História Mudança de planos - 134- cheeega!

 O empurrei.

- para com isso! – mandei.

- gelada... – comentou sobre minha boca.

- ridículo... – falei e saí andando. Ficou me olhando. Corei.

- estão certos de te colocar nessa lista... um corpão você tem... – falou me seguindo. Me enrolei na toalha. – não precisa ter vergonha. – falou.

- ah não... o cara invade a minha casa, me agarra... agradeça por eu só estar com vergonha. – falei.

- minha cota de Elisa ainda não deu por hoje... – falou. Comecei a ir para trás até encostar em uma parede.

- Carlos...

Colocou um braço em cada lado da minha cabeça e veio para me beijar. Abaixei, beijou a parede, comecei a rir... me puxou e me beijou. Uma de suas mãos puxou a toalha me desenrolado, e colou o corpo no meu, enlaçou minha cintura... sem conseguir ir contra aquilo, enlacei seu pescoço.

Que tipo de pessoa eu sou...? eu deveria estar querendo distância, mas é impossível... meu corpo desobedece minha razão. Sua língua é pura provocação.

Me pegou no colo segurando minhas pernas ao lado de seu corpo, brinquei com seus lábios.

Eu sou uma vaca... exato, uma vaca... não deveria e aqui estou eu...

Cruzei as pernas atrás de suas costas, enterrou uma mão em meu cabelo.

Ainda na guerra de vontades, quero e não quero, gosto, mas não amo. Parei de o tocar.

- para... – pedi o soltando e desenlaçando minhas pernas.

- o quê? – perguntou ofegante como eu.

- não quero... – falei tirando suas mãos de mim.

- você gosta, eu gosto... por que negar? – perguntou.

-Disse que Diego se aproveita dparar m, acho que está errado, você se aproveita de mim, e eu de você... é isso... e eu não quero isso.- falei.

- eu gosto de você... – falou.

- se gosta mesmo, deveria ser mais um motivo para me deixar... não sei o que eu quero da minha vida, não sei o que será bom ou ruim... mas com certeza não é isso... – falei. – acabei de terminar com Fábio... não posso gostar de você. Posso sem perceber estar te usando porque estou carente... e porque você beija bem... – falei o olhando uma lagrima correu por minha bochecha.

- obrigada pelo “ beija bem”, o quê quer que eu faça?- perguntou. Olhando em meus olhos . – não consigo, nem me esforçarei para ficar longe de você. – falou.

- iremos parar com essas agarrações, e as visitas noturnas acabarão hoje. – falei.

- irei fazer isso até você se decidir ... encare como um tempo. – falou.

- tchau. – falei.

- tchau.- falou saindo.

Fui para o quarto. Luiza me ligou e ficamos conversando por um tempo. Falei sobre tudo que estava acontecendo na minha vida.

Tomei banho e Ian me ligou confirmando a festa. Preciso me distraí. Concordei sem pensar duas vezes.

Acordei e fui correr com meu pai e sword. Fui á manicure, e quando cheguei em casa fui para o quarto. Escolhi uma roupa para ir a festa com ian.

Optei por um vestido preto simples e um salto alto. Deixei separado e fui para uma seção de fotos. Cheguei á tarde em casa.

Tomei banho um banho, fiz o cabelo, coloquei o vestido e passei um rímel e um batom. Peguei tudo que preciso e a buzina soou. Desci e abri a porta.

- oi.-falei.

- eae... nossa, tá gata. – falou.

- obrigada... você também está muito bem... – falei sem querer falar que ele estava bonito.

- obrigado. – falou e me ofereceu o braço. – falou.- vamos? – perguntou.

- claro. – falei.

Entrei no carro. Chegamos e a música era alta. Adquiri no ato a vibe daquele lugar.

- comecemos dançando. – falou.

- gosto... – comentei. Entramos na pista. Um tempo depois fomos para o bar.

- vodka? – perguntou.

- não... to bem. – falei pedindo outra coisa.

- ah é... ainda é de menor... – falou lembrando. – mas uma dose não mata... – faklou me entregando u m copo.

- você é péssima influência. – falei alto. Sorriu concordando. Peguei o copo. – essa bagaça tem um cheiro ruim... – comentei.

- tem mesmo. – falou virando o dele.

Virei. Creeedo, que coisa ruim... fiz uma careta, sorriu.

- agora eu confio em você. – falou. Dançamos e paramos um tempo depois. Trombei em alguém. Olhei... diego?