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História My Dirty Little Secret - You Little Perv


Escrita por: lanastoltz e elevar

Notas do Autor


Olá, crianças! Tudo bem, tudo bom? Espero que sim.😊

Bem, essa one é mais voltada para o shipp Trohley (para quem não sabe, é o shipp Joe e Andy), mas Peterick é mencionado.💜💜

Na oneshot, Andy e Joe são da era Save Rock and Roll e Patrick e Pete (loiro) da era American Beauty/American Psycho😊

̶A̶v̶i̶s̶o̶:̶ ̶N̶ã̶o̶ ̶r̶e̶c̶o̶m̶e̶n̶d̶a̶d̶o̶ ̶p̶a̶r̶a̶ ̶p̶e̶s̶s̶o̶a̶s̶ ̶m̶a̶i̶s̶ ̶s̶e̶n̶s̶í̶v̶e̶i̶s̶.̶ ̶S̶u̶g̶i̶r̶o̶ ̶n̶ã̶o̶ ̶s̶e̶g̶u̶i̶r̶ ̶c̶o̶m̶ ̶a̶ ̶l̶e̶i̶t̶u̶r̶a̶.̶ ̶O̶u̶ ̶s̶i̶g̶a̶,̶ ̶t̶a̶n̶t̶o̶ ̶f̶a̶z̶.̶ ̶Q̶u̶e̶m̶ ̶v̶a̶i̶ ̶t̶e̶r̶ ̶u̶m̶a̶ ̶s̶í̶n̶c̶o̶p̶e̶ ̶é̶ ̶v̶o̶c̶ê̶ ̶m̶e̶s̶m̶o̶.̶

Sem mais delongas. Boa leitura! O̶u̶ ̶n̶ã̶o̶.̶

Capítulo 1 - You Little Perv


Fanfic / Fanfiction My Dirty Little Secret - You Little Perv

Um certo dia, Patrick chegou mais cedo do trabalho. Ele teria pedido licença para sair alegando que estava com uma forte enxaqueca e que os antibióticos que tomava não estavam funcionando. Logicamente uma desculpa para fugir da monotonia infernal que estava naquele lugar. Mas Patrick não pode exagerar com saídas fora do costume, ou então irão desconfiar e ele poderá ser demitido. E cá entre nós, ele não queria perder seu precioso tempo à procura de um novo emprego.

Patrick pôs seu paletó — já que estava em seu antebraço esquerdo — e sua bolsa de trabalho sobre a cadeira presente em seu quarto. Removeu sua gravata seguida da camisa social verde bebê — as jogando sobre qualquer canto na cama — e sentou na ponta da cama. Removeu os sapatos e meias, deitando as costas nuas sobre o tecido da roupa de cama, um leve suspiro escapando dos seus lábios. Passou uma das mãos pelo rosto e cabelo macio antes de se sentar novamente. Patrick fixou seus olhos na bolsa sobre a cadeira e os fechou com o pensamento que acabou de passar pela cabeça. Ele abriu seus olhos nova e lentamente, direto para o acessório sobre a cadeira e apertou os dedos no tecido da roupa de cama abaixo dele. Mordeu o lábio inferior e se levantou, caminhando cautelosamente até a tal cadeira. Hesitou antes de abrir a bolsa, mas quando o fez, Patrick retirou seu notebook de dentro da mesma. Voltou para a cama e sentou no mesmo lugar, o aparelho ainda fechado em seu colo. O ruivo hesitou novamente em levantar a tela do dispositivo, sua mão esquerda segurando a lateral para não cair enquanto a direita pairava sobre a parte superior da tela, o polegar entre a tela e o compartimento do teclado.

Com o lábio preso entre os dentes, Patrick finalmente levantou a tela, clicando na tecla de reinício do aparelho. Esperou pacientemente seu Windows reiniciar e digitou a senha, logo a área de trabalho aparecendo na tela. O dedo deslizando lentamente pelo painel tátil, Patrick clicou no atalho de uma pasta específica dos seus arquivos. A pasta era codificada e logo Patrick digitou o código de decodificação, deixando livre para si mesmo o acesso à pasta. Dentro da tal pasta, havia vários arquivos em formato MP4, FLV e AVI, além de JPG, PNG e GIF. Ele clicou em um dos arquivos — um vídeo — e logo a cena de um filme apareceu em seu campo de visão.

Na cena, um homem que parecia ser mais alto que Patrick se encontrava sentado de pernas cruzadas sobre um sofá impecavelmente branco, um joystick de Playstation em suas mãos — obviamente jogando. Ele vestia um moletom cinza com a logo da Clandestine Industries e uma bermuda preta, converse All Star com as meias brancas aparecendo. Seus olhos eram grandes, nítida e extremamente azuis, a barba intensificando a beleza que possuía; Seu cabelo cacheado espalhado como as folhas dos galhos de uma grande árvore. Logo uma batida na porta desviou a atenção do homem no vídeo, o fazendo pausar o jogo e colocar o acessório de lado para levantar. Ele caminhou até a porta, a câmera acompanhando seu trajeto. Ao abrir, um homem baixinho aparece em cena, um sorriso brotando em seus lábios. O tal sujeito tinha olhos azuis escuros — mas tão belos quanto os do mais alto — e naturalmente estreitos, a barba ruiva bastante crescida; Seu cabelo penteado cuidadosamente para o lado com gel. Ele usava uma camisa social branca — as mangas arregaçadas até os cotovelos, deixando várias tatuagens à mostra —, uma gravata preta e um colete cinza claro por cima. O homem mais alto o cumprimentou com um abraço, o tatuado correspondendo de imediato.

— Estou jogando aquele jogo que você me recomendou. — Disse o cacheado e abriu espaço para o outro homem entrar.

— Quer algo pra beber, Andy? — O cacheado perguntou ao outro homem quando o mesmo sentava e relaxava no assento do estofado. Andy assentiu com um pequeno aceno de cabeça, sorrindo.

Enquanto o homem mais alto sumiu na cozinha para pegar suas bebidas, Andy pegou o joystick abandonado ao seu lado e pressionou em “resumir jogo”, assim jogando o restante da partida. O mais jovem retornou com as bebidas — já abertas — e colocou uma sobre a mesa de centro, logo sentando ao lado do mais baixo e entornando a própria garrafa em seus lábios, bebendo o conteúdo.

— Não! Qualé? — Andy disse não muito alto quando seu personagem foi nocauteado pelo oponente. O cacheado riu levemente do amigo, levando a garrafa aos lábios.

— Cara, você está apanhando de uma máquina! Sorte que não está no modo online. — Riu, fazendo o outro homem estalar a língua em frustração. 

— Cale a boca, Joe! — Andy exclamou, apertando os lábios em linha reta ao acertar um soco em seu oponente, este cambaleando para trás. Um chute giratório nas pernas foi acertado e a personagem de Andy acabou caindo, assim seu oponente desferiu vários socos em seu rosto. O homem tentou de tudo para empurrar a outra personagem de todos os modos possíveis, mas não conseguiu. Ele estava encurralado. Andy bufou e jogou o joystick de lado quando a frase “Você Perdeu” apareceu na tela, visivelmente chateado.

— Ah, qualé, cara? — Joe disse, tomando um gole da sua cerveja, relaxado no encosto do sofá e uma perna descansando sob o joelho. O olhar de Andy estava perdido em algum ponto da mesa de centro, uma gota de água escorrendo pelas laterais da garrafa de vidro intocada.

— Você não vai ficar com a cara fechada o resto do dia só por causa de um jogo idiota, vai? — Perguntou o cacheado, a garrafa em seus lábios. Andy não respondeu e seu amigo inclinou até a mesa de centro, pondo a garrafa sobre a superfície da mesma e pegando a outra.

— Você precisa relaxar. — Joe levou a garrafa cheia em direção ao amigo, este a olhando e a aceitando, logo tomando um gole. 

Joe pousou uma mão sobre a coxa de Andy, um leve aperto e um pequeno suspiro por parte do tatuado. A mão foi deslizando lentamente até chegar à ereção recém formada do homem, um sorrisinho sacana surgindo no rosto de Joe. Andy inclinou até Joe, o agarrando pelos cabelos com uma mão — a outra segurando a garrafa — e o puxando para um beijo de língua excessivamente vulgar; molhado, o gosto da cerveja o deixando estranhamente quente. Ele quebrou o beijo por um breve momento para colocar a garrafa de volta à mesa de centro e logo seus lábios estavam pressionados contra os de Joe novamente, as línguas lutando ferozmente uma com a outra. Gemidos já eram possíveis de ser audíveis pela saída de som do notebook de Patrick durante o beijo. Patrick, por sua vez, observava a cena dos dois homens com o lábio entre os dentes, um aperto familiar incomodando dentro da calça.

Patrick clicou na tecla de espaço, pausando o vídeo, e subiu mais na cama. Aproveitando o momento, o ruivo desabotoou o cinto, abaixou o zíper e abriu o botão da calça, a deslizando até metade das coxas. Seu pau completamente duro debaixo da boxer foi coberto por sua mão, o acariciando levemente, um pequeno suspiro saindo dos lábios.

Patrick estava completamente frustrado sexualmente. Não fazia sexo de verdade — entre dois seres humanos — há meses. Sua líbido estava a cada dia mais e mais alta e estava quase impossível esconder apenas para si. Mas Patrick tinha seus limites; seu alto controle. Apenas quando ele estava em casa, ele fazia o que estava fazendo no momento: assistindo à um pornô gay prestes a se saciar com sua própria mão — ou talvez as duas.

Joe sentou sobre o colo de Andy, as pernas de cada lado. Andy puxou os cabelos do homem em seu colo, a cabeça indo para trás, um gemido sendo pronunciado. O tatuado passou a língua sobre o pescoço do homem, fazendo uma linha de baixo para cima até sua mandíbula, onde uma leve mordida foi deixada por cima da barba escura. Andy capiturou os lábios de Joe, o beijando ferozmente, as línguas se enroscando. Joe começou a movimentar seus quadris, friccionando seu traseiro contra o pau duro de Andy, este soltando um gemido abafado contra seus lábios. O mais jovem se separou do beijo e colou suas testas juntas, ainda se movimentando, as mãos sobre o pescoço do homem, os polegares enroscando sua mandíbula.

— Eu quero chupar você. Quero fazer você explodir em minha boca. Quero engolir seu leitinho. Quero seu pau inteiro dentro de mim. Quero que você goze dentro de mim e me deixe acabado neste sofá. Você quer isso também? — Joe disse, ofegante, seus movimentos intensificando. Andy apertou suas mãos na cintura de Joe, logo as mudando para a bunda, um aperto sugestivo.

Joe beijou os lábios de Andy novamente e deslizou para o chão, ficando de joelhos. Ele desafivelou o cinto de couro sintético preto, abaixou o zíper e desabotoou o botão da calça, tudo isso lentamente e olhando sedutoramente nos olhos do mais velho, este observando atentamente seus movimentos, mordendo o lábio. Joe puxou sua calça, Andy levantando os quadris para facilitar a remoção da peça de roupa, ficando em seus tornozelos junto aos seus tênis, as pernas ligeiramente abertas e Joe entre elas. O homem de olhos azuis intensos tocou na protuberância sobre a boxer e fez movimentos lentos sobre a base, a cabeça quase aparecendo pelo cós. Andy gemeu alto para o microfone acima deles e recostou a cabeça no encosto do sofá, os olhos apertados. Joe pôs sua mão dentro da cueca e retirou o pau — não muito grande, mas grosso — do outro homem e o estimulou provocativamente, os lábios presos entre os dentes. Algumas gotas de pré-gozo escorriam pela glande, a mão de Joe as espalhando sobre a extremidade do órgão como lubrificante, assim facilitando seus movimentos provocadores. Joe lambeu a extensão do pau de Andy de baixo para cima, os lábios encostando na cabeça como um pequeno beijo. Sua língua trabalhou em círculos no local antes de finalmente — finalmente — sua boca ser preenchida com quase todo o órgão duro de Andy. Andy deixou um gemido escapar, seus quadris instintivamente se empurrando para frente, seu pau batendo no fundo da garganta de Joe.

Patrick já se masturbava lentamente observando aquela cena quente na tela do seu notebook, seu pau longo e pulsante em sua mão. Ele desejava que fosse ele ali, naquele sofá. Ele desejava que alguém estivesse de joelhos entre suas pernas, o sugando como se fosse a última coisa do mundo. Ele desejava estar escravizando alguém com seu pau, da mesma maneira que o ator pornô do vídeo provavelmente fará com o outro homem. Ele desejava estar fodendo muito forte alguém neste exato momento. 

— Assim... Chupa meu pau gostoso... Eu sei que você gosta... Porra! — O dono da barba ruiva dizia entre pequenos gemidos, seus dedos entre os cachos do outro homem entre suas pernas. Seu amigo soltava gemidos abafados sobre seu pau, a vibração das cordas vocais fazendo efeito na ponta da glande. Andy fechou os olhos com um grunhido.

Enquanto Joe mantinha o pau do outro batendo em sua garganta, ele levou uma das mãos para a base do seu próprio completamente duro sobre o tecido da sua bermuda. Ele pos a mão para dentro e começou a se tocar conforme sua cabeça movimentava no pau de Andy. Joe fez movimentos circulares com a ponta da língua na cabeça e removeu o pênis da sua boca com um pequeno som de “ploc” e subiu no sofá novamente, Andy o puxando para um beijo de língua. Eles inverteram as posições — Andy por cima de Joe — e o tatuado distribuiu beijos excessivamente molhados pelo pescoço do homem debaixo de si, suas mãos puxando o cabelo para trás para ter mais acesso. Ele abaixou a bermuda juntamente com a cueca do homem cacheado — ainda com seus lábios sobre o pescoço do homem — e segurou a ereção, logo fazendo movimentos lentos. Joe ofegou.

— Vira de costas, bebê. — Andy disse bem próximo do rosto de Joe e bicou seus lábios antes do homem obedecer, segurando no encosto do sofá.

Andy pegou um frasco de lubrificante e lambuzou seu pau, fazendo o mesmo com a entrada exposta e Joe. Joe ofegou alto com o toque dos dedos de Andy. O homem introduziu um dedo dentro do buraco e fez lentos movimentos, o outro mordendo o lábio com a sensação. Andy acrescentou mais um dedo, a outra mão apertando levemente o saco escrotal de Joe.

Patrick cuspiu na palma da sua mão direita e a deslizou sobre a base do seu pau de cima para baixo, os movimentos aumentando lentamente. Sua mão era quente e suave. Ele desejava que fosse uma mão áspera e que não fosse a sua.

Andy retirou seus dedos e apoiou o joelho esquerdo no assento do sofá — enquanto a perna direita estava no chão — roçando a cabeça do seu pau contra o buraco de Joe, este abaixando a cabeça com o contato. O homem tatuado levantou um pouco o moletom do outro até às costas — sem tirá-lo — e fez pressão no ânus do mais jovem com seu pênis, se empurrando lentamente para dentro. Os dois gemeram quando ambos estavam preenchidos um com o outro. Andy não perdeu mais tempo e logo deu início aos movimentos em seus quadris. Joe gemia consideravelmente alto enquanto Andy entrava e saía de dentro de si.

Patrick mordia seu lábio para conter os gemidos. Gemer era uma coisa que ele poderia muito bem fazer já que estava em sua casa e não havia ninguém para o impedir. Então ele o fez, fechando os olhos e os abrindo para espionar o vídeo de vez em quando.

— Isso! Fode meu cu, fode! Ai, caralho! — Os nós dos dedos de Joe estavam esbranquiçados devido à pressão do aperto no encosto ao qual ele segurava como apoio.

— Quer que eu arrombe seu cuzinho, quer? — Andy deu um tapa forte no lado direito da bunda de Joe, este gemendo alto com o ardor em sua pele, uma mancha avermelhada surgindo.

— Quero... Porra, eu quero! — Então o homem tatuado aumentou os movimentos o mais rápido que pôde, fazendo o outro homem ir para frente, grunhindo alto a cada estocada.

Patrick ofegava em sua garganta, a boca entreaberta, sua testa úmida de suor. Seu pau vazava com gotas de pré-gozo, ele as usando para lubrificar a base em cada movimento da sua mão. Estava muito quente; seu quarto estava muito quente; Patrick estava muito quente.

— Vem aqui. — Andy disse ao se retirar de dentro de Joe e se sentou no sofá. Joe ficou de pé e removeu seus tênis e as peças de roupas que ainda estavam em seus pés, o homem sentado o observando com uma mão no próprio pau, se masturbando lentamente.

Joe subiu sobre o colo de Andy e sentou, seus paus roçando um no outro. O cacheado pegou a boca do tatuado com a sua, seus dedos puxando o cabelo. Seus quadris começaram a se mover como no início do vídeo — mas sem tecidos de roupa para atrapalhar qualquer contato de pele com pele —, fazendo seus paus enroscarem um no outro sem nenhum pudor. Na pornografia não há pudor. Joe parou seus movimentos e levantou um pouco o quadril, levando o pau do outro homem até sua entrada e o empurrou para dentro, descendo seu quadril novamente, o homem inteiramente dentro de si outra vez. Logo iniciaram os movimentos novamente e os gemidos e palavras desconexas começaram a ser audíveis.

Patrick não estava mais conseguindo se conter. Ele precisava deixar perder o sentido e deixar um pouco da sua frustração ser expelida como ele faz quase todas as noites. Ele precisava muito. Mas o que — mais precisamente quem — ele mais precisava não estava ali com ele, o fazendo enlouquecer com seus toques, seus beijos, suas chupadas e lambidas; a quem ele tinha um sentimento e pensamentos nada puros. Esse alguém era um dos seus colegas — e agora melhor amigo — de trabalho, Pete Wentz. Eles dividiam o mesmo escritório e ficavam quase doze horas por dia um de frente ao outro preenchendo papeladas e papeladas. Patrick passou a ficar obcecado por Pete na sua segunda semana de trabalho, uns  três anos atrás e desde então ele guardava seu segredinho sujo apenas para si, o que o atormentava a cada santo dia da sua fatídica vida. 

Patrick estava sofrendo e ele estava muito mais do que ciente disso. 

— Porra! — Andy gemeu aos movimentos de Joe, o qual subia e descia vigorosamente em cima do seu pau. O tatuado pediu para o homem parar seus movimentos e começou a meter por baixo, suas mãos na cintura do cacheado, este gemendo palavras de baixo calão.

Patrick sentia que estava perto. Ele realmente sentia, então só precisava de mais algumas bombeadas para explodir em sua mão e barriga. E, com um gemido alto e sôfrego, o ruivinho expeliu uma quantidade considerável de gozo em sua barriga, parte dele escorrendo em sua mão. Sua respiração estava ofegante e mal conseguia abrir os olhos para checar se caiu alguma parte do seu líquido no teclado do aparelho em suas coxas. O vídeo ainda passava na tela, mas Patrick já havia o esquecido completamente. Patrick tateou uma mão sobre a cama atrás da sua camisa que antes vestia, a achando e limpando a bagunça em cima de si. De repente, seu corpo inteiro congelou no lugar onde se encontrava, os olhos arregalados.

— Seu pequeno pervertido.


Notas Finais


Tenho que confessar uma coisa: nunca uma fanfic minha me deixou tão constrangida (os diálogos, principalmente) como essa me deixou enquanto eu escrevia (e ainda deixa quando faço uma releitura), e olha que já escrevi coisa bem pior ohuffyufguiggkh eu não quis abandoná-la (mas passou pela minha cabeça) pq eu já tinha escrito a metade e eu estava bastante envolvida (e eu realmente gosto dessa desgraça) wgjuaigaigahkaakhiahkahla •risos de nervoso•

Eu meio que enrolei para terminar essa one, pois eu tinha começado a escrevê-la muito antes da minha última fanfic publicada (Continue Olhando Para Mim) ojfyyfljjgstdilhkh mas finalmente terminei e consegui publicar.😆😆😁😁

Enfim, obrigado por ler! 💜

Até a próxima!


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