História Midnight Memories - Não por favor

London – 2014 – Quarta–feira – 22h53min da
manhã
- quem tá ai? – era a pior pergunta que tinha
pra se fazer, mas eu estava com medo não dava
pra pensa muito. Não ouvi barulho nenhum
então entrei no banheiro e fui tomar meu
banho. Sair somente com a toalha no corpo e
fui pra cama pra pegar minha roupa de dormi.
Quando ia vestir minha calcinha, fui jogada na
cama e tive minhas mãos presas na barra da
cama e minha boca tampada com uma mão.
- pensou e estava livre sua vagabunda gostosa?!
– meu avô estava em cima de mim. Eu estava
completamente nua. Não adiantava em nada
tentar me debater, eu fazia isso há anos e de
nada adiantava, ele era mais forte do que eu. –
Agora você vai ver como é bom fugir de mim.
Pensou que chegar tarde ai me fazer esquecer o
que você fez? – ele liberou uma mão e começou
a percorrer pelo meu corpo.
Eu fechei os olhos. Eu não queria ver aquilo.
Aquela sensação dele me tocando era nojenta. A
única coisa que eu consegui fazer era chorar.
Ele começou a beijar minha barriga. Depois para
os meus seios. Eu queria morreu no exato
instante que ele se posicionou entre minhas
pernas e começou a chupar meus Clitóris.
Aquilo não me dava prazer nenhum, só me
causava dor. Eu estava sendo usada, minha
única utilidade era ser uma puta pra ele...
Ele me virou, me deixando de costas para ele.
Começou a me alisar e encostou o pau na minha
bunda, começou a alisar e me puxar pra ele.
Abriu minhas pernas e enfiou o dedo por trás. –
aquilo me provocou uma dor, eu mordi os
lábios e afundei a cabeça no colchão. - Ele
meteu com força, dava pra sentir sua respiração
cortada pela voracidade que ele esta metendo
em mim.
Eu estava me contorcendo de dor, parecia que
meu útero estava sendo resgado.
Quando ele se deu por satisfeito me desamarrou
da barra da cama. Eu fiquei jogada na cama
imóvel. Ele saiu do quarto. E quando eu pensei
que eu estava livre ele voltou com ema corda na
não.
- agora vem o seu castigo. – ele começou a me
bater com a corda. Cada vez que elas batiam no
meu corpo rasgavam a pele deixando o sangue
escorrer. Eu nem tinha forças pra gritar, de
mim só saiam ruídos. – você nunca mais ouse
me desafiar, nunca, ouviu bem?! – então ele me
bateu com a corda pela ultima vez... Antes de
eu ficar inconsciente.