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História Nosso Anjo (Grindeldore) - Uma Chance Para Nosso Amor


Escrita por: larijones

Capítulo 2 - Uma Chance Para Nosso Amor


Fanfic / Fanfiction Nosso Anjo (Grindeldore) - Uma Chance Para Nosso Amor

Narração Alvo 

Acordei com Amy me chamando e me levantei e desci correndo as escadas e vi meu irmão e minha pequena na sala, ela me abraçou, e disse:

-Pai, você não sabe como esse ano foi divertido na escola.

-Eu quero ouvir tudo,mas antes preciso conversar com o tio Aberforth. 

-Esta tudo bem, eu vou arrumar a bagunça do meu quarto e...O que é isso?

Ela olhava para as algemas nos meus pulsos e como ela era esperta seria difícil mentir para ela, eu disse:

-É uma nova política de Hogwarts.

-Papai, isso são algemas mágicas...Não me diga que o ministério está na sua cola?

-Claro que não, mas o novo bruxo das trevas está pegando os bonzinhos e eu sou um bonzinho.

-Vou fingir que acredito papai.

-Amy, sobe.

Ela me abraçou e subiu para o quarto Aberforth me olhou, e disse:

-Se recusa a lutar com ele ainda?

-Não posso lutar contra Grindelwald.

-Alvo, esquece que ele é pai da Amy! Ele nem sabe que tem uma filha!

-Vai muito além da Amy.

-Alvo, você ainda ama ele?

-Sim, Abe não posso lutar contra Grindelwald.

-Alvo, é questão de meses até que ele consiga dominar o mundo, eu entendo que você não quer machucar o Grindelwald por causa da Amy, mas você quer que ela cresça no mundo que ele governa?

Fiquei calado pois eu não sabia a resposta, Abe ficou na minha frente, e disse:

-Se ele descobri que a Amy é filha dele, ele vai usar ela para ter você do lado dele, pensa na sua filha Alvo.

E Abe me deixou sozinho na sala eu sabia que eu não ia conseguir lutar contra Grindelwald, e eu também sabia que se ele descobrisse que a Amy era filha dele ele faria de tudo para tirar ela de mim, mas meu amor por ele gritava mais alto eu amava ele de mais.

Eu sentia falta dele e eu deveria estar procurando as relíquias da morte com ele, mas eu tinha escolhido minha família e não as relíquias e eu me sentia mau por ter deixado Grindelwald ir, se eu tivesse dito a ele que Amy chegaria talvez ele tivesse mudado de idéia, ou quem sabe não teria me deixado.

Abe pensava que Grindelwald não retribuía meu amor, mas sempre foi o contrário eu sabia que ele também me amava porém ele só tinha escolhido as relíquias e não meu amor.

Mas já tinha se passado muitos anos e eu nem sabia se Grindelwald ainda lembrava do nosso amor, mas eu sabia que ele me via como um obstáculo em seu caminho.

Se eu decidisse lutar contra Grindelwald o feitiço iria ricochetear pois eu ainda não tinha destruído nosso pacto de sangue.

Narração Gellert 

Quando cheguei na cidade da minha tia logo vi a casa dos Dumbledore e me perguntei se eles ainda moravam lá, minha tia Batilda Bagshot apesar de tudo me tratava muito bem e sempre me recebia bem, ela era minha única família por isso eu não podia abandonar ela e nada como saber dos Dumbledore através da minha tia maluca.

Quando entrei na casa dela ela me deu aquele abraço de urso, e disse:

-Achei que tivesse me esquecido.

-Só ando ocupado titia.

E nos sentamos no sofá e comecei a dizer para ela o que estava ocorrendo com meus seguidores, ela disse:

-Fico feliz querido que esteja alcançando seus objetivos.

-Falta pouco para Londres, mas preciso resolver uns assuntos antes.

-Quais assuntos meu bem?

Titia sabia do meu antigo relacionamento com Alvo, por isso eu só disse:

-Assuntos inacabados do coração tia.

Ela me abraçou mais forte ainda, e disse:

-Ele está em casa, eu não via Alvo a bastante tempo, mas ele voltou.

-Aberforth ainda mora com o Alvo?

-Sim, de vez em quando vejo o Aberforth, ele mau sai de casa, ele nem deve ficar muito por aqui.

-E como devo me aproximar do Alvo?

-De uma forma que não o assuste.

Eu assustava todo mundo isso era um fato, era impossível eu me aproximar dele sem assustar.

Narração Alvo 

Abe, Amy e eu ficamos jogando banco imobiliário até tarde da noite, Abe foi dormir e peguei o jogo Fuga das Uvas para jogar com Amy e ficamos jogando até que ela ficasse com sono.

Guardei o jogo e coloquei Amy na cama, ela disse:

-Não precisa me por na cama papai, já sou uma mocinha.

-Será eternamente meu bebê, e só dorme com meus beijos de boa noite.

E enchi ela de beijos, ela disse:

-Sabe papai, sinto falta dos seus beijos de boa noite na escola.

-Eu também sinto falta de dar beijo na minha menina.

-Podia me colocar em Hogwarts né papai?

-Vou pensar nesse caso querida.

-Paris mudou muito papai, não é mais a mesma coisa, o novo ministro colocou novas regras e agora nem sei se existirá Beabattons ano que vem.

-E eu também não sei se terá Hogwarts ainda querida.

-Não sei se quero conviver com trouxas papai, eles não são Elfos domésticos.

-Veremos com o tempo minha menina.

Amy tinha muito da minha compaixão mas infelizmente ela tinha muito da inteligência de Grindelwald, mas eu torcia para ela saber usar a inteligência dela para o bem e não para o mau.

Quando ela dormiu fui para meu quarto e de repente senti uma mão gelada nos meus lábios e impediu meu grito de susto e quando conheci a mão, ele disse:

-Você continua lindo Alvo.

-Grindelwald? O que faz aqui?

-Vim pegar o que é meu.

Ainda bem que eu tinha deixado o pacto em Hogwarts, eu disse:

-Não tenho nada que seja seu Grindelwald.

-Você é meu Alvo!

-Shiiiii, não grita.

-Vem comigo Alvo.

-Eu não posso Grindelwald.

-Vem comigo meu amor, eu não posso viver sem você e eu só preciso do seu amor.

-Você priorizou as relíquias da morte.

-Você deveria ter vindo comigo! Se sua mãe não tivesse morrido! Você teria vindo comigo! 

Disso ele tinha razão se não tivesse acontecido aquela tragédia toda eu teria ido com ele e ele sabia disso, ele disse:

-Não é tarde Alvo, podemos recomeçar, nosso amor ainda é forte.

-Eu não posso ir com você Grindelwald.

-Pode sim, nada mais te impede de vir comigo.

-Impede sim, tenho um bem maior agora.

-Nosso amor é seu bem maior Alvo!

-Não! Eu...

Eu não podia dizer sobre sobre nossa filha, e eu apenas disse:

-Eu...

-Você é meu!

E ele estava bem perto dos meus lábios e senti vontade de beijar ele, mas me afastei, e disse:

-Eu não posso Grindelwald.

-Por bem ou por mau Alvo.

-Eu não posso Grindelwald...Eu...

Ficamos nos olhando por um tempo e me perguntei como aquele sem vergonha conseguia ficar mais lindo com o passar dos anos, a quem eu queria enganar? Eu ainda amava ele, eu disse:

-Eu não posso, sua ideologia não é a minha.

-Alvo, não precisa ficar do meu lado, mas fica comigo, eu preciso do seu amor e eu sai do fim do mundo para ver você.

Fiquei olhando para ele e por um minuto pensei em como teria sido se eu tivesse ido com ele? Olhei para ele, e disse:

-Eu não posso Grindelwald.

-Alvo...

Ele me puxou para perto dele e senti a respiração dele no meu rosto, ele disse:

-Se você não for meu, não será de mais ninguém.

-Eu não posso.

-Vem comigo Alvo, não posso ser o senhor da morte sem você.

-Eu...Eu preciso de um tempo Grindelwald.

-E eu preciso de você.

-Eu...Não fica perto de mim, o ministério está...

E nem terminei de falar e Grindelwald já tinha se livrado das minhas algemas mágicas do ministério, ele disse:

-Você podia ter se livrado delas, isso é mamão com açúcar para você, não seja ridículo Alvo sabemos que você não vai conseguir lutar comigo, vai além do pacto de sangue.

-Eu...

Fui surpreendido por aquele beijo maravilhoso dele, e como o beijo dele continuava gostoso, depois do beijo Grindelwald e eu não discutimos mais, apenas nos beijávamos como se fosse o último beijo, nos deitamos na cama e acabei dormindo do peito dele.

Era incrível como eu conseguia me acalmar nos braços dele, era como se ele fosse meu abrigo em meio a tempestade.

Narração Gellert 

Dormir com Alvo no meu peito foi minha calmaria, sinceramente eu não queria que aquele momento acabasse, era como se o mundo pertencesse a Alvo e eu, eu acordei com dois olhos azuis me olhando, mas os olhos azuis não era de Alvo e sim da menina que Aberforth tinha pego na estação de trem de Paris e olhando a menina de perto percebi o quanto ela se parecia com Ariana.



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