História My Forever is with you - We caught you, bitch!

P.O.V Febatista

Eu estava muito assustado, quando dois homens, jogaram o Jv e o Gabriel na sala.

-Jv! Eu disse me aproximando desesperado pra  gaiola, com lágrimas nos olhos, eu tentava segurar sua mão, até que um daqueles caras, levantaram ele, e tiraram-o de perto de mim.

-Hoje não loirinha! Um deles disseram e prenderam nós dois em jaulas diferentes, até que ouvi os dois  que chegaram a pouco, falando.

-Agora só faltam dois deles. Quando entra um terceiro, com a Pami nas costas, e arrastando o Lucas, que também foram amarrados e presos,  aí aqueles homens saíram da sala… e ouvimos portas abrindo…

P.O.V. André

Eu estava no maior desespero tentando segurar  a Fer, quando os batimentos dela foram estabilizando, e ela abriu os olhos, que pareciam muito assustados:

-F-fer você está viva!!! Abracei ela o comecei a chorar no seu colo

-A Pami… tenho que achar… a Pami. Ela disse tantando se levantar, tentei barra-la, até que ela me agarrou nos ombros e me disse:

-Se você realmente me ama, vai me ajudar, sem perguntar, depois eu prometo te explicar. Ok?

-Claro maninha, mas o que quer fazer?

-Primeiro preciso descobrir, para onde levaram a Pami, depois quem e porque, e por último vamos atacar. Sacou? 

-Ta… antes vou buscar suas roupas…

Enquanto ela se vestia, eu arrumava um jeito de encontrar a Pami:

-Fer, a Pami estava com o celular?

-Acho que sim, mas por que quer saber isso?

-Vou tentar acha-la, rastreando o celular dela… eu disse me concentrando em achar o celular dela

-Ata! Vai lá super hacker! Fer disse debochando da minha cara, até que por milagre eu achei e gritei, esquecendo que eu estava em um hospital:

-ACHEI, HA!  Fer me olhou assustada

-Ta, que seja, agora vem, temos que nos armar. Fer falou me puxando, chegamos até o estacionamento

-Vem! Eu disse já sentando na minha moto

-Você deve estar de Brinks com a minha cara! Papai me tranca em um internato, e você ganha uma moto?!? Fer disse meio irritada montando na moto, e fomos até o colégio militar, onde a Fer disse que precisava pegar uma velha amiga...

P.O.V Fer

Eu estava meio confusa, havia acordado de um coma agora a pouco, eu lembrava de tudo, e de cada palavra que falaram enquanto eu estava desacordada. Mas mesmo assim chegamos no colégio militar, entrando direto (já que nosso pai é General) André pegou sua arma preferida, e eu peguei minha Scarlet, minha metralhadora vermelha, e fomos até o lugar onde o André buscou no GPS. 

P.O.V Lucas

Eu e Pami chegamos e nos prenderam, Pami estava sem um dedo, e estava saindo muito sangue, QUEM FEZ ISSO COM ELA?? 
Eu não estava entendendo nada, minha cabeça estava dolorida, e eu estava sem reação.

P.O.V Pami

Meu dedo, caralho, tá saindo muito sangue, e tá ficando preto, está necrosando? Já era.
Eu não sabia o que estava acontecendo. Quem fez isso? Já estávamos longe de problemas faz um tempinho, e com a Fer no hospital. Eu deixei ela sozinha, eu sou uma péssima amiga, eu devia ter lutado mais, mas o meu dedo estava doendo muito pra isso.
Até que do nada os 3 caras ficam parados e encostam na parede. E a porta abre. Espera... A R? O QUE? NÃO PODE SER ELA! ELA FOI EXPULSA PRA OUTRA CIDADE, POR QUE ELA ESTÁ FAZENDO ISSO?

-Olá lindos, sentiram saudades? Renata disse fazendo um sinal para os bandidos tirarem as mordaças de nossas bocas.

Ela teve a audácia de chamar a gente de lindos? Ela é doente?

-Bom, eu confesso.. Mudar de cidade não é fácil, AINDA MAIS QUANDO PENSAM QUE VC TEM PROBLEMAS MENTAIS, SÓ PQ JÁ FOI EXPULSA DE TODAS AS ESCOLAS DA REGIÃO.
E vocês ainda foderam minha vida, me denunciando como a R. Tudo bem, águas passadas, mas eu não esqueci. Se não fossem vocês eu continuaria aqui, e podia ter uma ficha limpa. MAS NÃO, AGORA EU VOU FICAR CONHECIDA COMO LOUCA PRA SEMPRE. 
Mas meus sentimentos e minhas condições não são o foco agora. Eu só quero me concentrar em vingança no momento. Cada um de vocês...
Colaborou para me foder. Eu não estou falando da expulsão não! Tudo bem sobre ser expulsa. Agora... O lado pessoa disso tudo, me humilharam, me fizeram delirar..

Renata foi cortada por Cellbit que estava com os olhos vermelhos, por algum motivo:

-VOCÊ QUE PROVOCOU ISSO TUDO EM VOCÊ, VOCÊ SE AUTO HUMILHOU, E COMEÇOU A DELIRAR POR CONTA PRÓPRIA NOS FAZENDO PASSAR POR AQUILO TUDO.

-CALE A BOCA IMBECIL. Você e o Felps iriam ter um futuro horrível se eu tivesse tempo, então me agradeça... Ou melhor... Não me agradeça... Resolveremos isso hoje. -Renata disse com uma cara de psicopata, e Cellbit engoliu um seco olhando para a cara preocupada de Felps

Eu estava com vontade de dar na cara dequela garota. 

-Continuando... Eu poderia falar com cada um aqui.. Pois tenho muita coisa pra falar.. Mas não vou perder meu tempo com palavras.. Eu quero sangue.. Porque palavras não vão me dar o gosto da vingança.. Agora.. As facas vão. 

Renata falou todas essas palavras, que pareciam tiros no cérebro, ela era perturbada, e Aquilo estava me afetando. Após dizer tudo aquilo, pegou uma faca muito afiada, que dava pra ver até a pontinha dela, parecia aquelas facas que minha mãe usava para cortar os ossos do frango.. Só que a R usaria para cortar os nossos ossos.

P.O.V Fer

Chegamos no lugar, era uma espécie de fábrica abandonada, tinha apenas um portão imenso para entrar.

-Fer para entramos nisso, precisamos de um plano de exército -André disse com cara de pensativo.

-Que se dane!

Eu disse cansada de esperar, e quando eu fui pegar uma granada para estourar o portão, André me interrompeu:

-ESPERA SUA DOIDA, TÁ ABERTO O PORTÃO OLHA LÁ.

-É.. Melhor assim.

Eu disse e entramos com as armas nas mãos, tinha uma porta a direita, arrombamos a porta e eu vi todos os meus amigos presos naquele breu.

-ARMAS NO CHÃO! AGORA! Eu disse e os caras se renderam.. É a R permaneceu de pé.. ESPERA? O QUE? ERA ELA O TEMPO TODO!

P.O.V Pami e Gabriel

FER! 

P.O.V Fer

 Quando fomos aplicar tranquilizantes nos bandidos, fomos surpreendidos por 2 caras que entraram na porta atrás de nós, e nos renderam colocando facas em nossos pescoços. Droga, por essa eu não esperava. 

-AH! CHEGOU A FER! Agora minha vingança será completa... Rapazes segurem ela e esse garoto que veio com ela... Cuidarei deles depois... Vou começar a minha tortura com.. AH! Pami! Minha linda! A partir do momento que vi você no refeitório senti um tesão por você.. Renata disse acariciando o rosto de Pami... QUE ESCROTA, DOENTE, QUER TORTURAR E TRANSAR COM A PAMI, QUE? NÃO ENTENDI.. MENINA PERTURBADA. 

-Sua doente! Pami disse cuspindo na cara da R.

-Vai ser assim? Ok.. Vou partir direto pra tortura. Eu sempre tive uma inveja dessa cabelo longo e ruivo.. Será que ele continuaria bonito curto? 

R disse e com a faca, fez um corte comprido na bochecha de Pami, e Começou a cortar aquele cabelo lindo com a faca. Pami estava chorando, acho que por tudo que estava acontecendo, e pelo seu cabelo também. 

-PARA SUA VACA! Eu disse e dei uma cabeçada no cara que me segurava, tudo muito rápido, André fez o mesmo, e começamos a lutar, depois de algum tempo atacando e defendendo, André foi imobilizado, e quando fui para ajuda-lo, correntes foram passadas em torno do meu pescoço,fazendo com que eu começasse a ficar sufocada.

-Agora sim, olha que morte feliz você terá! 
Será sufocada na frente dos seus amigos e sem poder reagir! Renata falou, e a única coisa que deu para ouvir, foi um arma sendo destravada, eu não conseguia ver quem era até que…

-É melhor largar a minha filha, se não irei explodir a sua cabeça! Foi imediato, me soltaram, e comecei a respirar novamente, e logo em seguida aquele que segurava o André acabou soltando-o, pois estava sendo sufocado pelo meu pai, logo André veio me ajudar, até que fui abraçada loucamente, pelos meus pais. Estava realmente feliz em velos

-Não, não pode ser, eu ainda vou me vingar de vocês, de TODOS vocês. Ela disse e saiu correndo em direção da porta,não poderia deixa-la escapar, então me levantei, e peguei minha velha amiga, um zarabatana, com um dardo tranquilizante, atirei nela, e foi só esperar o efeito, que fez ela cair no meio da corrida

-De onde você tirou isso? André se questionava

-Eu escondo muitas coisas naquela sala de armas,mais do que você imagina, acredita que perdi meu arco lá?!...eles me olhavam confusos mas não fizeram mais perguntas

P.O.V Pac

Estava super feliz de saber que aquela história iria acabar, que aquela R não iria mais nos machucar!

-Olha sem querer cortar o lindo momento família mas… TIRA A GENTE DAQUI FER!! Falou o Cellbit desesperado.

-Claro meu querido! André, chama a ambulância, rápido. Ela disse indo em direção a Pami. Depois de algum tempo desamarrando a todos, as ambulâncias chegarem e nos levaram ao hospital.
Após alguns cuidados e  curativos, já estávamos liberados para sair, menos a Pami, que chegou depois, achamos muito estranho e eu acabei perguntando:

-Pami, por que você demorou? 

-Eu tive que fazer um testes dos tendões dos outros dedos, já que um o bandido cortou.

-MEU DEUS SEU DEDO! Luba de longe viu Pami mostrou e ficou assustado. Aí começou um fuzuê todo mundo em cima da Pami, até que a Fer chegou e botou ordem:

-SILÊNCIO GENTE, PARÔ! Você está bem Pami? 

-Estou sim galera, calma, não está doendo mais.
Depois a galera toda se juntou e rolou um abraço coletivo.

P.O.V Luba

Estava tudo as mil maravilhas, todo mundo feliz por ter acabado finalmente. Aquela maluca foi presa e acho que fim da história.
Estava até tedioso demais quando chegou o pai da Fer e sua mãe, que ficaram de pé na frente dela e do Gabriel. 

-Então garoto, você acha mesmo que deve continuar namorando minha filha? Você permitiu que ela fosse atropelada, quer dizer que não estava junto dela para protegê-la. Esse namoro acabou aqui, ponto final. -Ele disse em uma voz rígida, de general mesmo, até me assustei.

-O que? Pai para. Primeiro, ele estava comigo no momento que eu sofri o acidente, ele quis entrar na minha frente para me salvar, mas eu o empurrei por instinto. Fer retrucou com uma cara brava, mas com um pouco de medo. Aliás, ele era o homem que a criou, ele era general, e qualquer coisa que ela fazia de "sério" quando era criança, ele a punia.

-ISSO MESMO! Eu e ele ficamos lá o tempo todo com a Fer, senhor Roberto,na esperança dela acordar, o Gabriel se importa muito com sua filha, mesmo conhecendo ela em pouco tempo. E o senhor que não foi visitá-la. Quando o André avisou você, a Fer estava em coma ainda. E você não veio vê-la por que? Por que a merda do seu trabalho é mais importante que sua filha. Pami disse toda vermelha. Fez se um silêncio, e o Pai da Fer fez uma cara de quem estava refletindo.

-Pamela, você conhece a Fernanda a anos, sabe muito bem que como o Gabriel a conhece a pouco tempo, ele não é confiável. A mãe da Fer finalmente disse algo.

-Exato dona Barbara!por isso mesmo!! Eu sou a melhor amiga da Fer, e não deixaria qualquer panaca se envolver com ela não. Qualquer um percebe que o Gabriel presta sim! A Fer já cresceu! Pami retrucou.

-E nós nem namoramos ainda Pai... Fer disse meio envergonhada.

-SÓ DÃO UNS PEGA! T3ddy gritou e olhou pra mim. Eu me segurei para não beija-lo naquele momento. 

-Não por isso. Gabriel disse e se ajoelhou na frente da Fer

-Fernanda, na frente dos seus pais e de todo mundo, em um hospital, onde a nossa turma já veio várias vezes, eu queria saber se você, com todo o respeito do mundo, gostaria de namorar comigo?!

Todo mundo calou se por 1 minuto. Todos estavam com cara de "QUE FOFO", até que Fer olhou para o pai dela, e recebeu uma aprovação que ele fez com a cabeça e disse:

-Ham... Claro! E os dois se beijaram naquele momento, um beijo bonito de se ver. Pami soltou uma alto "AWWWWWWN" juntamente com Cellbit. 

-Se você magoar minha filha.. Eu sou general..do

-ROBERTO! A mãe da Fer interrompeu o pai da mesma, e os dois se beijaram.

-ECA! Pra que isso?!... André disse em tom de sarcasmo.

Voltamos todos para o internato,e quando entramos, todos nós olhavam. Até que Ronaldo, Zelune e a diretora (minha sogrona.... ESPERA, OI?) querendo satisfação sobre a nossa saída, foi aí que os país da Fer contaram o que aconteceu para a diretora, e nos explicamos tudo para eles, após a conversa deles a diretora liberou a todos, Fer abraçou a família e devolveu as armas para o irmão, e logo em seguia fomos todos para os nossos quartos.

P.O.V Gabriel

Tive a coragem de pedir a Fer em namoro na frente de todos, chegamos na porta do nosso quarto, e percebi que não tínhamos aliança de namoro.

-Fer, as alianças…

-Relacha, não precisa se preocupar. Ela disse me dando um beijo, quando entramos no dormitório, tranquei a porta, fui beijando ela loucamente, explorando completamente sua boca, deitamos na cama, e entre beijos, ela foi tirando minha camisa e minha bermuda. Logo eu já estava de bóxer. Fer tirou sua blusa e seu shorts, ficando apenas de roupas íntimas, naquele momento ela corou e se afastou de mim.

-Não precisa ficar com vergonha, você é linda! 
Eu disse e ela sorriu. 
Depois eu fiz uma trilha de beijos desde sua testa, passando pelos seus braços, até chegar em seu pescoço, eu dei um beijo demorado no local, e retirei seu sutiã. Quando eu encostei em seu mamilo já rijo, Fer deu um alto gemido.
A sua vergonha pareceu ir embora enquanto eu ia massageando seus seios. 
Depois eu direcionem minha mão direita até sua intimidade, e passei meus dedos delicadamente sobre ela, ainda coberta pelo pano fino. 

-Ahh.. Que arrepio.. -Fer disse e eu ri. Em seguida eu já tirei sua calcinha e massagei seu clitóris em movimentos circulares. Eu continuei enquanto Fer gemia em intervalos de segundos. 

P.O.V Fer

Aquilo estava muito bom, eu já estava trêmula com os pés gelados, prestes a gozar, eu subi em cima do Gabriel e com uma cara maliciosa eu falei:

-Minha vez! 

Fui arrastando minhas unhas levemente até chegar na região íntima de Gabriel. Eu tirei sua boxer, e sem muita experiência no que eu estava fazendo, comecei a masturba-lo lentamente, passado o dedo em seu prepúcio

-Isso.. Vai.. Mais rápido.. Mais rápido..

Pela fala de Gabriel eu estava fazendo certo, então eu fui mais rápido, e vi que seu pré gozo saiu. 

-Chegou a hora. Gabriel disse e me jogo pra baixo dele.
Eu estava com medo, pois eu era virgem.. E se doesse? 
Ele pegou uma camisinha, e colocou-a,
deu um selinho em mim, e delicadamente coloco seu membro dentro de mim. Eu dei um leve gemido de dor/irritação. 

-Já vai passar. Gabriel me incentivou e me beijou para passar a dor. Ele ficou parado até eu dar permissão. A dor havia passado.

-Gabriel.. Pode ir.

Começamos devagar, aquilo era realmente bom, depois fomos acelerando, mais e mais. Meus gemidos foram se tornando gritos, meu coração parecia que sairía pela boca, estávamos soados. 
Depois eu comecei a rebolar em seu membro, eu não estava mais aguentando.

-Gabriel... Eu vou... Ah... 

-Eu tam.. Bem...

Gozamos juntos. Eu estava trêmula. Peguei um cobertor e nós dois ficamos embaixo das cobertas.

-Eu te amo Fernanda. Ficaremos juntos sempre?

-Assim eu espero. 

P.O.V Luba

Quando chegamos no nosso quarto t3dyy me beijou apaixonadamente, e no meio me disse:

-Fiquei com muito medo de te perder, agora nada vai mais nós separar… meu gatinho. Ele disse isso me dando um beijo no pescoço, foi então que me animei e comecei a retirar a roupa dele, enquanto ele fazia o mesmo comigo.
Já estávamos nus na cama,eu comecei nos masturbando juntos, até que excitado eu disse:

-Ursinho, me da leite?

-Mas você é intolerante a lactose. Ele disse rindo, eu fui descendo até seu membro, lambendo mantendo um ritmo rápido, e depois colocando na minha boca.
Ele gemia freneticamente, e se controlava para não gozar ali mesmo, tirei seu membro da minha boca, pois vi sua cara de nervoso.

-Vamos meu ursinho, não fiquei com vergonha... Dê leitinho ao seu gatinho. Falei com um olhar malicioso, e voltei a fazer o que fazia, até que ele não aguentou mais, e gozou na minha boca, só não sabia descrever o gosto, acabei por engolir tudo aquilo.

-Agora é minha vez, prometo não te machucar desta vez. Ele falou isso e eu entendi o recado, ele me deitou na cama e penetrou seu membro em mim, já me dando estocadas fortes, eu conseguia senti-lo pulsar dentro de mim, enquanto ele me masturbava, eu gemia muito alto, já estava delirando.
E para finalizar, fizemos um 69, e me fez chegar ao ápice em menos de 5 minutos. 
Depois fomos tomar um banho, após tudo que fizemos, nos arrumamos e dormimos de conchinha.