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História O aluno da U.A - Imagine Midoriya Izuku - XVI - De volta para você.


Escrita por: Elfwhisper

Notas do Autor


Achei pouquíssimas fanarts do Izuku mais velho, mas gostei dessa, ilustra um pouco da ideia que tenho sobre ele no futuro. Créditos ao artista desconhecido 💚
Aproveitem o capítulo, boa leitura! 🌹

Capítulo 16 - XVI - De volta para você.


Fanfic / Fanfiction O aluno da U.A - Imagine Midoriya Izuku - XVI - De volta para você.



S/n pov


Não, só pode ser brincadeira que ele está mesmo vindo pra cá e melhor: para me ver.

Parece até... um sonho.

Droga, passei tanto tempo pensando no Izuku que agora nada sobre ele parece real o suficiente, nem mesmo todo aquele tempo em que namoramos.

Eu levanto do sofá rapidamente, deixo o balde de pipoca na pia e vou para o meu quarto.
Eu não sei que horas ele vai chegar, mas sei que eu quero estar pronta e arrumada quando isso acontecer.
Meu coração ainda batia forte e eu estava tão, mas tão ansiosa. Me lembrei da primeira vez que fomos em um encontro. Foi tão bom...
Pelo visto, eu ainda sou a mesma boba apaixonada.

Mas calma [s/n], nada disso quer dizer que vamos... bem, voltar. Talvez nós só precisemos esclarecer nosso término de vez...
Admito que isso não me deixaria muito feliz, mas bom, eu vou sobreviver se for o caso...

Pego um vestido curto, justo até a cintura e mais folgado nas pernas, pois lembro o quanto ele gostava quando eu me vestia dessa forma.
Pego um saltinho básico e confortável e experimento a roupa. Assim que olho no espelho esboço um sorriso. O tempo me fez bem, antes eu ficava super fofa com vestidos assim, hoje em dia admito que fico mais sexy neles.

Me aproximo do espelho mexendo no cabelo.
– Deixo ele solto... – resolvo assim que vejo que esta bom.

Eu só estava planejando a roupa já que obviamente não ficaria com ela até sei lá quando. Ele poderia demorar 1 hora ou 20, então não tinha motivo pra tanta pressa.

Deixo a roupa dobrada na cama e o sapato por perto.

Depois de um tempo definindo até quais brincos e acessórios eu usaria, consigo enfim relaxar e outra vez sentar no sofá.
Eu olhava o celular a cada 5 minutos mesmo sabendo que ele não mandaria mensagem tão cedo.

Me convenço a voltar a assistir a série, antes que eu ficasse louca de tanto pensar.

Passado 30 minutos, ele me manda uma mensagem.


"Vou chegar em São Paulo dentro de 3h, aonde podemos nos encontrar?"



Socorro, é menos tempo do que eu imaginei. Isso quer dizer que ele já está no vôo faz muitas horas, então... ele decidiu vir pra cá e me ver antes mesmo de eu lhe escrever aquela mensagem?

                    "No aeroporto, eu vou até lá."


"Vai estar muito tarde, é perigoso para você." – Lá estava ele, o Izuku preocupado e fofo.


                       "Não é não, além disso, sempre tem movimentação nos aeroportos."



"E pra você ir até lá?"


                "É só chamar um motorista no app"



"Hm... ok. Mas cuidado, ok?"



             "Pode deixar" – antes de deixa-lo responder, puxo assunto   "Como esta o voo?"



"Tá tranquilo. Mas é meio cansativo, nunca viajei por tanto tempo assim antes."


            "É, realmente é bem cansativo rs, não é pra menos, é do outro lado do mundo."


"É verdade. Mas acho que posso me acostumar"

Logo penso: se acostumar? Isso quer dizer que vai vir outras vezes?

                    "você vai, acredita em mim."



"Eu acredito.
Você tá ocupada? Tô te atrapalhando?"



       "Não, claro que não. Na verdade eu tô só aqui assistindo."



"Assistindo o que?"



                        "Uma série bem maneira aqui"


"Sozinha?"

 

                                                  "Sim"


"Não mora mais com seus pais?"



           "Me mudei há algum tempo pra morar com duas amigas da faculdade. Tem sido muito bom."



"Ah, entendi! Que legal!"


                              "Uhum.

                  E a vida de herói, como está?"



"Bem... incrível e cansativa. Mas eu me sinto muito feliz em ser oque sempre sonhei."



                              "Você é incrível."
– não hesito em mandar, mesmo que isso soasse como um flerte.



"Não mais que você"
– a sua resposta me fez sorrir de orelha a orelha


      "Ta brincando que está me comparando a você né? Olha oque voce se tornou, Izuku."



"Bem, posso te dizer o mesmo. Vi que você já está quase se formando... além disso, você tá maravilhosa, e ficou ainda mais linda com esse corte de cabelo."
– Pronto, lá estava eu, agora 100% iludida e apaixonada, mais ainda por ver que ele reparou no meu cabelo só pela foto que postei.


                "Para kkk nem tá tudo isso, vai... "
– Tento parecer descontraída, mas talvez ele me conhecesse o suficiente pra saber que na real eu estava caidinha no seu papo. Era tão óbvio que ele só precisaria estalar os dedos pra eu voltar.


"Tá sim."
– Ele insiste e eu não paro de sorrir.


         "Sabe, eu posso dizer o mesmo também. Você ficou lindo com o cabelo assim mais curto."



"Eu adoraria que fizesse aquele carinho nele outra vez"

Ele se referiu a quando eu acariciava seu cabelo por longos minutos enquanto ele ficava no meu colo. Lembrei-me de como ele olhava tão apaixonadamente pra mim enquanto tocava meu rosto delicadamente.



                            "Com certeza farei isso"

Dessa vez, ele estava demorando pra responder. Havia recebido a mensagem mas não estava online

Talvez ele esteja ocupado ou com a bateria baixa.


Assim que eu largo o celular e vou à cozinha tomar uma água, a minha ficha cai e outra vez, sorrio como uma boba, meu coração estava acelerado.
Não precisou de 30 minutos de conversa pra começarmos a flertar. Isso só reforçou a minha ideia de que não tínhamos realmente superado um ao outro e que claramente ainda gostávamos um do outro.

Vejo que Izuku ainda não me respondeu, então procuro fazer outra coisa.


                              (...)

Faltando um pouco mais de uma hora até sua chegada, eu começo a me arrumar. Passo uma maquiagem, nada muito chamativo, apenas pra dar aquele famoso "glow", coloco meu vestido, arrumo meu cabelo e por último coloco minhas sandálias.

Decido ainda não avisar as meninas que ia sair, afinal não sabia se voltaria cedo ou não.

Pego minha bolsa, tranco o apartamento e saio.
Faltava 30 minutos para ele chegar.
Pedi um taxi e meu coração estava incrivelmente acelerado. Eu estava tão nervosa... e não era pra menos, nós não nos vemos fazem anos.

Quando estava a 5 minutos do aeroporto, ele me manda uma mensagem.


"Já cheguei, tá? Te espero aqui?"



                               "Sim, já tô chegando."
– Meus dedos tremiam enquanto eu digitava.

Assim que desci do carro respirei fundo e andei até a entrada do aeroporto.

– Boa noite. Embarque? – A recepcionista loira me pergunta

– Oi! Não. Eu só estou esperando alguém.

– Ah sim! Pode me dar seu documento um minuto?

– Claro – Tiro da bolsa e lhe dou. Logo ela me entrega de volta.

– Certo, pode ir. – Ela me libera. Logo em seguida sou revistada e finalmente consigo entrar.

Eu andava em passos lentos, tentando conter um pouco minha inquietação.

Procuro Izuku mas não o acho.
Até que vejo uma roda de algumas pessoas, parecia haver uma no meio delas.

me dá um autógrafo! – Ouço de longe um rapaz pedir.

Ah sim, claro!

Eu conheceria aquela voz a quilômetros de distância. A entoação meiga e doce...
Meu coração bate mais forte e eu só consigo ficar parada, vendo aquela rodinha de longe.

Quando uma das pessoas sai da frente, enfim, pude ter a visão que me faz sentir vontade de chorar.
Lá estava ele.

Automaticamente, é como se aquela imagem do garoto verde, timido e sem jeito fosse estilhaçada em minha mente para formar a visão do homem diante dos meus olhos. Mas mesmo que mais velho, mais alto e mais forte, ainda sim tinha o mesmo jeito e essência. O cabelo ainda era meio bagunçado e aquele sorriso lindo ainda era igual, e permanecia no rosto bem desenhado.

Meu coração parecia só saber errar as batidas enquanto eu lhe admirava ali, de longe, dando autógrafos e respondendo as perguntas das pessoas ao seu redor.
Não pude evitar de sorrir e sentir meus olhos molharem sutilmente.

Depois de alguns segundos ele levanta sua cabeça e seus olhos alcançam a mim.

Foi como se o tempo parasse, fazendo parecer que aquele único instante durou séculos.

Ele congelou quando me viu de longe, e depois de longos segundos, devolve o caderno que estava em suas mãos para a mulher ao seu lado.

Eu preciso ir, desculpem. – Ouço de longe ele de despedir. As pessoas reclamaram mas acabaram aceitando e se dispersaram.

Quando Izuku começa a caminhar até mim agarro fortemente a alça da minha bolsa, na esperança de conter todo meu nervosismo. Sentia minhas pernas quase bambearem e ao mesmo tempo, meu corpo todo suando. Nem preciso dizer como estava meu coração, e meus sentidos se entorpeciam a cada passo que ele dava.

Quando ele chega mais perto de mim é quando realmente consigo reparar em sua feição e agora, em nossa evidente diferença de tamanho.

Assim que se aproxima mais e mais, ele vai dando passos mais vagarosos, até que ficamos frente a frente.

– B-bem... Oi... – Tento disfarçar meu sorriso envergonhado mas minhas bochechas me denunciam. Ele só estava parado em frente a mim e isso me fez ficar muito mais nervosa. Eu nao sabia se ele não queria muito contato, então estendi minha mão, para lhe dar um aperto e fui surpreendida quando sinto sua mão calorosa pegar na minha e leva-la até sua boca, depositando um beijo nas costas da minha mão.

– Bem, oi – Ele repete minha frase com um sorriso no rosto, suas bochechas estavam coradas e seus olhos brilhavam, exatamente os mesmos de anos atrás.
Meu corpo subitamente se aproxima do dele e eu o abraço.
Ele me abraça pelo pescoço e depois de alguns segundos sentindo nossos corações se acalmarem, ele desce cuidadosamente suas mãos aos meus braços, deslizando de forma gentil seus dedos até alcançarem minhas mãos.
Ele abaixa e curva um pouco mais sua cabeça, alçando meu pescoço, aonde inspira suavemente meu cheiro.
Foi o suficiente para me deixar toda arrepiada.

Em sincronia nós afastamos sutilmente nossos rostos  e nesse instante, nossos olhares se cruzaram, me fazendo inconscientemente analisar todo seus traços, inclusive aqueles lindos lábios finos.

Ele olha para os meus olhos, e então pra minha boca, e eu faço o mesmo. Mas não nos beijamos. Pelo contrário, afastamos nossos corpos. Eu amaldiçoaria isso pela eternidade, pois não consigo descrever o quanto queria sentir outra vez o sabor daquela boca. Minhas bochechas pegavam fogo.

– Você está linda... – Ele me elogia enquanto seus olhos deslizam do meu pescoço aos meus pés.

– Não, você quem está lindo – Sorrio de canto e as bochechas sardentas coram ainda mais. Ele acaricia minha mão que ainda segurava.

– Eu vou ficar hospedado em um hotel perto daqui. Eu te chamaria pra sair mas não conheço nada aqui – Nós rimos – Você quer.. vir comigo?

– P-pode ser, se não for te atrapalhar...

– Atrapalhar? – Ele ri – É por você que eu vim.

Aquela frase me fez querer beija-lo desesperadamente.

Ele me puxa pela mão enquanto na outra carrega sua mala. Nós vamos em direção à saída e assim que saímos pegamos um taxi.
Achei muito engraçado o jeito com que ele tentava falar português e o taxista não entendeu nada.


– Então... está morando com suas amigas? – Estávamos no banco de trás e ele me olha sorrindo enquanto pergunta. Deus, como ele estava lindo e cheiroso. A presença dele estava me deixando tão nervosa!

– Estou sim. Tá sendo bem legal... Mas e você, como as coisas estão no Japão? – Mantenho as mãos nas minhas coxas enquanto falo com ele.

– Estão bem. É bem corrido na verdade, não tenho muito tempo livre – Ele coça a cabeça sem graça – Estou morando sozinho mas também não paro muito em casa. A maior parte do tempo fico trabalhando. Bom.. mas pelo menos vejo meus amigos com muita frequencia. Não posso reclamar de nada, mesmo dessa forma tem sido muito bom pra mim – Ele abaixa a cabeça, sorrindo entre os lábios, provavelmente tão nostálgico quanto eu, lembrando do tempo que ele sonhava com essa realidade.

– Deve ser maravilhoso. Eu te admiro muito, Izuku... só com 22 anos você já salvou milhares de pessoas. O All Might deve estar tão orgulhoso – Dou meu sorriso mais sincero.
Ele olha pra mim com os olhos brilhando

– Ah, desculpa... Você é Izuku Midoriya, o número 1 do Japão? – O taxista pergunta olhando o espelho.

– S-sim – Ele coça a bochecha com um sorriso amarelo. Provavelmente só entendeu seu nome e a palavra "Japão" mas conseguiu pronunciar o sim de forma correta

– Uau, você é um herói incrível, meus parabéns!! É um prazer te receber aqui no Brasil.

Ele olha pra mim um pouco confuso, provavelmente não entendeu direito oque o rapaz disse.

– Ele disse que é um prazer te receber aqui, e que você é incrível – Traduzo em japonês pra ele e o vejo corar as maçãs do rosto.

– O-obrigado senhor – Ele agradece se embolando um pouco.

– a senhorita é namorada dele? – Ele pergunta me olhando pelo espelho. Sinto minha bochecha esquentar.

– A-ah, não, nós... nós somos amigos... de longa data, sabe

– Ah, entendi. É que vocês fariam um casal muito bonito.

– O-obrigada – Fico sem graça e desvio o olhar.

– O que ele disse? – Izuku me pergunta baixinho se aproximando mais. Quando eu coloco uma mão minha no banco do carro, ele coloca a dele por cima, entrelaçando nossas mãos. Meu peito batia forte e minha mão suava.
Ele não era mais um garoto, sua mão era bem maior que a minha e a sensação de ter contato físico com ele me deixava até fraca.

– A-ah, ele disse que... – Meu coração acelera quando meus olhos voltam a encontrar os dele. – Que... – Desvio o olhar para qualquer canto do carro – Nós faríamos um belo c-casal..

Ele sorri de canto pra mim, ainda com as bochechas rosadas, fazendo meu peito descompassar outra vez. Puta que pariu, eu vou morrer do coração.

Conversamos sobre mais alguns assuntos aleatórios antes de chegarmos no hotel, ele tentava me "distrair", provavelmente via o quanto eu estava nervosa. E assim que chegamos, passo com ele na recepção e subo até o andar do quarto.


Quando ele abre a porta, se surpreende com o quão arrumado e confortável parecia o quarto.

Ele se senta na cama.


– Hm... tão confortável – Ele amacia os lençóis

– Viu? Eu disse – Sorrio.

Ele deixa sua mala de lado e abre a cortina da janela, se deparando com a visão de vários prédios altos e espelhados. A cidade a noite ficava linda e iluminada, comum de uma metrópole.

Eu me aproximo dele ficando ao seu lado.

– A vista não é tão ruim, né? – Eu brinco.

– Não. – Ele ri e me encara por mais tempo que necessário, voltando a me deixar nervosa.

– [nome]... – Ele se vira pra mim.

– Sim..? – Me viro pra ele.

– O que você sente olhando pra mim agora? – Meu coração acelera com a pergunta e esfrego minhas mãos atrás do meu corpo.

– Eu... – Meus olhos fitavam seus pés por vergonha de olhar em seus olhos. – Sinto admiração, orgulho... – Enfim fito seus olhos, era como se ele esperasse por mais alguma coisa.

– Por eu ter me tornado oque queria?

– É claro

– E... nada mais? – Ele encosta na janela, ainda esperando uma resposta sensata minha.

– Eu ainda penso em você. – De que adiantaria eu esconder agora? As palavras apenas saíram.

– Por que a gente terminou daquele jeito? – Vejo a tristeza se formar em seus olhos.

– Porque não dava mais certo... nós já estávamos longe um do outro por tempo demais. Já não fazia sentido... – Desvio meus olhos para a vista da janela, sentindo a melancolia vir a tona.

– Ainda faz sentido pra mim. – Sua fala me faz olhar em seus olhos novamente. Sinto uma emoção crescer em mim. Ele me encarava com tanto carinho...

– Izuku...

– Se não faz mais sentido pra você porque não me excluiu ou bloqueou? Por que aceitou me ver?

– No começo eu pensei que poderíamos ser amigos depois de um tempo – Vejo o olhar dele perder o brilho – Mas então... eu percebi que não consigo pensar em você como um amigo. Droga... você ficou curtindo minhas fotos todo esse tempo, e eu fiz o mesmo... mas eu queria falar com você – Vejo seu olhos encherem de esperança novamente– Eu queria largar tudo e ir te ver. E no fundo... eu desejei que você sentisse o mesmo. Eu não consegui te esquecer nem por um dia sequer.

Ele pega em minha cintura e me puxa pra perto. Passa os dedos em minha bochecha enquanto mantém seu rosto a milímetros do meu.
– E acha mesmo que eu te esqueceria?

– Eu não sei... com tantas garotas ao seu redor – repouso uma mão sobre seu peito enquanto toco a outra em sua mão que estava em meu rosto.

– [Nome]. Eu quero você. Sempre vai ser você – Sinto meus olhos marejarem.
Ele desliza sua mão até meu pescoço e assim que me traz mais para perto, seus lábios tocam os meus, fazendo meu mundo parar por um instante.

Eu entrelaco meus braços em seu pescoço e ele coloca as duas mãos na minha cintura e logo iniciamos um beijo quente.
Eu posso jurar, de longe, que foi o melhor beijo da minha vida.

– Eu também te quero, Izuku. Nunca deixei de querer. – Eu sussuro entre o beijo e ele me pressiona contra a parede, me fazendo arfar. Me fecha com os dois braços e desce seus beijos até meu pescoço.


– Me deixa matar essa maldita saudade que tem me corroído




Notas Finais


Gostaram desse reencontro? 💚
Estamos de acordo que o Izuku vai virar um baita homao no futuro? Pf né 🥵
Espero vocês no próximo cap!


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