mano, sinceramente? eu sequer sei como começar isso. eu podia fazer um monte de gracinha e começar a berrar e fazer um escândalo nos comentários, mas acho que, assim, eu estaria indo em uma direção completamente oposta de toda a proposta, porque, eu juro que não sei o porquê, mas a tua vibe é só tão gostosa, e eu não queria ter que usar essa palavra porque eu não sei se ela expressa exatamente o que eu quero dizer, é só que queria eu, na verdade, inventar palavras como shakespare pra saber como botar no papel o quão bom é tudo que você faz, porque puta merda, hein.
eu só gosto demais dessa tua vibe de fazer o silêncio parecer tão cheio quando ele justamente era pra ser raso, porque eles tão todos fudidos e acabaram de fuder, não era pra ter tanto significado, só que eles se conhecem há muito tempo já, então meio que não adianta fingir que não tem nada, ainda mais porque eles têm essa química, essa dinâmica meio estranha que provavelmente só eles entendem e, puta merda, esse é o meu maior fraco.
Sabe o naturalismo? Aquele movimento artístico que eu fiz você se interessar? Nele tem uma coisa chamada determinismo, que é basicamente como tudo que acontece é um produto do meio e das circunstâncias, que na realidade tudo é uma consequência das causas anteriores e que nada acontece pelo acaso, mas também é a teoria que defende o livre arbítrio, eu só amo demais essa corrente filosófica (filosofia, literatura e artes sempre foram gostos meus meio fora da cultura de massa) e você consegue trabalhar com ela de uma forma tão inconsciente, mas que é basicamente toda a essência dela; o jeito que esse relacionamento esquisito se fundou quando eles foram os únicos que sobraram, o jeito que o kenny gosta de visitar o kyle depois das aulas da faculdade e, principalmente, o jeito que ele sempre vai terminar na porta do broflovski porque eles não conseguem ficar muito tempo longe do outro na verdade, e isso só é tão a realidade crua de dois adolescentes fudidos que não têm muitas coisas além do presente e um ao outro.
caralho, o seu cérebro é só uma coisa tão genial.
e eu juro que poderia ficar aqui o dia inteiro falando sobre como tudo nessa fic é tão brilhante (com exceção de alguns problemas de vírgula, mas aí é porque eu sou um filho da puta que não consegue parar de prestar atenção nesse tipo de coisa), mas eu já enrolei muito pra te mandar esse comentário (parte por vergonha de não saber o que falar e parte por procrastinação mesmo), então só queria falar que quando você tinha terminado de escrever essa fic e era meia noite e pouca, lembro que eu tinha me voluntariado pra postar e você reclamava que não tinha uma capa pra isso, então como eu achei que poderia dar upload disso pra ti, eu tinha preparado um presente, mas como você acabou postando, eu deixei de lado.
porque, quer dizer, eu não sou um editor e nem capista, os meus conhecimentos do photoshop são menos que básicos, mas é que eu acho justo deixar você ao menos ver essas desgracinhas.
é isto.
amo-te.
eu só gosto demais dessa tua vibe de fazer o silêncio parecer tão cheio quando ele justamente era pra ser raso, porque eles tão todos fudidos e acabaram de fuder, não era pra ter tanto significado, só que eles se conhecem há muito tempo já, então meio que não adianta fingir que não tem nada, ainda mais porque eles têm essa química, essa dinâmica meio estranha que provavelmente só eles entendem e, puta merda, esse é o meu maior fraco.
Sabe o naturalismo? Aquele movimento artístico que eu fiz você se interessar? Nele tem uma coisa chamada determinismo, que é basicamente como tudo que acontece é um produto do meio e das circunstâncias, que na realidade tudo é uma consequência das causas anteriores e que nada acontece pelo acaso, mas também é a teoria que defende o livre arbítrio, eu só amo demais essa corrente filosófica (filosofia, literatura e artes sempre foram gostos meus meio fora da cultura de massa) e você consegue trabalhar com ela de uma forma tão inconsciente, mas que é basicamente toda a essência dela; o jeito que esse relacionamento esquisito se fundou quando eles foram os únicos que sobraram, o jeito que o kenny gosta de visitar o kyle depois das aulas da faculdade e, principalmente, o jeito que ele sempre vai terminar na porta do broflovski porque eles não conseguem ficar muito tempo longe do outro na verdade, e isso só é tão a realidade crua de dois adolescentes fudidos que não têm muitas coisas além do presente e um ao outro.
caralho, o seu cérebro é só uma coisa tão genial.
e eu juro que poderia ficar aqui o dia inteiro falando sobre como tudo nessa fic é tão brilhante (com exceção de alguns problemas de vírgula, mas aí é porque eu sou um filho da puta que não consegue parar de prestar atenção nesse tipo de coisa), mas eu já enrolei muito pra te mandar esse comentário (parte por vergonha de não saber o que falar e parte por procrastinação mesmo), então só queria falar que quando você tinha terminado de escrever essa fic e era meia noite e pouca, lembro que eu tinha me voluntariado pra postar e você reclamava que não tinha uma capa pra isso, então como eu achei que poderia dar upload disso pra ti, eu tinha preparado um presente, mas como você acabou postando, eu deixei de lado.
porque, quer dizer, eu não sou um editor e nem capista, os meus conhecimentos do photoshop são menos que básicos, mas é que eu acho justo deixar você ao menos ver essas desgracinhas.
é isto.
amo-te.