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História Mansão Norman Para Assassinos Aposentados - É impossível ter uma tarde normal por aqui


Escrita por: Tio_Peixe

Capítulo 12 - É impossível ter uma tarde normal por aqui


- Hey, quem quer dar uma voltinha? – perguntou Jeff pulando no sofá onde eu estava sentado com os outros.

- Pra onde? – perguntei.

- Ah, sei lá… vou tomar um banho agora e dar uma passeada com o meu novo carro.

- Você já terminou de pintar ele? – perguntou Jack ao meu lado.

- Sim, a Sally me ajudou então foi rápido, substitui as rodas de fábrica por rodas de corrida da empresa BBS. Eu salvei um garoto de se afogar uma vez e o pai dele agradecido me deu essas rodas dizendo que era tudo que ele tinha, finalmente encontrei uma utilidade para elas. – disse Jeff feliz.

- Ah, entendi. Beleza então, topo. – falei sorrindo. – Quer ir, Jenny?

- Topo! – disse ela para mim.

- Dessa vez eu passo. Chegamos ontem do Brasil e eu quero descansar mais um pouco. – disse Jack.

- Okay então. Onde está Sally? – perguntei.

- Tá tomando banho pra ir com a gente, estou indo tomar banho também e quando eu trocar essa roupa a gente vai.

Jeff foi para o corredor dos banheiros e eu fui para o meu quarto me arrumar. Escolhi uma camisa vermelha com o símbolo do Flash e uma calça jeans qualquer. Quando terminei de calçar meus sapatos Jenny surgiu no meu quarto.

- Já tá pronta? – perguntei para ela.

- Mas eu só tenho essa roupa. – disse ela olhando para o próprio vestido queimado. – E como você soube que era eu que tinha entrado?

- Um mágico não revela seus segredos! – falei e comecei a rir.

- Eu não entendi. – Ela ficou olhando para mim e eu parei de rir.

- É só uma frase. Vamos, que o Jeff deve estar nos esperando. – falei e saí do quarto e fui para a sala, Jenny me seguiu.

Chegando na sala eu encontrei Jeff com um moletom azul aberto dessa vez, uma camisa preta e calça jeans da mesma cor, mais o All Star que parece nunca sair de moda. Sally usava um simples vestido rosa e um laço azul claro na cintura. Jane também iria conosco, usava calça e um moletom jeans, uma blusa com um verde estranho, quase amarelo.

- Vai com a gente, Jane? – perguntei me aproximando dela.

- Sim Norman. Vou aproveitar para procurar um emprego, não posso desistir. – respondeu ela.

- Bom, já que estão todos, vamos? – Jeff foi para a garagem buscar o Mustang GT dele. Fomos para a frente da mansão esperar.

Quando eu vi o carro saindo da garagem foi surpreendente. O carro continuou prateado, mas a novidade eram as duas listras azul marinho pintadas no meio, indo da frente a costa do carro. As rodas não eram mais as comuns que tinham no carro, agora eram umas mais escuras que estavam com as siglas BBS na borracha. As luzes azuis combinam perfeitamente com o carro agora, até mesmo o banco preto ganhou detalhes azuis o que me deixou de boca aberta.

- Uau. – foi tudo o que eu pude dizer.

Acho que só para mostrar o quão maneiro estava o carro dele, Jeff aproveitou e foi bem devagar até nós. Quando ele parou na nossa frente, estava com um sorriso “de orelha a orelha”.

- Eu só sei que eu vou no banco do passageiro. – disse Sally correndo para o outro lado e entrando no carro.

- Hey… – protestei.

- Apenas vamos, crianças. – disse Jane entrando e deixando a porta aberta para nós.

Depois da Jane eu deixei a Jenny entrar e entrei em seguida. Jeff dessa vez foi devagar, eu estava torcendo para ele arrancar com tudo como sempre faz. Ligando o rádio começou a tocar “Can’t Stop Lovin’ You”. A música era legal.

- Eu amo essa música! – disse Jeff se preparando para o refrão. – I wanna hold you and say. “We can’t throw this all away”. Tell me won’t go. You won’t go. You have to hear me say…

- I can’t stop lovin’ you! – cantamos juntos, menos a Jane que estava nas nuvens. – And no matter what I say or do. You know my heart is true. Oh, i can’t sop lovin’ you.

- Essa música é incrível! – disse Jeff animado.

- Sim, para onde nós vamos? – perguntou Sally. – Alguém tem alguma ideia?

- Acho que no shopping é uma boa, pois a Jenny precisa de roupas! – avisei.

- Oba, finalmente alguém para fazer compras comigo. – gritou Sally feliz da vida.

- Ótimo, agora vamos acelerar, que andar devagar com esse carro é um pecado! – dizendo isso Jeff acelerou.

Pouco tempo chegamos na cidade, Jenny estava de boca aberta para os prédios e carros que via, acho que pra alguém que morreu na década de 90 e não viu a evolução do século XXI acaba se surpreendendo mesmo. Jeff estacionou o carro e saímos para nos divertir.

- Vamos procurar lojas para comprar as roupas, alguém tem dinheiro para me emprestar? – pediu Sally.

Tirei um bolo de dinheiro do meu bolso.

- Toma, deve ter uns U$2.000,00! – falei e Sally começou a pular de alegria.

- Wow. Valeu, Norman. – Sally me abraçou, depois me soltou e puxou Jenny pelo corredor. – Vamos Jenny, pois as roupas nos esperam!

- E-Espera, Sally… não precisa me arrastar… eu estou invisível para as outras pessoas… hey, tá me ouvindo? Sally! – mesmo gritando Sally não escutava ela.

- Bom, vou procurar alguma loja que me aceite como segurança noturna ou até mesmo todo o shopping, eu só quero arranjar um emprego logo. Até mais para vocês. – Jane se retirou. Sem brigar com o Jeff, sem xingamentos, discussões ou brigas… estranho.

- Norman, somos só eu e você! O que acha de vermos se tem algum filme para assistirmos com as meninas quando elas voltarem?

- Acho uma boa, Jeff. Vamos!

Fomos para o segundo andar do shopping e achamos o cinema. Os filmes eram Esquadrão Suicida, Carrossel 2 e Batman vs Superman. Escolhemos Esquadrão Suicida e compramos os ingressos para as garotas e para nós.

- Vamos comer alguma coisa enquanto elas não aparecem. – sugeri.

- Ótimo, mandarei uma mensagem para elas que estamos indo para a área de lazer! – Jeff mandou a mensagem para as garotas e em seguida fomos ao Mc Donald’s.

- Pera, você não devia estar trabalhando?

Jeff deu uma curta risada.

- Pedi uma semana de folga, mas não esperava que nossa viagem durasse apenas quatro dias.

Fomos para o balcão e pedimos dois Mc Lanche Feliz. Quando estávamos na metade, Jane apareceu saltitante e se sentou do nosso lado, a mesa é redonda.

- Qual o motivo da felicidade? – perguntou Jeff.

- Eu consegui o emprego de segurança de shopping, parece que a vaga surgiu quando o último segurança quebrou a perna em um assalto que uns adolescentes tentaram fazer aqui.

- Nossa, e isso lá é  motivo para ficar feliz. – disse meio perplexo.

- Eu consegui o emprego, e tenho uma força acima do normal, sou uma creepypasta aposentada à toa. – disse Jane com um sorriso confiante no rosto.

- Se você diz então, meus parabéns! – falei para Jane e ela me abraçou.

- Isso pede uma comemoração! – Jeff puxou os cinco ingressos para assistir ao filme.

- Tá falando sério? Esquadrão Suicida? Uhuu! – Jane deu um grito de alegria e tomou um pouco do refrigerante do Jeff. – Que horas começa?

- Hey… – protestou ele.

- Daqui a uns 15 minutos, vamos só esperar a Sally e a Jenny. – respondi.

- Nem precisa, pois nós já chegamos! – disse Sally se sentando entre o Jeff e a Jane. – E aqui está ela, pessoal!

Olhei para onde Sally apontava e vi uma garota com cabelo castanho quase vermelho, os olhos sim eram vermelhos, uma blusa amarela que ela olhava no próprio corpo, calça jeans, sapato vermelho e um moletom vermelho amarrado na cintura. Pera… aquela era a Jenny?

- D-Desculpa a demora. Sally e eu fomos no carro deixar as compras e colocar as roupas, não estou mais invisível para as pessoas, mas com muitas pessoas olhando para mim eu fiquei um pouco envergonhada. Estou ruim?

- Não, está ótima! – falei olhando para ela. Jenny sorriu.

- Olha, se você fosse mais velha eu dava em cima de você! – disse Jeff levando uma cotovelada de Sally. – Ai.

Ela se sentou entre eu e o Jeff e ficou olhando para a mesa.

- Algum problema Jenny? – perguntei.

Ela se aproximou de mim e sussurrou no meu ouvido.

- Norman… posso segurar sua mão? – quando ela me perguntou isso eu senti meu rosto esquentar. Olhei para os outros para ver se eles estavam olhando para mim, mas eles pareciam estar muito ocupados conversando uns com os outros, o que significa que era apenas eu e a Jenny naquele momento.

- T-Tá, okay…

Ela aproximou aos poucos sua mão da minha e nossos dedos se entrelaçaram. Olhei para Jenny e vi que ela estava sorrindo, com o rosto um pouco vermelho, mas sorrindo.

- Obrigado Norman, me sinto mais segura assim! – quando ela me disse isso eu senti minhas bochechas esquentarem mais.

Qual é? Eu estou nos meus quatorze anos e nunca senti isso, ela aparenta ter uns quinze, mas porque eu do nada fiquei assim? Tipo, por nunca ter sentido isso antes eu não sei como reagir, e sem falar que eu conheci ela ontem, mas ontem à noite nós conversamos tanto que eu senti como se conhecesse ela a muito mais tempo, tipo, muito mesmo. Acho que estou apenas pensando demais nisso, vou deixar para lá.

- Por nada. – respondi e sorri de volta.

- Hey, vocês dois. Bora parar de namoro e vamos logo que o filme vai começar! – falou Jeff o que me fez olhar para o pessoal desesperadamente e perceber que estavam todos rindo para mim, ou melhor, para mim e para a Jenny.

Minhas bochechas esquentaram novamente, olhei para Jenny e ela estava com as bochechas muito vermelhas o que me leva a crer que eu estou do mesmo jeito. Esqueci isso e puxei ela para irmos ao cinema.

Sally pulou nas costas de Jeff pedindo para ele levá-la, Jeff apenas disse que ela deveria dar um jeito para o vestido dela não se levantar. Jane estava ao lado deles andando silenciosamente, já eu e Jenny estávamos atrás deles.

Entregamos nossos bilhetes e na hora de entrar na sala o funcionário nos barrou.

- Peço desculpas, mas vocês são quatro... aqui tem cinco ingressos!

- Eu estou aqui! – assim que Jenny falou o funcionário levou um susto.

- VADE RETRO, SATANÁS. – depois de um salto e uma quase parada cardíaca ele conseguiu se acalmar. – Peço desculpas, senhorita. Não havia lhe visto aí. Aqui estão os ingressos.

Ele também nos ofereceu óculos 3D e ficou até engraçado todos nós de óculos escuro, se não tivéssemos que entrar eu teria tirado uma foto. Entrando na sala escolhemos as poltronas que ficavam nas colunas do meio e lógico que as poltronas do meio. A sequência era eu, Jenny, Jane, Sally, Jeff.

O filme começou e assistíamos atentamente. Estava tudo bem, sem bagunça nenhuma até chegar na parte que o Batman aparece para prender o Pistoleiro, e como ele fez isso eu não gostei nenhum pouco, mas antes de reclamar Jeff fez isso por mim se levantando da poltrona e apontando para o pano onde se reproduzia o filme.

- BATMAN, EU TE ODEIO! – gritou ele irritado, as outras pessoas vaiaram e jogaram pipoca na tela onde o Batman aparecia. – TÚ É UMA VERGONHA PARA A MARTHA!

O cinema todo começou a rir e eu também não consegui segurar, quando eu olhei para o resto do pessoal pude ver a Jenny rindo timidamente com a mão fechada em frente a boca o que eu achei engraçado. Jane estava suspirando pela interrupção do Jeff e Sally aproveitava para roubar pipoca da Jane enquanto ela estava de olhos fechados falando algo que eu acho que era uma maldição para o Jeff.

Continuamos a assistir normalmente, ou eu esperava que fosse tudo normal. Jeff mais uma vez atrapalhou o filme, dessa vez na cena em que o El Diablo aparece.

- Sério, esse cara parece o Quan Chi do Mortal Kombat. – quando ele fez essa comparação eu segurei o riso, Jenny pareceu não entender.

Muitas pessoas ao redor entenderam a comparação e igual a mim tentaram segurar os risos. Um vigia apareceu irritado perto de nós e ligou a lanterna em nossa direção.

- Por favor, façam silêncio ou terei que expulsá-los daqui. – e dizendo isso ele desligou a lanterna e se afastou.

- Desculpa… cara chato. – disse Jeff baixinho.

O filme estava na metade, e mesmo que estejamos no cinema nós já assistimos esse filme. Um amigo do meu pai é parte da produção, ele fez uma cópia do filme e deu para o meu pai, e eu assisti com o pessoal. Jeff então não prestava atenção, pois já tinha assistido. Entediado ele jogou uma pipoca para o alto com o objetivo de aparar com a boca, mas ela foi muito para a frente e acertou um garoto que olhou para nós irritado.

- Parece a mulher do capeta. – disse Jeff fingindo estar assustado.

- Ou. – Sally chamou atenção e todos olhamos para ela. – Respeite Cleide!

As pessoas ao nosso redor começaram a rir alto e o garoto irritado jogou pipoca na gente. Jeff desviou e a pipoca acertou a testa de uma garota atrás da gente. Ela deu um sorriso e atirou na direção do garoto, só que outra pessoa, a duas colunas a frente da gente, levantou a mão e redirecionou a pipoca para uma pessoa a quatro poltronas de distância dele. Olhei ao redor e vi que todos estavam com as mãos no copo de pipoca, então eu segurei algumas já me preparando para o que estava por vir.

- GUERRA DE PIPOCA! – gritou Jeff jogando o pacote de pipoca todo na cabeça da Jane, que irritada começou a jogar pipoca em todos. Jeff pegava pipoca do chão para jogar nos outros e em pouco tempo a sala de cinema virou uma sala de guerra onde todos foram envolvidos.

- Hey, parem de bagunçar. – pediu o lanterninha se aproximando de nós. Jeff se irritou e jogou ele para duas colunas a frente e começou a atirar pipoca nele, eu atirei também e todos começaram a jogar pipoca nele também. – Agora é guerra!

O lanterninha se levantou e começou a jogar pipoca em nós. O filme foi interrompido e dois seguranças apareceram e nos levaram para fora, eu, o Jeff, a Sally e a Jane. Jenny calmamente veio andando na nossa direção.

- Droga. – Jeff suspirou. – Nós só estávamos nos divertindo. E por que fomos os únicos a serem expulsos da sala?

- Talvez porque fomos nós quem começamos isso!? – respondi meio em dúvida. – E Jenny, como é que você escapou dos seguranças?

- Ah, eles nem tentaram me levar.

- Pensando bem... aquele funcionário da entrada também não tinha te notado.

A garota revirou os olhos e riu.

- Deve ser porque eu sou um fantasma. Eu ainda consigo ser tocada, criar um corpo material e tudo mais, mas eu não tenho mais presença e vocês vão continuar me vendo enquanto continuarem perto de mim.

- Ah, faz sentido.

- Eu…. Não gosto mais deles. Vamos embora, pé de pano! – Jeff foi em direção a escada rolante. – Vamos pessoal, vamos remando!

Jeff se sentou em um degrau, eu sentei atrás dele e assim foi de um por um, com exceção de Jenny, que ficou flutuando sobre nós apenas nos observando. Acho que ela estava invisível aos outros.

- Vamos lá, em busca da cidade perdida! – disse Jeff fingindo remar.

- Estamos nos esforçando, capitão! – falei fingindo remar também.

As pessoas paravam e ficavam nos observando, como se fôssemos loucos, não se pode nem ser feliz mais. Olhei para trás e vi que mesmo que a Jane, que estava atrás de mim, estivesse remando conosco ela estava muito envergonhada por estar no centro das atenções. Depois de muito remar chegamos no andar subterrâneo, onde estavam os carros.

- Ali está, meu bebê! – disse Jeff apontando para o carro dele.

Entramos e nos ajeitamos, antes de sairmos de lá, Jeff olhou para nós sorrindo.

- O que foi, Jeff?

- Vocês perceberam que nos expulsaram do cinema, mas esqueceram de pegar os nossos óculos 3D?! – e após dizer isso ele puxou do bolso o óculos dele e colocou.

Sorri e puxei meu óculos do bolso também colocando ele. Após estarmos todos com os óculos, nós saímos do shopping. Jeff dirigia devagar e dava para escutar até fora do carro a música que tocava, "Back in Black".

Chegando na mansão, Jeff estacionou o carro e ajudamos as garotas a tirar as roupas delas do carro. Quando ficamos na frente da mansão o ex serial killer chutou a porta com tudo.

- Querida, cheguei! – girtou ele.

- A porta. – gritou Slender vendo a porta no chão. – Eu tinha acabado de consertar!

- Tudo bem, Slender. Eu conserto depois! – disse Jeff tocando no ombro do tio Slendy.

- Jeff… – parecia que o Slendy iria chorar de felicidade, se ainda tivesse olhos. – Você está se tornando um bom garoto, assumindo seus erros. Como eles crescem rápido.

Começamos a rir da cena do tio Slendy e do Jeff. Depois disso as garotas foram escolher suas roupas. Eu e o Jeff fomos para a sala e encontramos o Jack, o BEN, o Jack e a Clock. Smile Dog surgiu do nada e ficou girando igual a uma beyblade quando viu o Jeff.

- SMILE DOG, MEU GAROTO, VEM CÁ! – gritou Jeff com muita alegria olhando para Smile Dog que pulou nele fazendo-o cair em cima da mesinha e quebrá-la. – Eita…

- Você também vai consertar isso? – perguntei para ele.

- Acho que sim, coitado do Slender. – disse Jeff olhando para onde estava a mesinha.

- Hey… Slender! – chamava Offender pelo seu irmão.

- O que foi, Ofendy? – perguntei quando o vi.

- Ahn, gerente? Não, nada demais… – enquanto Offender falava, Sally, Jane e Jenny chegaram e se aproximaram da gente. – Só que os nossos outros dois irmãos vão chegar em breve!

- O QUE? – gritamos com alguns quase caindo do sofá.

- I-Irmãos? Vocês tem mais? – perguntou Jeff surpreso. – Nem eu esperava por essa, e olha que eu conheço o Slender a muito tempo.

- O quê que tem eu? – perguntou Slender surgindo na nossa frente. Macumba? Poderes!

- Slendy, seus outros dois irmãos vão chegar em breve! – disse BEN para o Slender que ficou parado e sem reação por um tempo, quero dizer, ele teve reação alguma vez? Nem vemos seu rosto.

- Slender? – Sally se aproximou dele para ver se tava tudo bem.

O tio Slendy olhou, err… ah, chega… ele virou o rosto para o Offender que pareceu surpreso pelo movimento do Slender.

- O-O que foi, irmão? – perguntou Offendy assustado.

- P-PORQUE VOCÊ NÃO ME DISSE? – gritou tio Slendy com o irmão.

- E-Eu estava te procurando justamente para te avisar isso! – defendeu-se.

Slender ficou um tempo calado e ficamos esperando ele dizer algo.

- PORQUE VOCÊ NÃO ME DISSE ANTES?

- Por que só soube a uns segundos atrás. Calma, irmão.

- Faz muito tempo que não nos reunimos, mas quando nos reunimos nada sai bem.

- Eita. Quando foi a última vez que vocês se viram, tipo, todos juntos? – perguntei.

- Bom, acho que a uns 300 anos atrás, foi horrível, Offender nos fez ser expulsos de uma cidade!

- Hey, eu só tentei conquistar uma linda mulher que eu tinha visto!

- Você tenta conquistar todas, e foi por você ter dado em cima de todas as garotas e usar seus poderes contra elas os homens ficaram sem mulheres o que os deixou irritados e tentaram nos bater sendo que não podíamos machucar humanos naquele tempo, então fugimos e assim fomos expulsos da cidade.

- Nossa, tô louco para conhecê-los… vai ser louco. – disse Jeff, Sally acenou confirmando com a cabeça.

- Tirem suas próprias conclusões quando conhecê-los, jovens… eles chegarão daqui a 2 dias.

- Ué, como você sabe, Slender?

- Telepatia. Esqueceu, Offender?

- É verdade.

Depois disso ficamos todos nos olhando, talvez com o mesmo pensamento: Como são os irmãos do Slender? Parece que nem na nossa própria terra teremos descanso, que eles venham logo, pois eu não quero ficar entediado.


 


 


 


 


 

- Alguém viu o super bonder? – perguntou Jeff segurando o pé da mesinha.

- Jeff, você quebrou a mesinha também?! – Slender surtou.



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