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História Not A Bad Thing - Tal de Bieber


Escrita por: _beliebas

Notas do Autor


Hi girls
Primeira fic, espero sinceramente que vocês gostem, se quiserem comentar fiquem a vontade. Aceito criticas, elogios e o que vocês quiserem
Boa leitura

Capítulo 1 - Tal de Bieber


Fanfic / Fanfiction Not A Bad Thing - Tal de Bieber


P.O.V's Hanna Parker

"Quando você está apaixonado, você está apaixonado, não tem como controlar, não tem botão para desligar". Desde muito tempo eu ouço isso de todos ao meu redor que já se apaixonaram. Não, eu nunca me apaixonei, é claro eu já tive minhas quedinhas, mas apaixonar de verdade não. Não vou mentir eu tenho a curiosidade de saber como é isso, sabe? Saber como é ficar nervosa quando a pessoa chega perto, ter "borboletas" no estomago. 

Eu sou muito sonhadora, eu ainda acho que um príncipe vai chegar em um cavalo branco e me levar com ele, sim eu sou muito iludida, mas é reconfortante pensar assim.

Hoje era só mais uma quarta - feira, eu levantei, fui para o meu banheiro, tomei um banho rápido e corri para o meu closet -nada pequeno por sinal-. Vesti-me com uma meia calça preta, um short cintura alta cinza, uma blusa curta e larguinha de ombro caído, coloquei meus acessorios e por ultimo a bota toda surrada. Sim eu tenho um estilo meio diferente.

Desci as escadas e encontrei Mary -domestica- e Phany -filha de Mary-. Meu pai como sempre não estava em casa. Ele é dono de uma das maiores industrias de Los Angeles, Industrias Paker. Depois que minha mãe morreu,o que já faz uns 8 anos, ele se concentrou em apenas trabalhar e me dar dinheiro, como se isso fosse recompensar a ausência dele.

Sinto tanta falta da minha mãe, eu não me lembro direito do rosto dela, mas eu tenho foto que eu roubei do meu pai antes dele jogar todas a coisas dela fora. Ela era uma linda modelo fotográfica. Tinha cabelos negros assim como os olhos. Meu pai me falava que ele eu puxei muita coisa dela. Meu pai era um moreno de olhos azuis. Eles formavam um casal perfeito e se amavam tanto. 

Ok, chega de falar disso. Fui até a cozinha e me sentei no balcão olhando Mary terminar de servir a mesa, de repente senti duas mãos na minha cintura me fazendo cosquinhas, olhei pra trás era Phany

— Hey! — protestei rindo

— Bom dia dona Hanna Paker, como foi sua noite de sono? — ela fez uma cara séria

— Oh bom dia dona Phany, minha noite foi incrivelmente boa e a sua?

— Muito relaxante — nos encaramos por mais um minuto e começamos a rir igual retardadas

— Isso não combina com você — falei

— Eu sei, sou do povão, porque nois é pobre mas nois é digno

— Vou arrancar esse "nois" da tua boca já já

— Hm ela ta nervosinha, TPM?

— Não, eu acho — rimos

— Pequena Hanna, venha comer — chamou Mary com seu lindo sotaque latino

— Estou indo — desci do balcão e me sentei na cadeira, a mesa estava repleta de coisas, pra que tudo isso, eu não como tanto assim — senta ai Phany, sua mãe exagerou de mais, de novo — completei rindo e Mary deu um lindo sorriso

— Tem comer bem pequena, saco vazio não para em pé

— Ok — começamos a comer e conversar sobre coisas banais. Quando terminei subi para o meu quarto, escovei meus dentes e peguei minha mochila, descendo em seguida.

— Tchau Phany, tchau Mary

— Tchau dona Hanna — falou Phany rindo e eu ri também

— Até mais Pequena — disse Mary. Peguei as chaves da minha Ferrari e saí. Sim eu tenho uma Ferrari Californiana. Dei partida e fui para o colégio, que era até meio longe de onde eu morava.

Sabe aquela velha historia de que todo colégio de ensino médio tem sua patricinha? Bom, aqui é meio diferente, tem a "patricinha" só que essa sou eu, e eu de patricinha não tenho quase nada, só o dinheiro mesmo. Mas não sou nojenta e não fico rotulando as pessoas da qui, minha unica regra é: se você for gentil comigo, eu vou ser em dobro com você.

Quando cheguei, ia estacionar meu carro na vaga de sempre, porem ela estava ocupada com um carro, um tanto simples pros que tinham aqui. Era um Mercedez bens todo preto, parecia um jipi, só que maior e bem mais bonito, dei de ombros e estacionei ao lado dele, era a vaga mais perto. Desci e entrei no colégio.

Os olhares foram para mim - que novidade -. Segui até o meu armário, peguei meus livros e comprimentei algumas pessoas que paravam pra falar comigo. Até agora nenhuma das minhas amigas haviam chegado, resolvi ir para a minha sala esperar. 

O sinal bateu e nada de nenhuma delas, não acredito que aquelas vadias vão me deixar na mão logo numa quarta-feira. Eu não gosto de quartas-feiras, pra mim é o pior dia da semana toda, simplesmente porque passou dois dias apenas e ainda faltam dois dias pra semana acabar.

Os alunos entraram na sala, o professor entrou em seguida, a aula começou e eu apenas prestei a atenção. 

(...)

Na aula de Educação Física, todos nós fomos para a enorme quadra do colégio. O professor deu a ideia de jogarmos caçador, todos concordaram, já que fazia uma semana que só jogamos vôlei ou futebol. A turma do terceiro ano chegou na quadra também, eles eram os mais velhos do colégio, eu conhecia a maioria dos meninos da quela turma, resolvemos fazer turma contra turma, nós do segundo contra eles do terceiro.

Quando os times estavam formados um aluno chegou tomando a atenção de todos, inclusive a minha. Ele era alto, tinha cabelos loiros armados em um topete muito bem feito. Usava roupas estilosas como uma calça escura caída, supras nos pés e um camisa preta. Ele era exageradamente bonito, e isso não dava pra ninguém negar.

— Senhor Bieber está atrasado

— Idai? To aqui não estou? Ótimo — sorriu sarcástico. O professor ia falar mais alguma coisa,mas desistiu

— Junte-se a time, vocês vão jogar contra o segundo — o tal de Bieber deu uma olhada geral por todos presentes do outro lado da quadra até seus olhos pararem em mim, ele ergueu umas das sobrancelhas, mas logo desviou entrando no time do terceiro.

O jogo finalmente começou, eu apenas fugia da porcaria da quela bola, os meninos do outro time, apesar de serem meus amigos, não eram nada gentis quando atacavam aquela bola na gente. Com forme o jogo foi passando só ia empatando, a final o time da minha sala era tão bom quanto o deles. No fina restou só eu e um garoto, no outro time do tal de Bieber e Patrick, um dos meus amigos. Se eu estava me sentindo alvo antes, agora mais ainda, aquele Bieber queria de todos os jeitos me acertar e eu estava começando a ficar irritada, tentava acertar ele também, mas ele era bem agil. Por um minuto me distrai e senti um baque, cai com tudo pra trás, apenas ouvi uma risada, Patrick veio me ajudar a levantar,

— Foi você? — perguntei

— Foi o Bieber, que idiota, nem pra ajudar aquela praga serve

— Nossa, ele é tão ruim assim — me sentei na arquibancada e ele do meu lado

— Ele é um estupido que não ta nem ai pra nada, pelo menos ele não atrapalha em nada, só é super mal educado com as pessoas

— Porque ele é assim

— Porque ele é idiota — Patrick respondeu irritado, preferi deixar o assunto morrer ali. Avistei o tal de Bieber longe, ele estava encostado em um pilar, seus olhos estavam concentrados em seu celular, mas logo ele saiu da li e subiu para a sua sala. Resolvi ir para a minha, Patrick, meu fofinho fez questão de me levar para a sala, apenas aceitei e fomos, quando cheguei me sentei na minha cadeira e esperei o próximo professor chegar...
 


Notas Finais


É isso por hoje, se vocês gostarem posto o próximo amanham... Bjs de luz com estrelinhas de porpurina na bunda cabeluda de vocês, bye


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