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História Meu vizinho Chanyeol - BÔNUS: Kyungsoo


Escrita por: kroth

Notas do Autor


Olá, eu estou mudando o nome dos capítulos porque quero atrapalhar a vida de vocês mesmo, parei. Mas é o seguinte, caps com o aviso de BONUS no nome, depois do capítulo 11, serão os que são narrados por outros personagens e que tem lemons que não são do couple principal, ok? Eles contém sim algo importante para o andamento do casal principal, mas é opcional ler ou não, isso não fará muita diferença e como muitas pessoas não gostam tanto de lemon de outros couples estou tentando arrumar isso ^^


Ps: quando um capitulo for BONUS é porque muito provavelmente tem lemon, ok? Se não gostarem é só passar. Eles meio que não interferem no andamento do couple principal.

Capítulo 6 - BÔNUS: Kyungsoo


- Baek!!! 

Kris vinha na direção oposta a que íamos, então acabamos um na frente do outro. Sorri abertamente até perceber a tensão  que se formou entre ele e Chanyeol. Os dois se olhavam como se fossem entrar em combate ali mesmo, só faltava o Kyungsoo surgir perguntando se eu tinha trazido salgadinhos. 

~Kyungsoo das tretas~

 

- Como vai, Chanyeol?  - Kris olhou-o com um sorriso mais falso que o namoro da Barbie com o Ken. 

- Ótimo, e você? - Chanyeol retribuiu o olhar. 

- Melhor ainda, como sempre. Vejo que já conheceu o Baek... 

- Sim, estamos juntos. - Chanyeol enlaçou seu braço no meu - Ele é uma pessoa adorável, ao contrário de certos.

- Juntos o quê? - afastei meu braço e encarei a criatura - Perdeu a noção da vida? 

 

Kris deu uma risada alta e acenou em negação com a cabeça. 

 

- Bem, eu já vou indo. Relaxa Baek, ele tem o costume de querer que a gente suporte a presença dele. 

 

Chanyeol apertou a mão e eu achei que ia moer todos os ossos. Ai, doeu em mim! 

Kris estava se afastando quando escutei sua voz novamente. 

 

- Baekkie? Passa lá em casa amanhã, eu quero te mostrar uma coisa! 

 

E foi embora. Se eu falar pra vocês que fiquei com vergonha é pouco. Esse foi o momento em que eu mais quis virar uma contorcionista do Cirque du Soleil pra esconder a cabeça no meio da...

(ಠ_ಠ)

 

- Baek? Você tá bem? - Chanyeol me sacudiu e eu voltei pra realidade onde a única coisa boa era ser belo.

- Eu tô ótimo, dá licença agora!

 

Me afastei de Chanyeol antes que eu tivesse um troço e ele achasse que eu estava possuído. Comecei a caminhar até a casa do Kyungsoo e lembrei do estado em que ele se encontrava em relação a minha pessoa. Ao longo do trajeto - que nem era muito longo, afinal - fiquei pensando nas coisas que ele disse e realmente talvez ele tivesse razão, eu me afastei sem dar muita bola se ele iria se importar. Mas é que quando você conhece o Kyungsoo, você acaba vendo o quanto ele é independente e nunca pensa que ele pode se tornar tão sensível. Af, que vida complicada. 

Cheguei na rua e avistei a casa da avó do Kyungsoo com as luzes apagadas, bem diferente da última vez, já que ela era daquelas velhinhas que enfeitam tanto a casa que fica igual uma árvore de natal. Cheguei mais perto e vi Kyungsoo sentado em um balanço na frente da casa, fitando o chão. Espera, esse foi o choque da minha vida, Kyungsoo estava parecendo os otakus fãs de Naruto quando o Asuma morreu. Quer dizer, não que eu assista Naruto, né. Asuma? Quem disse isso? Eu nem sei quem é. 

Cheguei perto cautelosamente porque queria tentar dar um susto nele.

Mas Satansoo tudo ouve, tudo vê. 

 

- O que você tá fazendo aqui, Baekhyun? - disse sem olhar para mim atrás dele, enquanto o balanço se movia devagar. 

- Eu queria falar com você, Soo... - cheguei perto e fiquei na frente dele - Eu sinto muito pelo que fiz hoje. 

 

 Kyungsoo me fitou fixamente e super sério, meu corpo gela quando ele faz isso. Deu um sorriso de canto e percebi que lacrimejava um pouco.

 

- Baek, eu não quero seu arrependimento em palavras, eu só quero que você demonstre isso e se coloque no meu lugar antes de fazer algo assim de novo.  

 

Drama queen. Não consegui responder nada depois disso, então fiquei olhando Kyungsoo ali e o abracei. Abracei apertado, sincero e fazendo ele repousar a cabeça no meu ombro como se isso valesse mais do que todas as viadagens que eu poderia dizer  a ele nesse momento. E de fato era, se eu falasse ia começar a atropelar tudo e acabaria fazendo mais merda no relacionamento que eu mais cuidei em toda minha vida.

 A verdade é que ser filho único é um porre desgraçado, e Kyungsoo era o irmão que eu sempre quis ter. Aquele que gosta das mesmas coisas, tem as mesmas crises e come menos, então não teria que dividir comida com ele. Senti as mãos de Kyungsoo subirem até meus cabelos, ele ficou mexendo. Se fosse outra pessoa eu teria arremessado pro Acre, mas o Soo pode isso e muito mais... o Soo pode tudo. 

Kyungsoo é Kyungsoo. A única pessoa com moral pra deixar qualquer um derretido. 

 

- Hoje eu beijei o Kai. - a voz abafada pelo meu pescoço veio e eu achei que tava drogado, mas tão drogado que nem lembrava de ter usado alguma coisa. Tentei me afastar, mas Kyungsoo me apertou, fazia isso quando não queria manter contato visual. 

 

- COMO ASSIM? VOCÊ TÁ ME ZOANDO, NÉ? - fiquei nervoso e minha voz deve ter ficado mais aguda porque escutei a risada de Kyungsoo. - Conta tudo agora! 

- Pior que não. - riu fraco, me apertando mais - Hoje ele veio falar comigo e... Baek, deixa eu fazer um pov na sua fic? 

 

Pode? Claro que pode! Porque Kyungsoo faz tudo o que quer. 

 

 

                  [Kyungsoo's POV]    

      

 

Já começou? Ah tá. 

 

- Tá ok, pode ir. 

 

           [Flashback ON]     

Pisquei e só vi a sombra do Baek saindo desesperada, mas tudo bem, cada um com seus problemas. Continuei sentado na minha mesa porque como ficaria sozinho mesmo era melhor evitar sair dali. Ao contrário da crença popular, eu não costumo ser comunicativo no colégio, só com o Baek, porque ele é meu melhor amigo, já vi até ele fazendo xixi (foi sem querer, eu juro) então não existe assunto que seja proibido entre a gente. Sabe, nunca mais fiquei sozinho no colégio depois que conheci o Baek, isso já tinha o quê? Uns oito, nove anos. 

Peguei meu celular  pra ver se tinha alguém online pra conversar e me distraí. Quando levantei o olhar me deparei com algo nada bom: um dos garotos da nossa turma havia entrado e trazido seus lambe-chão junto. E esse, diferente dos outros valentões do colégio, era do tipo que batia simplesmente porque você olhou pra ele. Digamos que os outros faziam isso pra se exibir, já Oh Sehun fazia isso por... Prazer (?). 

Mas talvez fosse uma forma de não ser intimidado por sua idade, porque Sehun (apesar de ser um cretino) é um gênio. Tem 15 anos e está no terceiro ano, é mais alto que todos da classe e já pegou mais garotas que um terço da Ásia. Por ser mais novo, ele foi muito zoado no início pelo ex valentão do colégio, mas em pouco tempo acabou com a palhaçada toda. 

Sehun era o movimento do colégio, o topo de uma espécie de hierarquia que sempre existe enquanto a gente estuda, mas algo era curioso. Sehun desbancou quase todo mundo, mas se curvava sorrindo para uma única pessoa : Kim Jongin. 

Pense numa pessoa que paga micão, agora pense nessa pessoa ao cubo. O resultado é Oh Sehun quando Jongin está  perto. Se Jongin falar que a lua é quadrada e revestida de plástico-bolha, o Sehun acredita e concorda.

Acho que esse resumo ficou bom. 

Vamos prosseguir porque a fic não é na minha visão. 

Ele entrou e sentou numa mesa do centro do restaurante, infelizmente em uma cadeira que dava na minha direção. Nunca arranjei problemas com ninguém, muito menos com ele, mas evitei olhar para a direção por... Precaução do desconhecido. Afinal, terremotos também vem quando a população está tomando banho. 

Não demorou muito até eu escutar passos vindos até a minha direção, fechei os olhos quando ouvi a pessoa arranhar a mesa com as unhas. 

 

- Tá fazendo o quê aqui, princesa?  

- N-nada, eu já estou de saída. - tentei me afastar, mas ao levantar fiquei com o caminho bloqueado pelo braço de Sehun. 

- Ei, calma aí, eu não disse que você poderia levantar. Diz aí, cadê aquela fruta que anda com você?

 

Fiquei estático e surpreso. Eu não tenho dono pra ficar preso em lugar nenhum, e fruta é a mãe, meu amigo tem nome, Byun Baekhyun, ao contrário de você que geme Oh quando se apresenta.

Seria lindo se eu tivesse dito isso só em pensamento... 

Os olhos de Sehun ferveram depois de ouvir isso, abaixou o rosto e em seguida fez um aceno leve no ar que não entendi, mas logo fiquei congelado ao ver os amiguinhos dele se aproximando. 

Não demorou muito a me arrastarem para fora do restaurante, não me deixando tempo nem mesmo para pagar o que comi. Logo estavam em torno de mim no pátio enquanto os alunos olhavam, tiravam sarro e zombavam de coisas que não gostavam em mim. Desde meus olhos, meu tamanho, até minha boca se tornar alvo do clube dos retardados.

Então aconteceu que Kai apareceu na multidão, estava rindo e falando com alguém antes de olhar na direção de quem estava encurralado pelos amigos dele. Quando me viu arregalou os olhos a ponto de parecer em pânico.

 

- Sehun, que merda você tá fazendo? - Kai disse gritando em cima de Sehun, que apenas riu aberto. 

 

- Oras, estou dando atenção a corujinha aí - ria enquanto olhava para Kai, que manteve uma expressão furiosa no rosto, até que o sorriso de Sehun se desmanchou - Ah, qual é? Você adora fazer isso! 

 

Kai negou com a cabeça. 

 

- Essa brincadeira perdeu a graça faz tempo, sai daqui - virou para os alunos que olhavam - Saiam todos daqui, agora! 

 

Alguns se afastaram imediatamente, porque Kai impunha respeito (e terror) no colégio todo, então poucos ousavam desrespeitar suas ordens, esses eram apenas os novatos. Sehun revirou os olhos e agora estava começando a se irritar. 

 

- Agora que merda VOCÊ tá fazendo? Tá com pena desse lixo assustado aí? Não se preocupa, não vai dar tempo de ele sentir medo. - dito isso, se aproximou levantando o punho. Cobri o rosto com as mãos e esperei o pior. Mas nada veio além do som de baque. 

 

Kai estava na minha frente, sua mão cobria o punho grande de Sehun, que estava furioso. 

 

- Vai embora daqui - olhou para os subordinados de Sehun, mostrando os dentes em sinal de irritação - E leva esses otários junto com você. 

- Você não tá fazendo isso, você tá defendendo esse fracassado? Kai, por que ele??? - Sehun esperneava como a criança que era. 

- Estou, estou defendendo sim. Agora vai embora daqui, e não chega mais perto de mim. 

 

Kai virou para mim. 

 

- Está tudo bem? - sua voz agora era doce e calma, fiquei envergonhado com as pessoas que observavam e apenas murmurei um "uhum" com a boca fechada. Ele sorriu, e melhor que isso, sorriu para mim - Vamos sair daqui.

 

Kai apontou com o dedo para o outro lado do pátio, e começamos a caminhar até ali, então ele disse sem ao menos virar para Sehun.

 

- E ele não é fracassado, Sehun, você é. Um fracasso na vida.

 

Tentei conter meu riso com aquilo. E decidi olhar para trás para ver a reação dele. Foi a pior coisa que fiz pois fui recebido com um soco na boca e senti o sangue imediatamente. Então foi tudo muito rápido, só vi Kai indo para cima do Sehun e uma algazarra de vozes dos alunos que observavam. Em meio aos socos altos e coisas que falavam pude escutar quando Sehun disse em alto e bom tom:

 

"Você me paga, seu tampinha de merda! ".

 

Os amigos de Sehun o levaram e Kai prontamente me tirou dali também.  Fomos até o outro pátio que dava para a horta que os alunos do primeiro ano fizeram. Sentei no chão debaixo de uma cobertura na qual os alunos descansavam e Jongin sentou ao meu lado. 

 

- Você está bem? - perguntou preocupado e então percebi que havia um corte um pouco acima de sua sobrancelha, que manchava por cima de seu olho esquerdo até a bochecha. Passei a mão ali,  preocupado. 

- Não se preocupe comigo, olha o que aconteceu com você! - tirei um lenço do bolso e tentei limpar o sangue - Me perdoe por isso, eu não queria que brigasse com seu melhor amigo. 

 

Kai riu, mas logo fez uma expressão de dor quando toquei agora a parte roxa em seu braço.

 

- Eu não podia deixar ele fazer o que quisesse com você. - riu fraco - Além do mais, não somos melhores amigos. 

- Mas pensei que... Sehun e você... - olhei-o confuso, logo tendo as palavras cortadas. 

- Sehun não quer amizade. Só quer alguém para amar... Ou amordaçar. 

 

Logo entendi tudo. Sehun na verdade mantinha uma paixão obscura por Kai, que não deveria retribuir por ter coisa mais importante pra fazer do que dar atenção para o amor torto de Sehun. Kai explicou que Sehun já havia se declarado, mas aquilo não lhe tocou, Sehun era vazio e exibido, e talvez fosse isso o que lhes afastasse tanto. 

 

- Sehun não faz por mal. - fitei o chão e lhe disse baixinho. Por mais que eu não goste das atitudes de Sehun, eu reconheço que deve ser tudo parte da máscara de proteção dele. 

- Talvez não faça, mas ele é crescido o suficiente pra saber quando parar. Quando  vi ele fazendo aquilo com você eu... Me senti traído. Porque eu tinha contado a ele que você era diferente pra mim. 

- O-o que? - arregalei os olhos com o que ouvi. Ouvi errado, só pode, ouvi muito errado, ouvido traiçoeiro. 

 

Depois de um silêncio de minutos, Kai olhou para o nada e voltou a falar. 

 

- Kyungsoo, por favor... Nos conhecemos desde que me entendo por gente. Nunca notou? 

- Mas nunca trocamos mais que duas palavras, Kai. Hoje é a primeira vez que eu falo com você e estamos parecendo dois bêbados que acabaram de apanhar pra sair do bar.

 

Kai sorriu, seu sorriso era tão bonito que acabei rindo junto.

 

- Então deve ser por isso que estou assim, me sentindo... Diferente. - Kai se aproximou, apoiando seu corpo no braço direito - Perto de você... É diferente. 

 

Acho que corei imediatamente, meu rosto queimou mais que o Peru que o Baek assou no Natal. 

 

- V-você é diferente pra mim também. - Olhei-o, e com uma sincronia perfeita fitamo-nos ao mesmo tempo, o que me deixou de certo modo... Com um frio na barriga (?). 

- Você entende? - Kai arregalou os olhos que brilhavam com nossa conversa. Sorri envergonhado na esperança de que ele entendesse.

 

Não houve um diálogo verdadeiro, com declarações e versos realmente broxantes e eu agradeço por isso, porque não faz meu tipo. Sou romântico, mas não sei ser pateta pra ninguém. Então o único gesto que Kai teve foi pegar uma das minhas mãos e pôr debaixo da camisa branca e suja pela briga de antes, e deixou minha mão sobre o seu coração levemente acelerado. Aquilo foi o bastante para eu entender, mas ele foi além. 

 

- Eu me sinto assim perto de você, Kyungsoo. - fechou os olhos e inclinou a cabeça para frente, rapidamente voltou a me olhar sério - Como você se sente? 

 

Não quis falar, não faz meu gênero. Então me aproximei lentamente e quando nossos rostos não tinham mais do que poucos centímetros de distância eu dei sua deixa.

 

- Eu me sinto assim. 

 

Esperei que ele entendesse e prosseguisse porque eu havia gastado todo meu estoque anti-vergonha. E deu certo, Kai selou nossos lábios com ternura e inocência, fora apenas o toque dos lábios bonitos contra meus lábios mais carnudos. Logo senti o gosto do sangue que saiu dos meus lábios depois do soco de Sehun, mas aquilo não pareceu incomodar Jongin, que me puxou para mais perto. Então fora minha vez de prosseguir e pedir passagem com a língua. Nunca havia feito aquilo, fiz tudo pelo instinto que sentia, pelo calor do momento, pela vontade de tomar aquele gosto bom que os lábios de Jongin estavam a me oferecer prontamente. 

No inicio foi demorado, tranquilo, explorando cada cantinho da boca como se fosse uma escultura que valia mais do que nossas vidas. E eu posso dizer convicto que seu beijo realmente era uma obra de arte. 

 Seus lábios eram um paraíso, um infinito de sensações que me deixaram submerso sob aquele momento bom. Seus lábios...  Eram como sempre imaginei quando o via falar, quando o via rir e mudar o formato deles ao ouvir elogios nas aulas. Como na infância, quando estava no parque triste por ter perdido meu primeiro bichinho de estimação e Kai sorriu e disse que ele estaria feliz onde estivesse. 

Aquele era Kai. E eu, depois de uma vida inteira sendo seu vizinho de rua, estava descobrindo-o da maneira que menos achei ser possível. 

Preciso, como se nossas vidas dependessem disso, foi o ângulo que o beijo ganhou até perdermos o fôlego. Minha mão estava no rosto de Kai, acariciando sua bochecha enquanto as suas estavam na minha cintura, apertando levemente. 

Me espantei e levantei  subitamente. 

 

- Kai, me desculpa por isso, vamos fingir que não aconteceu! 

 

Me afastei o mais rápido que pude, e só vi uma expressão desconcertada do moreno de lábios com gosto de morango. 

 

 

                    [Flashback OFF]

                    [Kyungsoo OFF]

 

 

- Kyung? - perguntei enquanto mantinha o abraço. 

- Fala. - a voz de Kyungsoo saiu baixinha e dei um tapa na nuca dele. 

- Na boa cara, tu é muito otário. 


Notas Finais


Então, não me matem <3 e aí, notaram a diferença das narrações do baek para a do Soo? Impossível não notar

Enfim, espero que gostem desse bonus que está abrindo a linha de outros 11!
Beijinhos e até semana que vem!


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