1. Spirit Fanfics >
  2. My favourite mistake - JB >
  3. Only a theatrical play?

História My favourite mistake - JB - Only a theatrical play?


Escrita por: tuliosouzas

Notas do Autor


Oi, oi gente! Tudo bem com vocês? Espero que sim.

X Na versão 1D, eu fiz um tease com os personagens da fic, se minha preguiça/correria ajudar e me der uma pausa, eu irei fazer um para esta fic também. Mas vou deixar aqui, quem representa cada personagem.

- Natasha Becker: Ashley Benson.
- Marina Campbell: Lucy Hale.
- Gabriela Bittencourt: Molly Quinn.
- Megan Maestri: Bruna Hamu.

Os garotos, vocês já sabem quem são :P

- Boa Leitura .
- Até as notas finais.

Capítulo 5 - Only a theatrical play?


Ontem, quando Natasha foi embora, eu a acompanhei até o carro. Depois dela se despedir da minha mãe e quase ser obrigada a prometer voltar uma segunda vez, caminhávamos pelo jardim, nossos ombros esbarrando um no outro, o céu já estava escuro e o clima estava mais frio. Ela ainda usava meu moletom, seus saltos estavam em seus pés novamente e ela sorria de lado, como se estivesse prestes a falar, talvez fazer algo.

- Obrigada! – Ela disse se virando para mim. – Você fez com que um dos dias mais tristes do meu ano se tornasse incrível.

- Eu disse que poderia contar sempre comigo. – Bati meu indicador sobre o nariz dela.

- Mesmo assim!

Minha mão passava sobre a bochecha dela, nossos olhos estavam presos, como se fosse impossível nos desconectarmos. Estava perdido em uma imensidão de azul, os olhar dela se voltou para minha boca, ela mordeu o lábio inferior no momento em que meus olhos se fixaram na boca dela. Um rosa pálido devido ao frio. Eu dei um passo para frete, a proximidade dos nossos rostos era pouca e nossas respirações descompassadas se misturaram. Coloquei minha mão na cintura dela e colei nossos corpos, a mão fria da garota loira a minha frente foi colocada na minha nuca, nossos lábios quase encostando um no outro.

- Natasha, você esqueceu seu... – Theo gritou descendo as escadas da entrada. – Celular.

Bufei e Natasha soltou uma risada abafada pelo nariz. Olhei para o meu meio-irmão, como se atirasse facas em direção a ele. Theo me deu um olhar como quem dizia “desculpa” e eu revirei os olhos.

- Obrigada, Theo. – Nat disse sorriu. – Bem, eu vou indo. – Ela deixou os braços caírem ao lado de seu corpo. – Até amanhã. – Um beijo estalado foi deixado no canto da minha boca antes dela se virar para abrir a porta do carro.

- Até! – Minha voz saiu como se eu fosse um apresentador de desenho animado.

Ela deu ré em seu carro e saiu da garagem, antes de seguir em direção à rua, ela sorriu e deu duas buzinadas fracas para mim. Fiquei parado observando o carro virar a direita e em seguida sumir.

- Desculpa! Eu não sabia que vocês... Bem, estavam quase se pegando.

- Tudo bem. – Disse ao meu pirralho favorito e baguncei o cabelo dele, seguindo para dentro de casa.

Afasto o pensamento sobre a garota de cabelos loiros e olhos azuis. Ela é intrigante, a forma com que ela permite que eu me aproxime dela, o jeito de garota durona, mas ao mesmo tempo delicado. Um comportamento diferente quando estamos sozinhos, suas tentativas falhas de me mostrar ser um desastre, quando eu penso que isso é apenas uma forma dela se proteger contra tudo e todos.

A semelhança entre nós é grande, apesar de não parecer. Eu preferia agir como se não me importasse para as pessoas, de fato eu não me importava, na verdade eu não dava a mínima para o que os meus atos causavam nas pessoas. Não é que eu fui assim a vida inteira, mas depois que alguém que você ama muito trai a sua confiança, é difícil acreditar nas pessoas, é difícil acreditar que...

- Justin, você fala que não gosta de se atrasar, mas fica aí, parado encarando essa torrada. – Theo diz irritado enquanto morde seu cookie.

Reviro os olhos e começo a tomar meu café da manhã. Estive pensando sobre tudo isso e nem reparei que Nick está sentado à mesa, o que de fato, é um milagre, só espero que isso não fique frequente, gosto de tomar café em casa e com ele aqui isso é quase insuportável.

- Eu amei aquela garota! – Minha mãe diz enquanto come sua panqueca. - Foi dela que o Theo estava falando! – Minha mãe praticamente grita, como se estivesse acabado de descobrir a cura do câncer. – Você tem que convidar ela para vir aqui mais vezes, filho.

- Theo, eu ainda arranco sua cabeça fora. – Encaro meu irmão que sorri e dá de ombros.

Me lembro quando Nat usou essa expressão ontem, ela falou da mesma forma que eu falo, sorrio com o pensamento.- Fale o nome “Natasha” e o Justin é transportado para outro mundo. – Theo zomba e eu sinto meu rosto corando.

- Theo! – Repreendo meu irmãozinho e solto uma risada nervosa.

Assim que terminamos o café, agarro as chaves do meu carro e sigo para a garagem. Theo está pulando ao meu lado, como se o mundo fosse encantado e céu colorido por arco-íris.

- O que diabos aconteceu? Que felicidade é essa? São oito e meia da manhã. – Reviro os olhos e ele sorri abertamente. – Ah, como eu não pensei nisso. Você falou com ela, não falou? – Pergunto animado e abro a porta do meu carro.

- Aham! – Ele concorda se juntando a mim. – E ela disse que também gosta de mim. Nós ficamos... E bem, eu acho que estou namorando.

- Uau! – Digo e saio da garagem. – Eu quero conhecer minha cunhadinha.

- Calma, Justin, em breve eu apresento ela a você! – Ele diz sorridente e eu concordo com  cabeça. – Agora me diz... Você e a Natasha Becker.

- Amizade. – Digo simplesmente e ele ri.

- Eu também era só amigo da Kate. – Ele diz eu reviro os olhos. – Me conta.

- Ah, garoto, você é chato. – Acuso e ele ri. – Eu acho que estou gostando dela. – Admito e ele arregala os olhos. – Bem, eu não sei, mas eu me sinto tão bem quando estou com ela...

- Caramba! Você está de quatro pela Natasha. Olha só para o modo com que você fala dela. Literalmente, parece que você está em outro mundo.

- Não viaja. – Digo e estaciono o carro em uma das vagas próximas à entrada. Um benefício por chegar mais cedo.

O Theo foi direto falar com nova namoradinha dele, então, segui sozinho até escola à dentro. Fui ao meu armário e peguei minha mochila com o material que precisaria. Minha primeira aula é de US history¹, não sei se alguém que eu conheço vai estar por lá e isso me deixa um pouco mais aliviado.

- Droga de armário! – Uma garota ao meu lado bufa, mas ela fala em outra língua, parece espanhol, um espanhol errado talvez.

- Ahn, oi. Quer ajuda? – Me ofereço para ajuda-la.

Ela olha para os lados e depois para mim. Bufa e assente com a cabeça. Ela tem cabelos escuros, olhos em tom de mel e sua pele é levemente bronzeada, ela não parece ser daqui.

- Obrigada. – Ela diz depois de eu mostrar como se abre o armário.

- Você não é daqui, é? – Tento matar minha curiosidade e ela nega com a cabeça. Ela não fala?

- Não, eu sou brasileira. – Ela diz e olha ao redor, como se procurasse por alguém. – Bem, sou intercambista, vou passar um ano por aqui.

- Que maneiro. Meu nome é Justin e o seu? – Estendo minha mão para cumprimenta-la.

- Megan. Megan Maestri. – Ela diz e sorri.

Seus olhos se voltam para algum lugar atrás de mim, me viro e vejo Natasha ao lado de Marina, que me olha com uma expressão confusa.

- Oi, bom dia. – Ela diz assim que se aproxima. – Vejo que já conheceu a Megan, ela vai ficar lá em casa. – Marina diz animada. – Nat, essa é a Megan, a intercambista de quem te falei. – Marina diz olhando para a sua amiga, que tem seus olhos focados em mim. – Meg, essa é a Natasha.

- Prazer em conhecê-la! – Natasha diz e oferece um sorriso a Meg, que retribui.

- O prazer é meu. – Ela diz e guarda seus materiais no armário recém-aberto.

- Oi, Nat. – Cumprimento a garota loira que não tira os olhos de cima de mim.

- Oi! – Ela diz sorridente e pula nos meus braços. Por essa eu não esperava. – Você tem aula de quê agora?  - Ela me pergunta com a mão ainda sobre o meu ombro.

- Ahn, US history¹ e você?

- Também. Vamos? – Natasha encosta a cabeça no meu ombro e eu passo meu braço ao redor da cintura dela. – Mari, eu vou indo. Te vejo em Física.

Reparo no olhar que Marina lança para Natasha, que diz “Você me deve uma explicação”, mas Natasha parece não se importar. Despedimos das meninas e seguimos para a primeira aula do dia. Uma coisa que eu não sabia, mas acabo de descobrir é que Natasha é bem popular na escola, já que todos os olhos estão voltados para nós enquanto passamos juntos pelo corredor.

- Esse povo realmente não tem vida própria. – Nat resmunga e revira os olhos.

 

[...]

 

O assunto nos corredores é “A dama de gelo parece ter derretido”. Não sabia, mas descobri que a Natasha tem fama de ser o tipo de garota que não namora, não que ela seja uma vadia, mas ela não fica com o cara mais de uma noite, quando fica com alguém. Isso me deixou um pouco frustrado, não sei por que. Acho que cansei de ser aquele garoto que ficava com uma garota por apenas uma noite e depois se desfazia dela, não que eu fosse um babaca, mas não queria me envolver com ninguém e correr o risco de ser decepcionado.

As noites em que eu bebia e ficava com algumas garotas eram raras, eu sempre fui sonhador, esperava encontrar a garota certa, isso de ficar por ficar, sem química, esses beijos frios e sem sentimentos são tão vazios e sem emoção. As transas assim, são apenas fodas, não é que eu não goste de sexo, mas quando tem sentimento envolvido é mais que isso, não é um simples foda, é algo que te leva aos céus e ao mesmo tempo te faz perder a cabeça.

Brinco com os minha panqueca no prato e tomo mais gole do meu suco.

- Aconteceu alguma coisa? – Ryan pergunta olhando diretamente para mim e eu nego com a cabeça.

- Então, Gabe chega sexta, certo? – Marina pergunta animada olhando para Ryan. Quem é essa?

- Sim, ela me ligou ontem, disse que está bronzeada e disse que vai trazer um pouco de cor para a Natasha. – Nat revira os olhos e ri.

- Gente, ela tem que entender, eu odeio sol. – Natasha se queixa. – Estou com saudades dela, a gente se falou esses dias, ela disse que eu deveria ter ido e blá, blá, blá.

- Sua namorada é um pouco louca. – Marina diz e Ryan ri pelo nariz.

Nem sabia que ele namorava.

- A gente não está namorando ainda. – Ryan diz envergonhado.

- Ainda. – Chris destaca e Ryan dá de ombros.

- Você sumiu ontem. – Chris muda de assunto me encarando.

- Tentamos te ligar, mas você não atendeu. – Ryan completa olhando para mim e depois para Chris.

- Ahn...Bem é que...

- Ele estava comigo. – Natasha diz me interrompendo.

Os olhos de Ryan e Chris se arregalam, a boca de Marina se abre formando um “O” perfeito. Sinto meu rosto corar quando Natasha olha para mim e sorri.

- Você... Você foi encontrar com ela? – Ryan questiona me encarando.

- Ele foi me achar na verdade. – Natasha diz e eu dou de ombros. – Que foi, gente? Qual o problema?

- É que... Você sabe... Ano passado eu levei um soco por esse mesmo motivo. – Ryan diz ainda se recuperando. – O Taylor quis ir atrás de você, não deixamos por isso. – Ryan parece irritado quando olha para mim.

- Bem, o Justin não é você e claramente ele também não é o Taylor. – Natasha diz, irritação em sua voz é evidente. – Não encham o saco. É a minha vida.

- Ainda bem que o Taylor não está aqui. – Chris divaga.

- E se tivesse? – Natasha questiona e ele arregala os olhos. – Se querem saber, eu não fiquei irritada com o Justin. – Ela diz e olha para mim mais uma vez.

Eu não sei o que falar, decido me manter calado.

- Desculpa, Nat. – Ryan diz e Chris faz o mesmo.

- Tudo bem, só não me tratem como uma louca. – Ela diz e se levanta. – Eu vou indo.

- É, eu também vou indo. – Digo e olho para Natasha.

- Depois a gente se fala, preciso ficar sozinha agora. – Ela diz olhando diretamente para mim e eu me sento novamente. – Não quiser ser grossa com você. – Ela sussurra no meu ouvido antes de me dar um beijo estalado no rosto.

- O que está acontecendo? – Marina pergunta assim que Nat se afasta. – Justin! – Ela praticamente grita chamando minha atenção.

- E-Eu não sei. – Admito.

- Não estou falando sobre ela ter saído daqui assim, isso é normal quando se trata da Natasha. – Dou de ombros e me encolho um pouco. – Essa proximidade entre vocês, o mais próximo que ela tem disso é a amizade com o Ryan.

- Como assim? Somos amigos. – Digo e minha voz sai estranha.

Marina só balança a cabeça e solta a respiração.

- Só... Esquece! – Ela diz e olha para os meninos.

- Eu vou indo. – Digo e me levanto.

Caminho pelos corredores em passos longos, preciso tomar um ar. Estou a ponto de explodir, odeio quando minha cabeça fica uma confusão e esse é o estado que ela está agora. Tudo o que “descobri” sobre Natasha hoje, nada diz condiz com a garota que eu conheço. Caminho para o gramado do lado de fora, me sento na grama e deixo que o ar quente invada meus pulmões. Eu conheço essa garota há oito dias e ela já consegue fazer com que eu me sinta confuso. Isso não é normal.

- Só posso estar ficando louco. – Digo para mim mesmo.

- Com certeza está, falando sozinho. – Nat se senta ao meu lado e olha para mim. – O que estava pensando?

- Nada. – Minto e ela ri.

- Tenho pensado em muito “nada” ultimamente. – Ela diz e eu sorrio de lado. – O que é isso que você faz com as pessoas?

- Como assim? – Pergunto confuso e ela sorri.

- Os boatos já correm pela escola, você deve saber. – Ela dá de ombros. – Eu...

O sinal toca nos interrompendo. Olho para Nat, ela balança a cabeça se levantando. Caminhamos até a aula de inglês juntos.

- Esse povo tá me irritando. – Ela diz estressada se sentando em uma das cadeiras ao fundo.

- Relaxa, deixem que falem. – Digo e seguro a mão dela por baixo da mesa.

Estamos sentados lado a lado, as carteiras da sala hoje foram colocadas em duplas, então nos sentamos juntos.

- Você é tão calmo. – Ela diz e sorri.

- Isso é ruim? – Pergunto com um sorriso de lado e ela nega com a cabeça. – Não vale a pena se irritar com isso, promete que vai ignorar?

- Não. – Ela diz e emburra a cara novamente.

- Vamos transformar os boatos em realidade, assim deixam de ser apenas boatos.

- Justin! Não! – Ela diz e ri. – Estão falando mais do que eu e você estarmos juntos. – Dou de ombros e abaixo minha cabeça sobre a mochila.

- Eu não ligo pro que eles dizem ou não.

- Mas isso não faz com que eles parem.

- Mesmo assim, eu não me importo.

Natasha me olha com os olhos brilhando, por algum motivo ri, mas logo seu sorriso desaparece uma carranca assume seu lindo rosto. Ela está linda hoje, calça jeans escura, uma blusa com manga três quartos cor de rosa e sandálias da mesma cor. Um colar em formato de coração com pequenos brilhantes pendurado em seu pescoço.

- Que foi? – Nat pergunta com a voz manhosa e encosta a cabeça no meu ombro.

- Você é linda. – Digo e ela ri pelo nariz.

- Disso eu já sei. – Ela ri de forma doce e me olha nos olhos. – Você também.

- Disso eu também já sei. – Digo e ela revira os olhos.

- Que você é lindo? – Ela provoca.

- Que você me acha lindo. – Corrijo e ela cora. – Você corou. – Acuso e ela esconde o rosto no meu braço.

Beijo o cabelo dela. – Assim é que eles vão falar mesmo. – Digo.

- Você quem disse que não se importava. – Ela acusa ainda se escondendo no meu braço.

- Eu não me importo. – Afirmo.

- Você disse para eu não me importar. – Ela diz e finalmente olha para mim.

Meu último horário é teatro, deixo a sala de inglês, Natasha disse que ia guardar o material dela no armário e eu acabei me esquecendo de perguntar que aula ela teria, apesar de saber que teatro não combina muito com ela. Caminho rumo à sala. Abro a porta e caminho em silencio, me sento em um dos lugares mais a frente.

- Esse novato é gostoso. – Escuto uma voz feminina dizer atrás de mim depois de algum tempo.

– Já viu os olhos dele? – Outra comenta.

- Parece ser bobo. – A outra comenta e eu reconheço como sendo Natasha.

O professor decide começar logo os trabalhos, ao contrario dos outros, ele pede que mostremos trabalho e nos manda encenar uma cena de romance.

- Justin, certo? – Ele pergunta se dirigindo a mim e eu concordo com a cabeça. – Justin e Natasha. – Natasha se dirige até o centro do palco e eu faço o mesmo. – Quero uma cena improvisada, com beijo.

- O que? – Questionamos juntos.

- Vejo um lindo casal nesse palco e pretendo coloca-los como par romântico em breve em alguma peça. Continuem.

Sorrio abertamente e olho para Natasha, ela revira os olhos e sorri de lado.

- O que você está pensando? – Ela pergunta e cora.

Creio que isso não era pra ser dito.

- Em você! – Respondo e minha voz soa sincera.

- Em mim? E o que exatamente está pensando?

- Isso não importa.

- Claro que importa.

Me aproximo e os passos dela vacilam para trás.

- Nada mais importa quando estamos juntos. – Digo e segura sua mão.

Natasha caminha até mim e suas mãos passam pelo meu pescoço, meu corpo inteiro se arrepia e sinto algo diferente em meu corpo. Minhas mãos avançam pelas costas dela e eu me inclino um pouco selando nossos lábios. A puxo para mais perto colando nossos corpos e passo minha língua em seu lábio inferior solicitando passagem, ela cede e minha língua invade sua boca de modo que exploro cada canto se sua boca, nossas bocas se envolvem como se fossem feitas uma para outra e ela quebra o beijo tentando recuperar o folego.

- Não devíamos ter feito isso. – Ela sussurra para que só eu escute e me abraça.

- Devia ter feito isso antes. – Sussurro e beijo seu cabelo.

- Isso foi fantástico! – O professor diz batendo palmas como os demais no local me fazendo lembrar de que era uma encenação.

Me afasto de Natasha que me encara e morde o lábio em seguida.

A aula se encerra, procuro por Natasha, mas ela parece ter ido embora, não a vejo por lugar algum. Deixo a escola, Theo está com a nova namorada dele, resolvo deixa-lo curtir um pouco e caminho até o meu carro, me sento no capô esperando que ele me veja e venha logo.

[7/30, 03:08 PM] Justin Bieber: Anda logo! Tô te esperando.

Theodore olha para trás e me vê, se despede da garota de cabelos escuros e caminha até mim. Vejo Natasha, Marina e Megan saindo da escola, Nat olha para mim rapidamente e eu sorrio. Pulo do carro e atrapalho os cabelos do meu irmão.

- Cara, você ama me irritar. Não é? – Ele questiona eu rio.

Destravo meu carro e abro a porta em seguida.

- Justin. – Ryan grita e corre até mim.

- Oi, cara. – Digo e dou um soco no ombro de Ryan.

- Caralho, mano você ficou com a Natasha! – Ele praticamente grita e eu reviro os olhos. – Temos uma festa para irmos hoje.

- Como assim “temos”? – Gesticulo.

- Você vai ir também e não adianta dizer que não.

- Legal, então me manda o endereço e me explica isso. – Digo com pouca animação.

- Quem é? – Ele pergunta se referindo ao Theo.

- Meu irmão. – Digo e sorrio.

Penso em perguntar se a Natasha também vai, mas decido não fazê-lo. Ele se despede e some no meio dos carros, entro no meu e dou partida, seguindo rumo ao transito.

- Você e a Natasha. – Theo diz quando paramos no semáforo. – “Apenas amigos”.

Reviro os olhos e sorrio de lado. O beijo dela é doce e tudo o que eu mais quero e senti-los mais uma vez. Definitivamente, não sei como isso está acontecendo. 

US History¹ : História Americana. 


Notas Finais


Oi, oi gente again! O que acharam? Gostaram? Espero que sim.

– Me deixem saber o que você está achando da história, deixe sua opinião aí nos comentários.
– Mesmo que tenha adicionado a fic em sua biblioteca, favorite a história, assim você me ajuda a divulgar o meu trabalho, além e me deixar super feliz.

+ Obrigado por ler.
+ Até o próximo capítulo.
+ JBilhão de kisses.

Um aviso antes de ir. Eu criei um blog de betagem de fanfics, então, se você escreve, ou conhece alguém que escreve, indiquem meu blog, visitem, em breve vai ter críticas, indicações e muito mais, eu vou atualizando vocês sobre isso. Caso queiram entrar pra equipe, confiram lá no blog, lá tem um fomulário, tudo certinho. É isso, obrigado pela atenção.

Link do blog de betagem: http://socialspiritbeta.wix.com/inicio

– Fui.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...