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História O diabo de Kansas City - Cause I will be the death of you


Escrita por: QueenOfDarkness

Capítulo 14 - Cause I will be the death of you


Fanfic / Fanfiction O diabo de Kansas City - Cause I will be the death of you

Choveu a noite inteira. Sorte que consegui achar uma caverna. 

O pensamento sobre meus últimos dias me assombram ... 

Sei exatamente oque ele fez. Se fez passar por um rapaz que teve a mesma infância que eu tive, que tinha os mesmo interesses. E eu fui tão ingênuo. Mas pelo menos meu trabalho foi feito. Sim, eu sei. Estou no topo da lista dos mais procurados pela policia. Mas foram mais 120 assassinatos cometidos apenas por um homem e isso já me deixa feliz.

Esta amanhecendo e esta na hora de seguir em frente. Um pouco molhado e sujo, vou andando pelas ruas ainda vazias de Kansas. 

Até chegar em uma varanda.

 

A varanda da casa de Joseph. 

 

Estou de mãos vazias. Não tenho nada para ajudar a tornar isso mais rápido, mas vou mesmo assim. 

Vou andando em volta a casa procurando uma forma de entrar, então encontro uma janela aberta. 

Levanto-a e entro.

Aqui parece ser uma cozinha então aproveito e pego uma faca.

 

Em silêncio.

 

Ando pela casa e ouço o barulho do chuveiro.

 

Procuro o cômodo de onde vem o barulho.

 

Então-o encontro. 

 

Abro a porta devagar e a uma pequena movimentação no box. 

Passo por passo me aproximo. Vou me aproximando. Então puxo a cortina.

 

Não há ninguém.

 

Então sou surpreendido e recebo um empurrão caindo na banheira. 

Joseph sobre em cima de mim e começa a me socar. 

Um .. Dois .. Três ... Consigo segurar seu punho e torço até quebra-lo.

Ele leva uma mão a outra e grita de dor enquanto rolo pra cima dele e repito o processo que ele acabara de fazer. Vou socando-o até ele estar com o rosto todo machucado e então me levanto e limpo o sangue do rosto.

Ele esta se levantando e fica de quatro. 

Me viro e chuto seu estômago fazendo rolar pelo chão. 

— Se acha esperto para mim Joseph ? — Chuto sua barriga novamente — Acha que eu sou enganado uma vez e pá — Chuto-o outra vez — Não é assim que funciona pequeno gafanhoto — me sento em cima dele e começo a socar de novo. 

Até ouvir a sirene da policia. 

Chega não posso perder mais tempo. Pego a faca na banheira e começo a esfaqueá-lo. Na cabeça, no peito, na barriga. Já perdi as contas até que um policial diz:

— Parado ! Levante as mãos ! — Então eu largo a faca e levanto as mãos. 

Ele se aproxima e me algema. 

                               ~*~                                ~*~

Na viatura, estou coberto de sangue do pequeno gafanhoto. 

                              ~*~                                 ~*~

Na delegacia a impressa faz varias perguntas que não me dou o trabalho de responder. Sou obrigado a tirar fotos. Dou um sorriso maligno e os flashs das câmeras me deixam um pouco cego. Então eles me levam pra um vestiário onde tiro as roupas sujas com sangue e me levam para uma cela. Dizem que o dia do meu julgamento será na semana que vem.

 

~~ FlashBack ON  ~~

Finalmente o garoto que foi mantido em uma clinica psiquiátrica por 7 anos foi liberado aos dezoito por "Bom comportamento" . 

Foi mandado junto com mais alguns para Kansas. Lá foram largados a mercê do mundo. 

Mikael, que não era burro nem nada, chamou a atenção de uma moça que estava sentada em um banco e puxou assunto com ela e os dois começaram a sair. 

A mulher é claro, não sabia nada de seu passado obscuro. 

No mesmo dia levou-o para sua casa e os dois ''dormiram'' juntos. Após a noite, enquanto ela dormia, ele roubou seu dinheiro e pegou um táxi para o outro lado da cidade. 

Com o dinheiro da mulher, ele comprou uma casa. Ah sim, ele levou muito dinheiro com ele. 

No dia seguinte ele levou seu currículo para várias empresas para ser contratado por uma delas. O que não demorou muito.

E foi no mesmo dia que ele fez sua primeira vítima. 

               FlashBack Off                         

                                    ~*~                                        ~*~

Estou perante o juiz. Peguei pena de morte por todas as pessoas que matei. 

Então sou obrigado a ouvir tudo os os familiares das vítimas tem a dizer.. 

                                     ~~*~~                          ~~*~~

Após muita lenga lenga, chega um pai, de cabelos grisalhos, uma barba curta e olhos azuis. Ele declara:

— O que você fez com todas essas pessoas é sem duvidas uma coisa imperdoável a todos aqui nessa sala. Todos os dias somos vítimas de pessoas como você. Mas como Deus me ensinou. Mikael. Eu te perdoo por ter matado minha filha, irmã de uma moça com câncer que precisava de sua irmã para sobreviver. A irmã que você matou. Eu o perdoo por ter matado tudo que há de mais valioso na minha vida. Eu te perdoo por ter matado minhas duas únicas filhas. — Nesse momento a consciência conseguiu ultrapassar as barreiras que haviam em minha mente. Lágrimas escorrem pelo meu rosto e então me falam que os depoimentos chegaram ao fim. Chorando sou levado para a cela em que eu vou aguardar o dia de minha morte. 

Deitado estou aguardando o momento. 

Estou me sentindo um servo do diabo. Um soldado enviado para causar sofrimento. A sociedade não me fez assim. Eu nasci para matar. Nasci para tirar vida de pessoas inocentes e engolir suas almas. Eu sou a morte para essas pessoas, e agora estou esperando pelo momento em que me juntarei a outros soldados. Que foram enviados pela mesma coisa, com o mesmo objetivo. 

Ouço uma voz:

— Esta na hora ! Levante-se ! 

Me levanto e eles me algemam. Ele diz:

— Cadeira elétrica

Então vou andando através do "corredor da morte". Até chegar em uma sala que tem uma cadeira de madeira e uma coisa que parece cer uma bacia de metal. Me sento e observo todas aquelas pessoas chorando pelas vítimas e olhando enquanto eles preparam todos os equipamentos. Ele coloca uma esponja molhada na minha cabeça e logo após coloca o objeto de metal em minha cabeça. Já com tudo preparado um dos policiais diz:

— Mikael Morgan Dias. Você esta sendo condenado por 127 assassinatos a morte na cadeira elétrica — Ele olha para um dos policiais e faz um sinal que ''sim'' com a cabeça. Então o policial puxa uma alavanca.

Sinto uma onda de choques elétricos percorrer meu corpo. Logo tudo fica escuro e fecho meus olhos.



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