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História My masochist Boy - Namjin, Jikook, Vhope, BTS - Bendito seja o trabalho de ciências


Escrita por: Vash_the

Notas do Autor


Oláaaaaaaaa!

Como vão meus monstrinhos? I'm sorry pela demora meus gafanhotos!

Degustem esse cap fresquinho para vocês!

Capítulo 3 - Bendito seja o trabalho de ciências


Fanfic / Fanfiction My masochist Boy - Namjin, Jikook, Vhope, BTS - Bendito seja o trabalho de ciências


P.O.V. Namjoon

   Eu não conseguiria resistir a tentação que era olhar para os labios de Jin, aquele ser divino conseguia me tirar do completo sério.

Pena que alegria de rico dura muito mais é falsa. Logo o menor havia desgrudado os lábios dos meus e já se levantava rapido e desesperado.

- N-Namjoon... O-O que você pensa que esta fazendo? - Ouvi o menor falar surpreso.

Ok Namjoon, ninguém mandou você não pensar nas consequências dos seus atos, agora você vai ter que pensar em um jeito de sair dessa. Mas que droga, por que eu tinha que ter beijado ele?

- Ah, sinto muito Jin, melhor voltarmos a fazer o trabalho. - Digo um tanto evasivo. E graças ao Mestre Dos Mestres o mesmo assentiu e continuamos a fazer o trabalho.

Jin me observava com uma certa apreensão de que eu o beijasse novamente a qualquer momento, o menor observava cada movimento meu, como quem julga se um animal é perigoso ou não.

O tempo se passou de uma forma tão rápida, que mal vimos que já estava na hora do jantar.

- Jin, acho melhor a gente parar um pouco o trabalho, ja está na hora de parar para comer. Sem contar que eu estou quase desmaiando de tanta fome, se eu não parar de fazer o trabalho agora, pode ter certeza de que você tera que escrever os convites para o meu enterro, porque eu estou quase morto de tanta fome. - Digo tentando descontrair o mesmo.

Jin caiu na gargalhada, uma gargalhada tão gostosa que eu quase que não resisto e o beijo novamente. Bom, de agora em diante é melhor eu me controlar perto dele.

Saimos do meu quarto (graças ao Mestre Dos Mestres) conversando descontraidamente sobre assuntos completamente aleatórios. 

- Namjoon, você tem irmãos? - Perguntou o menor assim que adentramos a cozinha.

- Não que eu saiba, meu pai já deve ter traido tantas vezes a minha mãe que daria para encher barris com a quantidade de irmãos que ele deve ter desperdiçado na garganta de prostitutas. - Digo rindo. - Creio que se o Ratinho fosse coreano ele teria bastante teste de DNA para fazer por aqui.

- Nossa, que pesado. - Disse Jin rindo também.

- Mas respondendo a sua pergunta, sim eu tenho um irmão. Só que ele vive com os meus pais, quando eles me emanciparam, ele ainda era uma criança, e isso já deve fazer uns três ou quatro anos. - Termino de falar. - OK, mas chega de conversa fiada e vamos comer! - Digo rindo.

Assim que terminamos de jantar, voltamos para o quarto e fomos terminar as pesquisas do trabalho. Pelo que tinhamos visto, tivemos que dividir o trabalho em 5 partes.

Parte 1 - Pesquisar tudo sobre o assunto, que no caso era dor. Pontos no corpo aonde a dor era maior, limites que o corpo humano poderia aguentar, formas de tortura, entre outras coisas.

Parte 2 - Passar tudo para o papel. Encaixar cada coisa em seu lugar, fazer ligações na história aonde a dor se fez passar de forma mais cruel ou algo do tipo.

Parte 3 - Listar objetos de tortura. Pesquisar a fundo sobre a história daquele objeto e falar que tipo de dor ele causava.

Parte 4 - Conseguir ou fabricar instrumentos e objetos de tortura. Essa parte poderia ser um problema, pois nós não nos deparamos todo dia com uma loja que vende instrumentos de tortura.

Parte 5 - Depois de ter todos os objetos suficientes em mãos, testá-los. Bom, pode-se dizer que essa parte eu não contei pro Jin, então vamos fingir que essa parte não existe. Não quero que ele pense que eu sou um carniceiro.

Parte 6 - Bom, quando essa parte já tiver chegado, pelas nossas contas só vai estar faltando uma semana para o dia da feira de ciências, então vai ser só ajudar a arrumar a escola e tentar tirar a cara de prisão que ela tem e, ocasionalmente deveremos arrumar uma barraca para o nosso trabalho ocupar.

Foi o suficiente. Pode se dizer que essas "cinco" partes pequenas e rapidinhas de se ler, demoraram quase duas horas para serem elabordas e organizadas e, com certeza demorariam semanas para serem completadas. Claro, mas tudo isso teria que caber em um mês e meio.

- Acho que já esta ficando tarde, melhor irmos dormir. - Digo bocejando. Já passava da meia noite e se quiséssemos acordar no dia seguinte seria melhor irmos dormir logo. 


- Também acho. - Disse o menor.

Me levantei e ajudei Jin a se levantar. Guardamos todos os papéis que haviam sido usados por nós dois na minha mochila. 


- Então, você vai dormir no quarto de hóspedes, tudo bem pra você? - O pergunto.

- Tudo, para mim qualquer lugar tá bom. - Disse Jin sorrindo.

- Ok, é por aqui. - Digo o guiando para fora de meu quarto.

Aquela mansão que um dia meus pais moraram comigo, era irritante e parecia assombrada. Eu havia mudado completamente a decoração de toda a casa, mas não despedi nenhum empregado. Sim, eu havia empregados. Eram seis ao total, um mordomo, uma governanta, duas faxineiras, um cozinheiro e uma jardineira. Todos eram estranhos e peculiares.

DongSun, o mordomo, era um senhor de 83 anos, uma vez o meu pai me disse que ele era o mordomo da família, serviu o meu avô, o meu pai, e eventualmente servia a mim. Ele sumia do nada, em um momento eu estava conversando com ele e em outro eu estava sozinho.

SooYun, a governanta, tinha 62 anos mas tinha a disposição de uma adolescente de quinze anos. 

As duas faxineira eram também muito estranhas, filhas gêmeas da antiga faxineira da casa, Miok. As duas gêmeas Minjee e MinJung de dezessete anos, pareciam ter alguma espécie de super poderes, conseguiam fazer qualquer coisa que eu pedisse, mesmo que isso significasse alguma espécie de risco de morte. 

O cozinheiro também não ficava para trás, Wonie tinha trinta e sete anos parecia ser o mais normal. Vivia na despensa ou na cozinha aprontando algum novo prato, pelo que ele havia me contado, o seu avô havia trabalhado para o meu avô, o que o deixava no direito de ocupar o cargo do mesmo no momento em que este havia falecido. 

Por fim mais não menos importante, Namkyu a jardineira. Por varias vezes eu já consegui pegar-la conversando sozinha com as flores e plantas da estufa. Ela tinha quarenta e três anos e era alegre e bem sociável. 

Provavelmente eu também não era o mais normal daquela casa, mesmo eles com todas as suas peculiaridades jamais teriam a certa capacidade para me ultrapassar em questão de anormalidade, nada me superava nesse quesito. 

Um garoto de dezessete anos, cabelos platinados, um belo sorriso vitorioso nos lábios, por que sim, eu peguei a mais nova 10/10 da escola e depois caguei pra ela. Um belo rosto, expressões faciais sempre tão bonitas, um perfeito baile de máscaras a onde ninguém deve ousar sair de sua casa nesse enorme tabuleiro de xadrez. Ou então teria que se ver comigo. 

Diz aí, eu sou ou não sou no mínimo um bom ator?

Assim que indiquei o quarto para Jin, tratei de conferir se o mesmo estava confortável o suficiente. As vezes o jeito um tanto apressado do menor me fascinava. 

Logo retornei para o meu quarto e fui dormir. Nada melhor do que uma maravilhosa noite de sono sem ter que se preocupar com uma SooYun me chamando freneticamente para que eu acordasse no dia seguinte.

    


Notas Finais


Um beijo meus gafanhotos, milhões de perdões para vocês, prometo tentar não atrasar cap nunca mais, vou tentar bolar uma data certa para postar caps!

Até a proxima meus monstrinhos!


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