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História Miss me, Park Chanyeol - Love me like you do, Chanyeol.


Escrita por: DeadMoon

Notas do Autor


Olá pessoal! Mil desculpas pela demora, sério, eu não estava tendo tempo para escrever direitinho e sei que vocês merecem sempre o melhor!
Desculpem os erros e boa leitura! <3

Capítulo 27 - Love me like you do, Chanyeol.


Fanfic / Fanfiction Miss me, Park Chanyeol - Love me like you do, Chanyeol.

Eu mal pude acreditar em tudo o que eu estava vendo. Era simplesmente surreal ter um Chanyeol mansinho e grudado em minha cintura, como se fosse super normal em nossa rotina.

O choque ainda era grande sobre sua última fala e eu não conseguia sair do lugar, mesmo com a certeza de que aquilo era tudo o que eu sempre esperei dele.

— E então, docinho?

— Eu estou sem palavras. Você fez tudo isso pra mim?

— É o meu presente de formatura.

— Isso é muito doce vindo de você.

— É, eu sei. Aproveite enquanto eu estou disposto a abrir essa parte de mim pra você.

— Você disse que não sabe fazer amor, Chan.

— E eu realmente não sei, mas você pode me ensinar, não é?!

— Eu nunca fiz amor, você sabe.

— Então vamos os dois aprender algo novo hoje, não acha?

— Sim.

Sorri e só então me joguei nos braços dele, arrancando beijos e suspiros. Era estranho pensar que eu faria amor com Chanyeol e não uma cena com Chanyeol. Principalmente depois de todos aqueles meses aprendendo como ser um bom submisso e em como agradá-lo usando meu próprio corpo.

Era maravilhoso saber como ele estava entregue a mim, quando eu também estava a ele. Principalmente por ele me deixar entrar como nenhum outro havia feito.

— Hoje é você quem vai me dominar, docinho. Eu não vou fazer nada, a não ser que você mande, certo?

— Certíssimo.

E antes que ele mudasse de ideia, eu já o coloquei sentado na cama e o beijei como nunca antes. Tirei nossas roupas com rapidez e o olhei pela luz das velas: ele estava lindo e sua feição me dava o gosto de senti-lo apreensivo pela primeira vez em tanto tempo.

Eu, no entanto, estava aproveitando como nunca antes e abusava da sua vontade perante meu corpo. Chanyeol era tudo o que eu sempre sonhei em um parceiro e naquele momento ele apenas concretizou o que eu já sabia há algum tempo: Eu o amava.

Meu amor transbordava do meu corpo pro dele e medo algum me faria parar naquele momento. Quando eu senti o membro dele entrar em mim, não segurei gemido algum, muito menos o dominador. Estávamos conectados mais uma vez.

O cirurgião então, apenas segurou em minha cintura e deixou que eu beijasse e mordesse seus ombros em prazer, como nunca sentimos anteriormente. Eu queria mais dele, mas sabia que apenas dele ter aceitado aquilo tudo, eu já deveria me sentir grato, pois ele não estava preparado para aquilo. Pelo menos não como eu.

— Baek…

— Sim?

— Vamos virar? Por favor?

— Não precisa pedir permissão pra nada, Chan. Eu sou seu, não precisa se segurar dessa forma.

— Eu quero que seja perfeito.

— Vai ser perfeito apenas por ser você, Chan. Não preciso de delicadezas, nem submissões, ok? Me faça seu.

E a partir dali eu pude sentir que ele estava mais relaxado e mais intenso na nossa relação. Eu o queria por inteiro e se ele precisava me dar tapas e me deixar à sua mercê para isso, eu aceitaria sem hesitar.

Chanyeol não fez nada demais comigo, muito pelo contrário. Eu estava 100% surpreso por ele ter entrelaçado nossos dedos e ter ido o mais tranquilo possível em todos os movimentos e em todo o ato sexual. Eu queria chorar de prazer ao pensar que ele teria mudado por mim todo o seu jeito.

— Baek…

— Sim. Eu quero. Com força, amor.

Chanyeol sorriu ao perceber que eu sabia sobre seu sofrimento naquele momento e eu devolvi o ato ao me segurar em seus ombros para que ele tivesse a liberdade total sobre mim.

Os vizinhos talvez ficassem meio loucos com os barulhos que fazíamos, mas eu não ligaria. Não ligaria, pois eu queria que o mundo visse que Chanyeol estava entregue a mim e me fazia feliz de todas as formas possíveis.

Após o clímax, o dominador se levantou depois de me encher de beijos carinhosos e pegou uma toalha úmida para nos limpar sem ter que levantar e quebrar aquele clima gostoso.

— Você quer abrir o champagne ou eu abro?

— Eu não sei abrir, Chan. Pode abrir.

— Tem certeza?

— Sim. Você abre e eu seguro as taças.

E assim foi feito. Chanyeol conseguiu acertar o teto com a rolha e depois de muitas risadas e beijos, ele nos serviu e brindamos minha nova profissão.

— Ao seu sucesso.

— Ao nosso sucesso, amor.

— Ao nosso sucesso então.

Ri e beijei-o antes de bebericar o líquido espumante. Eu ainda estava nas nuvens com todo o movimento do dominador para me deixar feliz por aquela noite. Ele era o melhor namorado que eu poderia pedir em qualquer situação.

— Obrigado pela surpresa, eu amei.

— Mesmo?

— Mesmo. Eu não esperava algo assim.

— Isso é ótimo. Fico feliz que eu tenha alcançado meu objetivo.

— Obrigado por fazer amor comigo. Foi muito importante pra mim, você sabe.

— Não há o que agradecer. Eu sei que aconteceria em qualquer momento e eu precisava deixar que acontecesse.

— Você está bem com isso?

— Isso o que?

— Me deixar entrar dessa forma.

— Sim, estou bem com isso, Baek. Não se preocupe comigo, sabe que eu não faço nada sem ter certeza.

— Claro. Tudo bem então. Estou feliz que tenha dado esse passo entre nós. Me deixa feliz e muito orgulhoso.

— Isso é bom. — O dominador sorri e beija minha mão.— Eu achei que seria muito pior, sabe? Tipo… Fazer amor. É uma forma simbólica de dizer que fizemos sexo baunilha e eu achei que fosse péssimo, mas eu me surpreendi.

— Mesmo? Não está tentando me agradar?

— Acho que faz parte dessa baboseira de estar apaixonado. Tipo, ficar ridiculamente bobo pela pessoa e gostar de tudo só porque é com ela… Sei lá, nunca me senti assim antes, mas eu gosto.

— Gosta?

— Sim.

— Isso né deixa um pouco mais apaixonado por você, Park Chanyeol.

— E eu por você, Byun Baekhyun.

— Então… Segundo round?

— Segundo round.

Apenas consegui largar a taça no criado mudo, pois Chanyeol já veio pra cima, como sempre fazia quando íamos transar. Era de praxe que ele fizesse isso e, claro, eu já estava esperando que ele fizesse mesmo, pois eu não podia cobrar muito do seu autocontrole depois de toda aquela surpresa anterior.

Já no dia seguinte, o que eu mais estranhei foi ter acordado com ele ao meu lado ainda. Chanyeol nunca acordava tarde e pelo relógio próximo a televisão, já eram quase dez da manhã.

Na noite anterior, nós ficamos acordados até tarde, mas quando olhei no relógio antes de dormir, não passavam das duas da manhã e ele sempre passava a noite em claro, basicamente.

— Chan?

— Hm?

— Bom dia, amor.

Não houve resposta, mas sim braços me puxando para mais perto de si. Eu não pude conter o riso quando ele colocou a mão em meu rosto, num sinal de que eu deveria dormir mais.

— Mas eu não estou com sono.

Resmunguei abafado pela sua mão em meu rosto e então ele sorriu de canto, apenas mostrando que o sono ainda o vencia.

— Fique na cama e eu vou fazer nosso café, ok?!

Não houve resistência alguma, o que me levou a crer que estava tudo bem eu sair e fazer a comida para nós dois. Porém, quando eu ameacei levantar, seus braços pareciam não ter fim ao meu redor e me apertaram mais ainda na cama.

— Chan?

— Eu já pedi o café. Sossega aí na cama, vai?

— Está cansado? Você nunca ficou tanto na cama.

— Estou. Tô com uma dor de cabeça também, mas não é nada demais.

— Quer um remédio? Eu posso pegar pra você. Dor de cabeça não é bom ter pela manhã, você sabe.

— Eu acho que é fome, Baek. Não comemos nada ontem a noite, então não se preocupe, ok? Apenas deite aqui e espere o café chegar.

— Sim, senhor.

Me deitei novamente e depositei um beijo na testa dele, antes de fechar os olhos em seu abraço. Por mais que eu não conseguisse dormir, era reconfortante estar daquela forma com ele.

No fim, quem foi buscar o café, na porta de casa, fui eu e Vulcano, já que Chanyeol caiu em um sono profundo e seria péssimo da minha parte acordá-lo só para poder ficar mais na cama.

Levei a comida toda para a cama depois de arrumá-la numa bandeja e fiz duas xícaras de café para acompanhar todo o banquete que o orelhudo fazia questão de pedir todas as manhãs.

— Bom dia, Bela adormecida. —Sussurrei ao pé do ouvido dele e esperei ele sorrir e me olhar de canto de olho.

— Essa fala é minha, seu malandro.

— Vamos comer, docinho. Não quero meu namorado fraco, ok?

— Hm. —Ele arqueou uma sobrancelha e ficou seu olhar sério em mim.

— Eu fiz seu café.

— Tudo bem. Deixo passar essa vez pelo café.

Fingi que acreditei e deixei que ele comesse tudo o que tivesse vontade, para que tivesse energia para passar o dia todo sem mais dores.

— Me lembre de não tomar mais champagne Sem comer nada antes, sério, Baek.

— Está de ressaca, amor?

— Acho que um pouco… E nós nem bebemos muito.

— Foram duas taças. Acho que você precisa de água agora e não café.

— Eu preciso de qualquer líquido que não seja diurético, bebê.

— Se você diz…

— O que vamos fazer hoje?

— Qualquer coisa divertida, pelo amor de Deus! Eu preciso fazer algo que tome muitas horas e seja divertido, principalmente agora que não há mais nada para estudar.

— Chega de estudar?

— Só por alguns dias.

O dominador sorriu orgulhoso e me puxou para um beijo demorado antes de terminar seu café da manhã.

— Vamos levar Vulcano para um parque e faremos tudo lá, ok? Almoço, jantar, lanches…

— Tudo bem. O que você quiser fazer.

— Certo, então se é o que eu quero, vá tomar banho que eu quero experimentar uma coisa nova com você hoje.

— Coisa nova? Vamos ter uma cena?

— Sim, nós vamos. Agora vá que eu vou logo em seguida.

Concordei, afinal ele estava sendo muito bonzinho comigo até aquele momento e ele também merecia uma transa boa como gostava.

Não demorou muito pra ele vir atrás de mim no banheiro e entrar junto no chuveiro, me prensando contra a parede fria.

— Você não achou que ia me escapar, né, docinho?

— Nunca escaparia, senhor.

— Bom garoto. Hoje eu decidi que vou apenas te foder. Deixarei a cena para te apresentar depois.

— Sim, senhor.

— Bom garoto. Agora, abra as pernas para que eu me encaixe nelas.

Obedecer era o verbo que eu usaria no momento, então me apoiei da melhor forma que eu pude na parede e abri minhas pernas o quanto eu podia, sem cair no chão escorregadio.

— Não vou judiar de você hoje. Preciso que consiga andar normalmente, para segurar Vulcano no parque, então resolvi usar lubrificante, certo?

— Sim, senhor.

Chanyeol sabia tudo sobre meu corpo quando se tratava de sexo e por isso ele conseguiu me enlouquecer rápido demais, com os dedos lubrificados. Eu queria implorar para que ele me fodesse de uma vez, mas meu ego não deixaria que eu fizesse tal coisa. Não se ele não me pedisse pra implorar.

— Está pronto, docinho?

— Completamente pronto, senhor.

— Perfeito. Eu não terei dó de você.

Sorri com a fala, sabendo que ele se preocuparia com todos os movimentos que faria e apenas um som diferente que saísse de minha boca, ele já mudaria tudo.

Não demorou muito para sentir ele dentro de mim, na verdade, ele foi rápido e não cuidadoso com esse primeiro toque, ardeu um pouco, mas nada que não fosse diferente das outras vezes.

Os movimentos dele eram rápidos e precisos na minha próstata já aumentada pelo prazer, Chanyeol estava me fodendo, literalmente. O toque dele em minha cintura, os tapas fortes na minha bunda, eram todos coadjuvantes ao pensar que eu poderia me satisfazer apenas com o simples movimentar de seus quadris contra os meus.

— Chan…

— Acho que a água está afetando minha audição, docinho. Pode repetir?

— Senhor…

— Sim, docinho?

— Me deixe virar.

— E por que eu deveria? A minha visão está tão boa…

— Por favor, senhor.

O dominador me virou sem qualquer aviso e por isso eu agradecia a força que ele tinha nos braços, caso contrário, eu cairia de boca no chão. Quando eu percebi, eu já estava com minhas pernas em volta do quadril dele com o sustento que ele dava para o meu corpo, junto a parede.

— Se toque pra mim, docinho.

E céus, fazia tanto tempo que eu não me tocava dessa forma… Chanyeol havia acertado em cheio ao me pedir aquilo, pois eu já estava quase lá e os estímulos apenas ajudariam que eu terminasse o mais cedo possível.

— Amor…

— Ah que merda, Baekhyun! Eu não consigo ficar bravo quando você faz isso.

Sorri ao que ele se derreteu com o apelido que saiu dos meus lábios quando comecei a me masturbar junto às suas estocadas. Claro que ele não ia me deixar impune e acertou um belo tapa em minha coxa.

— Você… Eu odeio o jeito que você me faz gozar rápido. Merda, Baekhyun!

E foi ali que ele liberou tudo o que tinha pra mim e me ajudou a terminar também. Não nego que eu mordi ele com toda a força quando gozei e me apoiei em si até que eu tivesse certeza de que não cairia quando colocasse meus pés no chão.

— Tudo bem?

— Tudo bem, amor.

— Você me quebra quando fala assim.

— Você gosta?

— Sim.

Foi impossível conter o sorriso quando ele disse aquilo. Eu o puxei para um beijo demorado antes de focarmos realmente no banho, onde lavamos um ao outro. O cirurgião estava um pouco manhoso e carente naquele momento e eu super entendia, pois se eu não estava igual, estava pior.

— Vamos nos preparar para sair com Vulcano, está bem?

— Sim, Chan.

— Coloque uma roupa simples, vamos nos sujar com certeza.

— Pode deixar, amor.

Fomos rápidos na troca de roupa e em arrumar a nossa bagunça para poder sair na tranquilidade. Vulcano parecia já saber que iria passear, pois estava eufórico sem mesmo Chanyeol falar com ele.

Sair também não foi uma tarefa fácil, pois o cachorro ocupava o banco de trás todo, mesmo depois de ser abaixado. Ele estava tão feliz que podíamos ver ele colocar a cabeça em todas as janelas sem parar de se mover por um momento, era contagiante saber que ele ia se divertir muito durante o dia.

— Bem, eu vou soltá-lo e recomendo que fique por perto, ok?

— Claro, amor.

Foi a única recomendação que me foi dada, então, assim que saímos do carro, eu segurei na mão do dominador e fiquei perto dele o tempo todo. Vulcano pulava e corria perto da gente o tempo todo e tentava brincar com os outros cachorros que apareciam ali, mesmo todos eles sendo minúsculos perto de si.

— Eu não te trouxe aqui a toa, Baek.

— Hm… Não entendi.

— Eu quero te fazer uma pergunta, mas não queria fazê-la em casa, pois eu ficaria muito decepcionado comigo mesmo se a resposta fosse não.

Eu fingi não criar expectativas quando ele fez todo aquele suspense sobre uma pergunta que, provavelmente, seria simples e nada demais, mas meu coração ainda assim, palpitava com força.

— Pode falar, amor.

— Você sabe que minha casa é minha fortaleza e que você é o único submisso que eu levei pra lá, certo?

— Sim. Eu sei como sua casa é importante pra você.

— Perfeito.

— Era isso?

Como você sabe de tudo e eu confio muito em você, afinal, você é meu namorado agora, eu quero que você passe a morar comigo, Baekhyun. Você aceita?


Notas Finais


Espero que tenham gostado e até logo! <3


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