História No que eu me tornei - Íntimos

" Acho que você não se importou,
E acho que gostei disso,
E quando eu me apaixonei intensamente,
Você deu um passo para trás,
Sem mim. "

-- Te acordei quando liguei? - perguntou Max, abrindo o botão e descendo o zíper do meu short.

-- Sim, eu dormir muito e muito bem.

-- Não imagino porque.

Ele levanta as sobrancelhas e sorri para mim, depois abaixa meu short e a calcinha ao mesmo tempo.

Levanto um pé após o outro, deixando minha roupa no chão. Ele se afasta, sentando mais no centro da cama com as costas apoiadas na cabeceira. Pega minha mão, me puxa, fazendo eu montar nele. Ele me beija e eu retribuo com paixão. Max tira minha blusa e o meu sutiã.

Eu sei que é em vão, mas tenho que perguntar.

-- O que você quer de mim?

-- Eu quero você, e você sabe, por isso você está aqui. Porque me quer também.

Tinha uma coisa que eu queria experimentar e a hora era agora.

-- Tem uma coisa que eu quero fazer.

Ele balança a cabeça, concordando. Tento tirar seu short, ele levanta os quadris para me ajudar. Está sem cueca. Ele chuta as roupas para longe, me sento mais perto dos joelhos dele.

Estou nervosa, mais quero tentar. Toco nele e a respiração dele acelera. Aperto meus dedos em volta dele, subindo e descendo. Ele está muito duro.

-- Calma, Ellie. Porra. - geme ele.

Me inclino para frente, colocando ele na boca e chupo com força, ele se mexe embaixo de mim, sinto seu gosto enquanto vou pra cima e pra baixo.

-- Eu não quero gozar na sua boca. - diz ele me puxando pelos cabelos, ele está arfando.

-- Ah. - é tudo que eu digo, porque não sei mais o que dizer.

-- Você parece tão inocente.

Ele estica a mão e abre a gaveta pegando o preservativo e colocando rapidamente.

-- Você por cima. Agora.

-- Eu não sei. - fiquei em dúvida de como isso funcionava.

-- Vem cá. - murmura ele, me pegando pelos quadris e se posicionando embaixo de mim. Ele vai me preenchendo devagar.

-- Ah, nossa. - eu gemo.

-- Foda, Ellie. Porra. - ele geme, seu nariz encosta no meu.

Estou me apoiando em seus ombros, ele se agarra a meus quadris e nos movemos juntos, no mesmo ritmo. Olhando um nos olhos do outro, isso é muito íntimo. Eu gemo, ele fala palavrão. Eu adoro, isso é muito bom.

-- Puta que pariu. Ellie, assim baby. - ele geme.

Eu gozo. Ele inclina a cabeça para trás gozando comigo.

Quando volto ao mundo real, estamos cara a cara. Eu me sinto vulnerável.

-- Pensei que tinha resolvido esse problema.

-- Que problema? - perguntei intrigada.

-- Essa tensão sexual, você sente?

-- Desde o dia que eu te conheci.

-- Eu também. - ele admiti. -- Pensei que depois que te beijasse fosse passar, mas aquele beijo no lago foi como uma droga, então eu pensei que depois que te fodesse fosse passar.

-- Mas não passou.

-- Não passou. - ele concorda comigo. -- Talvez devêssemos trepar de novo pra ver se passa.

-- Talvez.

-- Se ajoelha.

-- O quê?

-- Eu disse que ia te comer por trás, não vai ficar tímida agora, você acabou de me chupar.

-- Está bem, esta bem.

Tento cortar antes que ele falasse mais.

Ele ri maliciosamente.

Fico de costas para ele, de joelhos. Escuto ele pegar o preservativo e imagino que ele esteja colocando.

Ele põe a mão nas minhas costas, me empurrando para frente. Apoio minhas mãos na cama.

Rapidamente ele entra em mim.