1. Spirit Fanfics >
  2. Nicotine >
  3. Fruit Punch Lips

História Nicotine - Fruit Punch Lips


Escrita por: godwest

Notas do Autor


Olá, amoresss <3 Aqui vai mais um capítulo! Eu tô tão feliz com o comentários e favoritos, de verdade. Vocês são maravilhosas <3
A partir desse capítulo as coisas podem começar se complicar um pouco, e vocês provavelmente vão me odiar kkjkjg Enfim, aproveitem <3

Capítulo 6 - Fruit Punch Lips


Michael Fassbender

 Empurrei Naomi para dentro de meu apartamento, beijando-lhe os lábios com vontade. Naquele momento eu não dava a miníma sobre estarmos no mesmo andar em que seu pai, ou que qualquer outro vizinho fosse nos ver. Eu só queria fodê-la. Era como se eu fosse  um maldito animal faminto.

Eu não tinha ideia de onde sua bolsa fora jogada, e francamente, eu não ligava. Minhas mãos percorriam por todo seu corpo, apreciando cada pedaço dele sobre a palma de minha mão. As longas unhas de Naomi arranhavam-me a nuca, quase tão absorta quanto eu. 

Pressionei-a contra a parede do corredor, levantando-a e prendendo suas pernas em volta de minha cintura. Mordi seu lábio com força, sentindo o gosto de sangue segundos depois em minha boca. Naomi gemeu baixinho, fazendo meus pelos se ouriçarem. 

Carreguei-a para o quarto, deitando seu pequeno corpo sobre a cama de casal. Me coloquei no meio de suas coxas, chocando meu quadril contra seu baixo-ventre. Deslizei os lábios por seu pescoço, ouvindo-a suspirar pesadamente. Puxei a pele com meus dentes, deixando ali presente minha marca. Todos saberiam que Naomi é minha.

Com rapidez me desfiz de sua camisa de botões, a jogando para o outro lado do cômodo. Ergui seu tronco, sem tirar os olhos de seu rosto. Queria vê-la enquanto gemia meu nome. Meus dedos foram tão ágeis quanto antes em tirar seu sutiã rosado de rendas. Aquela era, possivelmente, uma visão do paraíso.

As bochechas de Naomi coraram, deixando claro o quão envergonhada ela estava com a situação. 

Embora eu quisesse ser gentil e carinhoso, simplesmente não conseguia. Estava completamente fora de controle. Sentia cada parte do meu ser se desfazer em um ato de luxúria, de pecado. Era tão errado. Mas, Deus, como eu a quero. 

 — Você quer realmente fazer isso? — Perguntei, arfando. 

Naomi ponderou, me encarando com seus grandes olhos azuis refletindo um misto de dúvida e curiosidade.

 — Quero. — Disse por fim, me puxando pela gola da camisa  para mais um beijo.

Era isso. Eu não podia mais voltar atrás. Eu não queria voltar atrás.

Seus seios eram quase uma oitava maravilha. Desci para o meio de suas pernas, repousando-as sobre meus ombros. Não me dei ao trabalho de tirar sua saia, tampouco sua calcinha, arrebentado-a com um só puxão e a atirando para qualquer canto. Ouvi-a gemer em alto e bom som quando finalmente toquei-a. 

Ergui os olhos, observando-a enquanto minha língua trabalhava de forma rápida juntamente com meus dedos.

Seus olhos estavam fechados, seus lábios entreabertos emitam sons quase inaudíveis, sua mão puxava com força o lençol abaixo de nós. Naomi era a criatura mais bela de todo o mundo naquele momento.

As pontas de meus dedos apertavam com força sua pele, sentindo sua carne úmida e quente contra minha boca. 

 — Michael... — Murmurou ela baixinho, respirando com dificuldade.

Sorri, intensificando meus movimentos.

 — Vamos, baby. Goza. — Pedi, sem deixar de olhá-la. —  Você sabe que quer.

Naomi remexeu-se inquieta, censurando um grito ao morder a fronha do travesseiro que eu sequer percebi que estava lá. Seu corpo tremeu, fazendo-a arquear o torso, me presenteando com um orgasmo silencioso e sublime.

Ela deitou-se, sem reação. Sem abrir os olhos e ainda arfando, Naomi sorriu.

 Sentei ao seu lado, assistindo seu estado de êxtase. Não pude evitar um sorriso. Porra, ela é tão excitante e ao mesmo tempo tão encantadora. Eu poderia passar o resto de meus dias assim, somente a observando. Que os céus me perdoem, mas eu a amo. Cada pequeno detalhe sobre Naomi me fascinava. 

Ela tem toda uma vida pela frente, mas eu estava disposto a destruí-la se preciso. Custe o que custar, eu a teria para mim. E, apesar de saber que tenho um nome, não me importava em arruiná-lo. Pecados, todos temos. De qualquer forma, eu pagaria por eles, e eu estava bem com isso.

 — Isso foi maravilhoso. — Sibilou ela, me encarando. 

Naomi se levantou, jogando seus cabelos para trás. Sua íris cintilava como a lua brilhante de uma noite de verão. Sem que eu esperasse, ela sentou-se em meu colo, passando os braços em volta de meu pescoço. Acariciei suavemente sua cintura, olhando-a com admiração. 

 — Quero que você se sinta como eu. — Continuou com firmeza na voz. —  Goze pra mim. 

 — Eu quero tanto, Naomi. — Sussurrei, beijando sutilmente seu busto.  —  O que quer fazer por mim, huh? 

 — Quero fazer o que você quiser fazer. Qualquer coisa.

Olhei-a por alguns segundos. 

 — Qualquer coisa? — Indaguei baixo. 

 — O que você quiser. — Naomi sussurrou ao pé de meu ouvido. — Eu quero ser sua, Senhor Fassbender.

Aquelas palavras me atingiram como um soco na boca do estômago. Talvez ela estivesse extasiada pelo sexo, dizendo somente o que eu precisava ouvir. Mas no fundo, gostaria que fosse a mais pura verdade. Daria o mundo para Naomi, gastaria toda minha fortuna, até meu último centavo se ela quisesse. De repente percebi que estava perdidamente apaixonado e não poderia fazer absolutamente nada contra isso. Eu não quero fazer.

É doentio, é errado, mas eu preciso disso. 

Antes que me desse conta, Naomi já estava desabotoando minha camisa. De forma calma, como se quisesse apreciar cada segundo daquilo. Eu a observava sem silêncio, deixando-a tomar o controle. 

Sua mão deslizou pelo meu peito nu, indo em direção a braguilha de minha calça. Naomi sorriu, deitando-se ao meu lado, esperando que eu partisse dali.

E eu o fiz.

Em um piscar de olhos estava sem roupa alguma, me posicionando sobre ela mais uma vez. Eu estava tão rígido que doía. Sentia como se meu coração batesse trinta vezes mais rápido. Eu era um adolescente perdendo a virgindade, porra. 

Naomi abraçou-me, cravando as unhas em minhas costas. Apoiei uma de minhas mãos na cabeceira da cama, enquanto a outra apertava sua cintura. Lentamente me encaixei em seu interior, arfando a cada centímetro preenchido de meu membro. Ela mantinha os olhos abertos, me olhando. 

Grunhi quando finalmente estava completamente dentro de Naomi. 

 — Porra, você é tão apertada.  — Resmunguei, mordendo o lábio. 

Ela riu, fazendo com eu palpitasse por dentro. Movimentava-me lentamente, sem querer machucá-la. Afinal, ela era uma virgem. Quero dizer, não mais, graças a mim. Não que eu me orgulhe disso. 

Naomi suspirava, mordendo o lábio. Eu estava tão embevecido que não podia imaginar qualquer outra coisa. Aquele era o lugar onde eu precisava estar, com ela. 

A cada movimento eu gemia, gemia como se fosse a melhor sensação do mundo. E de fato, era. 

 — Naomi... — Gemi, mordendo novamente seu pescoço.  

 — Mais forte. — Pediu ela, eu tinha quase certeza de que ela envergonhada. 

 — O que você quer, baby?  — Provoquei, tirando-me completamente de dentro dela, fazendo-a soltar um muxoxo. — Me diga.

Naomi suspirou.

 — Eu quero que você me foda, Michael. Com força. — Disse ela, finalmente. E eu juro, foi como ouvir harpas tocadas por anjos.

Ri baixo, transformando seu pedido em uma ordem. 

Forte e fundo. Urrava como um selvagem, ouvindo a madeira bater contra a parede. Nem por um momento tirei meus olhos de Naomi Ela estava tão bonita daquele jeito. Submissa, devota, minha. Seus lábios emitam sons manhosos e suaves, o que me fazia querer sorrir. Éramos como um só corpo, uma só alma. Como se pertencêssemos um ao outro.  

Marquei-a como um leão marca seu território, deixando marcas por todo seu busto. Minha pele ardia com seus arranhões, deixando claro que ela também estava me marcando. 

Senti as mesmas sensações do sábado anterior. Minha pele formigava, meu baixo-ventre latejava. Calei-me, enterrando o rosto na curva de seu pescoço. Meus dedos doíam com a força usada para apertar a cabeceira. Um espasmo atingiu todo meu corpo, e eu toquei os céus ao atingir meu clímax.

Por alguns minutos continuamos na mesma posição, e tudo o que podia se ouvir era o vento lá fora. Joguei-me ao seu lado, arfando.

Abracei-a inesperadamente, um ato que nem mesmo eu acreditava estar fazendo. Sorri ao perceber que ela parecia tão surpresa quanto eu. Normalmente eu me levantaria, rumaria ao banheiro e mandaria qualquer que fosse a mulher embora. Mas não com Naomi. Eu realmente queria que ela ficasse.

 — Droga! Já passa das cinco! Meu pai deve estar desesperado. — Naomi disse, dando um pulo. — Preciso ir pra casa.

 — Não. — Rebati instantaneamente. — Fica, por favor.

 — Mas eu não posso, realmente preciso ir. 

 — Ligue pra ele e diga que vai se atrasar.  — Sugeri, dando de ombros.  — Só um pouco, Naomi. 

Ela me encarou, suspirando vencida por fim. 

Peguei a extensão do telefone sobre o criado mudo, entregando para Naomi. Ela teclou alguns números, e não muito depois ela estava acalmando um Tom angustiado do outro da linha.  

 — Pai, está tudo bem! Eu só esqueci de ligar, só isso. — Ela ficou em silêncio por alguns minutos, provavelmente tomando bronca. — Eu estou na casa da Akemi, uma amiga nova do colégio. Sim, ela me convidou para um lanche. Não, eu vou jantar aqui. Seus pais são muito legais, papai, sério. Eles vão me levar depois do jantar, sim. Está bem, eu amo você.

Naomi desligou o telefone, entregando-me com um olhar divertido. 

 — Você me fez mentir pro meu pai. — Disse, rindo.

 — Não deixem suas crianças perto de Michael Fassbender. — Ri, ajeitando o travesseiro abaixo de minha cabeça. — Mas foi por uma boa causa. 

Ela rolou os olhos, sorrindo. 

 — Sabe, você pode deitar aqui comigo se quiser. Eu iria adorar. — Sugeri, gargalhando em seguida. Naomi assentiu, aconchegando-se em meu peito. — Preciso dizer, você fica linda tendo um orgasmo.

 — Obrigada, eu acho. — Naomi riu.  

 — Foi a melhor foda minha vida. — Falei, mais para mim mesmo do que para ela.  

Não houve uma resposta. Ficamos ali, abraçados e olhando para o nada, pensando em tudo. Eu me sentia...contente. Sim, contente. Essa é a palavra. Eu não queria outra mulher, não queria estar em outro lugar, não queria vê-la partir. 

Amaldiçoo todos os santos e deuses, mas, eu estou apaixonado, porra. É o maldito amor. 

 — Então, você vai mesmo me buscar amanhã depois da aula? — Naomi disse, me despertando de meus devaneios.

Sorri, depositando um beijo em sua testa.

 — Vou, Naomi. O que você quiser que eu faça, baby. Qualquer coisa


Notas Finais


Então, eu tô escrevendo mais uma fanfic com o Fassbender, sim <3 Depois de assistir Macbeth essa ideia me veio a cabeça, e resolvi escrevê-la. Se vocês quiserem dar olhada, eu adoraria <3
https://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-michael-fassbender-hail-to-the-king-5032670
Vejo vocês no próximo capítulo <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...