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História Morango e Menta - A Love Like a War


Escrita por: ParkYoosun

Notas do Autor


Eu postei a fic ontem e já tem 7 ou 8 favorites, obrigado a todos que leram. Não vou postar todos os dias se é o que estão pensando, eu só estava ansioso e sem nada pra fazer :v
Espero que gostem, dedico esse capítulo a minha amiga, Thaisa ~~
(Acho que o cap ficou meio curto, mas no próximo talvez eu consiga aumentar). Boa leitura.

Capítulo 2 - A Love Like a War


Fanfic / Fanfiction Morango e Menta - A Love Like a War

Ficamos parados com nossas testas coladas, ainda em pé. Meu pulmão queimava e ardia, meu coração doía e mesmo assim eu sorria... E esse o poder do amor? Te fazer sorrir, em meio a dor, sofrimento e tudo mais? Se for... Então eu o amo. Senti seus braços me envolverem e ele me abraçar forte.

- Me desculpe... - Ele fala como se fosse culpado de um crime horrendo. - Eu sei que sou uma pessoa difícil e que me suportar, é foda. Eu não ligo se você se cansar, e ir embora... Se eu pudesse eu já teria ido, mas tem algo que me prende aqui, sabe? Mas eu tenho essa necessidade de estar perto, e receber cada toque teu, cada atenção sua dirigida a mim. Eu não sei se eu gosto de você, Hyosang. Eu não sei se fizemos isso por estarmos cansados de ficar sozinho, de sofrer em silêncio...

- Eu nunca estive sozinho, você sempre esteve comigo. - Apertei mais o abraço, o deixando mais perto de mim.

Ouvi a porta abrir, e senti meu corpo pesar. Me afastei lentamente e me virei para ver a figura que se encontrava ali... Era minha mãe.

- Seokjin! - Sua voz soou aguda e ecoou pelo quarto, fiquei um pouco atrás de Jin, quando ele deu um passo a frente, ele mantinha uma mão para trás, na qual eu entrelacei meus dedos com os dele. - A empregada não vai poder vir, parece que a filhinha dela é mais importante que essa casa - ela revirou os olhos -, ou seja, você vai lavar, passar, lavar a louça e ajuda a Hanji com a comida. Não se esqueça de regar as flores no jardim e varrer todas as folhas. - Hanji é a cozinheira da casa. 

- M-mas... - Sua voz saiu fraca.

- Mas o quê? - Falou em tom de nojo, Eu estreitei os olhos e apertei forte a mão de Jin. 

- Eu ia sair com o Kidoh... - Ele abaixou a cabeça. Estava morrendo de medo.

- Quem?!

- O Hyosang...

- Sabe que eu não gosto desse apelido ridículo que deu ao meu filho, escória.

- Dá pra para de tratar ele assim?! - Berrei. Ela me encarou, surpresa. 

- Ah, meu filho, não ligue para gente dessa laia que fez sua pequena mente. Ele só filho de uma prostituta, o que era realmente a mãe dele.

- NÃO OUSE FALAR DA MINHA MÃE! - Jin gritou, apontando o dedo torto (que eu acho muito fofo), para ela. - ELA PODE TER TRAÍDO O SEU MARIDO, MAS SE ARREPENDEU E ACEITOU AS CONSEQUÊNCIAS! COM TODA CERTEZA DO MUNDO, ELA CONTINUA TENDO MAIS CARÁTER QUE VOCÊ! - Jin cuspia as palavras.

Minha mãe, incrédula, o olhava com o maior ódio e nojo do mundo. Ela andou em direção ao meu Jin, pronta para lhe dar um grande tapa no rosto, quando eu me coloquei em sua frente e absorvi o tapa por ele. Ela me fitou com pura raiva.

- Você não vai mais encostar um dedo nele. - Falei.

- Hyosang, está de castigo, sem computador e celular pelos próximos fins de semana. - Já que eu não tenho tempo dia semana, já que estou sendo obrigado a fazer as coisas que eles querem. - E vai fazer as tarefas junto com esse lixo, que você tanto protege. Ah, vocês vão varrer toda a mansão e tirar o pó de tudo. Quero tudo impecável, ou nunca mais verão a luz do dia.

- Eu já ia ajudar ele mesmo. - E assim, eu puxei Jin pelo braço, saí do quarto, decidido a odiar minha mãe. Enquanto descíamos as escadas, Jin choramingava baixinho, era torturante vê-lo chorar. 

Do alto da escada minha mãe falou alto:

- Pessoas cometem todos os tipos de erros, todos os dias, que consequentemente, geram decepções em outras pessoas. Acho que essa é a essência do ser humano, tal como o perdão. Mas na realidade, existe só dois tipos: os que machucam, e os que são machucados.

- Em parte é verdade. - Falei parando, e acolhendo Jin em meus braços, olhando para o alto e vendo minha mãe, com seu habitual olhar de nojo. - Mas acredito, que nem todos são humanos, alguns, como você, são monstros que decidem machucar, e outros são como anjos, que são machucados. E existe uma raça rara, que protege os anjos. 

Ele deu um risinho em escárnio e saiu. Depois de acalmar Jin, fomos começar a fazer as malditas tarefas, sinceramente, tenho pena da nossa empregada, mesmo sabendo que ela faz metade do que eu e Jin iremos fazer. Começamos a varrer a casa, logo começamos nossa infantilidade, competimos que conseguia varrer melhor e juntar mais poeira. Jin ganhou.

Depois fomos por a roupa para lavar, pedimos ajuda a Hanji para por o sabão na medida certa. Corremos até o jardim e começamos a regar as flores, havia de todos os mais variados tipos. Menos a que Jin gostava, a tulipa rosa. Sempre que sua mãe o visitava trazia uma pequena tulipa rosa, que Jin guardava com todo amor, já que minha mãe não deixa por em um mísero copo d'água. Tiramos todas as folhas e deitamos na grama fria, estávamos suando e ofegantes. 

Jin me arrastou para irmos tirar o lixo. Lavamos os pratos e tentamos ajudar Hanji na cozinha. Hanji era uma senhora (digo, por educação, não por ela ser velha), de 55 anos, de estatura baixa, o rosto aparecendo algumas rugas, um pouco acima do peso, não gorda. Cabelo liso preto, preso em um coque e a touca na cabeça, pra não cair cabelo ou algo assim.

- Meninos, eu já disse que não preciso de ajuda! - Ela deu um tapa leve, na minha nuca e mandou eu sair.

- Mas a Sr. Monstra, nos mandou vir aqui - Jin falou sorrindo, adorava a Hanji. Ela é a pessoa mais legal de toda casa, que não me trata como um bebê mimado ou o Jin como lixo.

- Vão acabar as outras coisas, eu não preciso da ajuda de vocês, quando acabarem venham aqui beber algo, devem estar cansados.

- Tudo bem, vamos, Jin - segurei sua mão e fomos andando, me virei e vi que ele estava um pouco vermelho, Hanji havia notado, e sorriu boba para mim. Eu corei e tirei o mais novo de lá. Começamos a passar o pano pelos cômodos, quando acabamos estávamos acabados. Tiramos todo o pó, Jin ficou espirrando por um tempo. Quando fomos lavar a louça, Hanji já havia feito o serviço. 

- Eu preparei uns lanches pra vocês - ela apontou com a cabeça para uma bandeja, que tinha um sanduíche e um copo de suco de laranja.

Sentamos e comemos, não percebi que estava com tanta fome. Jin também não deve ter notado.

- Hanjiiiii - chamei manhoso -, a gente quer mais!

- Não, não. Já vai dar oito horas! Assim não vão jantar. - Ela enxugou a mão em um pano de prato e foi checar a panela no fogo. 

- Oito?! - Jin abriu a boca, que estava suja de maionese. - Daqui a pouco tem uma festa que o Namjoon me chamou...

Ao falar isso ele se calou, eu fechei o rosto. O nome "Namjoon", nos acertou como uma bigorna, estrategicamente posicionada no alto de um prédio, pronta para ser solta quando falassem a maldita senha: Namjoon. Hanji notou o clima tenso que havia formado, entre eu e meu "irmão", e logo começou a falar.

- Jin! A boca toda suja de maionese! - Ela disse, entregando um guardanapo a mim, que estava mais perto dela.

Eu ia entregar a Jin, mas quando eu olhei para ele, foi como ter voltado aos meus 15 anos... Me perdi. Lentamente eu levei minha mão a seu rosto e com o guardanapo, fui tirando a sujeira. Ele deve ter notado meu olhar embasbacado e sorriu. Aquele. Filha. Da. Puta. Sorriu. Ele se aproximou e eu também, não pensava direito, só em como eu precisava cuidar dele, ele roçou os lábios nos meus e sorriu, me dando um leve beijo e depois se separando, um pouco vermelho.

 

 

 

 

 

Hanji havia visto tudo.

 

 

 

 

Ela estava mais vermelha que eu, acredite se puder! Ela sorriu, toda boba. 

- Vocês estão namora...? - Ela falou baixo, temendo que alguém ouvisse.

- Não! - Jin falou envergonhado. 

- Não... - Concordei.

- Pois deviam! - Ela deu um risinho engraçado, e sorriu. Um riso totalmente diferente da nojenta da minha mãe. A minha mãe e Hanji são tão diferente. Hanji é diferente bom. Minha mãe é diferente ruim. 

- Só se você for minha madrasta. - Falei sorrindo. Seria. Um. Sonho. 

- Você acha que seu pai ia dar bola, para uma cozinheira? 

- Então você gosta dele?! - Jin se apoiou no balcão, como uma criança. 

- A gente já foi bons amigos no passado... Mas - eu e Jin, observava Hanji com os olhos brilhando -, ele se casou, e teve você. Se separou e teve a confusão com o Jin, ele é um bom homem, só está cego por causa daquela víbora. - Falou se referindo a minha mãe. Concordei. 

Meu pai só trabalha, ele mal passa tempo em casa. Ele trabalha porque quer me sustentar e a Jin, e a víbora. Vou chamá-la assim agora. O motivo de eu ter perdido um ano, foi por causa dela, que ficou gastando o dinheiro do meu pai, que se recusou a me por em escola pública. Ele queria que eu tivesse um bom ensino, na escola que ele estudou quando tinha minha idade, ele não queria que eu fizesse aulas de etiquetas ou os cursos de francês e alemão. Ele só queria o inglês e mais outro - que eu quisesse -. Mas aquela maldita fez a cabeça dele. 

- Enfim - ela volta a falar, fiquei tanto tempo pensando nisso que nem percebi, que havia se espalhado um silêncio -, vocês tem mais algo a fazer? Se tiverem, vão, antes que ela volte. 

- Até a hora do jantar, Hanji - Jin se curvou e foi andando.

- Até - acenei sorrindo.

 

Passamos uma pilha de roupas, e agradecemos a Deus, por ter acabado. Estávamos suados e grudentos. Odeio isso. Parece que eu rolei em gordura ou algo assim. Decido ir tomar banho, pego uma roupa limpa e sigo até o banheiro e me deparo com Seokjin, seminu.

- Jin! - Ele ficou vermelho, estava só de cueca box, que estava apertada nele. DEUS! - Eu não sabia juro! - Tampei os olhos e ouvi ele rir. Aquela cena, nunca vou esquecer na minha vida. O peito nu e branco, as curvas do seu corpo, suas coxas... Tudo.

- Tudo bem, agora espera ali - senti suas mãos me guiarem até minha cama, na qual eu sentei, ainda com a mão no rosto. 

Ele foi tomar banho, e deixou a porta aberta. Ele sempre faz isso, tem a mania de deixar a porta aberta quando vai tomar banho. Eu nunca entrei para vê-lo ou espiar a cena. Sempre fiquei com vergonha de fazer algo assim. Não que eu seja um santo, pelo contrário, tenho alguns pensamentos muito impróprios. Mas sou do tipo que respeita, apesar de tudo. Senti quando meu rosto esquentou, quando pensei tocar o corpo de Jin. Não seria má ideia... Não! Ele é meu amigo, e não temos nada, não há motivo para fazer tal coisa.

- Kidoh Hyung, acabei. - Ele vem andando, até mim, com os cabelos molhados. - Sobre o que aconteceu agora pouco, não foi culpa sua, o.k? 

- O.k. - Ele sorri. Aquele maldito sorriso que fode comigo. 

Calma... Desde quando assumi os meus sentimentos para SeokJin, eu realmente gosto dele e ele de mim? É tão confuso... Essa guerra dentro de mim. Imagino o que ele deve estar pensando, com a culpa de ter o beijado, sendo que namora aquele outro. Reviro os olhos pensando nesse idiota.

- Pensando em Namjoon? - Jin ri. - Revira sempre os olhos quando falo nele.

Era verdade. E eu não escondia que não gostava dele. 

- Me deixa tomar banho, e não aparece lá sem querer, o.k? - Eu debocho. 

Deixo a porta fechada, o banheiro, com toda certeza de que tenho, é o meu local sagrado. Onde eu posso desabar sem ninguém ver, sem Jin ver, odeio chorar na frente das pessoas, ainda mais dele que precisa de alguém forte, para cuidar dele. E esse cara não sou eu. Eu sou fraco. 

Deixei a água escorrer pelo meu corpo, enquanto deixava as lágrimas escorrerem... Por que dói? Por que eu não tenho uma mãe que me ame, e que trate o SeokJin bem? Por que eu tenho que ser o fantoche deles? Por que o Jin namora aquele desgraçado? É tão triste... Ser usado pelos seus pais. Não ter amigos. E o único que tenho, está me deixado... Eu queria entender se realmente o amo, se realmente sou gay e quero isso... Alguém faz essa guerra dentro de mim cessar!

Como eu queria, mais como eu queria que as águas do chuveiro, penetrasse no mais fundo do meu coração e curasse todas as cicatrizes, que virasse uma espécie de rio e voltasse a dar vida em todo ele. Que essa mesma água, escorra pelo meu corpo, levando toda dor, mágoa e tristeza. Que fizesse tudo ficar bem... Mas não. Ela apenas te faz refletir, molha todo seu corpo, te deixa encharcado, e faz seu cabelo tomar formas diferentes. Limpa apenas parte do seu corpo e esquenta sua pele. Faz seus músculos relaxarem e você simplesmente e finalmente, se sente só... Apenas com a água escorrendo pelo seu corpo nu. 

 

 

 

O amor é como uma guerra. Kim SeokJin, seja minha água! 

 

 

Depois de sair do banho, com os olhos inchados, SeokJin percebe e vem até mim. 

- Demorou, hein. Estava chorando, eu não gosto quando se isola pra fazer isso! Me dói não fazer nada...

- Eu só queria que tudo isso acabasse... - Sinto a vontade de chorar de novo. 

- Vamos a festa. Vai ser bom pra você se distrair.

- Tanto faz... - Ele me abraça. Sinto aquela sensação de paz... Me permito sorrir.

 

Depois de jantar coma víbora, fomos pro quarto. Fingimos que íamos dormir. Era só uma desculpa pra fugir de casa a noite. Quando deu o horário, nós dois descemos de fininho e fomos até a cozinha, falamos rapidinho com Hanji, ela nos ajudou a sair escondido. Saímos pelo fundo, e fomos para tal festa. 

 

 

 

~~~~ **** ~~~~ 

Chegando perto da casa, já conseguia ouvir o som alto da música, havia jovens dançando e conversando no jardim, várias garrafas de bebidas alcoólicas, gente fumando em um canto. Pessoas se engolindo, tanto do mesmo sexo, como não. 

- Isso é Skins?! - Disse sussurrando a Jin, ele ri e responde um "Quase isso". Skins é uma série, onde fala da vida de alguns jovens, de acordo com a temporada (sinceramente a primeira e segunda são as melhores), e o tema da série é meio que esse: Jovens, drogas, sexo, aventuras, festas, problemas, depressão. Mais ou menos isso, eu e Jin assistimos todas as temporadas juntos. Adoro ver séries com ele.

Mordo o lábio quando vejo o interior, o som é ensurdecedor, a luzes coloridas, e gente dançando e se agarrando. Se não tivesse mulheres ali, eu acharia que era uma aspirante a boate gay. O cheio de álcool e cigarro fazem parte do ar. Aquilo me enjoa, odeio festas. No chão havia várias embalagens de qualquer coisa que estivesse dentro de um saquinho plástico, vários copos de plásticos. Fui até onde tinha refrigerante e me servi. Em casa não tem refrigerante. 

Jin volta de mãos dadas com Namjoon. As covinhas e o cabelo platinado não mudaram desde, que havia o visto. Ele e Jin começaram a se atracar, meu estômago revirou e senti vontade de vomitar. Namjoon explorava todo o corpo de Jin, com as mãos, indo até os glúteos do mesmo e apertando. 

POR QUE. ELE. ESTÁ. TOCANDO. NO. MEU. JIN?!

- Jin, se for pra eu ficar vendo isso, eu prefiro ir pra casa. - Virei as costas quando senti alguém me puxar, me virei e me deparei com Jin.

- Fica, só mais um pouco, acabamos de chegar, eu não vou ficar me agarrando com Namjoon. - Ele gritava, o som estava alto demais. 

Balancei a cabeça concordando, fui até o sofá e sentei, olhando as coisas com cara de tédio. Até um garoto de cabelos vermelhos se sentar ao meu lado. Era Suga. Ele começou a puxar assunto, e eu também, ficamos conversando e rindo das pessoas que dançavam ridiculamente engraçado. Passou uma hora e meia e nada de Jin. 

- Você viu o tapado do Jin? - Perguntei.

- Não, o Namjoon também sumiu.

- Não tô gostando disso.

- Nem eu...Eu gosto do Namjoon...

- Oi?! 

- É, sou apaixonado por ele faz um tempo e parece que demorei de mais pra assumir isso.

- Eu demorei mais, vai por mim. - Nós rimos. - Vamos atrás deles.

Andamos pela casa, Suga segurou no meu casaco, para não ser arrastado pela pessoas. Subimos um lance de escada e ouvi um pedido de ajuda. Suga olhou para mim confuso, ouvi outro grunhido. Fui até a porta e bati, ouvi um pedido de socorro. Tentei abrir mas estava trancada. Eu e Suga arrombamos.

 

 

 

 

Senti uma fúria tomar conta de mim, quando vi o meu Jin, seminu, de quatro, sendo segurado por Namjoon, aparentemente bêbado. Estava tentando estuprá-lo. O menor se debatia e tinha os olhos cheios de água. Havia uma faixa branca tampando sua boca, e atando seu pés.

- O que você pensa que está fazendo com o meu Jin? 


Notas Finais


O que acharam :v ? asjdaoeiasdio o capítulo ficou bem sentimental da parte do Hyosang, afinal, o amor é uma grande confusão. O que achararam? Me desculpe se tiver algum erro, ficar sem/ não ter um beta é fogo TuT
O nome do capítulo é o nome também de uma música da banda All Time Low, caso queiram ouvir, está aqui ---- > https://www.youtube.com/watch?v=rDbVY3gCJgg
E sobre a série, Skins, é esse aqui ---- > http://www.minhaserie.com.br/serie/291-skins

Se gostaram, favoritem, comentem, divulguem e aquelas coisas que vocês já sabem, até o próximo capítulo :3


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