1. Spirit Fanfics >
  2. Mansões, A Seita M - Interativa >
  3. Cap XIII: Robin Hood

História Mansões, A Seita M - Interativa - Cap XIII: Robin Hood


Escrita por: White_Canary

Notas do Autor


Hello! Mais um capítulo! Espero que gostem, foi corrigido, mas alguns erros podem ter escapado.

Capítulo 14 - Cap XIII: Robin Hood


Fanfic / Fanfiction Mansões, A Seita M - Interativa - Cap XIII: Robin Hood

Capitulo XIII – Robin Hood

Os gritos, a dor, a voz dele pedindo ajuda. A sua incapacidade de ajuda-lo. Ela podia ouvir todos os gritos e lamentos murmurantes de cada um, de modo vivido em sua mente. Como se estivesse lá, para sempre. Hannah acordou, sentindo o coração rápido, batendo contra suas costelas, seus companheiros já haviam levantado, e conversavam na cozinha sobre coisas banais.

Levantou, indo até a cozinha, Ted e Lev riam e conversavam sobre algo, ela sorriu com a visão. Os dois a viram na porta, e sorriram, ambos foram até ela dando um beijo em suas bochechas de bom dia. Tadeu lhe deu um copo de café fresco. Sentando com eles a mesa. Por instantes, esquecera de seus pesadelos.

Mas como para Hannah nada é estável, ela voltara ao seu humor terrível, chateada, irritada, ela ainda não sabia onde eles haviam levados os sectários, ela ouvira seus gritos. Ela queria ter podido ir até eles e os deixados sair, por que ela sabe, e sabe muito bem, o que os espera lá. Ela ainda não disse a Hartmann sobre Morgana, ela ignorou todas as ligações e mensagens da mesma, já fazem três dias.

Lev olhava a agencia bancaria cuidadosamente, analisando como agiriam. Estava estacionado na rua em frente ao mesmo. O plano era bem simples, eles teriam falsos reféns, roubariam o dinheiro, mandariam todos para fora, subiriam ao telhado e jogariam o dinheiro na rua para todos pegarem. Olhou pelo retrovisor para os três sentados atrás: Hannah, Tadeu e seu irmão Allan.

– Hannah, quando estiver pronta. – Lev falou. Hannah fez uma careta, olhando para Lev, ele já esperava alguma reação.

– Por que tem que ser eu? – Ela cruzou os braços. – Allan é irmão do Tadeu, eu sou a boa assassina aqui, não ele, estou cansada de fingir ser a refém!

– Ok. – Lev apenas falou, não querendo levar a discussão muito longe. Ele conhecia Hannah muito bem, para saber quando não vale a pena discutir, fez um sinal a Tadeu que apenas assentiu. Lev ligou o carro, eles deram a volta no quarteirão, parando longe da agencia bancaria.

– Vamos, Allan. – Tadeu desceu do carro seguido pelo irmão emburrado, a guarda de Allan era de sua tia materna, a mesma que sempre cuidou de Tadeu mesmo quando ele teve de viver no orfanato. Sua tia sempre pedia para que eles passassem um tempo juntos, mas Allan não esperava ser usado para isso. Allan tinha quase quinze anos, e era um garoto perverso, Lev e Hannah tiveram de ensina-lo usar armas para ele aceitar participar.

Ambos os irmãos caminharam até a agencia, entraram, e ficaram na fila. Assim como todas as outras pessoas. Eles ficaram na fila, de um jeito, da qual as câmeras não veriam seus rostos, olhando para o chão, eles esperaram.

Um carro para em frente a agencia, derrapando fazendo todos olharem indignados pela falta de decência, isso inclui Tadeu e Allan. Do carro saem um casal, usando toucas pretas, óculos escuros, e uma máscara de pano sobre a boca. Eles estão armados, entram na agencia. Tadeu puxa Allan para mais perto, protegendo-o. estão todos assustados.

Lev pega Allan pelo braço apontando uma arma para ele assim que entram. Gritando em alto e bom tom:

– Se chamarem a polícia, atiro no garoto! – Tadeu fica desesperado pelo irmão, Allan está tremendo, as pessoas a volta assustadas. Ele passa o garoto para Hannah, Lev caminha até os caixas, pedindo para colocarem todo o dinheiro na sacola que ele entrega, avisando novamente, para elas, as atendentes, não apertarem o botão de emergência.

Hannah está apertando o braço de Allan que reclama, pois está machucando. Ela se irritada dando um beliscão nele que grita. Irritado pela falta de humor de Hannah, ele pisa no pé da mesma com toda sua força. Ela grita o jogando no chão apontando a arma para ele, a arma destravada.

– O que está fazendo! – Gritou Tadeu vendo tudo acontecer rapidamente. Tadeu está para se ajoelhar e ajudar o irmão, mas Hannah atira perto de seu pé, o fazendo saltar para trás assustados, os olhos arregalados.

– Calado! – Gritou ela para Tadeu, tirando outra arma da calça, uma apontando para Tadeu e outra para Allan no chão. Lev olha para trás, sem acreditar no que vê, mas não há tempo, as garotas ainda estão enchendo o saco com o dinheiro. Um homem próximo a Tadeu tem o celular na mão, ele está discando. Hannah percebe irritada. – O que eu disse! Sem ligar para a polícia! – Atirou, o homem cai no chão, sua mão sangrando. A mulher ao seu lado cai de joelhos aos gritos.

O pânico se instala, Hannah atirou em um civil, sem, mas, sem menos. Tadeu não sabe o que fazer, Lev tenta apresar as atendentes, tudo saiu do controle.

– Você ficou louca! – Gritou Tadeu olhando o homem ao chão.

– Calado! – Ela grunhiu. – Ou você quer um tiro também!?

– Já chega! – Lev surge com o saco de dinheiro, atirando para cima, chamando a atenção para si. – Todos para fora! Agora! Vamos, vamos! – Ele ordenou, as pessoas começaram a correr para fora, incluindo as atendentes, em quanto todos saiam, Tadeu pegou Allan e seguiram Lev para os fundos. Hannah logo atrás, eles entraram numa porta, que daria acesso a escadaria que os levaria a cobertura. – O que deu em você, Hannah? Atirou num civil! – Lev falou irritado. – Quase pôs tudo a perder!

– Ele estava chamando a polícia! – Ela respondeu, subiam a escada rapidamente.

– Você quase atirou em mim, e no Allan! – Tadeu acusou. – Quase me acertou!

– Não ia te acertar! Foi para assustar! – Hannah ainda tinha a arma em mão.

– Ok, já chega Hannah, seja lá o que você tem, resolva! – Chegaram ao telhado. Lev parou fitando Hannah. – Aprenda a lidar com seus problemas! – Cuspiu nervoso, saiu de perto, indo a mureta, abriu o saco de dinheiro começando a jogar tudo, todo o dinheiro pelos ares, lá embaixo, a polícia começa a chegar, em quanto as pessoas se amontoavam, tentando pegar as cédulas.

– Esse dinheiro pertence ao povo! – Gritou no pequeno alto-falante que tirou da mala que carregava. – E ao povo eu devolvo! – Desligando o aparelho, foi na frente, sendo seguido pelos outros três, desceram pela escada de emergência. A polícia entrava no banco, quando a mesma chegou a cobertura, eles estavam entrando num outro carro, partindo rapidamente para longe.

...

Hartmann olhava para o trio que tanto esperava ver essa semana, mas por outros motivos. Depois de ser ignorada, eles não mais podiam fugir dela. Ela não disse nada, apenas ligou a televisão e mostrou a notícia que passava.

“Os ‘Robin Hood’ Atacam novamente” – Dizia a reportagem. – “Desta vez, eles foram radicais, e deixaram um civil ferido. Até quanto vale fazer a justiça as pessoas se vai feri-los? Segundo testemunhas, um jovem foi quase morto. A população os chamavam de heróis, porém, depois de hoje, já se dizem incertos sobre isso. ”

– Podem me dizer o que aconteceu? – Hartmann falou de modo paciente, fitando cada um dos três.

– Foi a Hannah. – Tadeu acusou cruzando os braços. Hannah o fitou perplexa. Lev apenas colocou a mão na testa suspirando. – Ela quase atirou no Allan e em mim! – Hartmann olhou para Hannah com feição de questionamento.

– Desculpa! – Disse Hannah irritada. – Ok, foi mal, não foi minha intensão! Estava estressada!

– Estar estressada não significa deva descontar nos outros. – Tadeu falou apontando.

– Eu fui treinada para matar, e não lidar com sentimentos! – Hannah retrucou.

– Parem! – Lev reclamou. – Hannah tem que algo para dizer, Detetive, e por isso que estamos aqui. – Foi direto ao ponto. – Vamos, Hannah, diga. – Hartmann esperou.

– Eu descobri quem é o novo agente com quem Hale trabalha junto com o Hadkater. – Hannah começou. – Apesar disso ainda não sei onde Nicolau e Seojun estão. Parece que o sinal não chega aos chips da onde estão.

– Nós sabemos disso, Hannah, estamos cuidando do sinal. Agora diga-me quem está trabalhando com o Hadkater?

– Morgana. Oh. Seung. Haekeye. – Disse olhando para suas mãos.

– Hã.... Desculpe? – Angel disse boquiaberta. – Está me dizendo, que a Morgana está trabalhando com a Hale, e está de volta da mansão?

– Sim, até mesmo Min, pode nos confirmar. – Hannah finalizou. Angel passou as mãos sobre os cabelos, apoiando as costas no encosto da sua cadeira giratória.

– Obrigado, Hannah, por favor, podem se retirar. – Os três saíram sem cerimônia. Angel agora sabia quem trabalhava para Hale, mas isso ainda não era bom, ela sabia quem era, conhecia a pessoa, sabia pelo que a mesma passara, isso tinha sido um golpe baixo, usar um conhecido de Angel para isso. Haviam muitas coisas a serem resolvidas. E essa era apenas a ponta de seus problemas.


Notas Finais


Deixe-me saber oque acharam, suas opiniões são sembre bem-vindas


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...