História My Garden - Romantic dinner?

POV Rachel

Terminamos de descer as escadas e Justin passou em minha frente, indo até o escritório. Todos ainda estavam concentrados nos notebooks e nem notaram quando voltamos.

– Parem o que estão fazendo – Justin disse indo até sua cadeira e eu me sentei ao lado de Cammy novamente. Todos estavam com os olhares curiosos voltados pra ele. – Jeremy está vindo pra LA.

Oi? Isso eu não sabia. Que eu saiba ele ia ajudar, agora vir pra cá?

– E o que ele vem fazer aqui? – Chris perguntou franzindo o cenho.

– Nos ajudar. – Justin respondeu, então começou a contar a mesma coisa que me contou uns minutos atrás.

Enquanto ele falava eu observava minha unha entediada. Quanto tempo eu não vou em um salão? Nossa, eu preciso fazer o cabelo… Ficaria legal se eu pintasse de um loiro mais escuro. Apesar de eu amar meu cabelo, tá na hora de mudar. Só não tenho coragem de cortar porque eu não sou tão idiota assim…

Vou chamar Isa pra ir comigo antes do jantar com o Justin mais tarde. E, claro, comprar lingerie e roupa pra essa noite.

– Então presumo que ele vá querer conversar com Rachel – Chaz disse e eu voltei minha atenção a eles.

– Jeremy? – perguntei e eles assentiram – E o que ele vai querer comigo? Eu nem sabia que estava roubando o carregamento pra ele.

– É o que queremos saber… – Chris respondeu baixo.

– Ele chega no máximo amanhã de manhã, então estejam todos aqui às 7h.

– Tão cedo? – Isa disse jogando a cabeça pra trás.

– Ainda bem que eu moro do outro lado da rua – Nyk resmungou e eu abri um sorriso de lado.

– Sim, cedo. – Justin respondeu, ignorando o comentário da Nyk – Acharam mais alguma coisa? – ele perguntou mudando de assunto com o olhar nos notebooks. Todos ficaram em silêncio – Chris? Chaz? Não descobriram nada?

– Ele foi esperto. Muito esperto… – Chaz disse.

– Acho melhor mudarmos o sistema. Não podemos correr o risco – Chris disse e Justin assentiu.

– Quanto mais rápido melhor. – Justin respondeu – Estão dispensados. – Todos começaram a se levantar pra sair do escritório e eu fui logo atrás – Rachel – Justin chamou e eu me virei – Esteja pronta às 21h – abri um sorriso de lado.

– Sim, Sr. Bieber. – ele abriu um sorriso malicioso e eu sai do escritório, seguindo pelo extenso corredor.

Vi Angie conversando com Lya logo ao lado, Chris com Chaz e Isa mexendo no celular mais na frente.

Me arrumo pro jantar ou falo com Angie e Chris?

– Isa! – Chamei e ela desviou o olhar do celular até mim.

Depois eu falo com eles.

Alcancei ela, parando na sua frente e abri um sorriso “angelical”.

– E esse sorriso ai? O que tu quer?

– Ai, grossa! Só quero conversar – ela arqueou a sobrancelha e eu bufei – Vamos no shopping comigo?

– Fazer o quê?

– O que as pessoas fazem no shopping, Isa?

– Coisas que se podem fazer no shopping. – ela disse óbvia e eu revirei os olhos.

– Preciso ir no salão e comprar roupa pra hoje a noite.

– Hoje a noite?

– É, aquela coisa de jantar e essas coisas que casais fazem. Foda-se! Você entendeu. – ela gargalhou alto e eu fechei a cara.

– Foi mal. Imaginei o Bieber se ajoelhando e te pedindo em casamento – fiz careta.

– Vai comigo ou não vai?

– Vou. Tô mesmo precisando dar um jeito nesse cabelo.

– Okay, então, gnoma. Vamos lá pra casa que eu ainda vou me arrumar – ela fechou a cara pelo gnoma, mas eu apenas sai andando, pegando minha bolsa em cima da mesinha antes, e ouvindo seus passos atrás de mim.

Atravessamos a rua e eu abri a porta de casa, vendo Nyk sendo prensada na parede por Jack.

– Mais já? Acabamos de sair da mansão do Bieber. – Isa disse e eles nos encararam.

Nyk nos mostrou o dedo do meio e voltou a agarrar o Jack, enquanto eu pegava Isa pela mão e saía puxando ela até o andar de cima.

Entrei no meu quarto e ela se jogou na cama, pegando seu celular. Joguei minha bolsa ao seu lado e olhei em volta.

Resolvi apenas me trocar e quando eu chegasse eu tomava outro banho - já que eu já tomei no Bieber.

Peguei uma calça legging de couro preta, uma blusa bege soltinha e um salto alto também preto.

Fui até minha bolsa e peguei a arma que ganhei do Justin, colocando ela na cintura, cobrindo-a com a blusa.

Troquei de bolsa rapidamente, pegando meu celular e indo até o espelho dar um jeito no cabelo e na maquiagem.

Nem exagerei, realmente só dei um jeito e passei um pouco de perfume.

– Vamos, gata? – me virei pra ela e a mesma bloqueou o celular, me encarando de cima a baixo.

– Se eu fosse homem... Ah, se eu fosse homem… – ela disse e caímos na gargalhada em seguida.

POV Justin

Eu ouvia o “Tuu” irritante pra caralho do celular, enquanto enchia um copo com Whisky. Guardei a garrafa novamente e peguei meu celular, me sentando em minha cadeira e tirando do viva-voz.

– Todos já estão sabendo?

– Sim, já falei tudo o que eles precisavam saber.

– E ela?

– Ela também. – bufei com a cara fechada – Mas você está vindo pra ajudar, Jeremy, não pra bater papo com a Rachel.

– Se eu quisesse bater papo com ela daria um jeito de conseguir o número de celular, babaca – Bufei – Erin ficará aqui no Canadá com as crianças. Já orientei-a como fazer e como colocar ordem aqui enquanto eu estiver em LA. Se os Wright voltarem pra cá, ela vai nos dizer.

– Ótimo. – dei um gole no Whisky, sentindo o mesmo descer queimando em minha garganta – Já comprou as passagens?

– Chego ai às 8h da manhã. Relaxa, Justin. – ele soltou uma risada baixa. – Nos falamos depois, tenho que desligar.

– Beleza. – e com isso eu desliguei, sem deixar ele dizer mais alguma coisa.

[...]

Terminei de arrumar meu cabelo, olhando minha roupa novamente no espelho do closet. Eu sou lindo pra caralho.

Eu estava vestindo uma calça preta, supras vermelhos, camisa também preta e, por cima, uma jaqueta com estampa estilo camuflada - com as mangas dobradas até o cotovelo -.  E não podemos esquecer das correntes, claro.

Conferi meu cabelo no espelho mais uma vez e sai do closet, pegando minha arma, que estava em cima da cama, e a colocando na cintura. Coloquei minha carteira no bolso e peguei meu celular, olhando a hora.

Ainda falta 15 minutos… Não tô afim de esperar, foda-se.

Sai do quarto, seguindo pelo corredor e descendo as escadas. Violet estava sentada no chão da sala com Sasha ao seu lado. Tinha brinquedo pra caralho espalhado no chão e a única coisa que me vem em mente é “Não sou eu que vou arrumar mesmo”.

Violet me olhou descendo as escadas e veio engatinhando até mim. A peguei no colo, dando um beijo em sua bochecha.

– Mama, mama – ela disse passando a mão no meu rosto de um jeito nada delicado pra uma criança de 9 meses.

“Mama” é a única coisa que ela consegue falar, e todo mundo já sabe que Mama é a Rachel. Eu que não vou desmentir pra ela dizendo que Rachel não é mãe dela. Principalmente agora que estamos bem e que ela pode mesmo virar mãe - madrasta - da Violet.

– Papai vai sair com a Mama, Violet. – eu disse, mesmo sabendo que ela só possa ter entendido o “Mama” e o nome dela. – Sasha, coloque-a pra dormir às 20:30. – ela assentiu.

– Sim, Sr. Bieber.

– Já deu pra ela o que comer?.

– Sim, Sr.

– Ótimo. – sorri satisfeito e entreguei Violet pra ela, que fez cara de choro assim que saiu do meu colo.

Dei um beijo em sua testa e sai da mansão, indo até o primeiro segurança que eu vi na frente.

– Pegue minha Ferrari Branca e a coloque em frente à casa da Mitchell.

– Sim, patrão. – ele assentiu saindo dali e indo em direção à garagem.

Um outro segurança abriu o portão pra mim e eu atravessei a rua, tocando a campainha assim que cheguei em frente a mesma.

A porta foi aberta por Jack, que abriu um sorriso de lado assim que me viu.

– Fala, Bro. – fizemos um toque de mão e eu coloquei as mãos no bolso em seguida – RACHEL, O BIEBER CHEGOU!

– Para de gritar, estrupício! – Nyk apareceu, puxando ele e dando um tapa em seu braço.

– Ai, porra!

Olhei estranho pra eles, assim que Isa apareceu no topo da escada, descendo a mesma dando pulinhos de alegria.

Já vai começar a se achar.

– Ai, Bieber, sua mulher tá um arraso. De Nada! – ela chegou em meu lado – VAI LOGO, RACHEL!

– Qual o problema de vocês? Parem de gritar! – Nyk reclamou, sumindo de vista com Jack atrás.

– Tô indo, porra! – ouvimos a voz de Rachel no andar de cima e olhei pra Isa de sobrancelha arqueada.

– Tenha uma ótima noite, Bieber. – ela piscou, saindo da casa em seguida e indo até seu carro.

Entrei na casa, pois cansei de ficar do lado de fora e fechei a porta, me encostando na parede, enquanto pegava meu celular pra olhar a hora.

POV Rachel

Me olhei no espelho mais uma vez, verificando se estava tudo na bolsa e sorri convencida. Eu estava usando uma blusa tomara-que-caia preta com um zíper na frente - mas era apenas um enfeite da blusa -, uma saia preta que batia na metade das coxas, com um pequeno rasgo na perna direita e um blazer preto por cima com as mangas dobradas até o cotovelo. Eu usava um salto vermelho da mesma cor do batom, enquanto nos olhos era uma maquiagem que realçava os mesmos, mas nada muito forte por conta da cor do batom.

Isa arrasou.

E não podemos esquecer do cabelo. Sim, eu pintei de um loiro mais escuro. E, olha, eu estou maravilhosa.

Resolvi descer logo. Bieber deve estar super impaciente.

Assim que o barulho do meu salto se chocando ao piso foi ouvido, Justin desviou o olhar do celular e me encarou de cima baixo, abrindo um sorrisinho de lado. E eu fiz a mesma coisa com ele, porque puta merda que homem gostoso!

Não deu tempo nem de terminar de descer os degraus, ele me puxou pela cintura juntando nossos lábios em um daqueles beijos de tirar o folego, os beijos que me deixam louca.

Ele desceu suas mãos até minha bunda, apertando a mesma enquanto eu ria entre o beijo, me separando dele em seguida.

– Está muito elegante essa noite, Sr. Bieber.

– Digo o mesmo a você, Srta. Mitchell – ri, dando um selinho nele.

– Vamos logo que eu tô morrendo de fome. – disse impaciente e ele gargalhou, pegando na minha mão e abrindo a porta em seguida.

Em frente à minha casa havia uma Ferrari estacionada, com um dos seguranças nos esperando com a porta aberta. Ele entregou a chave do carro pro Justin, enquanto eu entrava no mesmo e fechava a porta.

Ele deu a volta no carro e entrou no mesmo, fechando a porta em seguida. Justin deu partida, acelerando o carro e praticamente voando pela rua.

Liguei o rádio, começando a trocar as estações até parar em uma que tocava You da One da Rihanna. Comecei a batucar na minha perna o ritmo da música, observando os borrões passarem e passarem pela janela. Olhei pro Justin que cantava uns trechos da música enquanto prestava atenção na estrada, o que me fez rir baixo.

Assim que chegamos ao restaurante, Justin estacionou o carro do outro lado da rua e desceu do mesmo, enquanto eu passava o dedo no canto da boca, pra arrumar o batom. Ele abriu a porta pra mim e eu desci, dando um jeito na saia.

Ele trancou o carro e pegou em minha mão, logo atravessamos a rua e entramos no restaurante.

– Reserva pra Justin Bieber – ele disse pra um cara todo engomadinho que estava perto da entrada.

– Mesa para dois, certo? – Justin assentiu – Me acompanhe – o cara saiu na frente e eu franzi o cenho, segurando a risada.

O cabelo dele parecia um redemoinho atrás. Justin me olhou como se eu fosse louca e eu dei de ombros apontando disfarçadamente pra cabeça do cara.

– Olha o cabelo dele.

– Parece um redemoinho.

– Exatamente – ele riu.

O cara do redemoinho nos deixou na nossa mesa, tirando uma plaquinha escrita “Reservada”. Assim que nos sentamos, o cara voltou com dois cardápios e nos entregou, saindo de perto em seguida.

– Vai querer o quê? – perguntou enquanto ambos passávamos os olhos pelo cardápio.

– Não sei – eu disse olhando os vários tipos de comida que ali servia. – Me surpreenda, Bieber. – coloquei o cardápio de volta na mesa, com um sorrisinho de lado no rosto.

Ele arqueou a sobrancelha.

– Então tá… – ele chamou o garçom e fez o pedido, mas eu não entendi porra nenhuma, então…

– O que você pediu? – perguntei curiosa assim que o garçom saiu.

– Surpresa. – ele disse se arrumando na cadeira.

– Surpresas são uma merda.

– Por quê?

– Porque eu fico curiosa. – eu disse óbvia e ele riu.

– Essa é a intenção, babe.

Revirei os olhos, mas deixei passar. Ficamos conversando sobre uns assuntos nada com nada do tipo “Por que laranja se chama laranja e limão não se chama verde?”

Nem demorou tanto pro nossos pedidos chegarem. O garçom colocou nossos pratos na mesa e eu podia ouvir minha barriga roncar quando vi o que ele tinha pedido.

– As lasanhas daqui são as melhores. – ele disse enquanto pegava o garfo.

E, sério, eu realmente ataquei a lasanha. E ele tinha razão. Nunca comi uma lasanha tão boa do que essa.

Comemos nossa lasanha em silêncio, até porque é comida e não dá pra conversar e comer ao mesmo tempo.

– Me surpreendeu – eu disse colocando meu garfo de volta no prato, enquanto limpava minha boca com o guardanapo.

– Sei que sim – ele disse convencido, colocando seu garfo também em seu prato.

Sabe aquele momento que você fica encarando a pessoa nos olhos como se entendesse o que ela está te dizendo apenas pelo olhar? É exatamente assim que nós estávamos.

E nossa conversa visual só tinha apenas uma palavra: Sexo.

Nos levantamos da mesa, com Justin pegando a carteira e jogando umas notas de 100 na mesa. Ele pegou em minha mão e praticamente saiu me arrastando pelo restaurante, enquanto eu soltava gargalhadas altas.

Meu Deus, a gente é muito ninfomaníaco.

Atravessamos a rua correndo, com os carros que passavam buzinando alto. Ele destrancou o carro e ambos entramos fechando a porta em seguida. Assim que ele ligou o carro, o mesmo já saiu voando, com ele ultrapassando os carros em alta velocidade, apenas ouvindo as buzinas raivosas que saiam dos carros.

O caminho até a mansão foi tão rápido que eu até me surpreendi.

– Isso tudo é vontade de foder? – perguntei enquanto ele abria a porta do carro.

– Isso tudo é vontade de te foder. – ele respondeu quando abriu a porta do passageiro, me puxando pela mão enquanto eu gargalhei.

Entramos dentro da mansão e eu tirei meus saltos, deixando no canto da sala. Ele fez a mesma coisa com os supras e saiu me arrastando, e a única coisa que eu fazia era rir.

– Quieta, porra! Vai acordar a Violet. – ele disse, mas também não aguentou, rindo em seguida.

Assim que entramos no quarto começamos a tirar nossas roupas, deixando jogadas em algum canto. Justin me empurrou, me prensando na parede. Ele me deu impulso para subir em seu colo e eu entrelacei minhas pernas em sua cintura.

Como minha blusa era tomara que caia e de bojo, eu estava sem sutiã, então ele começou a atacar meu pescoço, enquanto suas mãos desciam até meus seios e voltavam, me fazendo soltar um gemido baixo.

Ele desceu os beijos até meus seios, atacando um deles com os lábios, o que me fez jogar a cabeça para trás, soltando um gemido. Justin andou comigo até a cama e me jogou na mesma, subindo em cima de mim, mas segurando seu peso em seus braços, que estavam ao lado do meu corpo. Ele juntou nossos lábios, deixando nossas línguas brincarem só um pouquinho, depois indo novamente até meus pescoço e em seguida fazendo uma trilha de beijos até minha barriga.

Sua língua passeava por ali, deixando um rastro de fogo por meu corpo. Eu cansei de deixar ele no controle disso tudo.

Em segundos o joguei de lado na cama, subindo em cima dele. Sentei em cima da sua cintura onde pude perceber o tanto que ele estava duro. Aquilo me fazia ir mais e mais a loucura. Comecei a distribuir beijos por seu pescoço, logo descendo para aquele peitoral que eu tanto desejava, passando minhas unhas de leve por seus ombros, barriga, e por cima de sua ereção.

– Foda-se! – ele falou com uma voz rouca.

Não deu tempo nem pra eu curtir mais as provocações, ele me jogou pro lado subindo em cima de mim e logo levando as mãos até o único pano que realmente nos separava. Ele tirou sua cueca, jogando em algum lugar do quarto, fazendo o mesmo com minha calcinha, enquanto ambos estávamos nus apenas um pro outro.

Justin se encaixou no meio das minhas pernas, inclinando seu corpo para mais perto do meu, deixando nossos rostos próximos. Ele me penetrou de uma vez, sem dó nem piedade, escapando gemidos de ambos os lábios. Ele pegou minhas mãos e colocou em cima da minha cabeça, segurando em uma delas e entrelaçando nossos dedos. Suas estocadas eram rápidas e fortes, enquanto com a mão livre eu puxava seu cabelo, jogando minha cabeça pra trás e revirando os olhos pelo prazer que me preenchia.

Eu soltei um gemido alto - que mais pareceu um grito - e ele tampou minha boca, estocando mais rápido.

É, eu não quero acordar a Violet.

Meus gemidos saiam abafados por conta de sua mão tampando minha boca, mas quanto mais pressão ele fazia, mais eu queria gritar e soltar gemidos mais altos que estavam presos em minha garganta.

Seus gemidos roucos eram música para meus ouvidos, o suor escorrendo sobre sua testa e seu cabelo grudado na mesma me faziam gostar mais e mais desse nosso momento.

Eu tentei mover minha cintura, acompanhando seus movimentos e ele se sentou na cama, comigo sentando em seu membro e começando a rebolar. Justin segurou em minha cintura, me ajudando com os movimentos mais e mais rápidos. Ele deu um tapa em minha bunda, me fazendo jogar a cabeça pra trás e gemer mais alto.

Eu sentia o suor descer por minha testa e com mais algumas estocadas, senti os espasmos pelo meu corpo, desmanchando em seguida. Continuei cavalgando até ele também chegar ao clímax.

Me joguei do outro lado da cama, olhando pro teto ofegante. Nossas respirações ofegantes eram a única coisa ouvida no quarto silencioso.

Ele me puxou mais pra perto e eu me aconcheguei em seus braços, com ele abraçando minha cintura, enquanto eu encostava minha cabeça em seu peito.

Louca por sexo ou louca por ele?

Continua...