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História Não ouse me amar... - Não ouse...Ser Oliver Russell


Escrita por: BeaPezzlee

Notas do Autor


*OI, gente me esforcei e mesmo com o teclado detonado, sofrendo pra usar o virtual aos trancos e barrancos!
Aliás hoje é meu niver então, eeeeehhh Parabéns, pra mim *20 aninhos <3
e o presente é esse cap lindho, fiz com carinho.
* Sorry pela falta de acentuação tbm sofro por isso, é pq o teclado ta beeeeem zuado :(
*Espero q isso ñ os impeçam de ter 1 boa experiencia de leitura! :)

Capítulo 3 - Não ouse...Ser Oliver Russell


Fanfic / Fanfiction Não ouse me amar... - Não ouse...Ser Oliver Russell

  Não ouse...Ser Oliver Russell

Permaneci com as palpebras fechadas por mais alguns minutos até que meus olhos estivessem completamente acostumados com a claridade  advinda das grandes janelas do meu apartamento abri os braços para o costumeiro alongamento matinal, chocando-os com o corpo ao meu lado, a jovem nua parecia acordar lentamente, virou-se e saudou-me com um vagoroso “Bom dia”, acenei a cabeça em resposta ,pondo-me de pé.

- Já tem que ir, amor?

- Sim, hoje será um daqueles dias infernais na empresa, quanto mais cedo eu começar melhor.

- Awn, fica mais um pouquinho, vai.- A garota afinou a voz e fez um bico, porque as murelhes apelavam para isso? Se fosse alguma arma de conquista certamente eu era imune.- Fica! Olha te prometo que vai ser legal, a gente pode se divertir um pouco aqui no quarto, dar um mergulho na piscina e a noite jantar naquele meu restaurante favorito, meus pais estão na cidade voce pode aproveitar para conhece- los.

- Opa, opa! Vai com calma ai gata, quando foi que eu falei algo a respeito de conhecer seus pais?- Não resisti a vontade de rir diante da idéia, enquanto via seu rosto mudar de confusão para raiva em um segundo.- Eu deixei isso bem claro desde o inicio, eu não sou um cara de comprimissos, ao menos não os de origem amorosa.

- Voce, me disse que não estava cogitando nada sério de inicio, mas que estaria aberto a mudar de opnião.

- Eu disse. Deixe- me esclarecer algumas coisas, as pessoas mentem, sabemos bem disso, não é? Ambos mentimos, eu para ter sexo e voce pelo dinheiro, assuma, sem melodramas infantis.

- Eu não quero seu dinheiro, eu amo voce, Oliver ja são seis meses ao seu lado porque eu ficaria tanto tempo aqui?So por dinheiro?- Ela fez mensão de chorar, grintando,afim de mostrar- se ofendida.

- Por dinheiro? Ah...a vida toda se precisasse, o dinheiro compra qualquer companhia pelo tempo que for necessário, e claro compra ausencias, vou mostrar-lhe de que maneira- Ainda terminando o nó da gravata, abri a gaveta da escrivaninha do escritório, peguei o talão de cheque e preenchi-lo com o valor de dois mil dólares, depois de destáca-lo pus sobre a cama.

- O que é isso?- A ruiva perguntou encarando de soslaio o pedaço de papel.

- Isto é o que chamamos de folha de cheque!- Falsiei animação, enquanto recebia seus olhares raivosos,

- Eu sei o que é! Mas pra que essa merda?!

- Esse cheque é pra comprar ausencias, no caso aqui, a sua. Quero que pegue as suas tralhas e suma.

- Que merda voce pensa que eu sou, pra me tratar assim?! Usar e me descartar quando bem entender?!

- Aut! Sua mãe não deu-lhe educação,não? Ah, é mesmo uma pena que voce tenha reagido tão mal ao término, achei que poderíamos ser amigos com beneficíos, voce é bem gostosinha.- Dei- lhe um sorriso malicioso que foi logo retribuído com um tapa.

- Cafajeste! Eu não saio daqui, vai ter que me obrigar!

- Ai, que preguiça...Garota, isso poderia ser mais fácil, mas voce ja esgoto a porra da minha paciencia, eu vou chamar os meus seguranças e deixar que da maneira mais delicada eles te acompanhanhem em um tour do meu apartamento até a rua, voce nem precisará se preoucupar com as suas coisas, meu pessoal se encarregará de manuseá-las cuidadosamente quando joga-lás pela janela. Certifique-se de que estará la embaixo para pega-lás.

- Aqueles brutamontes que não ousem tocar nos meus vestidos Prada!

- Então eu sugiro que se apresse, basta uma odem e agirão, pra isso são pagos. Bom, eu já estou atrasado tenho assuntos de verdade pra tratar, tranque a porta e entregue a chave para o segurança quando sair, e não tente alguma idiotice como levar a chave contigo ou fazer cópias, sabe ele era lutador de MMA, ai ja viu.

- Voce está me ameaçando?

- Não sei, eu estou? Olha eu só to dizendo, os homens que trabalham pra mim costumam ser meio intolerantes, tenho certeza que eles não se importariam de responder um processo de agreção ou tentativa de homicídio, outra vez.

- O...outra vez, isso já aconteceu antes?- Estava me divertindo com o tom de pavor em sua voz.

- Acho que não ia querer descobrir, né. Sugiro que siga minha sugestão, e seja cautelosa, não deixe nada para trás, estarei acompanhado esta noite e seria desagradável encontrar algum resto seu aqui. Aliás qual seu nome mesmo?

- Cara, nem mesmo meu nome, voce sabe? Naomi, seu escroto! Quando a gente se conheceu voce disse que era o nome mais lindo que voce conhecia.

- Uh! Adoro essa sempre cola, cara. – Anotei mentalmente aquela ia para meu rol de cantadas – O que seria de mim, sem as palvras gata, amor, linda, voce acha que eu ia perder tempo decorando nomes?

- Qual é o seu problema?!

- Era voce, agora que eu já resolvi, eu preciso ir.- Vesti meu terno, peguei a maleta, abrindo a porta antes que houve-se mais protestos.- Ah, e gata...O cheque é seu pega um táxi, vai jantar com seus pais pra dizer que o golpe já era, e ve se deixa um troco, pra umas aulas de teatro, esse draminha seu é mais falso que teu silicone.Tchau, linda.- Mandei-lhe um beijo, fechando a porta, um problema a menos.

- È Naomi!

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    Cheguei a empresa disposto, finalmente havia me livrado da dor de cabeça, que aquela garota era, não me leve a mal, foi divertido, mas porra! Seis meses?! Eu ja estava sem idéias pra fazer ela desistir de me conquistar, é engraçado a história nunca muda todas as garotas sem excessão, me conhecem tendo a clara certeza que serão aquela que vai me  amarrar, culpa desse maldito apelido “Princípe de coração gelado”, que nome mais rídiculo, parecia ser vingança de  ex, mas se tem alguma coisa que nunca tive era uma namorada, então descartei essa possibilidade.

     De qualquer forma se o criaram para afastar as mulheres, isso deu bem errado, eu nem preciso ir atrás, o pior é que é sempre o mesmo tipo, alpinista social. Entro na minha sala e me acomodo antes de checar na angenda os compromissos do dia, desde que havia herdado a empresa de investimentos da família quase todos os dias era uma zona, mas os lucros ficavam cada vez mais altos e a rotina só se intensificara desde nosso mais novo empreendimento a faculdade Westhigh, maior polo economico da cidade, que no momento estava nos trazendo alguns conflitos.

- Caydse, venha a minha sala, por favor.- falei ao telefone.

- Claro, senhor.- ela entrou logo em seguinda.

-  O diretor da Westhigh já chegou?

- Sim, esta lhe aguardando a quase 20 minutos, o que aconteceu o senhor é sempre tão pontual?

- Finalmente pus a gata ruiva para passear.- Ajeitei a gravata vitorioso

- Uh! Vejo que o princípe do coração gelado ataca novamente!

- Não se dirija a mim desse jeito, esse apelidinho gay, parece ter saído de um desses livros de vampiro.

- Parece mesmo, andou pegando adolescentes, Oliver?- Caydse caçoou.

- Tenho cara de pedófilo?! Agora voltemos ao trabalho peça ao diretor que entre.- Caydse saiu e voltou com o diretor, um homem caucasiano, baixo e calvo.

- Bom dia, Sr. Melvin, chamei o senhor devido ao problema que nos reportou por e-mail, o que de fato tem ocorrido na universidade?

-  Bom dia, Sr. Russell, tem havido ocorrencias em relação a drogas, suspeitamos que haja um traficante entre os alunos, e isso teve origem na faculdade, mas ja está espalhando- se pela cidade, precisamos parar a fonte, ou seja deter o aluno que tem distribuído as substancias, mas não se sabe a origem.

- Realize entrevistas entre os alunos, alguém tem que saber alguma coisa.

- A policía recolheu uma série de depoimentos que levaram a becos sem saída.- Caydse se pronunciou pela primeira vez.- Na cidade ou no campus, não há resultados e as pessoas não falam nada relevante.

- E vai ficar por isso, mesmo?! Foi investido um alto capital em Westhigh, não perderei esse dinheiro, por causa de um maconheiro!

- Não é tão simples assim Sr. Russell, estamos lidando com peixe grande, o trafíco tem rendido muita grana, os alunos se sentem ameaçados e dificilmente o entregarão, há uma solução, mas existe dificuldades para aplica-las.

- Quais as dificuldades? Aponte-as e sanarei em um segundo.

- È complicado Oliver.- Caydse disse preocupada e se ela estava assim, era algo com o qual eu deveria de fato me preocupar.- È preciso que um agente se infiltre na universidade e se passe por aluno pra se envolver com usuários e descobrir um traficante. Precisamos de um informante, no entanto o narcotráfico não se envolve por que a cidade não é grande ou influente o suficiente pra se tornar um problema real pro governo americano, traduzindo, estamos jogados as moscas.

- E na delegacia local nenhum policial é novo o bastante pra se misturar com os jovens “descolados”- Sr. Melvin completou com desdém.

- Pareço descolado pra voces?- Passei a mãos nos cabelos lentamente, jogando beijos na direção de Caydse que riu histérica.- È prefirível que sim, ja que estão olhando pro mais novo calouro de Westhigh.

- Deslocado é mais cabível, por Deus diga que é brincadeira senhor Russell.

- E desde quando eu brinco estando em risco o meu patrimonio, Caydse?

- Tem, certeza Sr. Russell? Eu sou diretor de Westhigh a muitos anos, sei o quão dificíl é conviver com esses adolescentes, sem falar que lidará com marginais, é estritamente perigoso.

- Nada se compara a possibilidade de perder o que eu investi, absolutamente nada ficará entre mim e o meu dinheiro. E não percam mais tempo tentando covencer-me do contrário.

- Esse genio! Teimoso quando decide algo, não há quem o faça voltar atrás, igual ao seu avo.- Caydse rendeu-se, ela sabia que não adiantava argumentar.

- Exato, tempo é dinheiro, botem a cabeça para planejar essa ação.

- Bom em uma coisa a senhora Caydse tem razão Sr. Russell, o senhor vai precisar se assemelhar aos alunos.

- Sim, talvez tenham razão, como poderia fazer isso?

- Hum...Quem melhor pode ensinar a ser um estudante de Westhigh, que alguém que estude lá. - Caydse sugeriu a idéia, que me pareceu ótima – Consegue pensar em algum universitário que pudesse ajudar, Sr. Melvin?

- Nenhum daqueles adolescentes jamais iria voluntariamente.

- E por dinheiro? Posso oferecer uma generosa quantia.

- Acho que conheço alguém, uma aluna.- O homem baixinho, falou com convicção e em tom rude continuou.- È uma encrenqueira, ja arrumou muita arruaça na instituição e é amiga de tudo quanto é tipo de sujeito, muito popular, é o que o senhor precisa pra se enturmar em Westhigh. E não haverá necessidade de mexer no seu bolso, a garota é bolsista e com todas as advertencias que ela tem, está a um passo de perder o beneficío.

- Entendi... Caydse agende uma hora com essa garota pra mim essa semana, alás antes que me esqueça qual o nome dela, diretor?

- Francine Carter, mas eu prefiro chamar de rainha do inferno.- Absorvi a informação,buscando ignorar a estranha observação.

- Caydse, anote este nome, este eu não posso esquecer.


Notas Finais


E o que vocês acharam de Oliver Russell? Você ousaria ser ele ou não? PQ?
Comentários é do q a Mamãe gosta, Beijocas! <3

Então é isso, meus ousados! Até apróxima.


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