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História O anjo caído - Berserk - Imortal


Escrita por: Kanae_Noona

Notas do Autor


Oie gente! A sumida conseguiu voltar.
Espero que ainda estejam firmes e fortes comigo. Rs Só o que posso dizer em minha defesa pela demora, é que não está sendo nada fácil para mim. Enfim... Hoje trago o desfecho que ficou faltando para que a história prossiga. Depois desse eu vou dar um salto temporal na fic e as coisas se tornarão realmente interessante.

Encontrei uma trilha sonora bem legal ( sou a louca das músicas ) e deixei a letra no fim do capitulo e deixarei também link para ouvi-lá.

Agora boa leitura. Nos vemos lá embaixo. Rs

Capítulo 15 - Imortal


Fanfic / Fanfiction O anjo caído - Berserk - Imortal

 

“Almas errantes e os restos sem alma.”

 

Guts mantinha o olhar no caminho, fazendo contato visual naquela densa fumaça que se alastrava no ar, infectando as nuvens já escuras. Quem havia acendido a fogueira? Quem estava lá? Não entendia e seu coração temeu. Todos do grupo haviam ido para a batalha exceto Griffith. Enfim... Sabia ele do perigo, estava ciente do que poderia acontecer com o falcão naquele lugar velho e desprotegido. Ele balançou a cabeça, se sentindo quase que impotente, enquanto galopava o resto do caminho. 

Seu lado implacável surgiu novamente á certo ponto que nem ele entendeu bem do por que. Não iria aceitar, nem permitir que toda aquela merda acontecesse de novo, mesmo sem saber do que se tratava. Porém, apesar de toda a confiança em sua força, bastou apenas uma fagulha de dúvida em seu coração para que sua preocupação crescesse de forma devastadora.

Ambos enfrentaram muita coisa naquele mundo caótico e miserável e mesmo que fossem tempos cruéis ainda permaneciam vivos.

Construiremos algo bom, algo sólido, Griffith. Encontraremos pessoas boas e valentes para se juntarem á nosso bando e criaremos um reino destemido, forte, um refugio para os necessitados. Você finalmente será o grande soberano que sempre almejou. Seu sonho desde menino... _ ele exibiu uma expressão deprimida ao pensar.

_Eu estou chegando para te levar até seu sonho. Só continue resistindo... Porque eu jamais desistirei de você. JAMAIS! _ ele disse gritando a última palavra roucamente e subiu toda a estrada, chegando até o casebre.

O cavalo relinchou alto ao ter suas rédeas puxadas e ambos ficaram ali, sem se aproximarem da casa. O calor era tão intenso que fazia o animal se desesperar. Guts de cima, estava com uma expressão atônica, os olhos semicerrados, a luz brilhante, incandescente refletida nas iris castanhas.

_Ele sabe...

_Ele sabe...

_Você vai sofrer... Sofrerá tanto que desejará a morte. “

As palavras daquele guarda. Lembrou-se no momento em que encarou aquele inferno á sua frente. Na verdade era pior que o inferno. Quem havia feito aquilo? E bem no fundo de seu coração, um aviso lhe alertava que aquele mal tinha sido arquitetado pelo rei de Midland. Aquele incêndio era obra dele, que mesmo antes de morrer conseguiu causar mais danos á Griffith. Ainda parado sem reagir, ele lançou o olhar para o alto novamente, analisando a fumaça. Como pôde confundir com a fumaça de uma fogueira? _ Ele tentou esconder o fato de estar tremendo e desceu do cavalo.

O fogo ainda não tinha tomado todo o lugar e pelo lado de fora a área do quarto parecia intacta até o momento. Guts se apressou, mesmo que ainda sem acreditar em tudo aquilo, ele correu. Não iria permitir que mesmo morto, aquele homem asqueroso causasse mais sofrimento ao falcão. O salvaria novamente, mesmo que isso ferisse o seu corpo ainda mais. Prometeu tira-lo de lá de dentro, entre seus braços, o protegendo como sempre o disse que faria.

Á principio, Guts tentou quebrar a janela do quarto no punho, mas desistiu de fazê-lo_ partiu para a porta de entrada onde percebeu que as chamas já estavam consumindo a parte baixa e com fortes chutes na madeira ele conseguiu quebrar, abrindo passagem para o interior.

Sua pele ardia como se estivesse sendo chamuscada em brasa. Forçava para manter os olhos abertos diante de toda aquela luminosidade flamejante que queimava intensamente suas vistas.  O cheiro de querosene e aço queimado_ o fogo tinha consumido grande parte do lugar e parecia ter se alastrado dos fundos da casa. Guts não fazia ideia da proporção do estrago e continuou entrando enquanto via caminho livre. Quando se aproximou do quarto foi surpreendido por um desmoronamento_ grande parte do teto havia cedido e caído bem á frente do corredor e quarto, bloqueando a passagem e por muito pouco não foi atingido.

Ele queria chorar, mas suas emoções estavam congeladas. Não conseguia sentir nada naquele momento e só implorava para ter forças o suficiente para encontrar aquele homem e o tirar dali, mas como?

O fogo quando se alastra é tão alto seu perigo, que consome tudo numa velocidade surpreendente. O poder das chamas era incapaz de ser detido por um reles humano.

A espada ainda permanecia em suas costas e seu estado físico estava mal, muito mal. A dificuldade de respirar com toda a fumaça escura o fazia ficar tonto. Se antes ele pedia para que não chovesse, agora ele clamava ao alto.  Levantou-se do chão após o desabamento e viu que não podia avançar porque todo o restante da casa havia sido tomado e a angustia de não saber se o fogo tinha alcançado aquele quarto também o fez sofrer mais.

_Sem chance_ reunindo forças ele disse. Era inacreditável aquela situação. A atmosfera de morte e culpa. _Griffith...Você está ai? Griffith..._ ele perguntou alto, com os olhos fixados na porta, impossibilitado de alcança-la. Estava confuso_ Não sabia se queria ouvir o outro responder ou se desejava não ouvir nada. Se o falcão respondesse ao menos saberia que ele estava vivo e se não... Ele poderia muito bem ter se arrastado para fora do quarto ou em última hipótese estava morto àquela altura. Para o mercenário era impossível considerar a terceira alternativa.

Após seus chamados inúteis, não ouviu nada vindo do cômodo e mesmo que o barulho do fogo estralando na madeira fosse alto e enlouquecedor, ele conseguiria escutar qualquer ruído que fosse se Griffith estivesse lá dentro.

Entretanto tinha que ver com seus próprios olhos para afastar a dúvida, então ele desistiu de tentar achar uma brecha por dentro e voltou todo o caminho para fora, indo até a janela novamente. Ali ele começou a esmurrar com toda a sua força, freneticamente. Entre os socos ele imaginava coisas horríveis_ os pedidos de socorro de Griffith, implorando cegamente para que ele o salvasse. Conseguia ouvir os gemidos contidos de dor do falcão chamando seu nome, enquanto queimava como as mulheres que eram sentenciadas pela igreja sendo acusadas de bruxaria. Nisso, ele violentamente, quase quebrando os ossos de seus dedos socou com mais força a madeira. As extremidades da casa começaram a ruir, estavam desmoronando por completo. O chiado produzido pelo fogo era como um ruído de um demônio aniquilador e vingativo, o som parecia se tornar em uma risada baixa, talvez fosse a insanidade que o tomava que fez ouvir aquilo ou talvez, a promessa dos apóstolos de que voltariam novamente por Griffith fosse real.

Até que finalmente ele quebrou a janela e abriu um buraco e com mais alguns puxões arrancou ela por inteira. Instantaneamente o fogo foi soprado para fora de encontro com seu rosto, como se a abertura tivesse se tornado numa grande boca de um dragão.

Os demônios vão te perseguir até na escuridão. Vão te perseguir até você cair.

Seu coração desfarelou junto ao interior daquele quarto que era consumido pelo árduo fogo. Tudo estava em chamas que foi impossível pular e entrar. Guts ficou por ali parado em frente, aturdido. Sem qualquer reação, esperava o fogo terminar seu ciclo.

Olhou para os lados, depois para o alto e no fim admirou a floresta próxima ao rio. _Você não está aqui, não é? Eu voltei como prometi, mas para onde foi? _ ele sorriu desolado, queria acreditar naquele ultimo resquício de esperança, se apegou em seu pensamento e sentiu quando seu rosto foi molhado com uma gota de água. Encarou os céus e logo a chuva caiu_ de inicio fina, mas aumentou gradativamente numa fração de segundos se tornando num temporal.

Ela lavou o sangue de seu corpo e lutou contra o fogo que tentava se manter aceso, mas que foi derrotado rapidamente pela força da água. Depois de alguns minutos já não havia uma pequena chama sequer acesa_ só cinzas e fumaça.

E Guts tomou coragem e foi até o quarto. Retirou alguns entulhos do caminho e entrou. Tudo estava empretecido parecido com carvão. Ele passou os olhos sobre a cama onde cuidou de Griffith, vendo o colchão enrugado e os outros móveis praticamente em pó. Não sobrou nada. Mas para seu alivio não tinha nenhum corpo por ali. Obviamente suas esperanças aumentaram e o espadachim se apressou para sair e procurar pelo paradeiro do falcão. Porém algo o fez passar por outra parte da cozinha quando ia saindo e um barulho estranho foi produzido ao pisar em certo local e tal coisa chamou sua atenção. O barulho foi de algo queimado, crocante e a sensação debaixo de seu pé foi sentida como sendo um pedaço de alguma coisa dura e macia ao mesmo tempo. Levou seus olhos até o objeto e não podia ver bem, mas se assemelhava a um pedaço qualquer de madeira torrado que havia quebrado com o peso de seu corpo. Porém olhando mais de perto e seguindo toda a extensão escura percebeu que se tratava de um braço carbonizado. No mesmo instante sentiu um arrepio pela espinha e sua mente, juntamente com seus olhos foram ligando os pontos e descobrindo naquele lugar escuro e coberto de fumaça , um corpo queimado.

Se odiou, se amaldiçoou.

A morte o perseguiu, os demônios o acharam.

O terror explodiu em sua frente_ aquilo eram dedos esmagados por sua bota e o corpo estirado totalmente com a pele grudada ao chão era de Griffith.

Guts queria negar, não acreditar no que via, mas estava bem na sua frente a cena incontestável. O impacto foi grande e seu coração doeu como nunca antes. Ainda assim, bem no fundo se agarrava ao pensamento de que nada podia matar Griffith, de que mesmo sofrendo o pior castigo do mundo, ele nunca se daria por vencido.

E em meio a toda a fumaça sufocante, ele foi até o corpo. Era preciso coragem e muita força para que se aproximasse_ o que nunca o faltou. O corpo suspendido era magro e leve como o de Griffith, mas para que tivesse certeza teria que sair dali e leva-lo para fora e assim ele o fez.

_Eu...Eu voltei como disse que faria_ murmurou Guts exausto, sem olhar para o homem que carregava em seus braços, apenas mantendo os olhos para onde seguia. _ Se existir um Deus, ele sabe que tentei. _ completou com a voz sofrida.

Após se distanciar da casa queimada ele colocou o corpo enrijecido sobre o chão de terra, ainda sem conseguir encara-lo. A chuva nessa hora já estiava. Era como se ela fosse uma expectadora que por vezes tentava fazer parte da cena mórbida que acontecia abaixo.

Guts então olhou para a face do homem estirado em sua frente. Passou a analisar com cuidado e se sentiu sufocado ao não conseguir distinguir o rosto por causa das queimaduras_ era um rosto embaçado para ele e isso o deixou irado. Percorreu com os seus olhos a extensão de todo o corpo ou do que tinha sobrado dele e num certo momento percebeu que seus dedos já deslizavam sobre a carne cozida e chamuscada seguindo junto com o olhar desesperado. O sangue foi drenado de seu rosto ficando pálido. Ele tocou na parte detrás dos tornozelos e sentiu a ferida que permanecia lá, com isso confirmou que eram os cortes que existiam no corpo de Griffith_ algo que nem aquela tragédia pôde apagar.

_Griffith. Me desculpe. _ ele falou com raiva. Subiu seus dedos molhados até onde antes existiam belos cabelos acinzentados. O couro cabeludo em carne viva, a pele enrugada das orelhas e aquele rosto terrivelmente irreconhecível, toda sua beleza havia sido consumida.

_Por favor! Acorde. _ o espadachim implorou incessantemente ao cadáver, que mesmo naquela forma, se levantasse, ele não se importaria. Só queria que Griffith abrisse os olhos e o olhasse de volta_ ver aquele azul de suas iris, o azul profundo que sempre o atormentou bastaria naquele momento para que seu coração se acalmasse.

A visão do homem ficou embaçada pelo ódio. _ Eu vim te buscar. Conseguimos derrotar o rei._ Guts praticamente cuspia as palavras.

Ele se agarrou á sua paixão. Era tão difícil aceitar que perdeu aquela batalha. Tão difícil abrir mão daquela pessoa que passou a ser seu refugio, de um sentimento que em toda a sua vida nunca experimentou. Talvez, um sentimento que ultrapassava a emoção de estar num campo de batalha ou de manejar a sua destemida espada. Agora nem ela fazia mais sentido, ali presa em suas costas, sem nenhuma serventia que mudasse o presente.

Acreditar que Griffith tinha sido levado para sempre, seria o mesmo que traí-lo ou abandona-lo, então mesmo que pouco ele tinha que continuar confiando.

E foi quando a chuva outra vez interviu e aumentou de forma espantosa criando uma grande tempestade gélida. _Ei, venha_ ele o pegou no colo e o aconchegou tentando protegê-lo da chuva. Ficou angustiado com o silencio, pois estranhamente ele queria ser respondido. _Me acostumei a sentir sua mão em meu rosto...Pode me tocar se quiser_ ele pediu num terror crescente, segurando numa das mãos do homem e juntamente com a sua a guiou até seu rosto, mas o braço estava tão rígido que  não saia do lugar, não estava mais flexível e com um simples toque ansioso e desesperado de um guerreiro sem jeito, na pior das situações, o fez se partir. O que Guts esperava afinal de um cadáver? Cadáver... Não era um... Era Griffith.

Quando o terror crescente se instalou, ele se sentiu amaldiçoado, odiado, inútil outra vez. Já não se sentia forte o suficiente. O que ainda podia proteger? Prometeu sacrificar sua vida por todos aqueles que deveria defender, mas Griffith estava realmente morto.

Eles sofreram com os danos apenas para tocar um sonho. As diversas cicatrizes coletadas em suas vidas. Guts se deixou sangrar em busca de grandeza para Griffith, mas no fim tudo foi em vão. O tal “destino” de que tanto o falcão falava realmente o alcançou?

O espadachim negro não deixou ninguém de pé sobre a muralha de Midland. Ele lutou com um propósito maior, dançou entre rajadas de lâminas, saiu vivo, todavia totalmente ferido e esfarrapado. Mas a dor não importava, pois seus esforços foram ansiando pelo momento em que voltaria para o falcão e o levaria ao encontro de um novo começo.

Agora não há mais nada em seu peito além de um buraco negro. O rei conseguiu arrancar a única coisa boa que ele tinha conquistado naquele mundo mesquinho e cruel. Toda a dor que ele carregava antes se triplicou. Guts queria poder se curar, mas seu coração se partiu em incontáveis pedaços que nem mesmo o melhor artesão do mundo iria conseguir consertar.

_Há uma guerra em minha cabeça. Talvez, eu perca o controle de vez, porque você não está mais aqui para me acalmar._um rapaz que pela primeira vez conheceu o verdadeiro desespero. Ele desabafou se desfazendo após falar.

Chorou... Chorou em meio à chuva torrencial e era difícil distinguir a proporção de suas lágrimas. No silêncio que se seguiu o guerreiro ficou com os músculos duros como pedra, os olhos inchados, congelados com um olhar vazio e pálido. Mais um momento se passou e em algum compartimento distante do cérebro, uma voz baixa protestou e se debateu, mas ele enfiou a voz de volta naquele lugar escuro e partido da mente.

Os demônios conseguiram...

Ele permaneceu ali observando os restos mortais frescos daquele homem com um grande esforço físico para não sucumbir ao cansaço de seu corpo mortal. Outra onda de desespero lhe sobreveio e não suportando mais gritou alto, como se fosse um rugido de um líder da floresta fatalmente ferido. Após o estouro permaneceu gemendo baixo_ eram ruídos deploráveis de alguém em grande tormenta e totalmente envolto naquele sentimento surreal de perda, ele caiu exausto para o lado. Sua mão ainda fortemente segurando a do cadáver.

Guts piscava os olhos pelo incomodo da chuva, mas permaneceu admirando o alto, hipnotizado no céu. Seria alucinação ou um fantasma? Não sabia, mas estava fascinado pelo espetáculo que era o rosto de Griffith sorrindo para ele de cima, seus lábios se moviam com esplendor e sua voz de forma sobrenatural chegou até os ouvidos do mercenário.

_Eu te disse para não se enganar. Coisas como felicidade ou amor não existem nesse mundo. No momento em que você me conheceu você ficou em perigo... Agora você está sangrando. Sabe de tudo agora, então não me encare, apenas se vá, nem mesmo hesite Guts.

Esse belo rei de nossas fantasias não existe mais. Não consegue ver isso? A sua mão que não me solta está sempre vermelha. _Por fim suas pálpebras cansadas foram se fechando lentamente, mas antes de desmaiar ele percebeu figuras estranhas se aproximando, mas sua vontade de lutar havia sumido e se deixou vencer pelo cansaço.

Os monstros enviados pelos demônios aclamados como apóstolos retornaram.

 

LETRA / TRILHA

Quando as visões ao seu redor

Trouxerem lágrimas aos seus olhos

E tudo que cercar você

Forem segredos e mentiras

Eu serei sua força

Eu darei a você esperança

Mantendo sua fé quando ela tiver acabado

Serei aquele que você deveria chamar

Quando estiver parado aqui completamente sozinho

 

E eu tomarei

Você em meus braços

E te guardarei exatamente no lugar onde você pertence

Até o dia que minha vida tenha terminado

Isto eu prometo a você

Isto eu prometo a você

 

Eu tenho amado você o tempo todo em vidas anteriores

E eu te prometo que você nunca mais será magoado

Eu te dou minha palavra, eu te dou meu coração (te dou meu coração)

Esta é uma batalha que vencemos

E com este juramento a eternidade agora começou

 

Apenas feche seus olhos (feche seus olhos)

A cada dia afetuoso (a cada dia afetuoso)

E eu sei que este sentimento não irá embora (não)

Até o dia que minha vida tenha terminado

Isto eu prometo a você

Isto eu prometo a você

 

Oh, mais uma vez eu caí (mais e mais cai)

Quando ouço você chamar

Sem você na minha vida, amor

Eu simplesmente não estaria vivo de modo algum

 

E eu tomarei (eu vou te levar nos meus braços)

Você em meus braços

E te guardarei exatamente no lugar onde você pertence ( bem no lugar onde você pertence)

"Até o dia em que minha vida tenha terminado

Isto eu prometo a você, amor

 

Apenas feche seus olhos, cada dia amoroso (cada dia amoroso)

E saiba que esse sentimento não vai embora (não)

Cada palavra que eu digo é verdadeira

Isto eu prometo a você

(Nsync – This i promisse you)


Notas Finais


Então é isso! Obrigada as novas pessoas que chegaram e aos amores que me acompanham desde o inicio. Se quiserem me repreender pela demora, tudo bem. rs
Link da música : https://open.spotify.com/track/46n2EGFnPC3tzWCN1Aqe26?si=PAJh4ABYRtS_d1J5MfuP2A

Espero que tenham gostado.
Até o próximo capitulo.
Beijos.


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