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História Nossa Relação - Discussão


Escrita por: Shalala_

Notas do Autor


Tudo bem com vcs? Espero que sim.
Bem vindos todos os leitores novos<3
Então, tenho certeza que muito gente vai se identificar com a sakura nesse capitulo. se apaixonar é foda haha
mas além disso teremos sasusaku, só não sei se vcs vão gostar.
A música hoje é Words as Weapons da Birdy
Tem hentai hoje, então se preparem.
Boa leitura!

Capítulo 6 - Discussão


Fanfic / Fanfiction Nossa Relação - Discussão

Como  saber se o crush tá afim da gente?

                                                                                                                                    PESQUISAR

É vergonhoso, mas eu realmente estava procurando a resposta para isso. Já era  ruim estar gostando de alguém, mas mais pior ainda é não fazer ideia se essa pessoa gosta de você. Ou se ao menos você faz o tipo dela.

Convenhamos que eu não sei muitas coisas sobre Sasori, além dos fatos mais banais. Não sei se ele é hétero- vai que não é, afinal, tá cheio de homem bonito por aí que gosta da mesma fruta que eu -, ou se ele gosta de mulheres mais velhas, mais altas ou pequenas, com cabelo comprido ou curto, olhos escuros ou claros. Ah, existem diferentes tipos de características. E se eu não possuo nada que ele gosta?

Ele era gentil comigo, mas isso não significa que sou o tipo de pessoa que lhe interessa. Compreenderia totalmente se ele me achasse desinteressante.

Essa insegurança está me matando por dentro. Fiz a pesquisa, mas só o que alguns sites aconselhavam era prestar a atenção no comportamento do cara para captar os sinais de que ele possivelmente está afim de você. Perda de tempo, isso de nada adianta. Como eu vou enxergar se a pupila do olho dele cresce quando me vê? Impossível.

Eu queria conseguir parar de pensar nisso, pelo menos um pouco. Esses pensamentos inseguros estavam me sufocando. Por isso, quando li a mensagem de Sasuke, pensei que era uma boa opção para me distrair. Respondi dizendo que mais tarde iria lá.

Talvez eu conseguisse esquecer Sasori quando encontrasse Sasuke. E então, poderia saber se o que estou sentindo não passa de uma paixonite aguda.

Após chegar em casa e tomar um banho, desci para jantar junto a Konan, Hinata e Temari. Conversamos pouco pois eu estava com pressa e comi rapidamente.

Quando desci as escadas novamente, meus dentes estavam devidamente escovados e a mochila nas costas.

 Konan estava sozinha vendo Tv, mas desviou os olhos assim que apareci. Fitou cada movimento meu enquanto descia os degraus. Não soube identificar muito bem sua expressão.

— Você vai dormir com ele de novo?— Perguntou, e eu sabia que estava se referindo ao Sasuke. Muita gente sabia sobre o nosso “caso” indefinido, alguns tinham inveja e outros achavam maluco. Konan se enquadra na segunda opção.

— Só vamos nos encontrar. — dei de ombros de modo dissimulado e continuei me dirigindo para porta.

— Ah. Só na casa dele, né?— se tom saiu irônico.— Sakura, você não acha que está na hora de parar?

Travei os passos.

— Parar o que?— perguntei sem olhar para ela.

 — De ficar perdendo tempo com esse cara. Não acha que ele já se aproveitou de você o suficiente?

 — Como assim, Konan?— Virei com um sorriso amarelo nos lábios.— Acho que você não sabe o que está falando.

Minha amiga suspirou.

— Só acho que você deveria esquece-lo e procurar alguém que realmente queria algo sério com você.

— Eu já esqueci ele. Faz tempo. —Falei alto, talvez alto até demais. Forcei uma risada.— Sua boba, o que sinto por ele é só atração. Como você disse, ele se aproveita de mim, mas eu também me aproveito dele.

— Ai, Sakura, você é uma garota tão inteligente, não sei como consegue enganar a si mesma dessa maneira.

Franzi o cenho, começando a ficar irritada.

— Eu não sinto nada pelo Sasuke já faz muito tempo. Estou gostando de outro cara. — confessei.

Os olhos de mel da minha amiga se esbugalharam por um segundo.

— Sério?!— Perguntou um pouco incrédula. — Então por que está indo na casa do Sasuke?

 Parei. Era uma boa pergunta. Da qual fugirei para não responder.

 — Eu tô atrasada, depois conversamos. — falei depressa e corri para fora de casa antes que ela pudesse me impedir.

No caminho para o prédio de Sasuke, pensei no motivo de estar indo. Sinceramente, quando recebi a mensagem de Sasuke, nem se passou pela minha cabeça dizer não. Nunca recusei um convite dele.

Pensei que seria bom me distrair dos pensamentos sobre Sasori. Pelo maneira que Konan questionou o porquê de eu estar indo dormir com Sasuke sendo que estou gostando de outro, fez parecer que estava indo trair essa pessoa. Mas não era bem assim. Eu apenas gostava de Sasori, ele sequer sabia, não temos um relacionamento nem nada do tipo. Não é traição ir me encontrar com outro. Não é?

Que se dane Konan e suas perguntas enxeridas. Ela acha que é fácil conseguir um relacionamento perfeito como o que ela tem. 

Bufei enquanto abria a porta do apartamento com a chave reserva que Sasuke deixou comigo. Entrei e logo o vi sentado na mesa de jantar. Vestia uma camisa de manga cumprida preta e calça de moletom, também escura. Percebi que estava estudando, com pelo menos 3 livros abertos sobre a mesa. Haja coragem para cursar Direito, pensei.

Ele apenas me olhou de relance e sei que esse é seu modo de me cumprimentar. Estava acostumada com seu jeito, mas dessa vez não tive vontade de lhe desejar boa noite. Se ele gosta de silêncio então eu ficaria em silêncio.

Não havia divisão entre a sala de estar e a sala de jantar, então deixei minha bolsa no sofá e me aproximei dele. Coloquei a chave em cima do livro que ele estava lendo, o que fez Sasuke me encarar. Eu não disse nada, apenas lhe dei as costas.

— Pode ficar com ela, se quiser. — escutei ele dizer. Dei meia volta e entendi que ele estava se referindo a chave.

— Por que?

Sasuke revirou os olhos e deu de ombros.

— Será mais fácil. Caso você chegue enquanto eu estou no banheiro ou ocupado, pode ir entrando direto. Você não precisará esperar e eu não terei que ir sempre abrir a porta.

Assenti. Realmente, facilitaria muito, mas achei estranho. Sasuke Uchiha estava me dando uma chave reserva de seu apartamento sendo que nós nem namoramos. Nossa relação já era cheia de esquisitices, agora tem mais essa.

— Pode ser.— encolhi os ombros e voltei a andar. Me joguei no sofá e liguei a TV. Sentia seus olhos sob mim, mas não liguei muito.

— Pode ficar a vontade. — ele disse sarcasticamente. Bufei.

— Eu vou ficar a vontade sim. Ninguém mandou me chamar em plena quinta-feira. Estou exausta. 

-- O que tem a ver? Teve uma vez que você veio até em uma segunda-feira e não a vi reclamar. — replicou com tom rude.

 O encarei, irritada.

— Por que você nunca se toca. Amanhã já é sexta, não poderia ter esperado?

— Tenho outros coisas para fazer amanhã.

Meu corpo repentinamente se retesou.

— Não é como se eu tivesse que correr para atender-lo quando sua agenda estiver disponível. As coisas nem sempre se tratam apenas de você. Eu também tenho meus afazeres.

— Que frescura é essa agora?

— Frescura?— lhe lancei um olhar mortal. — Você realmente acha que tem coisas mais importantes para fazer que eu? Você não ia durar uma hora trabalhando naquele hospital, homens mimados como você só aguentam serviços simples em que conseguem tudo de mão beijada, como acontece na firma da sua familia. Você não sabe o que é trabalhar duro, então me venha dizer que é frescura eu estar cansada depois de um dia de expediente. Você não pode me chamar no dia quando bem entende.

Conforme falava, vi sua expressão se fechar mais. Tentei não estremecer diante de seu olhar fulminante.

— E o que você sabe da minha vida? — ao contrario de mim, ele permaneceu com seu tom baixo, mas mesmo assim era evidente o quanto estava irritado.

“Nada, porque você não me deixa saber” quis responder, mas continuei calada, sem encara-lo. Estava irritada demais e podia perder o controle e avançar para estapeia-lo.

— Não devia falar o que não sabe, Sakura. — escutei o som da cadeira se arrastando quando ele se levantou. — E não estou nem ai se me acha mimado. Só quero que me diga porque está reclamando agora. Você nunca pensou duas vezes antes de vir para minha cama, muito menos achou ruim se era domingo ou quinta, se chovia ou fazia sol, contanto que eu pudesse te fuder.

Desviei os olhos para ele, estupefata. Sasuke me olhava de cima, os olhos negros estavam duros e brilhavam devido à raiva que continham. Me levantei e peguei minha mochila jogando-a sobre o ombro.

— Vou embora. Não tô afim dessa merda hoje. — resmunguei e me encaminhei para porta, evitando olha-lo para que não visse meus olhos marejados.

Ao passar por ele, meu braço foi segurado bruscamente e seu corpo colou em minhas costas.

— Você não vai.

Tentei me soltar mas ele segurava firma.

— Por que eu deveria ficar aqui depois de ouvir o que você disse?!— berrei.

— Porque é a mais pura verdade, e você também disse coisas que não deveria.

— Eu não sabia que ficaria tão magoado. — debochei com desdém.

— Não me importo, você não vai embora. O que deu em você hoje? Por acaso está com TPM?

Ri sem humor.

— As pessoas não podem nem te questionar que você já acha que é algo anormal.

Ele rodeou minha cintura com seus braços e senti sua respiração próxima ao meu ouvido.

— Anormal é nós estarmos discutindo aqui quando, em vez disso, você deveria estar gemendo na minha cama.

Quis me matar quando meu corpo traidor se retesou com suas palavras.

— Me larga, Sasuke. Eu não estou no clima hoje. — disse em voz baixa.

— Eu sei que é mentira. — ele sussurrou. Uma de suas mãos subiu para o seio e apertou com muita força. Arfei. — Você sempre está no clima para mim.

Mordi o lábio e uma lágrima desceu pela minha face.

— Quem você pensa que é, Sasuke?

Seu encontrou minha nuca e lá distribuía beijos molhados e leves chupões.

— Não pode ir embora estressada assim. — afastou meus cabelos para o lado e teve livre acesso ao lóbulo da minha orelha, o qual ele sugou com os lábios antes de morder. — Essa discussão não devia ter acontecido. Vamos esquecer.

Eu ia replicar quando Sasuke colou minha bunda nele e eu senti sua semi-ereção. Não quis mais resistir. Eu tinha vindo aqui para isso, afinal. Já fiz muito papel de trouxa, mais um não faria diferença.

Deixei que me virasse e tomasse minha boca com urgência. Nossas bocas batalhavam ferozmente enquanto ele apertava todo meu corpo. Levei minhas mãos em seu cabelo e puxei os fios sem piedade. Em resposta, ele mordeu meu lábio quase a ponto de cortá-lo. Nossas roupas foram tiradas rapidamente em meio ao desespero. Bruto como é, ele quebrou o fecho do meu sutiã e rasgou minha calcinha. Sem cerimonias, sua mão tocou minha intimidade e o mesmo grunhiu com satisfação ao constatar que eu já estava praticamente pronta.

Nenhum de nós estava com paciência para preliminares, mas me assustei quando Sasuke segurou minhas pernas, me obrigando a entrelaçar as pernas em volta de sua cintura com meus braços agarrados em seus ombros, me prensou contra a porta e estocou forte e fundo.

— AH!— Gemi alto de dor e prazer. Ele calou minha boca com a sua, seu lábios deixando os meus ocupados enquanto e metia freneticamente. Seu membro me rasgava, causando sensações deleitosas. Sua boca finalmente deixou a minha e não pude controlar os sons que denunciavam o quanto estava gostoso.

— Olha para mim, Sakura. — sua voz grossa soou autoritária. O fitei com os olhos semicerrados, meu rosto se contorcendo com o prazer. A expressão de Sasuke parecia quase inalterada mesmo com o esforço que estava fazendo, não fosse pelo rosto avermelhado e testa franzida. Seus olhos permaneciam duros intensos e se conectavam completamento com os meus. — Só eu te faço bem assim. Você é toda minha.É como se fosse feita para mim.— mordeu meu pescoço enquanto eu arranhava seus ombros.   Me contrair em volta de seu membro fazendo Sasuke grunhir. —  Essa buceta apertada se encaixa perfeitamente em volta do meu pau.

Puxei seus cabelos e direcionei sua boca até minha, não aguenta mais suas palavras. Sasuke rosnou em boca enquanto aumentava o rítimo das estocadas. Meu corpo subia e descia escorado à porta conforme ele investia.

Quase protestei quando de repente ele parou e me colocou em pé, ainda segurando meus braços para eu cair devido as pernas bambas. Descemos até o chão, onde ele me deleitou e segurou meus punhos acima da minha cabeça. Com precisão, ele voltou a me preencher, agora mais fundo e ágil em uma posições mais confortável. Sua velocidade causou espasmos em mim e logo senti a sensação de explosão em minha intimidade que ele alastrou fortemente por todo meu corpo. Tremi, convulsionada, quase perdendo os sentidos com a força do orgasmo.

— Ninguém mais te fará gozar assim. — Sasuke sussurrou, a tom pesado de sua voz mostrava que ele estava chegando ao limite também. — Sakura...— afundou seu em rosto em meu pescoço e senti suas pernas bambearem.— Você é a unica que me dá tanto prazer.

Me surpreendi com sua confissão. Com um último grunhido, ele se despejou dentro de mim. Um alarme soou em minha mente de enfermeira. Teria que me lembrar de tomar uma pílula amanhã.

Ficamos deitados no chão até nos recuperarmos. Eu pensando em porque não consegui resistir e ir embora. Algo dentro do meu peito se contorcia. 

♦ 

Além de ter ficado com preguiça de ir embora, Sasuke ficou me atiçando para uma segunda rodada, dessa vez na cama. Tranquei tudo que estava sentindo e apenas me entreguei ao prazer. Era fácil fazer isso com Sasuke. Fiquei debruçada sobre a cama enquanto ele me comia por trás.

Mas após o ato, me afastei com a respiração ofegante. Não o abracei como de costume, apenas virei para o outro lado, pronta para descansar. 

Um sensação de melancolia me abateu e novamente senti que algo estava errado. 

Tentei espantar isso pensando no dia de amanhã. Seria a mesma rotina de sempre: aula e logo depois iria trabalhar. Quase no início do meu expediente, eu iria ao encontro dele.

Sasori. Ao lembrar do meu paciente, todos os sentimentos negativos se esvaíram  e sobrou apenas aquela leveza que me dominava sempre que pensava nele. 

Ele melhorou tão rápido, está para receber alta a qualquer momento, o que me deixa feliz e apreensiva ao mesmo tempo. Assim que ele partir do hospital, irei perder o momento que mais gosto durante meu turno, não haverá mais conversas descontraídas, provocações e piadas. Não haverá olhos gentis pousados em mim e o sorriso lindo de encantar. Não verei mais a pessoa que virou o ponto mais alegre do meu dia. 

Só agora percebi como minha vida era cinza e sem graça antes de conhecê-lo. 

Me sinto mal por estar triste com sua iminente partida do hospital. É que, uma vez que ele for embora, podemos nunca mais nos encontrar novamente, a não ser que ele seja internado de novo, o que é a última coisa que desejo.

   A única opção que tenho é tomar coragem e pedir seu contato de telefone. Me submeter a passar a vergonha de possivelmente ser rejeitada. Pensando nisso, me encolhi de antecipação. Não posso fazer isso, não suportaria uma recusa dele. Minha auto estima já é frágil, não conseguiria recuperá-la tão cedo. 

   Se eu ao menos soubesse que ele está pelo menos um pouco interessado.... Mas não consigo captar nenhum sinal devido ao nervosismo que me encontro quando estou perto dele. 

   Suspirei. Se ele estivesse mesmo afim, ele falaria. 

   Ou não, minha mente rapidamente rebateu. Hoje em dia é complicado saber se um homem está gostando ou não de você pois eles andam meio lerdos ultimamente, e é a mulherada que vem tomando atitude. 

   Será que Sasori é tímido demais para tomar atitude? Se for assim, eu terei que fazer isso. O problema é que sou realmente tímida e ainda tenho medo de assusta-lo e tomar um não na cara.  

   Minha nossa, precisava me decidir. Desesperada por dentro, virei na cama e fitei Sasuke. Ele estava acordado ainda, uma mão atrás da cabeça enquanto a outra mexia no celular. 

— Sasuke

— Hmm

— O que você acha... O que acharia se uma garota se declarasse pra você?

Ele parou de digitar no celular como se não esperasse uma pergunta dessa.

— Acharia vergonhoso.

  Me contraí. Nossa, eu bem que mereci essa. Onde estava com a cabeça para pedir conselhos amorosos a Sasuke uchiha? Eu devia saber que se uma garota fosse expressar seus sentimentos a ele, o mesmo provavelmente a deixaria falando sozinha, completamente alheio. 

— Por que perguntou isso? - questionou com desinteresse. 

  Continuou olhando para a tela do seu aparelho e  voltou a digitar. 

   Suspirei. Já que ele quer saber, eu irei dizer. Tava mesmo afim de desabafar. Mesmo que o ouvinte seja o indiferente Uchiha. Olhei para teto e senti meu rosto ferver. 

— Estou gostando muito de um cara.— confessei. Ainda bem que ele não me encarava, e mesmo se o fizesse, não poderia enxergar a coloração em minha face. — Não sei se ele gosta de mim, por isso estou pensando em tomar iniciativa. Mas tenho medo de levar um fora. 

  Sasuke nada respondeu e me contentei com seu silêncio. Até que ouvi o baque do seu aparelho sendo depositado no criado mudo e os leves sons dele se ajeitando na cama.

   Observei Sasuke se cobrir com o cobertor e fechar os olhos. E então falou:

— Se ele estivesse afim, já teria dito alguma coisa. 

   Virei de costas para ele. Por que é que fui pedir a opinião desse ser? 


Notas Finais


MÚSICA: https://youtu.be/5zbe3RdLlJs

eu to muito apreensiva com a reação de vcs com esse capitulo. Sakura ainda não consegue resistir ao sasuke, mas perceberam que ela tá ficando sem paciência? Ela vai desapegar aos poucos.
E ai, alguém se identificou com confusão da sakura em estar insegura quanto ao crush? kkkkkkk isso é muito cotidiano. Ela tá tão desesperado que até tentou pedir conselho pro sasuke. tadinha hahaha
Enfim. Será que alguém gostou? Estou realmente com medo.
Obrigada por todos os favoritos e comentários, eu amo todos vcs<3
Fiquem com rikudou, bjs


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