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História Máfia Potter - Atestados


Escrita por: AnneCGB

Notas do Autor


Não queria que o ator que interpreta o Voldemort o interpretasse aqui. Pois aqui meu Voldemort rs é outra pegada então achei por bem mudar o ator.
Na capa nosso lindo Lord Voldemort.
Capa feita pela melhor do mundo!!!!!!!!!!! Tia Clara s2s2
Muito obrigada por todos os comentários e favoritos, vocês me motivam muito!!!!
Beijos e espero vocês nos comentários!!! :)

Capítulo 4 - Atestados


Fanfic / Fanfiction Máfia Potter - Atestados

Pov Voldemort:
Olho mais uma vez para aquela foto, se pudesse eternizar um momento da minha vida seria aquele.
Incrível como só de ter a minha mãe comigo eu já era feliz. Tão bonita, tão jovem... Meu pai terminou de destruir a minha mãe, mas ela já estava acabada há muito tempo, tudo culpa do Potter, essa família insignificante tirou muito de mim. Mas a pior perda de todas, foi a minha mãe. Ainda me lembro das palavras do meu avô Servolo, no enterro dela.
Flash Back on:
— Lembre- se Tom, os Potters colocaram sua mãe nesse caixão, você deve destruir todos eles.
—Não quero ser chamado de Tom, eu não mereço carregar o nome sujo daquele infeliz.
—Daremos um jeito nisso, daremos um jeito em tudo.
Flash back off.
Sou tirado dos meus pensamentos por Belatrix, saindo do meu banheiro apenas de toalha.
—Pronto para outra?
—Não, Rodolphus está a sua procura.
— Por que não me toma logo dele? Por que não ficamos juntos de uma vez? Você gosta do que temos.
— Gosto do sexo com você Belatrix. Só isso nada a mais. Eu não amo ninguém. Eu só amei uma mulher na minha vida, e essa já se foi. Além do mais você é uma adúltera, tem sorte que não lhe mato.
—Traio meu marido porque eu te amo.
— O que não te torna menos traidora.
—Como vai ser quando conseguir esses malditos atestados? Como vai controlar a Máfia sem uma esposa?
— Eu terei uma esposa, o destino se encarregará disso, mas ela não será você. Agora some, preciso pensar. Chame Lúcio até aqui.— Eu disse e Belatrix assentiu se vestindo e saindo. Não demorou muito e Lúcio apareceu.
— Mandou me chamar?
— Sim. Tem mais alguma informação sobre os Potters?
-—Sim, ao que parece Thiago casou seu filho mais velho com a filha caçula dos Weasley. Deseja preparar algum ataque?
— Não, pelo menos não ainda, quero achar os atestados que estão perdidos primeiro.
—Isso é uma lenda.
—Os irmãos Peverell existiram e isso é um fato. Eles foram os fundadores da Máfia, se ela é tão organizada hoje em dia, é graças a eles. De alguma forma eles precisavam ter dividido à Máfia.
— Mesmo que esses três atestados existam, são três famílias que podem controlar tudo.
— Está errado, Malfoy, somente a verdadeira família pode controlar a Máfia.
— E quem te garante que será a família Servolo e não os Potters?
— Não me contrarie Lúcio, apenas faça o que eu mandei. Comece a traçar as rotas e os possíveis locais que esses atestados podem estar. Até lá, eu quero estar informado sobre tudo o que está acontecendo na família Potter, todos eles vão pagar, um por um. Charlus Potter tomou a decisão mais errada de toda a sua vida no passado e agora os seus descendentes irão pagar. Não tem nada que mova mais o mundo do que sede de vingança. Agora suma.

Pov Harry:
Uma semana de casado, e era a mesma coisa que estar uma semana em uma casa sozinho. Estava aos poucos tomando ciência de algumas coisas na Máfia, a volta de Voldemort, estávamos tentando nos adiantar e  entender o que Voldemort queria, o que estava buscando. Não se tinha notícia sobre a família Servolo a anos, desde a época do meu avô Charlus. Eu e Sirius fizemos força para que meu pai abrisse o diário do meu avô. Para entender se existe algo lá que nos ajude a entender aquela família, afinal, Servolo e Potter eram aliados no passado. Algo aconteceu mas meu pai se recusa a abrir aquele maldito diário.
Tento quebrar minha cabeça com os manuscritos da máfia, quando sinto um cheiro maravilhoso invadir minha narina. Saio do escritório com um livro na mão e vou até onde o cheiro estava vindo, entro na cozinha e Gina estava com uma bermuda jeans curta e uma blusa preta de alcinha, pegando alguma coisa no forno. Me dando uma bela visão da sua bunda, e céus, que bunda! Tossi para que ela percebesse que eu estava ali, e ela acabou se assustando e se queimando.
— Aíii, mas que droga Harry— Ela disse levando sua mão até a pia e deixando a água gelada cair sobre sua queimadura.
— Desculpa, não foi minha intenção te assustar. Eu senti um cheiro maravilhoso, posso saber o que está fazendo?
— Canelone, é uma massa que aprendi a fazer com a minha mãe.
— Cadê a Maria?—Perguntei me referindo a nossa empregada.
— Combinei que ela viesse apenas uma vez na semana, para me ajudar a organizar a casa. Fico muito tempo aqui sozinha, acho melhor eu mesma cuidar da casa enquanto estiver aqui.— Ela disse e ficou calada por um tempo, percebi que sua mão estava vermelha mas preferi não falar nada.
— Então agora saberei se você é prendada.— Eu falei saindo do assunto.
— Na realidade você já sabe, cozinho desde que nos casamos. Essa é só a primeira vez que você vê. — Ela disse cortando um pedaço generoso do Canelone e colocando em um pote, não estava entendendo aquilo até ver ela saindo.
—Você vai aonde?
— Ralph é nosso vizinho e bom, minha cobaia culinária, sempre levo um pedaço de tudo o que eu faço para ele. —Ela disse saindo, não resisti e esperei alguns segundos e fui atrás dela. Vi através do vidro da porta Gina dando o pote a Ralph que imediatamente agradeceu, acariciando sua bochecha de leve, ele reparou sua mão e entrou, quando voltou vi ele colocar uma pomada em sua queimadura e ela sorrir em agradecimento. Ele fazia Gina feliz, eu tinha o amor dela, mas ele tinha os sorrisos e a delicadeza. Vi Gina voltar e corri para a cozinha voltando a minha postura.
— Poderia ter comido se quisesse, vou jantar no quarto.— Ela falou pegando um prato.
—Janta comigo, vou escolher uma garrafa de vinho — Meu tom de voz não era um questionamento, eu falei para ela jantar comigo, e sei lá porquê estava fazendo isso.
—Não sabia que Ralph era nosso vizinho, achava que era uma outra família que morava nessa casa.
—Sempre foi a família dele.
—Mas eu brincava com o garotinho que morava naquela casa. Ele tinha sido adotado por Severo Snape, eu nunca soube a real história daquela criança.
— Era o Ralph, ele me falou.
—Vocês conversam bastante.— Eu apontei sem muito interesse.
—Ele é uma boa companhia.
— Como eu não me lembro dele?
— Você é egocêntrico demais para se lembrar de alguém além de você mesmo.
—Você está sempre no modo ataque?
—Não, estou sempre no modo defesa.
Depois do nosso breve diálogo, terminamos de comer em silêncio, a comida estava divina. Percebi que Gina estava com uma certa dificuldade com as mãos.
—Pode deixar eu lavo e seco os pratos, pode subir e descansar.
—Obrigada

(...)
1 Mês depois.
Pov Gina:
Estava terminando de me arrumar, era noite e teríamos um jantar na casa dos meus sogros. Dou uma última olhada no meu cabelo e desço, Harry já me esperava sentado no bar de casa. Bebendo uma dose de wisk, ultimamente era o que ele mais fazia, beber.
—Vamos logo— Ele falou terminando de virar o wisk e se levantando. Entramos no carro e fomos em silêncio, quando descemos, antes que pudesse entrar, ele me segurou e entrelaçou nossas mãos. Eu não consegui entender o motivo pelo qual ele fez isso, olhei em seus olhos e ele percebeu minha confusão.
—Eles podem até saber que não nos amamos, mas eles tem que pensar que pelo menos o sexo está funcionando entre a gente, e que estamos tentando de forma incansável um herdeiro, eles precisam pensar...—Antes que ele pudesse concluir a fala eu o fiz.
—Que você está fazendo a sua parte de macho alfa e me fazendo sua todas as noites e em todos os momentos e que eu não estou sendo boa o suficiente para lhe dar herdeiros. Afinal, você precisa justificar o nosso divórcio.— Eu disse e ele nada falou apenas virou para frente e fomos até a casa de seus pais.
Sentamos na mesa e reparamos na ausência de Rony e Hermione.
—Rony e Mione não vem?- Harry Perguntou.
— Não, decidiram fazer uma viagem romântica de última hora. —Thiago respondeu.
— Estão aproveitando bastante a lua de mel — Lilian falou insinuativa e Thiago se engasgou.
— Querida, uma informação que eu não precisava imaginar.— Ele falou e todos rimos.
—E vocês, daqui a pouco fazem dois meses de casados, onde está o herdeiro?— Thiago perguntou sem cerimônia e eu fiquei vermelha, Lilian me deu um sorriso reconfortante.
— Desculpa, Gina. Mas sabe que vocês tem um tempo e já estão casados a um mês, nenhuma indisposição, nenhuma desconfiança?
—Não pai, todo dia pergunto a Gina. Sabe como é, minha parte eu estou fazendo, agora a parte da natureza que cabe a Gina, não está ajudando.— Harry respondeu de forma tão seca que eu consegui ser invadida por uma raiva ainda pior do que eu já estava da situação, de Harry de tudo.
— Acho que talvez seja o caso de visitarmos o médico — Lilian sugeriu sorrindo para mim e eu concordei.
O jantar passou rápido, não prestei mais atenção em muita coisa. Houve uma breve discussão entre Harry e Thiago, para que o diário de Charlus fosse aberto, Harry estava obcecado com a ideia de que o avô escondia algo, e Thiago estava com o pulso firme de não deixar ninguém manchar o nome do pai. Depois de toda aquela discussão me despedi de meus sogros e eu e Lilian ficamos de ir ao médico no dia seguinte. Harry e eu voltamos para casa em um silêncio profundo, assim que entramos em casa não me dei nem ao trabalho de dar boa noite para ele, simplesmente fui para o meu quarto, queria ver meus pais, meus irmãos, a ficha estava caindo aos poucos, seria banida da máfia, seria jogada em um mundo onde não conhecia ninguém, não tinha ninguém, e conforme essa data chegava mais aumentava meu medo. Seria melhor se Harry me matasse, me pouparia dor e sofrimento, daqui a um mês eu estaria completamente sozinha.
O dia amanheceu e a única coisa boa que teria, era ver Ralph. Ele me confortava de alguma forma, porém, hoje ele me confrontaria. Afinal, ele iria saber que Harry nunca me tocou e iria perguntar o motivo e eu seria a obrigada a dizer a ele, que nunca mais nos veríamos.
Terminei de me arrumar e desci, Harry estava trancado no escritório saí sem avisar nada. Quando atravessei os grandes portões da minha casa o motorista já me aguardava com Lilian.
— Oi minha querida. — Ela falou de forma doce.
— Como vai?—Eu perguntei.
— Vou bem e você?
— Vou indo.
— Querida, a pressão as vezes atrapalha. O fato de vocês terem que ter um herdeiro correndo, isso só atrapalha. Eu passei por isso. Mas não fique assim, seus exames estão ótimos, tenho certeza que logo vocês conseguem. E conhecendo meu filho como eu conheço, aposto que ele não está te dando sossego.
— Você nem imagina o quanto— Falei de forma irônica e ela sorriu sem perceber, fomos o caminho falando de futilidades e bebês, planos que eu nunca realizaria.
Minha consulta já estava marcada, ao chegar no hospital Ralph logo me chamou.
— Então Gina, sua sogra me colocou a par da situação. Você e o Potter tem muito pouco tempo de casados, creio que isso somado a pressão, possa estar dificultando as coisas. Mas vamos fazer o exame mais uma vez para garantir— Ralph falou me olhando de forma tranquilizadora e eu só queria chorar, abraçar ele e chorar. Fomos até a sala de exames, Ralph me olhava com tanta intensidade que ás vezes corava por ter que ficar nua na frente dele, será que ele olhava assim para todas as suas pacientes?
— Pode se deitar Gina.—  Ele disse e assim o fiz, nesse momento lágrimas já queriam sair dos meus olhos. Ele ia perguntar e eu não teria como não dividir isso com ele, Ralph começou a me examinar e ficou alguns minutos em um silêncio que já estava me deixando apavorada.
— Se veste, estou te esperando na mesa — Ele apenas disse isso e saiu, coloquei meu vestido e voltei para a sala sentei de frente para ele.
— O que o Potter pretender? Ele não te tocou, Gina. Você não fica grávida porquê vocês nunca nem tentaram, o que ele quer com isso?
— Divórcio, ele vai alegar que minha natureza não está ajudando na urgência do herdeiro. Harry nunca ligou em controlar a máfia, ele só queria participar, e ter sido casado já é o suficiente.—Eu disse e nesse momento já chorava.
— Mas se ele pedir o divórcio por impotência, você será banida— Ralph falou passando as mãos de forma nervosa pelos cabelos.
— Exatamente, banida, sozinha, sem família e sem ninguém— Eu disse já desesperada e chorando de forma copiosa.
—Isso não vai acontecer.
—Não podemos fazer nada contra ele.
—Eu não vou te deixar sozinha.
—Você serve a Máfia.
— Eu posso pedir baixa.— Ele falou e nesse momento se levantou me abraçando.
— Eu sei que você ama o cretino do seu marido, mas você pode ser feliz sem ele. não se desespere, eu vou estar com você.
— Mas como você vai fazer?
— Só confia em mim Gina.—Ele disse e aproximou nossos rostos, ele não me beijou mas só a sua respiração perto da minha, fez meu coração vacilar algumas batidas.
Depois de me recompor, Ralph informou a Lilian que eu estava em perfeitas condições e eu voltei para casa, onde não encontrei com o Harry, subi e decidi dormir um pouco.

Pov Harry:
Estava em meu escritório na Máfia, quando minha secretária entra.
— Senhor Potter, o doutor Ralph está aqui e deseja falar com o senhor.— Minha secretária falou e eu assenti, estranhei o fato do médico da minha esposa querer falar comigo mas resolvi deixar ele entrar.
Assim que Ralph entrou percebi que sua cara não estava nada boa.
— Em que posso ajudar?— Eu perguntei.
— Quero pedir minha baixa na máfia.
— Você é um bom médico, por que deixaria? Isso não teria a ver com a minha esposa né?— Perguntei debochado, ele respirou fundo ponderou e falou.
— Sim. Tem tudo a ver com ela. Eu não estou nem aí com as consequências do que eu vou te falar agora, eu vou dizer, você é um cretino. Você é baixo, Potter. Você só pensa em você, diz que é melhor amigo do Rony, mas em que momento está pensando nele quando vai banir a irmã dele da máfia? Diz que ama sua irmã, mas vai banir a melhor amiga dela? Você vai destruir muitas vidas. O seu pai está completamente errado, essa lei absurda está errada, você nunca vai ser um homem de verdade. Você não tem culhão para ser homem. Um cara que tem Gina Weasley como esposa, e não a toca por puro capricho, porquê quer sobre por uma lei? É um cara fraco que não sabe a sorte que tem. Mas quer saber, Potter? Eu quero ser esse homem de sorte, eu quero a minha baixa na Máfia. Se você tem o mínimo de consideração por ela que seja, não a deixe sozinha nesse mundo.— Ralph falou de uma vez fazendo meu sangue ferver.
— Sabe, esses dias, Gina me falou que eu e você brincávamos quando crianças. Eu não me lembrava, mas depois me recordei, você era o vizinho que queria absolutamente tudo que era meu, carrinhos, bolas, brinquedos, e não está sendo diferente agora. Você quer o meu resto mais uma vez.— Eu disse e ele veio até mim, chegou bem próximo.
—Ela não é um objeto, Potter. Não somos crianças e isso não é uma competição. Minha baixa não é sobre você, é sobre Gina. Espero não ter que chegar até seu pai para solicitar isso.— Ele disse e ia saindo pela porta.
— Ralph— Eu chamei e ele me olhou.
— Baixa negada para você, vá até o papa se quiser. E é Gina Potter, ou senhora Potter. Passar bem— Eu disse e bati a porta na cara dele, estava furioso, como ele podia achar que me afrontaria daquela forma?
Não consegui mais pensar em nada, estava com raiva e frustrado. Saí do escritório e fui direto para casa, estava cego de ódio e eu nem sabia o motivo, assim que entrei não vi Gina, subi como uma bala para o seu quarto. Ela estava saindo do banho, enrolada apenas em uma toalha, entrei com tudo.
— Você não sabe bater?— Ela perguntou surpresa e eu segurei seu braço com força.
— Você e aquele médico idiota acham que podem conspirar contra mim?— Eu perguntei rude e ela arregalou os olhos.
— Me solta você está me machucando.
— Ele foi me pedir baixa, ele quer te acompanhar quando você for banida. É quase um conto de fadas.
— Por que você está tão irritado? Eu, Ralph, que diferença isso faz para você?
— Ele sempre quis tudo o que era meu.
— Eu não sou sua, Harry. Eu nunca fui e jamais serei.
— Você me ama — Eu gritei.
— Isso pode mudar,  Harry. Isso já está mudando.— Ela disse e nesse momento não sei o que me deu, eu fui até ela segurei forte em seus braços embrenhei minha mão em seus cabelos enquanto a outra segurava sua cintura possessivamente e a beijei. Em um primeiro momento ela relutou, tentou não me ceder passagem, mas eu insisti e em pouco tempo nossas línguas dançavam em perfeita sincronia. Ela estava completamente entregue e mesmo que eu quisesse negar, o beijo estava maravilhoso e envolvente. Desci beijos pelo seu pescoço e vi ela se arrepiar, chupei a pele que se apresentava a mim e ela soltou um gemido. Fiz questão de marcar, desci minhas mãos pela sua coxa e subi, cheguei até sua intimidade e ela gemeu quando pus minha mão nela, percebi que ela já estava molhada. Sorri com a situação, coloquei um dedo nela e tirei, levei o dedo até minha boca e experimentei do seu sabor, ela era doce, como em poucas vezes havia imaginado. Me afastei e ela me olhou sem entender.
— Isso Ralph nunca vai ter, te deixar molhada com um beijo. Isso ele nunca vai fazer. Eu faço as regras, Gina. Esse jogo é meu, eu decido o que acontece, você e Ralph não podem se adiantar, não podem tentar me enganar.
— Isso não é um jogo, Harry. Não seja frio o suficiente, isso é a minha vida.
— Sua vida me pertence, querida. Bons sonhos.—Eu disse e saí, assim que fechei a porta escutei algo se espatifando ao ser arremessado contra a porta, essa mulher era uma fera, mais um pouco e me acertaria.


Notas Finais


Beijos e comentem!! :)


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