1. Spirit Fanfics >
  2. Nicotine >
  3. Love On The Brain

História Nicotine - Love On The Brain


Escrita por: godwest

Notas do Autor


Olha só quem voltou, yayyyy <3 Olá, meus amoressss! Antes de tudo, quero pedir imensas desculpas pela demora. Eu estou tentando conciliar o trabalho, cursar ADM e colégio tudo ao mesmo tempo.
Sem contar que, tive um bloqueio enorme quanto a fanfic e simplesmente travei. Novamente: me perdoem, amores ): Espero que não me abandonem! Estou com saudade de todas vocês ):
Gostaria de agradecer aos favoritos e comentários, vocês são incríveis, já disse <3 As novas leitoras: sejam muito bem vindas! <3
Quanto ao capítulo: Fassbender babe começa com sua loucura, finalmente <3
Enfim, chega de enrolação! Aproveitem <3

Capítulo 7 - Love On The Brain


Michael Fassbender

Suspirei pesadamente, cruzando os braços e recostando-me sobre um carro qualquer estacionado em frente ao colégio de Naomi. Faltavam cinco minutos para que o sinal final tocasse, e minha pequena ninfa viesse ao meu encontro. 

Eu devo admitir, já sentia certa falta de sua pele contra a minha, seus lábios doces e macios produzindo o som mais adorável de toda a terra. Certo, me taxem como um babaca apaixonado sem caráter algum, porquê de fato, é o que sou. Na noite passada, vê-la partir me fez sentir como se parte de mim estivesse ido embora.

Deus, eu sou tão patético.

Seu sorriso fazia-me querer abraçá-la e nunca mais soltá-la. E de certa forma, fodê-la até que não haja ar em meu pulmões e força o suficiente para que o façamos. Doentio e sádico, é o que sou.

Finalmente o sinal soou e os portão foram abertos, demorando apenas alguns segundos para que uma horda de estudantes do Ensino Médio passassem por ele. Mordi o lábio, ansiando para que meus olhos enxergassem Naomi em meio aquela multidão. Não demorou muito para que eu o fizesse.

Seu uniforme perfeitamente alinhado, seus cabelos presos á um coque alto e a mochila jogada sobre os ombros. Ela estava tão bonita.

Naomi abriu um largo sorriso ao me ver, algo que não demorei em retribuir. Ao seu lado estava uma garota japonesa, que rapidamente fora dispensada após ela dizer algo e apontar para mim. Enquanto ela rumava em direção a mim, uma garota ruiva a agarrou, parecendo irritada e impaciente.

Imaginei ser a tão falada Lily, afinal seu rosto estava inchado e seu nariz carregava um exagerado curativo.

Caminhei até elas, determinado a acabar o sorrisinho irritante no rosto daquela garota. Eu já havia passado da idade de me intrometer em briguinhas adolescentes, mas, bem, foda-se. Ninguém passará por cima de Naomi, não enquanto eu estiver ao seu lado.

Torci os lábios, fechando os punhos em seguida. Trinquei o maxilar ao ver aquela garota empurrar Naomi, sentindo a raiva me sucumbir.

Agarrei a tal Lily pelo ombro, puxando-a bruscamente. 

— Eu posso ajudá-la? — Perguntei, observando sua expressão assustada e surpresa. Os olhos azuis ade Naomi me fitavam em um misto de curiosidade e satisfação. 

— Fique fora disso, velho! — Rebateu, se desvencilhado de meu aperto e voltando sua atenção para Naomi. 

Ela tinha um sorriso irritante e uma atitude incrivelmente petulante. Gargalhei, passando a mão no rosto.

— Escuta só, pirralha. — Disse, a empurrando com força. Força essa que a derrubou no chão, atraindo alguns olhares. Agachei-me até ela, aproximando nossos rostos. Ela estava petrificada. — Se você tornar falar com Naomi, importuná-la, ou sequer a olhar, eu vou acabar com você. Se tocar em um fio de cabelo dela, você vai terminar em uma vala cheia de formigas na boca, entendeu? Eu não estou brincando. Me teste, se quiser. Vou fazer você se arrepender de ter nascido.

Meu tom ameaçador fez com que a garota começasse a chorar, me arrancando um riso perturbador. 

— Ouse contar isso pra quem quer que seja, e mais uma vez vai se arrepender amargamente. — Finalizei, piscando em sua direção. — Capiche?

Ela assentiu, trêmula. Sorri, me levantando.

—  Não se esqueça, Lily, eu vou acabar com a sua raça.

Não me dei ao trabalho de olhá-la novamente, simplesmente peguei Naomi pela mão e rumei em direção ao metrô. Foi nesse instante em que me dei conta de que ela tremia, assim como a garota que deixei no chão, completamente aterrorizada.

Ela mantinha o olhar baixo, encarando o chão. Franzi o cenho, sem entender. 

— O que houve, Naomi? — Indaguei em tom baixo, interrompendo nossa caminhada. — Está tudo bem?

Naomii continuou em silêncio, entretanto, ela se afastou de mim.

— Porra, o que aconteceu? — Insisti, impaciente.

— Você me assustou, Michael. — Murmurou, encolhendo os ombros. — Não precisava assustá-la daquela forma.

 Suspirei pesadamente, tentando manter o resquício de paciência que me restava.

— Como assim? Não era o que você queria? — Rebati, confuso. — Não estou te entendendo. 

Naomi finalmente ergueu os olhos para mim, e pela primeira vez em anos senti-me realmente arrependido de algo que fiz. Suas íris turquesa refletiam medo, coisa que jamais imaginaria ver em Naomi. Meu estômago se revirou, e repentinamente a culpa pesou em meus ombros.

Claro como a luz do dia, minha consciência pareceu ter sido recobrada, e assim me dei conta do que havia feito. Aterrorizei uma garota de dezessete anos por Naomi. E provavelmente a pior parte disso tudo seria minha vontade de o fazer de novo. Eu faria o que fosse preciso para protegê-la.

— Você a ameaçou de morte! — Exclamou, exasperada. — Quero dizer, você podia ter dito algo menos ruim. O que você faria comigo se descobrisse algo que não te agradasse? Me bateria? 

— Por Deus, Naomi! Eu jamais lhe faria algum mal! — Disse com certa tristeza, afinal, por que diabos ela imaginaria isso? — Eu só...Só me descontrolei, oras. Eu não podia ficar parado e ver aquela garota te importunar. Você gostando ou não, saiba que eu faria de novo. 

Naomi balançou a cabeça, desaprovando minha atitude. Ela voltou a andar rapidamente, determinada a me deixar falando sozinho. 

Corri atrás dela, bufando com certa ira e tristeza. Ela sentiu medo, sequer podia ficar perto de mim. Admito, fui cruel e possessivo naquele instante. Naomi não ousaria me largar plantado no meio da avenida inglesa com cara de idiota. Simplesmente não deixaria.

Puxei-a, fazendo com que seu corpo chocasse-se violentamente contra o meu.

— Do que você está com medo, huh? — Perguntei entre dentes, franzindo as sobrancelhas. Ela continuou me fitando, sem dizer nada. — Responda!

— De você. — Rebateu após alguns segundos, arfando de forma entrecortada.

Não a soltei, apenas afrouxei o aperto. Respirei fundo, torcendo os lábios.

— Eu... — Comecei, incerto. — Me desculpe, está bem? Eu não quero que você tema á mim. Não quero ser um monstro, entende?

Naomi assentiu silenciosamente.

A quietude ali se instalou por longos minutos. Muitas pessoas passavam por nós, alheias á tudo e ao que acontecia ali. Eu não me importei com a ideia de alguém pudesse me reconhecer, ou qualquer merda dessas. Tudo o que desejava naquele momento era ver Naomi sorrir mais uma vez e tê-la como na outra noite.

— Você me ama? — Naomi perguntou, me fitando com seus grandes olhos. 

Confesso que a pergunta me pegou de surpresa, apesar de tudo. Seu tom era hesitante, como se tivesse medo da resposta. De repente, uma confusão invadiu todo meu ser. Eu sabia que a amava, isso era concreto. Contudo, não tinha certeza do porquê de o fazer. Poderia ser simplesmente carnal. O sexo, a excitação, o anseio para pecar e blasfemar diante dos mandamentos de Deus.

Ou talvez, eu realmente a amasse.

— Sim. — Disse, deslizando meus dedos por sua bochecha. 

Repentinamente, Naomi me abraçou. Um abraço que fez meu estômago revirar por alguma razão desconhecida. Seus braços finos contra meu corpo, forte e repleto de afeto. 

Não pestanejei em retribuir o toque, a segurando como se fosse nosso último contato. Como se minha vida dependesse disto. 

Seu cheiro doce e suave invadiu-me, inebriando meus pulmões. O farfalhar de nossas roupas era tudo que eu podia ouvir, juntamente com  as batidas aceleradas de meu coração. Naomi aninhou-se em meu peito, como uma criança indefesa e assustada. 

— Você é a minha garotinha, Naomi. — Sussurrei ao pé de seu ouvido, sorrindo de canto. — Eu te amo, mais do que deveria e muito menos do que você mereça. 

Naomi ergueu o rosto, me olhando. Um sorriso abriu-se em seus lábios avermelhados e terrivelmente chamativos. 

Ela ficou na ponta dos pés, acariciando suavemente minha nuca. Não pensei duas vezes em beijá-la. Contudo, fora diferente de todas as outras vezes. Pela primeira vez senti meus pelos ouriçarem-se, meu corpo inteiro formigava e sentia toda minha alma no mais puro estado de paz. Não queria fodê-la ou arrancar suas roupas, como normalmente sentiria ao tê-la tão perto. 

Era diferente. Era algo bom, tão maravilhoso quanto seu riso frouxo. Era amor.

Nos separamos com certo pesar de minha parte, almejando por seu beijo mais uma vez. Sem dizer nada, voltamos a caminhar, lado a lado como fossemos completos estranhos, mas ao mesmo tempo tão íntimos.

O caminho até o edifício fora tão quieto quanto antes, entretanto, não me importei. Em nossa falta de palavras tudo era dito. Vez ou outra pegava-a sorrindo timidamente, absorta em seus próprios pensamentos. Estranhamente eu também sorria, sentia as famosas malditas borboletas por todo meu sistema digestivo, como um maldito adolescente apaixonado pela primeira vez.

Assim que avistei o alto prédio ao virar a esquina, parei subitamente, agarrando a mão de Naomi. Encostei-a na parede, a prendendo contra mim. Ela riu, parecendo surpreendida com o ato.

— Fuja essa noite comigo. — Murmurei, abrindo um sorriso. — Quero te levar para um lugar.

— Michael, você sabe que não posso. — Naomi respondeu cabisbaixa, mordendo o lábio. — Meu pai perceberia.

— Por favor. — Insisti, enchendo minhas mãos com sua cintura fina. 

Naomi suspirou, pensativa.

— Onde vamos? — Perguntou curiosamente, sorrindo infantilmente. Não contive o riso que escapou de meus lábios.

— É uma surpresa. Prometo que você vai gostar. — Pisquei, divertido.

— Certo. Mas precisamos ser rápidos! Eu ainda tenho aula amanhã, Michael. — Naomi deu-se por vencida, rolando os olhos.

Sorri vitoriosamente, depositando um beijo em sua testa.

— Qualquer coisa que você queira, baby.

Não demorou muito para que estivéssemos em meu apartamento, após ignorar o olhar intrigado do porteiro e alguns vizinhos curiosos. 

Deitado em meu sofá entre as pernas de Naomi, atacando-lhe os lábios com voracidade feroz, a velha sensação lasciva se apossou de meu baixo-ventre. Deus, eu sou maldito animal incontrolável.

Deslizei minha boca por seu pescoço, ainda com minhas marcas, arrancando um gemido encabulado de Naomi. Minha mão livre passeava por sua pele macia e quente, enquanto com a outra tentava, estupidamente, desabotoar os botões de sua camisa. 

Grunhi, impaciente. Ergui o tronco e com um só puxão arranquei-lhe a blusa, assistindo todos os pequenos botões transparentes voarem pelo ar. Naomi arfou, surpresa com a atitude, entretanto, não contestou. 

Ergui sua saia na altura de seu quadril, deixando que meus dedos encontrassem o caminho para sua carne. Naomi respirava descompassadamente a cada toque meu, e um grito deixou suas cordas assim que comecei a tocá-la. Fartei minha língua com sua pele, sentindo meus dedos comprimidos com seu interior. 

Mordia-a com a mesma intensidade que suas longas unhas arranhavam-me os ombros por cima da camisa cinza. 

Os olhos de Naomi fecharam-se, como a noite anterior, deixando que todo aquele êxtase tomasse posse de seu espírito. Ela se remexia abaixo de mim, arrebatada com a luxúria que nos rondava. O cômodo exalava sexo, perversão. Sentia como se estivesse fora de mim, e pudesse ficar ali pelo resto de meus dias.

Em alguns minutos, Naomi atingiu o próprio ápice, me satisfazendo por completo somente por vê-la ali, submissa, devota.

Provei de seu gosto, mais uma vez, em minha boca. Sorri de canto, incrivelmente saciado.

Ich liebe dich, baby. — Murmurei, sorrindo enquanto via os olhos de Naomi cintilarem. 

Era oficial, um fato estupidamente verdadeiro: eu estava completamente apaixonado.

 

Naomi Schulz

Mordi o lábio, observando o pequeno relógio sobre o criado-mudo ao lado de minha cama. Os ponteiros marcavam exatamente meia noite e cinco. Estava tão nervosa quanto ansiosa. A curiosidade de saber para onde Michael me levaria era muito maior do que o risco que estava prestes a correr. 

Levantei-me, respirando fundo. 

Silenciosamente deixou meu quarto, caminhando na ponta dos pés até a sala. Ao passar pelo escritório de meu pai, enxerguei-o dormindo pesadamente sobre sua mesa abarrotada de papéis e processos. Suspirei, aliviada. Embora a culpa já pesasse em meus ombros por mentir e sair escondido, não podia evitar.

Michael era como uma droga viciante que nos leva a cometer qualquer loucura para mais uma dose. 

Destranquei a porta com cuidado, sentindo um calafrio percorrer minha espinha ao estar no corredor, avistando-o recostado sobre a mesa de vidro do pequeno hall, me esperando. Seu casaco escuro e seu jeans ornavam perfeitamente com o cachecol que adornava seu pescoço, assim como os sapatos de couro italiano. 

Seus traços tão belos e fodidamente marcantes me faziam questionar o que havia demais em mim. 

— Está pronta? — Perguntou-me, a voz rouca e o sorriso de canto. 

Assenti, passando a língua entre os lábios.

Antes que tomássemos o elevador, Michael segurou meu rosto com a palma de sua mão, me fitando intensamente. O cheiro amadeirado que vinha de suas vestes e sua barba ruiva bem aparada me fizeram sorrir bobamente.

— Confia em mim, Naomi? — Questionou seriamente.

— Sim. — Respondi prontamente, como uma devota diante de seu Deus. 

Ele sorriu largamente, e assim que pusemos os pés dentro do cubículo metálico uma voz conhecida ecoou por meus ouvidos. Papai.

Michael me olhou com o cenho franzido, sem entender muita coisa. Meu pai apareceu em frente as portas do elevador, ofegante, com um ar ainda sonolento. Seus olhos arregalaram-se ao ver o vizinho do quinhentos e cinco ao meu lado.

Merda, merda, merda, era tudo o que eu conseguia pensar naquele fatídico instante.

— O quê diabos está acontecendo aqui?! — Meu pai perguntou irritado, fazendo com que eu e Michael nos entreolhássemos e voltássemos para o corredor. 

— Nada de mais, Tom. — Michael respondeu calmamente, sorrindo como um completo cavalheiro. — Eu encontrei Naomi agora, por acaso. 

Meu pai pareceu ainda mais nervoso com a desculpa esfarrapada de Michael.

— Eu estava sem sono pai! — Apressei-me em dizer, tentando não demonstrar nervosismo. — Resolvi sair para dar uma volta, o Senhor Fassbender estava acabando de chegar de um jantar. Ele tentou me convencer a entrar, porque está muito frio.

— Exatamente. — Michael concordou, dando de ombros. Seu braço rodeou minha cintura, enquanto um sorriso divertido apareceu seus lábios. — Mas, ao que parece, sua filha é muito teimosa para ser persuadida. Resolvi acompanhá-la, já que Naomi não mudou de ideia. Não permitiria uma garotinha andar por aí essa hora sozinha!

Papai estreitou os olhos em nossa direção, ainda visivelmente bravo.

— Pelo amor de Deus, Naomi! — Disse finalmente, franzindo as sobrancelhas. — Você não pode fazer isso! Quase me matou de susto, oras. Vou até seu quarto e não te encontro lá? Londres não é como a Alemanha, Naomi, onde você conhecia todos e a tudo! Nunca mais faça isso.

Concordei em um aceno, abaixando a cabeça.

— Bem, senhor Fassbender, agradeço muito por ter cuidado de Naomi. Ela não mede as consequências! Desculpe pelo incômodo, vou ter uma conversa séria com essa mocinha. — Papai continuou, dando tapinhas no ombro de Michael. — Tenha uma boa noite, e mais uma vez, sinto muito por essa confusão.

Michael sorriu, assentindo. 

— Não tem problema, Tom. Adolescentes são adolescentes, não é? — Ele riu, me observando. De fato, Michael é um ótimo ator. — Não há o que desculpar. Tenham uma boa noite.

Antes de rumar em direção á seu apartamento, Michael lançou uma piscadela para mim e depositou um beijo demorado em minha bochecha. Cumprimentou meu irritado pai, e finalmente, sumiu de minhas vistas ao entrar no quinhentos e cinco.

Silenciosamente papai e eu retornamos para nosso apartamento, enquanto eu me sentia estupidamente mal por ter feito aquilo.

Assim que a porta se bateu atrás de mim, papai fuzilou-me com olhar, cruzando os braços.

— Você está estritamente proibida de falar com o Senhor Fassbender. — Falou com firmeza. — Entendeu?

Franzi o cenho. 

— Por que? — Retruquei, irritada. — Não foi culpa dele!

— Eu não sou cego, Naomi. Vi o modo como ele te trata, como ele te olha. O porteiro me contou que vocês estão bem amigos. — Seu tom era sério, quase como se jogasse a culpa em mim. — Se você se aproximar dele novamente, irei a polícia. Estamos entendidos?

Não respondi nada, apenas sentei-me na poltrona recém-comprada de papai e senti um irritante nó se formar em minha garganta. Pouco a pouco gotículas de lágrimas se acumularam no canto de meus olhos.

— E a partir de hoje, sou eu quem a buscarei no colégio. Não o quero perto de você. Essa amizade doentia dele com você termina agora. — Dito isto, papai girou os calcanhares e rumou em direção ao seu quarto, me deixando sozinha.

Bufei, sentindo minhas bochechas molharem com algo quente. Estava tão brava que poderia gritar a pleno pulmões o quão idiota era essa ideia.

Eu não podia suportar tamanha estupidez, entretanto, não podia argumentar pois sabia que papai estava certo.

Contudo, não poderia contar para Michael. Ele passaria por cima de tudo e todos para estar comigo, sem se importar com quem. Sabia que ele estava cegamente atraído por mim, e não podia ser pior. Porquê afinal, sabia do que ele era capaz. Subitamente meu estômago revirou:

Michael acabaria com papai caso ele tentasse nos separar. E então, de repente, temi pela vida de meu pai, assim como pela sanidade de Michael que se esvaía pouco a pouco.


Notas Finais


Ah, eu troquei o nome dos capítulos <3 Digam se preferem assim, ou antigamente huauhauh <3
Desculpem-me pelo capítulo pequeno, particularmente não gostei muito dele ):
Anyway, espero que vocês gostem, e prometo dessa vez não demorar! <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...