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História Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Twenty Six - Space Needle - part I


Escrita por: LadyNewt , verlak e OsnapitzNadur

Notas do Autor


a m o r a s AND m o n s t r i n h o s

Desculpem a demora dessa vez para postar.
Prometo não fazer mais isso! Sei o quanto esperar um capítulo dói.
Hoje temos:

ANNY MÁ
ANNY MÁ
ANNY MÁ
ANNY MÁ
NEWT DE TPM
ANNY MÁ
ANNY MÁ
KATE MEIGUINHA
CHARLIE LISTEN TO YOUR HEART
MINHO FOLGADO
GALLY JOGANDO
ANNY MÁ
ANNY MÁ
THOMAS FUCKING ANDERSON… SE FERRANDO…
E ANNY MÁ.

EU JÁ DISSE O QUANTO ANNY ESTÁ MÁ NESSE CHAPTER? hahahahaha

b o a l e i t u r a

Capítulo 27 - Chapter Twenty Six - Space Needle - part I


Fanfic / Fanfiction Maze Runner - Small Evil Season 01 - Chapter Twenty Six - Space Needle - part I

“I saw something that reminded me of you. Don’t worry. I flushed the toilet and washed my hands!”

 

Point of View of Katherine Bennett

Era sábado e Charlotte havia sugerido para nos arrumarmos juntas para a festa no Space Needle naquela noite. Finalmente conheceria mais a fundo a grande cobertura dela. Separei algumas roupas e segui feliz para lá, empolgada com as possibilidades da balada. Assim que entrei, Charlie me levou direto para seu quarto. Tomei um choque com a magnitude daquele cômodo. Todos na escola especulavam como seria o quarto dos primos mais descolados de Seattle. Confesso que imaginei algo totalmente diferente e estava chocada com o que vi. Quando se trata de Charlotte Elizabeth Grey, você imagina coisas espalhafatosas, brilhos para todos os lados e muito glamour, misturado com sexo fácil, veludo e correntes. Sei lá, eu imaginava o quarto de tortura do Christian Grey ali.

Mas na minha frente havia um cômodo 10 vezes maior que o meu, cercado por imensas paredes de vidro, que davam visão para a cidade agitada lá fora, com o porto ao fundo. Sua cama era king size, clássica, com diversas almofadas e travesseiros creme com dourado, lembrando-me um conto de fadas. Uma gigantesca TV estava suspensa no teto com cabos de ferro e num canto havia uma estante de vidro recheada de medalhas e troféus.

- Pra que tudo isso? – perguntei espantada com aquilo.

- Hm... Eu nadava – falou chateada, dirigindo-se para outra porta suntuosa no canto oposto dos seus troféus.

- E por que parou? – questionei curiosa.

- Eu não sei Kate... – balbuciou triste, me guiando para outra área, dessa vez só 5 míseros quartinhos meus.

Seu closet era adornado de roupas perfeitas, bem iluminado e super organizado. No meio uma bancada de espelho, com algumas gavetas que deviam estar recheadas de joias, óculos e relógios.

- Vem, vou te maquiar primeiro – ela me levou para o banheiro, com uma enorme banheira branca daquelas antigas, que vemos em filmes de Hollywood. Sentou-me na sua penteadeira, igualmente de estrela de filmes, e sacou suas armas para me deixar linda naquela noite.

Conversamos sobre como ela estava, o acidente de Newt, a pequena briga que teve com Thomas depois disso, a viagem incrível a Ibiza e finalmente ela tocou no nome de Minho, dizendo que eu deveria ficar com ele na festa. Confesso que tinha um pouco de ciúmes do relacionamento dela com o asiático. Ele parecia enfeitiçado por aquela garota...

- Eu? Ficar com o Minho? – dei uma gargalhada - Só se você ficar com Gally! – disse provocativa, fazendo ela produzir uma careta feia.

- Gally é só meu amigo, Katherine. Nada além – enrolava meus cabelos agora no baby liss.

- Acho que deveria dar uma chance a ele – murmurei observando seu pouco caso com a minha idéia – Ele realmente gosta de você. Conversei bastante com o bonitinho em Ibiza. Foi triste ver ele correndo atrás de ti... – Charlotte ignorou tudo que eu falava sobre Galileu, concentrada nas suas ações.

Meia hora depois ela me convenceu a abandonar o look que eu havia escolhido e deixou eu buscar qualquer coisa do seu closet para vestir. Saia, blusinha fina e chique e salto alto. Foi tudo que consegui pensar, sem nem olhar a etiqueta da onde vinham as coisas.

- Boa pedida! Prada, Carlos Miele e Louis Vuitton. São seus agora – sorriu leve, sem muito brilho no olhar.

- O que...? – escapou com empolgação entre meus lábios vermelhos, chocada com a oferta.

- Você tem sido uma boa amiga e eu nem tanto, portanto estou te presenteado com as coisas que escolheu, para me redimir.

Charlie havia mudado bastante nos últimos dias depois do trote de Newt. Estava mais calma e centrada, evitando confusão, focando seus esforços nos estudos e ignorando todos os homens que tentavam chegar perto dela.

- E se ele estiver lá? – perguntei curiosa, pois sabia que ela evitava ao máximo cruzar em qualquer situação com Newt.

- Pulo de cabeça do Space Needle e me esborracho após voar 152 metros de altura – gargalhamos juntas, seguindo para o andar de baixo aguardar Thomas e Minho.

No carro, Charlie me jogou no banco de trás com o garoto, dando uma piscadinha maliciosa – Minho, meu amor, o que vamos escutar hoje? – ela perguntou para ele.

- Que tal algo inovador? Algo que está bombando nas paradas Européias? – ele sugeriu, debruçando seu corpo no banco dela e ligando o rádio. Segundos depois direcionou a faixa vinte três da playlist.

- NÃÃÃÃÃÃÃOOOOOO! – Anderson gritou quando Listen to your heart passou a tocar, envenenando o garoto com o som incansável de Ibiza.

Thomas até tentou desligar o rádio, mas Minho pulou para o banco da frente, esparramando seu corpo em cima da Srta. Grey, impedindo que o playboyzinho acabasse com o som.

- EU ODEIO VOCÊS DOIS, SEUS DISCÍPULOS DO LIXO AUDITIVO DOS ANOS NOVENTA! – o moreno rosnou.

- É anos oitenta, Tommy – Charlie dedochou – Mais precisamente mil novecentos de oitenta e oito, álbum Look Sharp! Lançado numa...

- CHEGA WIKIPEDIA AMBULANTE! – Anderson cortou a prima, que ganhou um beijo estalado nas bochechas. Quem deu? Minho! Argggghhhh!

Já na balada, algumas celebridades  e figurões de Seattle circulavam por lá aguardando o show de Ariana Grande com expectativa. Ficamos bebericando um pouco de champagne, exceto Grey, que preferiu seu amado Cosmopolitan, até Minho voltar da ronda de reconhecimento do local.

Gally colou na morena logo quando ela pisou os pés no Space Needle, estranhamente melado e educado em excesso, o que me fez desconfiar das intenções dele naquela noite.

Thomas estava conversando animado com uma garota loira e exuberante na pista e Charlie assim que percebeu a aproximação do asiático, deu uma piscadinha pra mim e saiu de fininho com Gally, largando nós dois sozinhos.

- Já tinha vindo aqui Kate? – Minho perguntou jogando conversa fora.

- Nunca, apesar de morar aqui em Seattle já há algum tempo – imendei.

- Thomas me trouxe aqui para comemorar o aniversário dele ano passado. Jantamos só eu, ele, Charlie e a tia Scarlet.

- Hm... – dei de ombros, lambendo os lábios lentamente.

- Não faça isso Kate! – Minho pediu, encarando minha boca.

- Não faça isso o que? – insisti no melhor estilo Charlie de ser, provocando ele. Até que poderia me divertir um pouquinho com o garotinho...

- Isso! – ele avançou na minha face, me calando com um delicioso beijo em meus lábios.

 

 

Point o View of Anitta Jolie Greene

 

Uma hora antes...

 

Foi um custo tirar Newt de casa. Meu primo parecia uma princesa se arrumando para o dia do baile no castelo encantado. Eu desejava chegar cedo por apenas um motivo; Thomas. Depois da cena na escola, onde ele me expôs na frente de todos, ele tinha que pagar por aquilo! Isso sem contar nas provcações do babaca em Ibiza, esfregando na minha cara que tinha transado com a Espanha inteira, a Europa e o mundo!

Tinha planos bem interessantes para ele naquela noite e quanto mais cedo chegasse no Space Needle, mais sucesso eu teria nas armações. Janson foi muito bonzinho em me ajudar a armar tudo aquilo.

- Você acha que essa calça social fica melhor com esse blazer azul marinho ou troco apenas essa camisa azul clara por uma rosa? – Já era a oitava vez que  Newt me perguntava aquilo.

- Tanto faz Newtie! Você fica lindo de qualquer jeito. Aposto que todas as garotas da festa vão cair aos seus pés.

Ele me encarou com uma expressão fechada, dando de ombros, sendo bem rude – Estou cagando para as outras garotas!

- Newton August Greene! Olha a boca! Você nunca fala dessa forma. Vejo que gastou tempo demais com Charlotte e ela te desvirtuou.

- Minha querida e amada prima, sempre falei palavrão. Principalmente entre meus amigos em Londres, enfiado nos porões de suas casas, me refestelando de salgadinhos gordurosos e cerveja, ouvindo um bom e velho rock n’roll antes dos ensaios da banda e batendo uma para garotas como você. Como um lorde, falo bem menos na sua presença, porque te respeito. E agradeceria se conseguisse manter o nome de Charlie fora dos meus ouvidos por apenas uma noite – puxou o blazer azul marinho, mantendo a camisa azul clara por baixo. Era a melhor escolha para ele.

Newt andava estressado e estranho desde o trote decisivo com Charlotte. Desde que ele não estivesse arrependido e morrendo de amores pela vadia louca e tarada, tudo bem por mim em conviver com meu primo em constante TPM.

Seguimos no seu Cooper exótico – sim, eu achava aquele carro exótico e chamativo demais. Azul marinho, com uma listra branca na capota, teto branco e espelhos com a bandeira da Inglaterra, denunciando; “sou o primo geek da Anitta, vestido na pele de um bad boy, perdi miha virgindade ano passado com a garota mais bizarra de Londres e acho que minha banda alternativa toca música de boa qualidade” -  e fomos praticamente os primeiros a chegar na festa. Corri para o banheiro masculino preparar o passo 1, prevendo o que aconteceria logo, logo, ali. Saquei da bolsa quatro micro câmeras e instalei uma na cabine próxima a parede, uma no teto, uma perto da pia com reflexo do espelho e a outra perto da porta de entrada. Conectei o sinal delas diretamente para meu celular e sai rapidamente do lugar.

Passo 2: comprar o bar man. Usando todo meu charme recém adquirido, puxei o moreno no canto do balcão e ofereci 500 dólares para ele batizar a bebida de Thomas naquela noite. Foi muito mais fácil do que pensei. Disfarçadamente passei o pequeno saquinho com meu pozinho mágico ao homem, que guardou-o no bolso do colete logo em seguida.

Dei uma volta pelo local com Newt e decidi que era melhor me esconder em algum ponto estratégico, esperando pela aparição de Anderson.

Não demorou muito e ele surgiu deslumbrante, com Kate, Minho e Charlotte grudados em seu pescoço. A festa sofreu um leve alvoroço com a presença dos primos prostitutos de Seattle. Kate flertava com Minho, enquanto a demônia morena dançava na pista com Gally, preso na barra da sua saia. Thomas já estava cercado por garotas e era só estalar o dedo para conseguir qualquer uma delas. Tinha certeza que ele iria direto na vaca loira da Tracy, uma das cheerleaders da nossa escola, que era doidinha para esfregar seu órgão genital em Anderson.

Lógico que Thomas não brincava em serviço, e em menos de trinta minutos na festa já estava aos beijos com a bola da vez – Ergh! – me esenti enjoada ao vê-la devorando o garoto no meio de todo mundo.

Dando uma rápida conferida no local, encontrei Newt emburrado num canto do bar, bebendo Whisky como se não houvesse amanhã. Algumas garotas até chegaram nele, mas o ciclo menstrual da criatura estava desregulado, expulsando de perto dele qualquer ser possuidor de uma calcinha.

Fiz um sinal sutíl ao bar man, que pediu a uma hostess para entregar uma bebida especial ao novo casal, como cortesia da casa. De efeito rápido, primeiro Thomas sentiria muito desejo pela sua presa. Após alguns minutos, sua libido cairia para praticamente zero e ele brocharia lindamente com a pequena Tracy. Perfeito!

Notei Anderson afotio na pista, puxando a loira rapidamente para o banheiro. Acessei o aplicativo no meu celular e passei a observar a cena dos dois. Thomas trancou a porta e colocou Tracy em cima da pia, levantando o vestido da garota, que gemia como uma cadela no cio. Isso porque ele nem tinha encostado direito nela ainda!

Aquilo seria uma sinfônia de uivos...

Com uma mão passou a bolinar a loirinha, enquanto a outra soltava o zíper de sua calça. Como não era besta, Tracy agarrou com força o membro duro de Thomas, libertando ele da boxer branca. Passou a masturba-lo, enquanto ele a beijava.

Não aguentando mais, Anderson agarrou a garota pela cintura e levou-a para a cabine. Eu tinha certeza absoluta que ele escolheria a do canto. Sexto sentido feminino apurado.

Espalmou as mãos dela na parede e posicionou-a de quatro sobre o vaso fechado. Thomas deu uma cambaleada, apoiando-se na parede e repirando fundo – Maravilha! Brochando em 3, 2, 1... Boa sorte Tommy! – disse maliciosa.

Tracy, ainda de quatro, fitava Thomas, gesticulando nervosa ao garoto que encarava seu mebro confuso. Ele tentou penetrá-la, mas seu corpo estava mole, assim como seu pênis. Não pude deixar de rir com a cena.

Inconformada, a loira passou a gritar com ele, dando alguns tapas no peito de Anderson, que mal conseguia abrir os olhos diante de tudo – Agora é a minha hora!

Corri até o banheiro dando um belo de um chute na porta , arrombando-a.

- Thomas, seu bosta! Você comeu a escola inteira e quando é comigo você brocha?! – a loira balbuciou como um bebê chorão.

- Me dê cinco minutos, Tray – ele pediu com a voz falha e bem arrastada, lutando com seus olhos trôpegos.

- Não te dou nem dois minutos, seu viado! – ela gritou nervosa, saído da cabine.

Foi ai que enfiei meu gancho de direita naquele nariz plastificado, derrubando a patricinha no chão. Ela levou a mão a face, chorando de dor. Thomas me olhou espantado, desabando em cima de mim.

- Céus, como você é pesado! – reclamei, tentando evitar que ele caísse de cara no chão.

- Não... Sou... Pesado – falou devagar, tentando se apoiar em mim, com a voz bem parecida com a de um bebâdo – É... Excesso... De... Gostosura! – ri com sua espiritualidade e confiança até drogado – Hey Trey... Vou... Foder com a Annyzinha aqui, já que... Você... Quebrou esse seu... Nariz de Pinóquio! – desafiou a loira ensanguentada.

- Peça para meu nariz de Pinóquio comer a sua amiga, já que você não deu nem conta de me foder! – falou irônica.

Apoiei Anderson na pia, virei as costas e sentei mais um soco na cara dela, apagando a vadiazinha.

- Ninguém... Mexe... Com o macho da Annyzinha! – Thomas riu descontrolado, me fazendo rir também.

- Vamos Anderson, vou te levar para a casa – subi suas roupas, fechando o zíper rapidamente. Ele gemeu cretino com a cena, tentando me beijar. Empurrei seu corpo contra a pia mais uma vez.

Recolhi disfarçadamente duas das câmeras e saímos do Space Needle direto para meu lar. No caminho ele ressonava devagar deitado no banco trasseiro do taxi. Pelo visto Kate e Minho precisariam de um carona para ir embora. Eu tinha a mais absoluta certeza de que Charlotte conseguiria fácil algum trouxa para levá-la diretamente para um motel.

Conferindo no celular se as câmeras tinham captado a brochada de Anderson, decidi não usar aquilo por hora. Era uma carta na manga, que usaria no momento mais apropriado.

E meu plano não para por aqui.


Notas Finais


Next Chapter Speace Needle - part II

A coisa vai ficar séria para outra personagem… snif snif


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