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História Motel Bieber - Confie em Mim


Escrita por: chrisschistad

Notas do Autor


Antes de tudo eu queria pedir mil desculpas por não ter pirateado no sábado como eu sempre faço. O site estava com um problemas e não esteava chegando notificação para algumas leitoras então eu decidi excluir e postar novamente agora enfim espero que gostem desse capítulo e boa leitura.

Capítulo 11 - Confie em Mim


Justin Bieber P.O.V

Mais uma vez me encontrava em frente a sua janela as luzes me permitiam ver o que aconteciam lá dentro, ela andava de um lado para o outro certamente me esperando. Havia passado o dia pensando nesse momento, pensando nela em meus braços sem ninguém para me atrapalhar. Desde que havia saído do hospital Margot Backer era o que resumia meus pensamentos, isso não era certo, mas era quase inconsciente. Quando estava em casa eu só conseguia imagina-la ao meu lado. Isso soava ridículo, ridículo ao ponto de eu não conseguir pensar na ideia mais de uma vez.

Margot estava se tornando a pior das drogas a minha droga e isso chegava a ser assustador.

Olhei novamente para a casa e as luzes na parte debaixo já não estava mais acesa, a movimentação na parte de cima também não se fazia mais presente.

O relógio passava lentamente, meus dedos batucavam o volante tentando passar toda a minha ansiedade eu olhava fixamente para sua janela como se pudesse dizer estou indo. Olhei novamente e os ponteiros no painel marcavam meia noite e meia soltei um sorriso ao olhar aquilo, estava na hora.

Desci do carro o travando em seguida, coloquei o meu capuz e segui rapidamente até a casa em frente parei ao lado da árvore que dava até o seu quarto e subi.

Foi mais fácil do que pensei.

Entrei pela sua janela fazendo o mínimo barulho possível. Margot dormia tranquilamente, os fios loiros caiam em seu rosto, o lençol cobria parte do seu corpo deixando sua bunda à mostra, sendo impossível não olhar.

A porta do seu quarto estava encostada, me admira que sua mãe não esteja dormindo ao pé da sua cama para que ela não fuja. Como se isso a impedisse de me ver, ri sozinho e segui até a porta a trancando.

– Margot. – Chamei baixo vendo-a abrir os olhos e se afastar delicadamente de mim.

– Achei que não viria mais. – Sua voz saiu baixa por conta do sono.

Quando percebeu meu olhar em seu corpo se ajeitou mais na cama se cobrindo com o lençol, me afastei a olhando nos olhos agora.

– Não poderia aparecer aqui muito cedo.

Ela assentiu e desviou o olhar se mantendo calada.

– O que aconteceu? – Perguntei baixo a vendo olhar para suas mãos agora.

– Minha mãe me contou sobre a lenda.

Esperei ela continuar, mas apenas se manteve em silêncio.

– Margot.

– Por que você não me contou? – Ela me olhou pela primeira vez se levantando e parando na minha frente.

– Isso não é algo que você chega e fala do nada, mas afinal o que ela te disse?

– Disse sobre os desaparecimentos, as garotas, as crianças e você. Mas o que eu realmente quero saber é se isso é verdade? – Margot cruzou os braços na altura dos seios fazendo com que eu olhasse instantaneamente, eu juro que estava tentando me concentrar no que ela dizia, mas era quase impossível com ela naqueles trajes.

Eu estava parecendo um adolescente virgem, mas caralho Margot estava mais gostosa que o normal e cada atitude sua estava sendo grande coisa para mim.

– Justin! – Ela me chamou fazendo com que eu olhasse rapidamente para o seu rosto.

– Em partes é verdade, mas o que isso importa?

– O que importa? Não acredito que você disse isso. – Ela controlava a voz para não sair alta, mas conseguia ver o tom irritado a cada palavra. – Eu discuti com os meus pais defendendo você, para agora você me dizer que é verdade em partes. – Ela me empurrava a cada palavra e eu tentava entender cadê a Margot doce e delicada de um dia atrás.

Via a raiva aumentando enquanto ela me empurrava até minhas costas se chocarem contra a parede.

– Chega Backer!

Segurei seus pulsos invertendo nossas posições e aprendendo contra a parede. Encostei meu corpo no seu e reparei no seu peito subir e descer rapidamente enquanto ela puxava o ar.

– As pessoas falam demais nem tudo que aconteceu foi verdade, sem falar que ninguém pode provar se aconteceu isso mesmo. Então por que todo o drama? Em momento algum eu menti para você.  – Falei baixo e próximo do seu rosto vendo-a se arrepiar por inteira.

Ela encarava meus lábios sem dizer uma palavra, minhas mãos seguravam seus pulsos acima da sua cabeça impedindo qualquer movimento seus, ela estava entregue para mim e isso era tão excitante quanto o fato em si. Estava tão próximo que o mínimo movimento da minha parte foi o suficiente para colar seus lábios nos meus dando início a um beijo lento.

A falta de ar fez com que nos separássemos, ela me olhou e pela primeira vez eu não sabia o que estava se passando por trás daqueles olhos.

– Por que tenho a sensação de que você vai bagunçar a minha vida toda? – Ela sussurrou baixo fazendo com que eu soltasse um riso.

Selei nossos lábios novamente soltando seus pulsos. Minhas mãos desciam pela lateral do seu corpo chegando até sua coxa, suas mãos pousaram em meu peito me puxando pela camiseta. A beijava de forma calma sem pressa nenhuma de acabar com aquele momento. Eu nunca havia me sentindo assim, com a necessidade prolongar algo pelo maior tempo possível.

Eu sentia meu corpo queimar aonde suas mãos delicadas tocavam em momento algum qualquer garota foi capaz de me fazer sentir desse jeito. Segurei pela cintura dando impulso para que ela subisse em meu colo, suas mãos foram para minha nuca puxando os fios do meu cabelo. A cada segundo tudo se intensificava cada ação, cada toque. Separei nossos lábios seguindo para o seu pescoço a ouvi soltar um gemido baixo e se inclinar me dando mais acesso àquela área, a cada beijo eu a via se arrepiar.

Eu a queria ali e agora.

Grudei meus lábios novamente aos seus e segui até a sua cama a deitando devagar como se algum movimento brusco pudesse machucá-la.

Ela me olhava de forma tão intensa que eu não conseguia raciocinar.

– Tem certeza disso?

– Não diga nada apenas continua. – Ela falou de forma tão suplicante que eu não seria capaz de parar agora, era como se ela já soubesse que dizer aquilo me iria me fazer render as suas vontades.

E antes que eu tivesse qualquer reação suas mãos foram de encontro à barra da minha camiseta a puxando rapidamente para cima, beijei seu pescoço a vendo fechar os olhos. Descia lentamente até chegar ao seu decote, tirei sua camiseta deixando seus seios cobertos apenas pelo o sutiã de renda azul, a luz da lua me permitia ter uma bela visão do seu corpo perfeitamente desenhado. O silêncio lá fora parecia ser feito especialmente para nós. Meus dedos deslizavam pela sua pele macia.

Quando dei por mim meus lábios estavam colados nos seus mais uma vez, sua língua interagia com a minha de forma quase sincronizada eu sentia o desejo me consumindo aos poucos eu queria gritar, queria gritar para o mundo que Margot Backer era minha de todas as formas possíveis.

Minhas mãos foram até o short do seu pijama o puxando de forma que ele deslizasse pelas suas pernas. Margot imitava meus movimentos e seguia até o botão da minha calça, com suas mãos trêmulas ela abria um por um até chegar ao zíper. Ela abaixou minha calça, fazendo com que eu a tirasse com o pé a jogando em qualquer canto do quarto, deitei por cima dela novamente controlando meu peso para não machuca-la.

Parei por uns segundos apenas a admirando, meus dedos faziam um carinho em seu rosto e a vi fechar os olhos aproveitando meu toque era incrível o quanto ela soava inocente em um momento desses.

– Me promete que amanhã você não vai me tratar como se nada tivesse acontecido?

– Eu prometo. – Respondi rápido trazendo a confiança que ela tanto precisava e foi ali que eu vi que ela estava pronta. Margot estava totalmente entregue e medo era a última coisa que eu via nos seus olhos.

Voltei a beijar seu pescoço traçando a mesma linha de antes, minhas mãos foi até o feixe do seu sutiã finalmente os soltando a vi ficar um pouco desconfortável e logo tratei de acabar com isso, dava uma atenção especial aos seus seios esquerdo enquanto minha mão trabalhava no outro e em poucos segundos ouvia os gemidos roucos e baixos sair pela sua garganta. Eles se encaixavam perfeitamente na minha mão como se fossem feito especialmente para mim. Eu continuaria com aquilo para sempre, mas não aguentava mais as preliminares.

Desci os beijos pela sua barriga indo ate a barra da sua calcinha de renda da mesma cor que o sutiã, minhas mão apertavam suas coxas de forma que ficassem as marcas dos meus dedos ali, Margot arfava com cada toque meu, desci meus dedos até a sua intimidade e a vi tentar fechar as pernas com meu ato.

– Relaxa. – Sussurrei em seu ouvido vendo afrouxar mais um pouco, voltei a toca-la e sentia sua calcinha completamente encharcada era impossível não sentir uma satisfação com aquilo, acaricie devagar a vendo soltar um gemido rouco. Escorreguei meus dedos por dentro da sua calcinha introduzindo devagar em sua intimidade entrando e saindo de forma lenta, via se contorcer em meus dedos e segurar o lençol da cama o fato de saber que eu estava proporcionando aquilo era ainda melhor.

Tirei meus dedos impedindo que ela chegasse a seu ápice a vi abrir os olhos e me encarar com raiva, beijei seus lábios e puxei devagar a sua calcinha, meus movimentos eram os mais lentos possíveis. Deixei à nua e a observei mais um pouco Margot Backer era completamente perfeita, ela me puxou selando nossos lábios novamente suas unhas arranhavam meu pescoço fazendo com que eu me arrepiasse. Seus olhos transmitiam uma mistura de luxuria e desejo me deixando ainda mais hipnotizado.

Desci minha box liberando meu membro completamente ereto, eu não conseguia mais esperar e a garota em minha frente se encontrava no mesmo estado que eu, me encaixei delicadamente no meio das suas pernas. Posicionei-me na sua entrada e devagar fui introduzindo meu membro, suas unhas foram direto em meu ombro e a vi morder os lábios para não gritar, uma lagrima escorreu do seu olho e senti como se meu coração fosse parar a qualquer momento.

– Eu prometo que irá passar. – Sussurrei em seu ouvido e ia penetrando lentamente, deixando com que ela se acostumasse com aquela situação.

Aquilo estava doendo mais em mim do que nela, a ideia de machuca-la era demais para mim. Quando estava completamente dentro, comecei com os movimentos devagar a vendo se agarrar mais em mim. Não demorou muito para que ela voltasse a gemer em meu ouvido.

Sentia sua unha em minhas costas arranhando de forma prazerosa, aumentei os movimentos a vendo arquear as costas me dando uma visão privilegiada. Eu não me importo que seu pais esteja no quarto ao lado ou que a janela estava aberta e qualquer um que passasse por ali poderia nos ver eu não me importava com nada contanto que ela estivesse ali nos meu braços. O suor escorria pelos nossos corpos, seus fios loiros grudavam em seus rosto enquanto ela tentava puxar o ar. Sentia que ela estava prestes a chegar ao seu ápice.

– Goza comigo Backer. – Sussurrei em seu ouvido e assim ela fez.

Chegamos ao ápice juntos. Seu gemido era como músicas para o meu ouvido, a mais bela melodia que eu faria questão de ouvir para o resto da minha vida.

Sentia meu pulmão queimar assim como o resto do meu corpo. Deitei-me ao seu lado a vendo do mesmo jeito que eu. Puxei o lençol de forma que nos cobrisse e a vi encostar a cabeça no meu peito. Fiquei a observando até não ser mais capaz de manter meus olhos abertos.


Notas Finais


PRIMEIRA VEZ DE JARGOT ESTOU EMOCIONADA e antes de tudo eu quero dedicar esse capítulo unicamente a @hutcherpayne. A melhor para me ajudar quando se trata de capítulos hot. Obrigada por dizer o que achou, obrigada pelo apoio e obrigada por estar aqui comigo eu amo você Payne.


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