História O Apocalipse the walking dead - Mount Weather part final

 Quinta - feira 25/04/2015   Mount Weather  Operations Center EUA.

Narrador

20:30 Fora de Mount Weather

os soltados que foram embora voltaram com o chamado urgente do general; chegaram e foram direto falar com o mesmo para saber o que estava acontecendo, entraram em uma tenda que o general armou para si e sentaram em frente ao mesmo esperando que ele começasse a falar coisa que não demorou muito por causa da situação o general foi direto e sem enrolar perguntou para os dois o do por que eles deixaram um homem entrar com explosivos em Mount Weather... na mesma hora os dois soltados que eram seguranças do local recusaram e afirmaram que não foram eles que deixaram isso acontecer, mas o general não acreditou neles e mostrou uma foto que o general pediu para sua equipe do homem que entrou com os explosivos para eles na mesma hora os soldados param de falar e olharam para foto reconhecendo o homem e ficaram vergonhados por perceberem que foi eles a cometerem o pior erro que poderia acontecer na profissão deles.
A conversa não demorou muito e o general contactou sua equipe de resgate para por seu plano em ação, mas mau eles sabiam que a coisa era mais complicada do esperado.

O general com sua equipe entraram em  um tune-o subterrâneo que tinha em Mount Weather, não demoraram muito e chegara onde o acesso do tune-o com a sala perto de onde Nathan estava, e adentraram em silencio total para não dar nada errado com o plano,; general fez uma sinalização para se separarem em dois grupos. Primeiro grupo seguiria para a sala onde os reféns estavam e o segundo iriam resgatar a Dr. Indra; e foi isso que fizeram.

20:35 Dentro de Mount Weather

Nathan com poucas horas restantes para a bomba explodir perdeu a cabeça  numa discussão com um colega de laboratório espancou ele até a morte sem -se importar com os gritos dos outros em sua volta pedindo para ele parar mas Nathan estava cego de ódio dele mesmo do  cara que colocou ele nessa posição do seu pai que prometeu que tiraria ele dali, perdendo a cabeça  ele começou a espancar seu colega sem parar que resultou na morte do mesmo; depois que percebeu o que fez  caiu de joelhos no chão úmido e frio chorando, ele estava cansado de tudo e não sabia o que fazer mais a não ser esperar pela morte que cada vez estava se aproximando.
Na sala de Pike Indra estava sentada no chão com seus pensamentos em seu marido que apesar das brigas constantes ela amava ele e sentia falta de contar seu dia a dia para ele ou simplesmente conversar agarrados na cama, sentia falta também de sua sobrinha que apesar de trabalhar muito eram próximas, Indra continuava com seus pensamento quando foi tirada deles com um barulho na porta, em instantes ela achou que Nathan descobriu que ela estava ali mas se aliviou quando um soldado explicou que estava ali para ajudar a sair da quele lugar, com muito cuidado Indra abriu a porta e em segundos a equipe tática pegou ela  cuidado e saíram dali; eles foram para o tune-o subterrâneo, eles andaram com cuidado para não fazerem barulho e dar alguma coisa errada;  quando eles  estavam chegando perto da saída  ouviram um barulho de uma grande explosão e em seguida  pedaços do tune-o começaram a cair em cima deles impedindo de sair dali.

Laboratório

Nathan estava ajoelhado no chão com as mão sangrando e com o olhar distante, enquanto isso  as pessoas que estavam de reféns estavam quietas em um canto, alguns chorando outros rezando para que nada acontece-se  com eles;o que era para ser uma  lugar de  trabalho acabou sendo uma zona de medo e morte;.... sem que todos da quela sala percebe-se o grupo do general entrou em silencio, de um em um o grupo conseguiu tirar os reféns só sobrando Nathan, general e Pike na sala...general tirou as algemas de Pike, fez um sinal para ele indicando o Nathan,Pike entendendo o recado se aproxima de seu filho com cuidado para não assustar o próprio...colocou sua mão sobro o ombro do filho, Nathan levantou seu olhar assustado e com a expressão que Pike não conseguia decifrar.

Pike: filho... porque você está fazendo isso? eu tinha tudo sob controle.... Porque não confiou em mim?

Pike estava com seu coração apertado, pois sabia que Nathan não fosse  com eles por sua própria vontade o general não deixaria seu filho sair vivo dali.
Já Nathan sabia que não teria escapatória, ele morria pela mão de seu pai ou pela mão do homem que fez isso com ele.. e entre essa duas escolhas ele preferia que fosse pelo seu pai e mais ninguém.

Nathan: Des...desculpa pai eu tentei fazer o meu melhor para mudar o mundo..mas...mas parece que só causei mais problemas..eu..eu vou  conser....consertar isso... aliais o senhor que vai consertar isso.
atira em mim... atira em mim e acaba com isso de uma vez.

Pike: O QUE... não...não, não de jeito nem um que eu vou fazer isso Nathan... não posso fazer isso com o meu próprio filho.

Nathan ia falar mas o general não deixou.

General James: Pike você sabe que não tem outro jeito  ou ele sai daqui já morto  por você ou ele morre palas mãos de outra pessoa do exercito sem um julgamento , por que você sabe as consequências das atitudes dele; ele não tem escapatória.

Nathan: ele tem razão pai... eu também estou com um colete cheio de bomba, me deram um prazo para mim, levar as doenças para o cara que colocou isso em mim, se não levar a tempo eles me explodem e quem estiver perto também morre... então eu te peço por favor atira em mim... eu acabem de matar uma pessoa eu não  sei o que fazer mais.

Nathan começa a chorar  que chegava a soluçar de tanto choro.... e na quele momento Pike tomou a decisão, se seu único filho ia morrer ele também. Pike pegou a arma do general e apontou para seu filho; enquanto isso o general saiu de perto deles. Só que eles não sabiam que tinha uma micro camera no colete e que o chefe de Nathan estava vendo todo o que acontecia... sem pensar duas vezes ele apertou o detonador reserva que estava com ele sem dar chance de Pike finalizar  seu ato , e em segundos Mount Weather estava explodindo matando os três e deixando os que estavam escapando pelo tune-o soterrados em uma bilha de concreto.