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História Mais Uma Chance - Dramione - LoveHate


Escrita por: MillaLyra8 e Smel

Notas do Autor


Olaaá!

*Há conteúdo adulto!*

Boa leitura! ❤️

Capítulo 13 - LoveHate


Draco



Lilah não estava em seus dias de obediência, e isso vinha acontecendo com uma frequência preocupante. Ao conhecer seu novo amiguinho, que Luna nomeou de “Sunshine, O Coelho”, Dalilah pareceu tomar aquilo como uma permissão para ensiná-lo as piores travessuras e capetagens, como uma boa irmã mais velha faria. Eu sabia que deveria ser duro com ela, ensiná-la que era algo ruim e fazê-la prometer ser uma boa menina. Mas era tão difícil ser um pai responsável quando Lilah parecia tão feliz, correndo de um lado para o outro do quarto, arrastando roupas com os dentes e jogando-as para Sunshine como se o convidasse para brincar. E, para o meu alívio, o coelho não parecia com medo. Pelo contrário, pulava por todo o quarto, fuçando objetos e fazendo a alegria de Lilah, que corria atrás dele balançando o rabo e observando-o com uma animação arrasadora. Então lá estava eu, sentado no chão, o celular na mão, a câmera apontando para os bichinhos que me ignoravam e corriam de um lado para o outro. Eu era um pai babão, o que mais poderia fazer?

    Quando Lilah cansou, sua língua pendurada e a respiração ofegante, Sunshine parou ao lado dela como se fossem velhos amigos. Ambos me olhando, esperando por elogios que imediatamente tratei de fazê-los. Mas então era eu quem estava ligado demais para dormir. Passava das dez da noite, e eu sabia que no dia seguinte teria mais uma daquelas provas infernais que me deixavam prestes a sentar no chão da sala de aula e me balançar em posição fetal por horas. Eu tinha que dar um jeito de cansar depressa, e eu tinha uma ideia de como fazer isso.

    Liguei o som o mais alto que o horário permitia, agradecendo o pouco de isolamento acústico que o quarto possuía. Música instrumental me ajudava a não pensar, além de me colocar no clima certo para praticar exercícios, fossem eles prazerosos ou apenas cansativos. Procurei na minha playlist e achei If There’s Time*, apertei na opção repeat e, imediatamente, a música soou no quarto. Eu já estava sem os tênis desde que chegara da M Royal, poucos minutos atrás, então apenas tirei a camisa e continuei com o jeans. Me deitei de costas no chão, ignorando o amontoado de roupas nele, sapatos espalhados e objetos parcialmente mordidos. Respirei fundo, me preparando para iniciar os abdominais, mas antes que eu o fizesse Lilah deitou-se sobre meus pés, me olhando como se esperasse um belo elogio. Dei uma risada, afagando sua cabeça, e logo em seguida comecei os abdominais. Meus músculos aqueceram em poucos instantes, ardendo, queimando com o esforço, deixando-me apenas a sensação agradável de estar utilizando-os da forma correta. Em algum momento, Sunshine pulou sobre a minha barriga e se acomodou lá, mas não me importei, continuei com os exercícios, a música soando no ar, me deixando com a familiar sensação de vazio relaxante. Enquanto meus músculos doíam, enquanto minha mente era preenchida pela música, enquanto a minha respiração acelerava, nada podia me preocupar. Eram os primeiros momentos do dia em que eu podia apenas parar de ser Draco Malfoy, o filho decepcionante. O colega de quarto odiado. O universitário exausto. O amigo ausente. O pai relapso. E naquele momento eu era apenas Draco, o cansado e extremamente satisfeito com isso.

    E então a porta abriu, deixando todos os minutos relaxantes anteriores escaparem por ela. Porque lá, parada e me olhando com completo horror, estava Hermione, a surtada. Apoiei os cotovelos no chão, erguendo a cabeça para olhá-la, apreensivo. Seus olhos castanhos vasculharam o quarto, reparando cada uma de suas roupas no chão, sapatos mordidos, sutiãs pendurados nos degraus da beliche. Lentamente suas bochechas coraram. E ainda mais lentamente seus olhos subiram, desde meus pés até meu rosto. Por um segundo ela só me encarou, parecendo tão perdida nos próprios pensamentos. E eu nunca estive tão curioso sobre eles, porque seu rosto corado me interessava. Mas no instante seguinte ela era apenas a menina prestes a gritar, e essa eu já conhecia.

    — Que inferno está acontecendo aqui?!

    Olhando para seu rosto, percebi que era briga o que ela queria. E, levando em conta o dia fodido que eu tive, era briga o que ela teria. No entanto, não seria na frente dos meus bichos.

    Cerrando os dentes para evitar provocá-la, me levantei, segurando Sunshine contra a minha barriga. Hermione soltou um ruído incrédulo ao ver o coelho, os olhos arregalados.

    — Você trouxe um coelho para o quarto?! — Gritou, furiosa. — Qual a porra do seu problema, seu babaca infantil?! Vai transformar meu quarto na porra de um Zoo só para me deixar irritada?!

    — Me dê um segundo. — Falei, lutando para manter a voz calma enquanto segurava o bebê coelho, temendo assustá-lo novamente. — Quando eu voltar, vou dar exatamente o que você procura.

    Ela piscou, aturdida com a minha resposta, mas saiu da minha frente quando passei por ela na porta. Chamei Lilah, que se apressou em me acompanhar até o quarto vizinho. Bati na porta e esperei até Luna abri-la, sorrindo novamente ao ver o coelho.

    — Sunshine! — Exclamou a menina loira e saltitante, olhando para o bichinho com uma adoração que, em outro momento, eu acharia fascinante.

    — Pode cuidar de Sun e Lilah para mim? — Perguntei. — Só alguns minutos. Logo venho pegá-los. Sun ainda não está acostumado com gritos e, pelo que vejo, vamos ter alguns.

    — Concordei no momento em que você falou Sun. — Ela estendeu as mãos e pegou o coelhinho, acariciando as orelhas com cuidado. — Você é um fofo. Eu cuido dos bichinhos, não se preocupe.

    — Obrigado, Luna. — Murmurei, vendo-a acenar e entrar novamente com Lilah e Sun. Só então virei para Hermione, que ainda me encarava com uma incredulidade cômica. Voltei para a porta do quarto, acenando para que ela entrasse primeiro. — Quer berrar? Ótimo. Mas, se possível, evite perturbar meus bichos.

    Hermione entrou no quarto, ainda piscando como se tentasse entender o que estava acontecendo. Assim que passei pela porta, fechei-a com a chave para que não fôssemos interrompidos no meio da briga. Porque, naquela noite, eu estava muito pronto para fazê-la estender pela porra da madrugada. Apoiei minhas costas na porta e coloquei as mãos nos bolsos do jeans, esperando… esperando… esperando… E então, quando achei que Hermione não falaria nada, seus ombros endureceram. Mesmo com ela de costas, percebi o momento exato em que ela se preparou para a briga. Hermione virou para mim, o queixo erguido, os olhos em chamas, os lábios bonitos prontos para pronunciar os piores xingamentos e ofensas que ela poderia criar.

    — Você trouxe a porra de um coelho para o meu quarto! — Berrou ela, jogando a mochila no canto do quarto. — Olha a bagunça que você fez! Olha essa merda, Draco! Minhas roupas estão jogadas por todos os lugares! Olha o meu sapato! — Ela pegou um tênis rosa e jogou na minha direção, deixando-o cair na minha frente. — Temos regras! Regras, seu estúpido inútil! Você disse que seguiria a porra das regras!

    — Acha que eu vivo pensando nas merdas das suas regras ridículas, Granger? — Ergui uma sobrancelha. — Meus bichos querem espaço, e eu não vou proibi-los de correr pelo quarto só porque você resolveu odiar cada minúscula coisa que eu decido fazer. São os meus bichos!

    — É o meu quarto!

    — Nosso, Granger! — Rosnei de volta, agradecendo mentalmente pela música continuar soando alto o suficiente para abafar nossos gritos. Hermione deu uma risada irônica, jogando as mãos para cima com exasperação.

    — São bichos, Draco! — Gritou ela. — Olha o que eles fizeram! Olha para as minhas coisas imundas!

    — Eu pago, Granger, pare de usar isso como desculpa para esse chilique! — Ela deu dois passos na minha direção, sua respiração tão rápida que o peito oscilava sob a camiseta preta sem mangas.

    — Ah, claro. — Ela disse, mostrando um sorriso agressivo. — Porque, com você, tudo se resume a dinheiro. ‘Eu pago, Granger’, como se eu precisasse da merda do seu dinheiro!

    — Claro, isso faz todo sentido. — Inclinei o corpo ligeiramente para frente, quase debruçando sobre ela. Mas, como sempre, Hermione não se importou se eu era maior do que ela, se era mais forte, ela não ligava para nada. Ela era a porra de uma garota de personalidade forte me enfrentando de volta, e eu era um homem ridículo que achava aquilo excitante. E eu nem me importava em ser ridículo naquele ponto. — Porque, afinal, eu sempre esfreguei um dinheiro que nem é meu na sua cara para fazê-la sentir-se inferior, não é mesmo? Realmente, eu sou esse monstro que você faz parecer. — Cerrei os punhos nos bolsos, meu corpo parecia zunir com a adrenalina e outra coisa mais. — Não ouse colocar o dinheiro da minha família sobre as minhas costas como se eu fosse o culpado pela existência dele. Eu nunca te humilhei usando dinheiro, porra!

    Hermione gargalhou, o som mais repleto de mágoa que eu já ouvira antes. Seus olhos, no entanto, ainda brilhavam de fúria.

    — Vá se foder você e a merda do seu dinheiro! — Ela berrou, colocando o dedo no meu peito com uma violência que me fez recuar. — Você não fez, mas você viu! E não fez nada! Você viu sua mãe me olhar com nojo e nunca fez nada! Então vá se foder, Draco! Vá você e sua empresa suja, sua mãe ridícula, seu pai asqueroso e a porra do seu…

    Ela estava berrando comigo. Seu dedo cutucando meu peito com força. Seus olhos pareciam me queimar. Sua voz tremia de ódio. E então suas mãos seguraram meus ombros e eu, como se estivesse em transe, me vi apertando sua cintura entre as minhas mãos. E então, para o meu choque e confusão, Hermione me beijou. E eu a beijei de volta como se nela residisse todo o oxigênio que eu precisava. Anos sem senti-la tão perto. Tempo demais longe do gosto dela, de seu corpo pequeno, de seu cheiro perturbadoramente gostoso, e tudo isso se desfez como uma bolha estourando.

    Meu braço rodeou sua cintura e apertou seu corpo no meu, minha mão perdendo-se no cabelo espesso e macio de Hermione, minha respiração misturou-se a dela e eu parei de pensar. Parei de gritar na minha mente que aquilo era ridículo, que eu deveria parar, que estava sendo burro. E eu apenas percebia a sua pressa desesperada. E seus dedos estavam afundando nas minhas costas. E suas unhas apertavam minha pele, e eu estava cambaleando, girando, pressionando Hermione contra a porta e beijando-a como um louco. Minhas mãos reconheciam aquela pele macia, a curva suave de sua cintura, sua nuca e os arrepios dela que senti nas pontas dos meus dedos. E eu reconhecia o som doce do suspiro que Hermione deixou escapar na minha boca, do lamento que ela me deixou ouvir. Eu reconhecia a sensação quando seus dedos enroscaram no meu cabelo, apertando-os e segurando-os, deixando claro que ainda não era hora de parar. Parte da minha mente afoita registrou Hermione cambaleando para tirar as sapatilhas dos pés, em seguida esticando-se para alcançar minha boca com mais facilidade.

    — Pare de me beijar, por favor, pare de me beijar... — Ela lamentou, mas seus dedos ainda estavam no meu cabelo, sua mão agarrando minhas costas. Atordoado com o pedido, tentei recuar, mas Hermione grunhiu. — Não, não pare, esqueça o que eu falei.

    Meus braços voltaram a rodear sua cintura, erguendo Hermione do chão e cambaleando pelo quarto, tateando e batendo nos móveis até achar a cama mais próxima. E quando a coloquei de volta no chão, ela já estava erguendo a camiseta e jogando-a no chão, segurando meus ombros e me puxando para ela novamente. Ela não queria pensar no que estávamos fazendo, percebi. Eu sabia disso porque eu também não queria. E a pressa dela aguçou o meu próprio desespero, porque eu a queria tanto que meu corpo vibrava. Queria tanto que meus instintos tomaram o controle e eu só deixei que eles me guiassem. Deixei que meus dedos abrissem o meu jeans enquanto minha boca continuava na de Hermione, engolindo seus gemidos. Deixei que minha mão tateasse até o criado-mudo e pegasse o preservativo que estava na gaveta. Deixei que minhas mãos abrissem o fecho do sutiã de Hermione e o tirasse do seu corpo, jogando-o sem ao menos ver onde ele havia parado. A pressa era a única coisa que se comparava a intensidade do tesão que preenchia todos os lugares daquele quarto. Pressa e desespero e tesão reprimido. Era como uma receita para o desastre que estava acontecendo.

    Tropeçamos até Hermione cair sentada na cama com um gritinho, mas ele foi abafado quando me debrucei sobre ela e nossas bocas se chocaram novamente. Foram anos demais sem sentir seu gosto. Tempo demais sonhando e lembrando da sensação. E sentir aquilo novamente era como acordar um vício, ele estava latejando na minha pele, implorando por mais, gritando por um estoque infinito de Hermione. Chutei minha calça para longe, empurrando-a para fora da cama e minha boxer a seguiu logo depois. Hermione soltou um lamento lento, o som quase dolorosamente quente me deixou sem chão. Minha boca procurou os lugares familiares onde, um dia, ela já havia estado. Seu pescoço suave, seu ombro delicado, a pequena pintinha bem acima da clavícula, a curva dos seus seios que, percebi, eram maiores do que eu me lembrava.

    — Porra, eu te odeio tanto. — Ela grunhiu, segurando minha cabeça, arqueando seu peito para a minha boca. Abri o botão do seu jeans e recuei apenas um momento, tirando a peça e jogando-a para fora da cama, tirando a calcinha rosa que ela vestia e lançando-a para longe. O preservativo já estava no lugar, meu pau estava mais do que pronto, meu peito estava prestes a romper pelos batimentos acelerados do meu coração, e eu já estava avançando novamente sobre Hermione, meu rosto pairando sobre o dela.

    — Eu odeio você também. — Sussurrei, reprimindo meu próprio gemido quando ela ergueu os lábios de volta para os meus. Suas coxas esmagavam minha cintura, seus pés na minha lombar me puxavam contra ela, seus dedos apertavam minhas costas, as unhas afundando. Eu sabia que, quando o tesão acabasse, eu sentiria as marcas delas ali. Sabia que as sentiria por dias seguidos. E nem mesmo isso me fez parar.

    — Essa é, sem sombra de dúvidas, a maior burrice que já fizemos. — Balbuciei, minhas mãos apertando suas coxas, erguendo-as ainda mais, nos encaixando com perfeição. Hermione arfou, arquejando, seus olhos brilhando e fixos no meu rosto.

    — É sim. — Sussurrou. — E é culpa sua.

    — Eu sei. — Grunhi, meus dentes arranhando a curva de seu pescoço. — Agora cala a boca, Granger. — Me ergui sobre os joelhos, segurando-a e fazendo-a virar de bruços. Hermione soltou um gritinho de susto, em seguida gemeu quando ergui seus quadris. — Ou fale. Tanto faz, a música vai abafar sua voz.

    — Idiota. — Ela rosnou, sua mão apertando a cabeceira da cama, as costas arqueando quando me inclinei para beijá-la. — Estúpido, imbecil, grosso, filho da… Puta que pariu.

    Eu estava tão atordoado com a sensação de estar dentro dela que o gemido escapou entre meus dentes cerrados sem que eu tivesse chance de contê-lo. Hermione tremeu sob minhas mãos, o suspiro entrecortado soando nos meus ouvidos como a porra do som mais sexy do mundo. Me inclinei sobre ela, minha boca alcançando a linha de sua coluna enquanto meus quadris moviam com o dela, nossos corpos deslizando com uma facilidade ainda familiar. Meu coração trovejava, minha pele parecia ser feita de nervos expostos, eu sentia cada toque como se ela tocasse minha alma inteira. E doía ao mesmo tempo que era agradável, me fazia grunhir ao mesmo tempo em que me confundia. Me deixava sem chão ao mesmo tempo em que a culpa já aguardava bem ali, esperando para preencher o lugar do tesão. Um verdadeiro hatefuck, pensei com uma diversão frustrante. Aquilo não era a porra da coisa mais estúpida?

    — Meu Deus, eu te odeio — A voz de Hermione me levou de volta ao momento com uma dose de alívio. Passei meu braço ao redor de sua cintura, meus dedos da outra mão envolvendo seu pescoço e ergui Hermione sobre seus joelhos, sem ousar nos separar nem um centímetro. Ela arquejou, suas unhas afundando no meu pulso, os olhos fechados quando virei seu rosto para o meu e voltei a beijá-la. Foi fácil encontrar o caminho que descia pelo seu umbigo, atravessando toda a pele macia até encontrar o calor do lugar onde estávamos encaixados. E meus dedos, apesar de todos aqueles anos apenas sonhando com a familiaridade da sensação de estarem nela, ainda sabiam fazer do jeito que Hermione gostava. Eu estava perdendo a cabeça a cada gemido que ela emitia na minha boca, a cada vez que seus dentes mordiam meu lábio, a cada vez que seu quadril recuava contra o meu, que sua cintura girava lentamente, que sua mão apertava sobre a minha no seu pescoço. E o tempo não fazia mais sentido. Não importava se eu tinha de acordar cedo na manhã seguinte, se tinha prova, se tinha a porra do Apocalipse aguardando para despencar sobre nossas cabeças, porque apenas o agora era importante. E “agora” eu queria morar nela. Queria nunca sair dela.

    — Caralho — Rosnei, sentindo o quanto nós dois estávamos perto do fim. Hermione tremia sob as minhas mãos, arfando na minha boca, apertando os olhos fechados. — Eu voltarei a odiá-la amanhã. Porque você é uma louca histérica. — Ela sorriu na minha boca, sua mão na minha nuca impedindo que eu me afastasse. — Uma surtada agressiva. Uma hipócrita do caralho que acabou comigo uma vez e vai fazer isso novamente. Porque eu sou um idiota que não sabe se segurar nem conter o próprio pau.

    — Merda… Estamos tão fodidos. — Ela sussurrou, sua língua deslizando no meu lábio inferior. Cerrei os dentes, meus dedos se apressando entre suas coxas.

    — Estamos fodidos agora, Granger.

    Os joelhos de Hermione tremeram, seus dedos na minha nuca afundaram, seus quadris se apressaram e então eu tremi quando ela tremeu, seus gritos sendo absolvidos pela minha boca enquanto ela se desmanchava nos meus dedos, se perdia nos meus lábios, e eu me perdia nela completamente.

    Segundos depois, caímos sobre a cama. Ambos arfando, lutando para recuperar o fôlego, cansados demais para lembrar de algo que não fosse recuperar o ar. Tirei o preservativo e o deixei no chão, ao lado da cama. Hermione deitou ao meu lado, a cabeça sobre meu ombro, meu braço ainda rodeando sua cintura.

    — Eu realmente odeio você por isso. — Sussurrou ela, e eu dei uma risada cansada, meus olhos já fechados de exaustão.

    — Eu te odeio por muito mais do que uma foda, Granger.


*If There's Time - ODESZA


Notas Finais


OPAAAAAAAAAA!!!!
Vocês viram o que eu vi? 👀

Comentem o que estão achando!

Até a próxima segunda, babys ❤️
Beijão 😘😘


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