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História Miss me, Park Chanyeol - Teach me, Chanyeol


Escrita por: DeadMoon

Notas do Autor


Desculpem os erros e boa leitura! <3

Capítulo 5 - Teach me, Chanyeol


Fanfic / Fanfiction Miss me, Park Chanyeol - Teach me, Chanyeol

Baekhyun's POV

Chanyeol me olhava curioso e com um sorriso ladino no rosto. Ele não estava acreditando que eu queria aquilo e queria começar naquele momento, era até engraçado vê-lo daquela forma.

-Você sabe onde está pisando? Sabe que eu não vou mais pegar leve com você, não sabe?

- Sei… Mas eu quero isso.

- Não posso fazer isso com você dolorido.

- Não é nada insuportável, Chan…

- Por que está tão afobado? É porque finalmente perdeu a virgindade?

- Eu apenas quero sentir aquilo tudo de novo. -Dou de ombros e ele sorri.

- Eu preciso te fazer uma pergunta antes.

- Então faça. -Digo impaciente, eu queria saber exatamente do que ele estava falando sobre tudo aquilo, queria experimentar aquele tipo de sexo.

- Você tem algum trauma psicológico? Algo que eu não possa falar pra você? Algo que não magoe na hora, mas você vai remoer mais tarde?

- Traumas? -Penso bem a fundo, fazia tanto tempo que eu não ligava mais para a opinião dos outros…- Eu sempre sofri bullying por ser gordinho, mas tirando isso, sempre fui o palhaço da turma e sempre fui bem humorado.

- Tem certeza que é só isso? Você não tem mais nem uma palavrinha que te machuque o suficiente pra você usar sua safe word?

- Por que? -Pergunto confuso.

- Baekhyun, o que vamos fazer é sentir prazer, não magoar um ao outro. Eu não quero te magoar.

- Entendo… Posso pensar e te falar mais tarde? -Ele afirma e eu sorrio.

- E sobre seus limites corporais?

- Eu tenho feito academia nesses últimos meses… tem me ajudado bastante na questão de fazer força e tal, então acho que consigo lidar.

- É flexível?

- Sou… Não muito, mas o suficiente.

- Como eu posso levar isso? -Dessa vez quem ficou confuso foi ele, então eu me levanto e abro minhas pernas até meu máximo, que era quase até minha virilha encostar no chão.

- Você é bastante flexível. -Ele diz satisfeito e eu sorrio largo. - Então tudo bem, vou marcar seus exames para essa semana e só então vamos formalizar.

- Isso quer dizer que não vamos transar hoje?

- Baekhyun… -Ele respira fundo. - Você está dolorido, ficará ainda mais dolorido depois, não quero isso, quero que fique bem.

- Eu estou te dizendo que eu estou bem e eu quero isso. -Digo irredutível.

- Não está com dor? Nem um pouquinho?

- Bem… Um pouquinho só. -Digo manhoso e ele ri descrente.

- Tem certeza que quer isso? Eu vou acabar com você, já estou avisando.

- Estou bem. Aceito um banho dado por você depois e eu ficarei bem.

- Bem, eu tentei… -Ele acaricia meu rosto. -Vamos brincar então.

Ele levanta e sai de minha visão por alguns minutos e logo volta sorrindo largo, jogando algumas coisas na cama, atiçando minha curiosidade ao extremo.

-O que é isso tudo?

- Os brinquedos que vamos usar hoje.

- Certo…

- Você vai descobrir quando sentir. -Ele me repreende. - A partir desse momento eu sou seu dominador e exijo respeito completo, entendeu? -Afirmo com a cabeça ainda olhando para os brinquedos, mas Chanyeol me faz olhá-lo com intensidade quando desfere um tapa bem forte em minha coxa.

- Ai! -Reclamo.

- Essa foi sua punição por não me responder devidamente. Quando eu falo com você, me responda. Entendeu? -Ele repete a pergunta e eu hesito.

- Sim, senhor. -Ele dá outro tapa, porém com menos força.

- Sem hesitar.

- Sim, senhor. -Repito e ele sorri satisfeito.

- Bom garoto. Vamos começar. -Ele respira fundo e me olha de cima a baixo. - Tire toda a sua roupa.

- Eu tenho vergonha com você olhando assim. -Digo sentindo o olhar dele queimar, junto com meu rosto.

- Não precisa ter vergonha de mim, você sabe, eu já vi e usei todo esse seu corpinho, então ande logo.

- Hm…

- Quer ser punido? -Ele arqueia uma sobrancelha com seriedade, me fazendo arrepiar.

- Não, senhor. -Digo e retiro minhas roupas rapidamente, ficando de frente para ele, queimando de vontade de cobrir meu corpo com meus braços, mas sei que ele me puniria por aquilo.

- Vem cá, bebê. -Ele dá batidinhas na própria coxa e eu me sento ali, olhando-o nos olhos. - Sabe uma coisa que eu quero que você faça daqui pra frente?

- O quê, senhor?

- Continue se depilando assim. Eu adoro ver meus babys depilados. -Coro com a observação dele e acabo afirmando com aquilo, pois eu gostava de estar sem pelos nas áreas íntimas, sempre depilei, então compreendia que ele também gostava.

- O que vai fazer comigo agora, senhor? -Pergunto, vendo-o sorrir.

- Quero que me beije. -Então eu obedeço. O beijei com todo o desejo que eu estava sentindo naquele momento e deixei que ele me guiasse pelo resto. - Está bem, já chega. -Ele diz manso e eu me afasto o olhando curioso. - Deite na cama de uma forma que fique bem confortável.

Não entendi bem no começo, mas quando ele começou a pegar os brinquedos eu entendi que agora começaríamos a nos divertir. Vi o sorriso largo no rosto de Chanyeol e acabei corando forte com a minha imaginação nada inocente. Ele carregava um objeto redondo em mãos de cor azul e massageava o brinquedo de, aparentemente, silicone entre seus grandes dedos.

- Vamos lá, bebê. Preciso que fique duro para mim. -Ele sussurra em meu ouvido e eu arrepio por completo. - Quer que eu te ajude?

- Sim, senhor. -Digo engolindo em seco e recebo um tapa na coxa.

- O que eu disse sobre hesitar?

- Eu não hesitei, senhor. -Respondo e ele sorri.

- Vou relevar dessa vez. -O maior beija minha barriga e faz uma trilha pelo meu peito, barriga e virilha, circundando meu pênis que ficava ereto a cada novo movimento. Ser sensível era uma merda. - Quer que eu te chupe, bebê?

- Quero, senhor. -Digo entre sussurros.

- Vai me recompensar depois?

- Sim, senhor. - Chanyeol então me olha nos olhos e me beija com vontade antes de descer novamente para meu membro, abocanhando-o de primeira, me fazendo arquear as costas e gemer alto pela surpresa. - Chanyeol…! Ah! -Grito ao que ele bate em minha coxa com força. Ele me pune, mas não deixa de passar a língua e os lábios pelo meu membro todo, diversas vezes, me fazendo querer gozar a cada segundo mais.

- Creio que eu ouvi errado quando me chamou pelo nome, não foi? -O maior pergunta assim que eu anuncio que eu gozaria, parando imediatamente de fazer o boquete delicioso.

- Me desculpe, senhor. -Peço pronto para implorar que ele voltasse a me chupar e me deixar gozar, mas ele desviou o olhar e pegou o objeto azul.

- Acho que isso aqui será punição o suficiente. -Ele sorri e escorrega o objeto pelo meu membro, apertando-o, me impedindo de gozar.

- O que é isso, senhor?

- É um anel peniano. -Chanyeol diz com simplicidade e volta a ficar em cima de mim, me encarando. - Você só vai gozar quando eu permitir, entendeu?

- Sim, senhor. -Digo choramingando.

- Agora eu vou testar seus limites. -Chanyeol sussurra e começa me masturbando com a mão toda melecada de lubrificante. - Quer brincar de daddy kink?

- Como brinca, senhor? Ah!

- Me chame de daddy a partir de agora.

- Está bem, daddy. -Sorrio sapeca enquanto ele tirava o próprio pênis pra fora com a mão livre.

- Me diga, baby boy… Você quer isso aqui em você?

- Quero daddy… -Gemo arrastado e engulo a vergonha, pegando com vontade o pau dele em minhas mãos.

- Quer aprender a chupar?

- Vou fazer tudo o que quiser, daddy. -Afirmo sorrindo e ele me puxa para cima de si no momento seguinte.

- Ajoelha. -Obedeço ao comando e coloco meus joelhos no tapete felpudo que existia ao lado da cama enorme e esperei o próximo comando após ele se sentar com as pernas abertas para mim. - É fácil. Apenas coloque na boca e não coloque os dentes de jeito nenhum. Eu vou guiá-lo com as minhas próprias mãos, então não se preocupe. Vai saber como eu gosto com o tempo.

- Está bem, daddy. -Respirei fundo e coloquei o membro dele em minha boca com cuidado para não pegar com os dentes.

Não vou dizer que foi maravilhoso, muito menos bom, porque era uma sensação muito esquisita, o gosto era estranho e o pênis dele era grande demais pra minha boca. Porém, eu fui até onde eu consegui e fui fazendo pequenos movimentos com a ajuda dele, que mexia em minha cabeça, fazendo o que queria.

Eu engasguei várias vezes, sentia minha garganta arder e lágrimas descerem de meus olhos depois de alguns engasgos. Chanyeol gemia alto agora e era aquilo que me fazia continuar com aquilo, mesmo sendo estranho para mim. Afinal, ele havia me feito um boquete antes e eu queria mesmo retribuir.

- Você foi um bom garoto. -O maior me diz com carinhos em minha face depois que permitiu que eu tirasse seu membro de minha boca. - Vem cá, vou te recompensar.

- Vai, daddy? -Pergunto sorrindo. - Eu fui um bom garoto?

- Foi um ótimo garoto, vem cá. -Ele me puxa para cima de si e me beija com vontade, passando as mãos em todo o meu corpo e melecando minha entrada com o lubrificante de seus dedos.

Chanyeol me preparou bem com suas mãos ágeis e agora me penetrava lentamente, forçando minha cintura para baixo, fazendo-me sentar em seu colo deliciosamente. Já não conseguia mais conter meus gemidos e apertava os cabelos do maior com força, puxando-os para trás.

Eu ainda me contia em chamá-lo de Chanyeol, pois era a primeira coisa que vinha a minha mente. Esse jogo de submissão me intrigava completamente e me excitava demais toda vez que o cirurgião batia em meu corpo como punição.

O que me incomodava era não poder gozar no meio daquele prazer todo. Céus, aquele homem sabia o que estava fazendo comigo, eu poderia muito bem chegar ao meu clímax se não fosse aquela merda azul na base do meu pau.

- Daddy… -Gemo colocando minha mão em meu membro.

- Não se toque. -Ele manda. Já havíamos trocado de posição e agora Chanyeol estava com minhas pernas em seus ombros, por cima de mim, metendo com força, surrando minha próstata e fazendo meus olhos revirarem a todo segundo.

- Eu quero gozar…! Ah! - Ele me bate novamente e eu choramingo, ainda sentindo os movimentos dele dentro de mim. - Daddy… Eu quero trocar.

- Trocar o que, amor?

- Me deixe virar, daddy. -Peço mexendo meu corpo para o lado e ele sorri satisfeito.

- Fique a vontade, baby.

Eu não precisei me virar, já que Chanyeol me virou com brutalidade e puxou minha bunda para si, já voltando com os movimentos, me deixando gemer para o travesseiro. Minha mão teimosa encostava em meu pênis e a cada movimento que eu fazia com a mão, era um tapa bem dado em minha bunda por Chanyeol e, céus! Eu estava me sentindo no céu e no inferno ao mesmo tempo com aquilo. Se eu soubesse que receber tapas era tão bom, eu daria minha bunda mais cedo.

- Daddy! Ah! Ah! -A cada gemido era um tapa e eu jurava que eu gozaria com aquele sensação… Chanyeol era tão bom. - Eu vou… Eu vou…!

- Eu não deixei, babe. -Ele morde minha orelha e desfere mais um forte tapa em minha bunda.

- Mais, daddy! -Peço em desespero, ouvindo-o rir.

- Você gosta de apanhar, baby? -Mais um tapa. - Hein?! - Mais um gemido. - Responda!

- Sim, daddy! Eu gosto de apanhar! -O maior apenas viu ali mais uma oportunidade para me bater algumas vezes e eu gemia a cada tapa e a cada estocada dele em mim.

- Quer gozar baby?

- Sim, daddy, eu quero muito.

- Então seja um bom garoto e me deixe gozar em seu rosto. -Minha mente estava tão desesperada por alívio que eu me virei e apenas afirmei com a cabeça, puxando as pernas de Chanyeol para perto de meu rosto.

E não demorou muito para que ele gozasse em mim. Fechei meus olhos e senti todo o esperma dele se alastrar em meu rosto por jatos, juntamente com os gemidos graves e longos que ele dava, me excitando ainda mais.

- Daddy… -Gemo manhoso e vejo o cirurgião sorrir, colocando as mãos em meu membro louco por atenção há tempos.

No fundo eu já sabia que ele não me deixaria gozar de graça assim e foi o que houve. Ele me masturbava, mas parava quando eu estava quase lá. Repetia o processo e parava, me fazendo gritar em frustração.

- O que foi, babe? Não está gostando? -Ele sorri cínico e eu choramingo.

- Por favor, daddy, por favor. -Imploro e ele sela nossos lábios rapidamente antes de se levantar e pegar dois dos brinquedos do chão.

- Tudo bem, amor. Eu deixo você gozar. -O maior então liga um dos vibradores de sua mão e coloca em minha entrada já explorada demais, me fazendo contorcer na cama em prazer.

Porém não era só aquilo. Ele estava com outra bolinha que vibrava e passou em meu membro, fazendo-me gritar alto pela sensação.

- Daddy, eu já estou tão sensível…! -Tento tirar aquilo com as minhas mãos, mas Chanyeol não deixa e segura minhas mãos com a sua esquerda, enquanto passava aquele negócio em meu membro com a direita. - PELO AMOR DE DEUS…! AH!

Eu estava miseravelmente desesperado Chanyeol brincava comigo encostando e tirando o objeto de perto de mim. Me fazia ir do céu ao inferno em menos de um segundo… Me iludia, me fazendo achar que eu gozaria, mas em seguida parava tudo. O pior ainda era o vibrador dentro de mim em velocidade máxima. Aquilo era maravilhosamente bom e eu não sabia explicar o porquê.

Meu corpo dava espasmos e eu estava quase chorando, literalmente, por não poder terminar com aquilo logo. Eu pensei em falar minha safe word, mas sabia que no fim não seria tão bom quanto passar por toda aquela tortura.

- Está bem, você foi um bom garoto, baby. Vamos fazer você gozar. -O cirurgião diz retirando o anel peniano de mim, enquanto eu gemia em satisfação. - Agora goze bem gostoso para o daddy, ok?

- Ok, daddy. -Sussurro e vejo Chanyeol sorrir largo antes de abocanhar meu membro de novo, fazendo movimentos rápidos dessa vez. - Céus… Eu vou… Ah! -Pego os cabelos dele com força e forço a cabeça dele contra minha virilha, sentindo meu orgasmo chegar.

E com aquilo eu pude constatar que estava 100% certo sobre meu orgasmo ser o melhor de todos. Meu corpo retesou por completo e relaxou em seguida, fazendo a adrenalina aumentar muito, junto com a minha frequência cardíaca. Eu jamais experimentei algo tão bom assim e jamais achei que eu poderia sentir tanto prazer e satisfação em alguma coisa.

Fechei os olhos por um momento, sentindo meus espasmos irem e virem, mas abri assim que senti Chanyeol sair da cama, largando meu pênis, quase flácido, para ir ao banheiro em passos rápidos.

Franzi o cenho e esperei que ele voltasse para perguntar se estava tudo bem. Ouvi vários barulhos no banheiro e logo vi o grandão voltar com uma toalha de rosto molhada em minha direção.

- Está tudo bem? -Ele me olha com o cenho franzido. - Você saiu tão rápido…

- Eu fui cuspir seu gozo. -Engasgo e acabo corando forte com a direta dele. - O que foi? Ficou com vergonha? -Afirmo e ouço ele rir. - Não precisa ter vergonha. Vem cá, vou limpar seu rosto.

Tentei ir até ele, mas meu corpo não obedecia mais. Fiz ele vir até mim e me limpar com calma, enquanto eu cochilava encostado em sua perna. Eu queria tanto um carinho depois daquilo tudo e vendo que ele estava receptivo para aquilo, decidi aproveitar tudo o que ele tinha a me oferecer.

- Está tudo bem? -Dessa vez quem pergunta é ele e eu sorrio.

- Só estou cansado.

- Tem certeza? -Afirmo e sinto um beijo em minha testa.- Se ajeite ai na cama que eu vou buscar bebidas e um remédio para você.

- Está bem. -Sussurro e acabo dormindo em seguida.

- Baek, acorde. Só tome o remédio. -Ouço Chanyeol chamar e abro os olhos confuso. - Tome. -Ele manda e eu abro a boca para que ele fizesse por mim.

- Obrigado. -Agradeço depois de engolir.

- Agora vamos dormir um pouco, vamos jantar mais tarde.

- Vamos?

- Vamos. Agora durma. - Chanyeol beija minha testa mais uma vez e então eu durmo aninhado a ele.

[…]

Depois daquela rodada de sexo, nós dormimos profundamente e descansamos o suficiente para poder aproveitar o jantar que o maior pagou para ambos naquela noite. Ficamos mais próximos junto com as conversas e o encontro como o de um casal de verdade. Chanyeol foi cavalheiro como nenhum antes foi e me deixou na porta de casa depois de muitos beijos trocados em seu carro após o jantar. 

- Baek, tem certeza que não pode?

Meus amigos estavam tentando me convencer de ir a um jantar com eles essa noite, mas eu não podia ir, já havia combinado com Chanyeol de ir para a casa dele novamente, já que ele tinha uma coisa para falar comigo. Não nos falamos direito ontem e eu ansiava vê-lo o mais rápido possível depois daquela nossa transa, mesmo sabendo que eu o veria amanhã na cirurgia que eu assistiria ele realizar. 

- Desculpe, Jongdae… Vão vocês, garanto que Minseok vai gostar.

- Tudo bem. -Jongdae respira fundo e leva Minseok embora pelos ombros.

- Bom jantar pra vocês, meninos! -Grito e vejo eles acenarem.

- Dispensou os amigos, babe? -Arrepio com a voz de Chanyeol atrás de mim.

- Já tínhamos combinado… Você disse que era importante, então eu fiquei. -Sorrio e recebo um selar de lábios, junto com o sorriso branquinho dele.

- Bom garoto, vamos?

- Pra sua casa? -Ele afirma. - Fazer o que?

- Assinar seu contrato.


Notas Finais


E por hoje foi só! Espero que tenham gostado!
Até logo! <3


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