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História My Stupid Boss - Aquela maldita boca


Escrita por: kpoperatroxa

Notas do Autor


OI OI OI GENTE
PELO JEITO EU VOU SURTAR POR FAVORITO TODO CAPÍTULO, PORQUE EU TO FICANDO ASSUSTADA
328 AAAAAAAAAAAAAA BRIGADA ❤
Eu ia postar amanhã, mas deu a louca aqui e consegui terminar hoje hehe
PREPAREM OS COLETES QUE AÍ VEM O TIRO e o capítulo ficou maior que o normal, espero que gostem ehuehue

E LEIAM AS NOTAS FINAIS, OBG

Capítulo 9 - Aquela maldita boca


Jungkook

 

Frustrado e inconformado com o quanto eu queria que o Park desse um jeito no meu problema, decidi ir para um bar em plena segunda-feira. Eu precisava de algum alívio e quem sabe assim esse meu delírio passa.

Cheguei lá e logo avistei uma loira dentro de uma calça apertada provocante e um decote chamativo. Fui até ela e não precisei mais do que dois drinks para conseguir levá-la ao banheiro masculino mesmo. Entramos numa cabine ali aos beijos, não nos importando sequer se havia alguém ali. Sem desfazer o contato visual, ela foi se ajoelhando, dando a entender o que iria fazer.

Foi quando o meu cérebro pifou.

Aquela cabeleira loura de repente não era a de uma vagabunda qualquer de um bar, era a de Jimin. Os olhos castanhos me fitando eram dele também.

Pisquei duas vezes com força, vendo que ainda era a mulher ali e me senti decepcionado e ela mal havia desabotoado minhas calças. Quando começou a fazê-lo, novamente eu enxerguei o Jimin ali e eu queria que fosse ele.

Queria que aqueles dedos finos de unhas vermelhas fossem os dedos gordinhos do outro.

Queria que os lábios manchados de um batom forte que beijavam meu pênis por cima do tecido fossem os naturalmente rosados e cheios.

Queria estar fora daquela cabine o quanto antes.

E, sem nenhuma explicação, foi o que fiz, empurrando a garota da minha frente e abotoando minha calça.

– Mas que merda, garoto, o que deu em você?! – ela gritou pra mim enquanto eu saía dali, mas não sem antes ouvir um "viado" vindo dela.

Aquele xingamento ao invés de me enfurecer, me assustou imensamente.

Corri para o meu carro e, não me importando em ter tomado um drink, fui direto para o meu prédio.

Ah, não, não, não e não! O que foi que aquele oxigenado fez comigo?! Macumba, só pode! Não é possível que eu esteja atraído por ele, tipo, de verdade. Não é possível que tudo o que eu mais queira agora seja sua boca na minha e pior, sua boca no meu pau.

E era só nisso que eu pensava.

Isso é, na verdade, muito assustador. Não tem lógica alguma! Como que um homem pode me fazer sentir bem? Eu estou pirando, só pode ser isso.

Mas eu preciso tanto gozar...

Será que eu tenho o número desse desgraçado?

Puxei meu celular e passei o dedo na lista de contatos, vendo inúmeros nomes, mas nenhum “Park Jimin”. O que eu sabia sobre ele afinal? Ele até meu aniversário sabe! E deduziu minha cor favorita com aquelas gravatas...

Dormi cheio de raiva, me revirando na cama tentando fazer as coisas ganharem algum sentido na minha cabeça e falhando miseravelmente. Toda hora eu me pegava xingando o Park e em seguida me contradizendo com a imagem dele me dando prazer.

E não, eu não me masturbo. Tenho quem eu quiser pra fazer isso por mim, eu me recuso.

Mal acreditei quando o dia seguinte chegou e eu levantei rápido. Não que eu estivesse ansioso com algo. Quando cheguei à empresa, no horário certo pra variar um pouco, notei que a cabeça loira não estava em lugar algum. Talvez eu só não esteja enxergando aquele meio metro no meio das pessoas, certo?

Fui indo para a minha sala, estranhando totalmente quando passei pela sala de Jimin e seu notebook não estava já ligado com ele ali digitando concentrado, como era toda manhã. Larguei minha pasta na minha mesa e voltei para o meio do andar, perguntando para o primeiro funcionário que vi pela frente onde diabos ele havia se metido.

E foi dessa forma que descobri que o infeliz tirou o dia de folga.

Assim, do nada.

Quase soltando fumaça pelas orelhas, voltei pra minha sala e liguei meu notebook para trabalhar. Assim que abri minha caixa de entrada, vi um e-mail de ontem à noite do Park falando que tiraria o dia de folga e ali tinham vários documentos anexados. Abri um por um e comecei o trabalho.

Lá pelo meio da manhã, minha cabeça já estava explodindo. Era um saco ficar andando pra lá e pra cá, ligando para um e para outro, subindo e descendo pelos setores... Eu me acostumei tanto com a eficiência do Park; eu estou completamente perdido sem ele!

Que irritante! A única coisa que se passa na minha cabeça é aquele anão do inferno! Porra, pra que tirar justo hoje de folga?! Se fosse eu tirando uma folga surpresa assim, ele já estava no meu quarto me acordando!

Caralho, até o meu endereço ele sabe!

E pra melhorar ainda mais o meu humor, eu ia almoçar com Hoseok e Namjoon. E se o Hobi falar sobre aquilo? Não quero falar sobre isso com o Kim ainda!

Todo contrariado, fui com eles ao restaurante de sempre e fiquei só esperando a merda vir.

Mas ela não veio.

Os dois estavam tão normais que fiquei desconfortável. Aliviado, porém desconfortável. E se o Joonie já souber? Digo, o namorado dele é amigo do Jimin. Que merda, Namjoon, para de me olhar como se soubesse de tudo! Quando dei graças por estar no elevador prestes a descer no meu andar e me separar dele, ele me puxa pelo braço e diz:

– Jin mandou avisar que se você fizer alguma merda com o Jimin ele vai cortar o seu precioso pintinho fora.

E a porta se fechou.

Legal, todo mundo já sabe que estou com tendências homossexuais.

Maldito seja Park Jimin!

 

***

 

Finalmente no dia seguinte, Jimin veio. Cheguei em sua sala e ele estava lá, concentrado como sempre, com a caneta entre os dentes.

– Que porra de folga foi essa? – foi o meu jeito carinhoso de dizer "bom dia".

– Bom dia pra você também. – vejam só, ele já até fala a minha língua. – Na verdade não foi bem uma folga. – falou e apoiou a cabeça nas mãos, olhando para cima parecendo decidir se contava ou não. – Foi uma reunião com o Sr. Jeon de manhã. Daí ele me deu o período da tarde de folga e quem sou eu pra reclamar, não é mesmo? – ele mordeu o lábio inferior e sorriu.

– O que meu velho queria?

– Ah, me elogiar, me amar, essas coisas. – sorriu convencido e eu rolei os olhos. – E é claro, falar de você. Afinal, foi pra isso que eu fui contratado, certo? Ele está bem satisfeito com as coisas. Os funcionários estão felizes, o último jogo foi um sucesso, agora é só dar conta dos aplicativos de celular e jogos menores até o próximo grande projeto.

– Que bom, então. – dei de ombros.

– E falando em dar conta... – passou a mão pelos cabelos e molhou os lábios com a pontinha da língua. – Olha, estou surpreso, Jeon. Você sobreviveu um dia inteiro sem mim e ainda fez mais do que eu havia pedido. – ele bateu palmas, me olhando admirado.

– Eu sei fazer as coisas, só tenho preguiça. – afirmei antes de ir para a minha sala, onde fechei a porta e deixei todo o ar que prendia sair dos meus pulmões, em forma de alívio.

Eu nem tinha notado que prendi a respiração.

Aquele lenhador de bonsai faz essas coisas de propósito? Ah, não fode. Só consigo pensar naquela boca e ele me aparece lambendo e mordendo os lábios por qualquer coisinha? Sabe, ficar indiferente a isso não foi fácil, eu só quero encontrar algum alívio dentro daquela boca perfeitinha dele.

O quanto antes.

E esse “quanto antes” foi completamente atrapalhado por uma pilha de trabalho e uma ligação chata de um dos nossos contratantes que durou quase uma hora. Finalmente no meio da tarde, tínhamos a agenda livre e as coisas do dia muito bem encaminhadas.

Aproveitei um momento em que ele não estava por perto e puxei sua ficha de uma gaveta de documentos. Eu estava realmente intrigado sobre ele saber muito de mim e eu nada dele. E ali estava, nome, endereço – e ele mora aqui perto –, cidade natal, onde se formou, histórico da faculdade, número pra contato...

Talvez eu tenha salvado o seu número.

Continuei passando os olhos pelo papel, até ver que se aniversário seria dali menos de um mês, no dia 13 de outubro. Será que eu retribuo o que ele me deu? Não, ele me deu porque quis. Não tenho motivo nenhum pra agradá-lo.

Por que eu me importo com isso, afinal? Eu tenho que parar de pensar nisso.

Suspirei e guardei a ficha no lugar, voltando a revisar o relatório de um dos funcionários, já que não tinha mais nada para fazer. Quando Jimin entrou na minha sala, eu já esperava mais trabalho, mas ele apenas sentou à minha frente de forma folgada e ficou me encarando, como quem não quer nada.

E desobedecendo minhas decisões de parar, a fantasia de tê-lo com a boca em certas partes voltou.

Aquele tempo todo sem ter um orgasmo pesou dez vezes mais ao ver que o serviço de hoje estava cumprido e não tinha nada até o final do expediente na agenda.

– Você disse que poderia ser bom para nós dois, certo? – quebrei o longo silêncio esquisito onde apenas trocamos olhares.

– Sim... – respondeu com um sorriso de canto.

– Então que seja. – me dei por vencido. Eu só queria prazer e sabia que ele me daria.

– Que seja o quê? – perguntou com uma feição inocente. Filho da puta. – Kook-ah, nunca vou saber o que você quer se não me contar direito... – falou baixo enquanto mordia aquela maldita boca.

– Me chupa.

– Aqui? Agora? – ele perguntou surpreso e empolgado. Empolgado demais, na verdade. Já vi que Jimin é muito profissional em diversos aspectos, mas em recusar chupar seu chefe... Não muito. O loiro sorriu vitorioso, pegou a chave da sala onde eu costumava deixá-la, foi até a porta e a trancou.

– Ah, cala a boca.

– Ela vai ficar muito bem calada logo, não se preocupe. – deixou um sorriso provocador no final da frase. Arqueei as sobrancelhas e sorri desacreditado. Ele está realmente empolgado, hein? – Então... – aproximou-se e sentou em meu colo, como da outra vez. – Vamos continuar de onde paramos?

– Vamos reprisar um pouco... – sorri de canto e o puxei para um beijo sedento, que obteve uma resposta imediata. Porra, sua língua é tão macia, aquele gosto de hortelã tão viciante...

Suas mãos estavam mais ousadas dessa vez, indo desde meus ombros até o cós da minha calça.

Inclinou-se ainda mais para frente e segurou minha nuca, aprofundando o beijo enquanto puxava minha camisa de dentro da calça, aproveitando para adentrar a mão livre ali e acariciar meu abdômen.

Quando nos separamos, passei a deixar beijos molhados no seu maxilar enquanto desabotoava os quatro primeiros botões da sua camisa. Afastei o tecido dali e tive a bela visão da sua pele imaculada agora que a marca que havia deixado sumiu. Beijei, suguei e mordisquei sua derme, dessa vez sem intenção de marcar, deixando apenas pontos róseos no local.

Voltei a beijá-lo enquanto sentia suas mãos atrapalhadas desabotoando minha calça e descendo o zíper, sem deixar de disputar espaço na minha boca com sua língua.

As mãozinhas que eu tanto queria.

Separou-se afim de olhar para baixo cheio de desejo, vendo o volume que já crescia no tecido vermelho.

– Já falei que você fica lindo de vermelho? – mordeu os lábios enquanto abaixava lentamente o elástico da boxer, os olhos brilhando mais a cada centímetro exposto.

Ok, um homem está prestes a tocar meu pênis ereto diretamente.

Ele me olhou como se pedisse alguma permissão, mas então seu olhar se distorceu para um claro e completo "tanto faz" e simplesmente agarrou minha extensão, sem nem esperar que eu me preparasse psicologicamente para destruir de vez minha heterosexualidade. Apertei os braços da cadeira pela surpresa, sentindo sua mão deslizar num sobe e desce gostoso e seu sorriso se tornar cada vez mais lascivo.

Jimin saiu de meu colo e se ajoelhou, encaixando-se entre minhas pernas. Voltou a bombear minha intimidade, sem nunca desviar seus olhos dos meus.

Os orbes castanhos que eu tanto queria.

Lambeu meu falo, como se experimentasse meu gosto, sorrindo satisfeito e tornando a lambê-lo com vontade, contornando minha glande com a língua, depois passando pela fenda que expelia pré-sêmen e tornando a lamber todo o falo.

Voltou a me massagear com as mãos novamente para sua boca passar a dar atenção para os meus testículos, chupando um de cada vez. Eu nem mesmo havia reparado quando uma de minhas mãos foi para os seus cabelos, puxando levemente os fios descoloridos entre meus dedos.

Aquele sim era o loiro certo.

Voltou sua língua para a cabeça avermelhada, para então chupar apenas ali com força, obrigando-me a pressionar os lábios para um gemido não sair. Ele repetiu isso mais algumas vezes para enfim me abocanhar. Ao sentir sua boca quente e apertada envolver meu pênis lentamente, não pude conter um gemido arrastado, o que pareceu agradá-lo ao que seus ombros se encolheram em um visível arrepio.

Ah, e aquela maravilha de boca que eu tanto queria...

– Jimin... – deixei escapar em meio aos gemidos baixos, o incentivando a ir ainda mais rápido.

A visão de meu pênis entrando e saindo daqueles lábios grossos era tão excitante quanto a de seus orbes vidrados nos meus, transbordando em luxúria. Alternei meu olhar entre um e outro até que o prazer que eu sentia chegou a um ponto onde pude apenas jogar a cabeça para trás e impulsionar meu quadril contra seu rosto, sentindo minha glande tocar o início de sua garganta.

– Jimin... Eu... – chamei tentando avisá-lo de que logo gozaria, mas ao invés de ele parar, aumentou ainda mais a velocidade do que fazia.

Eu precisava gozar, já fazia tantos dias...

Mordi os lábios com força quando senti os espasmos pelo meu corpo e não consegui segurar o gemido alto que cortou minha garganta quando gozei em sua boca. Ele ficou com o membro inteiro na cavidade, terminando de engolir meu prazer.

Nossa, isso foi lindo. Sem nojinho, sem mimimi e ainda ganhei um sorriso safado e satisfeito do menor. Ah, se eu vou foder essa boca de novo.

Ele lambeu o pouco que sobrou no meu pênis, “limpando” o local. Ergui minha cueca e quando ia fechar minha calça, Jimin se levantou mostrando como estava duro.

– Eu ainda não me aliviei, Kookie... – choramingou.

Eita, eu sei que de repente ele vem me deixado louco, mas eu não sei como tocar um homem! O que ele quer que eu faça?!

– Eu... – comecei a falar meio nervoso, mas fui interrompido.

– Tudo bem, não precisa fazer nada hoje. Apenas me assista, ok? – sorriu enquanto tirava os sapatos.

Merda, quando penso que ainda tem volta, que Jimin não me afeta tanto quanto eu venho pensado, que ele nem é tudo aquilo, ele vai lá e tira sua calça exibindo aquelas coxas que agora comprovei serem no mínimo perfeitas.

– Posso ajudar? – uma voz que não pareceu sair de mim perguntou antes que ele tirasse a boxer preta que usava.

Ele sorriu, empurrou minimamente os papéis na minha mesa e sentou na beirada desta, virando minha cadeira pra ele com os pés.

Sentindo o coração bater forte contra a garganta, segurei o tecido um pouco melado que escondia uma ereção e o puxei até que saísse completamente das pernas do loiro.

Quando olhei para seu membro ereto, o ar pareceu faltar na sala. Eu queria ver mais. Levei minhas mãos até sua camisa, terminando de desabotoá-la e tirando o tecido branco do caminho, mostrando sua barriga lisinha e os mamilos rijos.

Afastei-me um pouco sem saber lidar com o desejo que voltou a tomar meu corpo e apenas o assisti levar sua mão gordinha para sua intimidade, fazendo movimentos para cima e para baixo. Sua respiração foi ficando pesada e, a cada ofego seu, minhas mãos se moviam mais um centímetro em sua direção.

– Kookie... – ele chamou fechando os olhos e tombando a cabeça para o lado, mordendo o inferior com força, aumentando a velocidade do que fazia.

Foda-se.

Levei minhas mãos para as suas coxas, fazendo um gemido surpreso escapar dos lábios maltratados do pequeno. Gemido, este, que entrou por meus ouvidos e se transformou em uma fisgada no meu baixo-ventre no mesmo instante.

Gostando da reação, fui subindo os toques, deixando alguns apertos no caminho, até que meus dedões encostassem perigosamente na sua virilha, tornando seus gemidos mais constantes e a masturbação mais rápida.

Ah, cara, ele é tão gostoso.

A forma que seu rosto se contorcia em prazer toda vez que minhas mãos refaziam esse percurso era linda, suas pernas se abriam involuntariamente cada vez mais, sua mão livre beliscava um dos botões marrons, seu peito subindo e descendo num ritmo entrecortado...

E lá estava eu duro novamente.

Sem pensar muito, levantei-me da cadeira e abaixei minha boxer novamente, me encaixando entre suas pernas e juntando meu membro na sua masturbação. Jimin sorriu satisfeito ao ver minha excitação e logo envolveu nossos órgãos com suas mãozinhas enquanto as minhas sustentavam seu corpo, agradando suas costas.

Ele apoiou a testa suada na curva do meu pescoço e continuou chamando meu nome, ganhando em resposta meus gemidos roucos ao pé da sua orelha. O Park tornou o sobe e desce ainda mais veloz enquanto eu passava a mover minha pélvis contra sua mão, melhorando aquela fricção molhada de pré-gozo.

Quando os movimentos já estavam em um nível frenético, senti seu corpo tremer e seu pênis pulsar contra o meu, sentindo o mesmo acontecer comigo em seguida. Com mais alguns segundos, gozamos um seguido do outro, melando sua mão e seu abdômen, por pouco não pegando em minha roupa também.

Continuei segurando seu corpo, pois ele parecia querer desabar ali mesmo.

Abri uma das gavetas na escrivaninha e tirei de lá uma caixa de lenços umedecidos – que há muito tempo não usava – e limpei seu abdômen com um deles.

– Bem preparado o senhor, hein? – debochou enquanto limpava as mãos.

– Você não é o primeiro a usar essa sala com outros fins, sabia? – me afastei para resgatar suas calças do chão.

– Jeon, sua tara por secretários é tão forte que ultrapassa a barreira do gênero. – comentou rindo, negando com a cabeça. Quando estava vestido novamente, me ajudou a ajeitar minha camisa amassada e a gravata torta. – Eu sugiro repetirmos isso mais vezes. O que acha?

– Acho que alguém aqui não é tão profissional quanto aparenta.

– Disse a pessoa que tem lenços umedecidos na gaveta. – retrucou, rindo novamente. – E quem não ama sexo no trabalho? É excitante, relaxante e dá mais vontade de vir trabalhar!

– Bem, isso é verdade. Mas eu não sei se é uma boa ideia e... – ele me interrompeu com um selinho, continuando com outros selos por meu pescoço, fazendo com que eu me arrepiasse.

– Só aceita, ok? Para de pensar demais. Um pouco de prazer não faz mal a ninguém.

– Ok... – respondi meio desnorteado, vendo-o sorrir e sair da sala, arrumando os cabelos, já pensando na próxima vez em que teria seus lábios nos meus novamente.

Céus, quando foi que me afundei tanto nos encantos dele?


Notas Finais


AAAAAAAA MOLEQUE HUHEUHEUHE e aí, o que acharam? Acho que vou demorar uma semana pra att, de novo ;-;
ENFIM VAMOS AO QUE INTERESSA:
Então, queria divulgar essa fanfic maravilhosa da @txemin que eu tive a honra de betar ❤
https://spiritfanfics.com/historia/bite-6905589 LEIAM, É MUITO BOA E A AUTORA É UM AMORZINHO ❤❤❤
AMO ❤❤

OBRIGADA GENTE ;-; BEIJOS PROCÊS
Link do grupo da fanfic ~> https://chat.whatsapp.com/CNSlpBBr3y90YqnMymRPb8


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