ainda não haviam conseguido saber qual era o sexo do bebê, portanto compraram tudo preto, assim sendo menino ou menina não haveria problema.

Gajeel se levantou e pegou sua esposa no colo, quando saíram do quarto ele começou a gritar chamando por ajuda e logo a família real toda e amigos estavam do lado de fora da sala onde Levy teria – de parto natural – o herdeiro da casa Redfox. Os únicos na sala eram Levy, Gajeel e Porlyusica, que faria o parto.

Foram 5 horas de espera e então, as 6 horas da manhã, Levy usou suas ultimas forçar para trazer seu bebê ao mundo e um choro foi ouvido por todo o recinto, dentro e fora do quarto.

Porlyusica pegou o filhote e foi lava-lo, assim que o entregou a mãe deixou a família entrar.

- Parabéns a vocês... – Metallicana disse vendo o filhote nos braços de Levy. - então...?

- É uma menina – respondeu Porlyusica – e tem a genética dos Redfox, é morena mas ainda não sabemos a cor dos olhos. Qual o nome?

- Sempre achamos que seria um menino... – Dizia Gajeel sentado ao Lado da esposa abraçando a ela e a sua menininha.

 - Que tal isso.. – Levy olhou para a bebê e disse – Bem vinda ao mundo Emma McGarden Redfox – a filhote sorriu, uma risada gostosa e inocente ao qual fez todos se apaixonarem por ela.

Levy e Gajeel choraram abraçando seu filhote e dizendo sobre como se parecia com o pai, enfim os Redfox tiveram a descendência que tanto queriam. Tanto Gajeel quanto a família estavam extasiados, as mulheres então nem se fala, Emma era a primeira em uma família ao qual nasciam apenas machos e seria extremamente protegida por eles, todos já estavam falando sobre como nenhum macho chegaria perto da princesinha da casa. Levy apenas sorria, sentia-se completa, por fim, era esposa e mãe.

 

Favor leiam as notas finais!


Notas Finais


Desculpem a demora, eu ia postar regularmente com datas semanais certas mas no ultimo segundo eu percebi que... eu sou incapaz disso! Boa noite e espero que tenham gostado! Talvez o próximo seja o ultimo então já comecem a se despedir... S2!


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