1. Spirit Fanfics >
  2. More than a Simple Conection >
  3. Até o inferno

História More than a Simple Conection - Até o inferno


Escrita por: MrsKah

Notas do Autor


Oi amoreees, sentiram saudade? Eu sempre sinto falta de vocês em 😚

Capítulo de hoje tem altas tensões, então espero que gostem

Boa leitura!

Capítulo 15 - Até o inferno


Ravena diria que as coisas ficaram significativamente mais calmas depois daquele episódio. Estava mais surpresa que logo no dia seguinte o braço de Logan já estava totalmente recuperado, como num passe de mágica; sabia que seus próprios ferimentos, como seu pulso, se curavam sozinhos por causa dos seus poderes e por ser quem era, mas tinha curiosidade para saber o que curava ele, não devia ser a maldição, Trigon faria com que ele perdesse um membro diferente do corpo todos os dias, se isso significasse o próprio entretenimento, então aquela regeneração não vinha dele… Mas de onde seria? Isso era um tormento, com certeza. Em realidade, estava intrigada com a sua recuperação, porque, o fato do seu ferimento estar completamente sarado, significava que estava errada e considerava que havia perdido a discussão. Isso era irritante, com certeza. Sabia que não estava errada, qualquer pessoa normal estaria com o braço em estado de amputação se fizesse o que ele fez. Foi tudo uma questão de sorte. Não aceitava ter perdido uma discussão para alguém com um intelecto inferior. E sabia que era muito, muito, muito inferior.

Os dias estavam passando muito devagar e o mar estava extremamente calmo, por isso se moviam mais lentamente; olhava alguns bucaneiros bebendo para que a viagem fosse mais suportável, revirando os olhos quando viu as garrafas de rum, concluiu que odiava aquelas coisas, mesmo sem ter experimentado; Richard estava concentrado em se manter em forma, treinando golpes no ar e fazendo exercícios, enquanto a sua noiva, se entretia o assistindo sem nenhum pudor e suspirava extasiada com a sua aparência; Viktor jogava baralho com Jeremy, eles apostavam suas coroas sem nenhum apego por elas, diria que isso devia ao fato de que seus pertences eram compartilhados; por fim, o capitão estava concentrado na navegação, verificando a bússola, estudando o mapa, - do qual tinha certeza que ele conhecia de cor - e até mesmo enfiando o dedo na boca para depois sentir a direção e a força do vento - também estendia o braço por alguns segundos no ar, mas não sabia o que isso significava. Deveria meditar. Talvez finalmente conseguisse.


Se dirigiu para dentro da cabine do capitão, a trancando para ter certeza que ninguém viria lhe incomodar enquanto estivesse ali dentro; sentou-se no chão, ficando na típica posição de lótus e fechou os olhos, começando a esvaziar sua mente aos poucos, repetindo seu mantra num tom baixo conforme o fazia; aos poucos, seu corpo se erguera sozinho do chão, flutuando no ar com normalidade e de uma maneira estável; sentia a magia fluir pelas suas veias e o peso acumulado nas suas costas começar a se dissipar, estava há tanto tempo sem meditar que quase se esqueceu do quão benéfico era.

Passaram-se longos minutos, estava mais relaxada e conseguia sentir-se tão leve quanto uma pluma; almejava entrar na própria mente, precisava colocar todas as emoções em ordem e, principalmente, conversar com as mesmas e decidir o que deveria fazer até que finalmente fosse entregue para o seu progenitor e então, a profecia se cumprisse. Prolongou a meditação por mais alguns minutos, até que se completasse uma hora, ainda não estava em Nevermore. Esperou mais trinta minutos, ainda sentindo o calor da madeira do navio e escutando as ondas se chocando contra o casco, não obtendo nenhum sinal dos ventos frígidos e sombrios acompanhados dos grasnados dos corvos nas árvores mortas da próprio mente mórbida; começou a ficar incomodada, abrindo hesitante seus olhos e sentindo seu corpo descer até que estivesse no chão mais uma vez. Suspirou frustrada, aquelas malditas algemas impediam até o seu contato consigo própria, mas eram terminantemente incapazes de anular suas capacidades como empata ou de controlar os seus surtos de magia por causa do descontrole de emoções, talvez tivesse mais alguma coisa que elas fizessem e não sabia?

Foi pensando nisso que de repente aquele livro lhe veio aos pensamentos: O livro de Torturas Infernais. Nunca realmente o abriu, não que de fato tivesse interesse, visto que era um livro que abordava unicamente magia das trevas e atos cruéis e desumanos, mas, o guardou por ser um dos poucos que sobraram da biblioteca de Azarath; se havia algum item em meio aos seus pertences do qual Logan deveria ficar receoso de que traria mal agouro ou algo do tipo, deveria ser aquele, com certeza o próprio Trigon em pessoa o escreveu, ou algum integrante do culto que o cultuava na época. Balançou negativamente a cabeça, querendo espantar a curiosidade de destrancar o cadeado para lê-lo, caso lhe vissem lendo aquele livro, teria problemas, com certeza teria mais sérios problemas do que se despreocupadamente quebrasse o nariz do capitão novamente, na frente de todos; deveria pensar no que fazer, seria ideal conversar com suas emoções sobre isso, entretanto, não conseguia entrar em Nevermore por conta própria e não tinha mais o espelho de portal, que com certeza fora explodido junto com o resto da cabana na ilha.

Mesmo que tentasse dialogar com Garfield, provavelmente ficaria a conversa inteira com aquele “sorrisinho” idiota no rosto, zombando de tudo o que falasse, ou seria burro o suficiente para pensar que agiria exatamente como ele e lhe enganasse, aproveitando da liberdade para fugir, - pensou que deveria fazê-lo se tivesse a chance, apenas para que provasse do próprio remédio e deixasse de ser tão estúpido - poderia cogitar pedir ajuda dos outros, mas do que adiantaria todos irem contra as ordens do líder? Abandonou aquela ideia, não iria receber ajuda; danificar os mapas e bússolas seria totalmente insignificante, ele se vangloriava que conhecia todos os sete mares e qualquer parte do oceano como a palma da própria mão, além de que ele conseguiria outros de um jeito ou de outro; a única alternativa que poderia cogitar seria aproveitar uma brecha para fugir, mas como? Dentre todas, era a mais inútil, mesmo que fugisse, ele ainda tinha a bússola do pecado para conseguir lhe encontrar novamente, - a menos que a roubasse para si, o que não conseguiria mesmo que se esforçasse com todo o seu empenho - nem ao menos sabia nadar ou tinha para onde ir e ainda que tivesse tudo isso, estava presa às algemas, sem ter nem sequer um palpite de como se livrar delas. Suspirou como se estivesse derrotada. A imagem do livro lhe veio aos devaneios novamente, não era uma certeza de que toda a explicação das algemas estivesse lá dentro, mas não custaria procurar, era a última coisa que sobrou para fazer.

Sabia que Logan havia tentando quebrar o cadeado algumas vezes e facilmente pegou o livro de dentro de uma das gavetas da escrivaninha, o avaliando com um olhar rápido na capa e contracapa, relendo as instruções de como destrancar o mesmo, precisaria desenhar um pequeno pentagrama na traseira do cadeado e recitar o feitiço escrito numa outra língua. Pegou a adaga que o rapaz tinha lhe entregado, olhando o próprio reflexo na lâmina, como sempre o olhar inexpressivo e aquele rosto pálido e fino, por que tinha uma aparência tão desagradável? Preferiu focar no livro, ele não precisava saber que tinha o aberto, poderia trancá-lo e abrir novamente, não é? No final, era tudo por um bem maior, nunca entenderiam seus motivos e por isso manteria isso como outro segredo seu. Aproximou a lâmina afiada do próprio polegar esquerdo e realizou um corte não muito profundo, deixando algumas gotículas de sangue pingarem no metal, onde desenhou um pequeno círculo com a estrela no meio, assistindo o desenho queimar, fazendo as correntes ficarem rígidas e tilintar num som característico.








      — Hostiam domino meo Satanae offero, innocens sanguis, pro et profana doctrina. — O pentagrama brilhou numa queimadura intensa e ficara marcado em cinzas no metal do cadeado que se abriu segundos após suas palavras; as correntes se afrouxaram e se moveram sozinhas para livrar as páginas de si próprias. Os lampiões servindo como iluminação dentro da cabine se apagaram todos juntos numa brisa gélida e intensa que correu ali, causando calafrios no corpo pequeno de Ravena, que olhou ao redor apreensiva e um pouco receosa, esperando mais alguma coisa acontecer. Agradeceu a Azar que não tinha causado a destruição do navio por acidente, mais uma vez e, então abriu o livro, disposta a procurar respostas em suas páginas.








Em um outro lugar ainda muito longe, próxima à borda do mundo, Trigon estava sentado em seu trono construído por inúmeros ossos empilhados uns nos outros; assistia o vasto mar de lava à sua frente e bufava o ar de de enxofre que apenas contribui na atmosfera quente e hostil. Foi quando em seus ouvidos, ouviu o sussurrar da voz monótona e rouca de Ravena, recitando todo o feitiço com perfeição; o seu sorriso cresceu em segundos, revelando sua arcada dentária afiada e mortífera, seus seis olhos adquiriram uma expressão perversa, demonstrando a sua crueldade.

Ele materializou um espelho com um simples movimento de suas duas mãos e tocou no vidro, fazendo com que o seu reflexo fosse substituído pela imagem de sua filha abrindo o livro; riu maldoso, sempre gostava de lembrar que da última vez que ela fez isso, todos os seus entes queridos de Azarath se foram, esse peso que ela tinha nas costas era sempre um motivo para o seu bom humor.








      — Então você quer saber sobre as algemas… — Murmurou encarando a imagem e a assistiu folhear com pressa pelas páginas. Não ficou preocupado, independemente do que ela encontre, não irá conseguir uma forma de se livrar delas e já imaginava como poderia piorar a situação quando se tratava de manipular Garfield. Poderia torturar duas pessoas ao mesmo tempo, isso lhe fez rir com acidez, não imaginava nada melhor do que o sofrimento alheio e principalmente quando esse sofrimento remetia à sua filha. — Vamos ver se isso fica interessante…








A arroxeada se sentou na cadeira da escrivaninha quando encontrou a página que fazia menção das algemas e com bastante atenção, leu as palavras escritas em suas páginas; tinham várias informações das quais já sabia, como: as ordens, a anulação de poderes, a conexão e, a capacidade de ambos os usuários conversarem mentalmente. Por um momento quase perdeu as suas esperanças de ser liberta ao descobrir que mesmo tendo a mão arrancada, as algemas manteriam a pessoa aprisionada até que quem a prendeu lhe soltasse, porém, achava muito mais fácil arrancar o braço inteiro na tentativa de se libertar do que realmente esperar que Garfield lhe trouxesse liberdade; As algemas … quando quem as prendeu … sacrificar … ... … do prisioneiro ...” Bufou, faltavam palavras arrancadas para que compreendesse as instruções. Julgava que Logan talvez devesse sacrificar algo de extremo valor em troca de sua liberdade. Eestava consideravelmente frustrada por agora se questionar como faria com que Logan escolhesse entre alto precioso e a sua liberdade. Dizer a verdade não iria funcionar, então como iria persuadi-lo o suficiente ao ponto de fazê-lo querer que estivesse livre? Não sabia nenhuma grande vontade que ele possuía além de querer se livrar da maldição e jamais conseguiria inventar uma razão boa o suficiente que o fizesse lhe soltar, tinha que pensar em algo. Estavam convivendo entre si há mais de um mês, quase dois e, ainda não sabia nada sobre ele além de que era burro, idiota, alcoólatra e que às vezes conseguia ser responsável. Precisaria saber mais, Viktor não iria achar estranho ou suspeito caso de repente começasse a fazer perguntas sobre o seu capitão, acharia? Com certeza. Precisaria ser sutil. Ainda tinha bastante tempo… Ou era isso o que repetia para se sentir melhor.








      — Ravena? — Fora como escutar o sussurro do próprio diabo ao pé de sua orelha; seu coração disparou no susto e no medo de ser pega planejando como fugiria e se levantou com pressa da cadeira, fechando o livro com força e trancando o cadeado novamente, suspirando aliviada que as correntes o trancassem com firmeza novamente e o pentagrama brilhante no cadeado somente se tornasse uma gravura meio apagada. — Ravena, eu preciso entrar na minha cabine. — As batidas na porta sinalizavam que seu tempo estava acabando e os pelos da sua nuca se arrepiaram ao ver a maçaneta ser forçada.


      — Eu já vou…! — Colocou o livro de volta no mesmo lugar e ajeitou as próprias vestes como se o mínimo detalhe pudesse lhe dedurar. Correu para acender as velas e os lampiões novamente e respirou fundo quando estava na frente da porta, sussurrando baixinho o próprio mantra. A destrancou, abrindo logo em seguida e olhou a imagem do rapaz esverdeado que estava com os braços cruzados e o olhar de quem exigia alguma explicação. — Eu… — Pensou rápido em qualquer desculpa. — Acabei cochilando, estava entediada.


      — E por que se trancou? — Arqueou uma sobrancelha enquanto entrava na cabine e caminhava até a escrivaninha, pegando uma folha de pergaminho e uma pena, começando a escrever.


      — Porque… Eu queria privacidade.


      — Precisa de privacidade para dormir? — Franziu as sobrancelhas, incomodado com as suas desculpas, era difícil de acreditar.


      — … Não sei se notou, mas gosto de privacidade em todas as coisas que eu faço.


      — E eu não sei se notou, mas não estamos num navio da realeza todo paparicado e com quartos individuais. Estamos no meu navio, aqui não existe privacidade.


      — Por isso eu tranquei a porta. — Cruzou os braços, forçando um revirar de olhos.


      — Não tranque. — Respondeu ríspido e terminou de escrever uma pequena lista, contendo alguns itens que precisaria comprar ou roubar para a próxima vez que atracasse o navio.


      — Não vou abdicar da minha privacidade porque você mandou.


      — Abd… O quê?


      — Abdicar. Significa que não renunciarei minha privacidade.


      — Consegue se comunicar usando uma língua que todos conhecem?


      — Agora eu sou a culpada por você ser um burro e analfabeto?


      — Analfabeto?! — A olhou indignado, não conhecia todas as palavras que poderiam existir, mas lhe chamar de analfabeto era muito exagero. — Quem você pensa que você é para me chamar de analfabeto?! Eu escrevo muito bem, sabia?!


      — Eu duvido que você seja capaz de escrever uma palavra inteira corretamente. — O esverdeado se aproximou veloz da figura pequena que lhe olhava com um ar incômodo de superioridade e estendeu a lista recém escrita diante do seu rosto.


      — Pode ler! Tenho certeza que escrevi muito melhor que você!


      — Você? Escrevendo melhor que eu? — Riu com sarcasmo e pegou a lista de sua mão, a lendo lentamente, com certeza seu ego ficaria mais do que satisfeito em provar que estava certa. Se realmente estivesse.


      — … E então? — Era impaciente.


      — … Você… — Releu mais vezes as palavras escritas, não era a letra mais legível do mundo, porém, era muito bem entendível e tudo estava escrito corretamente. Estava errada. — E então, o quê?! Espera que eu lhe dê um prêmio por conseguir escrever, Logan?l — Empurrou o pergaminho contra o peito do maior, devolvendo o papel com grosseria.


      — Não quer admitir que estava errada sobre mim? — Indagou enrolando o papel e o guardou novamente, agora sendo sua vez de cruzar os braços. 


      — Eu nunca estou errada.


      — Então por que eu estou certo? — A arroxeada ficou encarando os seus olhos verdes enquanto pensava numa última palavra. Preferiu ficar em silêncio.


      — …Vou comer alguma coisa. — Avisou colocando o capuz mais uma vez e virou as costas, pronta para sair.


      — Você não vai cortar a conversa e me deixar falando sozinho. — Protestou irritado e segurou o seu antebraço, a obrigando a se virar. — Do que está fugindo, Ravena? — Espremeu o olhar na sua direção, mas o capuz impedia que visse qualquer coisa.


      — Eu não estou fugindo. — Tentou se soltar.


      — Está me evitando.


      — Eu não estou te evitando.


      — Mal olha na minha cara desde aquele dia.


      — Isso não quer dizer nada. Não é surpresa que eu não goste de você.


      — Humph, como se fosse difícil perceber, mas fique tranquila, eu também não gosto de você.


      — Ótimo. — Balançou o braço com brutalidade, se desvencilhando da mão do esverdeado, que não se esforçou para manter o contato, chegando a erguer a mão como forma de rendição por causa da sua agressividade.


      — Ótimo, já vi que tréguas com você não duram muito.


      — Eu estava respeitando a trégua. — Bufou, cansada de estar no mesmo ambiente que o esverdeado. — Agora se me der licença, eu estou com fome. — Deu as costas de novo, ajeitando o capuz rapidamente na cabeça enquanto andava na direção das escadas do porão.


      — Esquisita… — Garfield murmurou irritado que lhe desse as costas mais uma vez e respirou fundo enquanto a assistia descer.








Balançou negativamente a cabeça quando a figura de capa escura sumiu totalmente da sua visão e instintivamente deu uma boa olhada na própria cabine, não encontrando nada fora do lugar, literalmente nenhuma imperfeição, chegava a ser irritante. Fechou a porta do cômodo, caminhando de volta ao deque de cima enquanto relia rapidamente a lista recém feita, contendo as coisas poucas que já haviam acabado, por culpa de Fletcher teriam que parar em outra ilha comercial mais cedo do que tinha planejado, gastaram uma quantidade generosa de suprimentos médicos e o alçapão do porão estava detonado, mas nada que não pudesse resolver sem muitos mais problemas. Assumiu o controle do timão, encarando a luz do pôr do sol na água do mar, sorrindo involuntariamente com a grandeza de sua beleza, a brisa salgada nos seus cabelos verdes já era o suficiente para que pudesse fechar os olhos e aspirar o ar com toda a força dos seus pulmões, relaxando imediatamente. Contudo, sentiu como se algo tivesse entalado de repente bem no fundo de sua garganta e por isso começou a tossir, uma sequência de tosses fortes o suficiente ao ponto que se curvasse com uma mão segurando o pescoço dolorido e a outra na frente da boca, agora encharcada e manchada com o próprio sangue; puxou uma quantidade significativa de ar agora que tentava recuperar o fôlego e olhou o chão de madeira com uma poça carmesim grudenta, sentindo nojo ao mesmo tempo que a raiva e o medo lhe dominassem. Não podia morrer, não iria morrer. Ravena estava totalmente contrariada sobre

 ser levada ao inferno, mas a arrastaria pelos cabelos e a entregaria aos pés de Trigon se isso significasse continuar vivo.


Notas Finais


Espero que tenham gostado! Perdão pelos erros gramaticais, às vezes passa mesmo com revisão.

Gente... Trigon se manifestou pela primeira vez depois de um tempo em, Garfield já está ficando maluco de novo, vocês vão ver a avalanche que vai vir hahahahahahahaha

Queria desabafar aqui nesse espacinho com vocês, eu amo escrever, escrevo histórias desde que me entendo por gente e sou muito apegada a elas, por isso espero que as pessoas se apeguem a elas da mesma maneira que eu. Por isso, venho humildemente pedir que vocês comentem, amo conversar com vocês, saber o que vocês pensam de cada parte, adoro ver que vocês têm interesse em algo que eu faço, por isso, por favor, comentem bastante, nem que seja algo bobinho, que isso incentiva muito a continuar escrevendo. É isso, o desabafo tava grande hahahahahaha, mas era isso, até mês que vem ❤️❤️


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...